Conhecendo o prazer bem novinho — parte 1

Sou Nicolas, 9 anos, e vou contar da vez que fui dormir na casa do meu pai e aprendi uma brincadeira muito gostosa com ele e meu irmão mais velho.

Acordei com o som da TV da sala ligada, parecia a voz de uma mulher, meu pai devia estar assistindo algum filme de ação ou de terror. Levantei, coloquei meus óculos e olhei para a cama do meu irmão mais velho, Lincoln. Estava vazia. Ele não tinha chegado ainda do baile funk que foi mais cedo com os amigos. Decidi então ir até a sala ver o que meu pai estava assistindo. Fui devagarzinho, na ponta dos pés, e tive uma surpresa quando cheguei lá. Meu pai, um homem perto dos seus quarenta anos, pele morena, corpo forte devido às obras nas quais já trabalhou, estava com os olhos vidrados em algo que passava na TV, sem camisa, seu shorts e sua cueca estavam no chão e seu pinto estava enorme e para cima, apontando para o teto. Já vi meu pai pelado nas muitas vezes que tomei banho com ele, mas nunca tinha visto seu pinto daquele jeito. Parecia estar três vezes maior e mais grosso.
Ele demorou um tempinho pra perceber que eu estava ali, mas quando me viu deu um pulo e rapidamente se cobriu com o lençol fino que estava ao seu lado e trocou a TV de canal, tudo isso em uma fração de segundos.
— CARALHO, NICOLAS, O QUE TU TÁ FAZENDO ACORDADO?!
— Eu acordei e vim ver que filme você tava assistindo, pai — respondi, me aproximando e sentando no sofá ao lado dele. — Pai, o que aconteceu com o seu pinto?
Eu estava morrendo de curiosidade. Na verdade eu meio que já sabia o que era aquilo. Às vezes quando eu tô assistindo algum vídeo no YouTube eu gosto de enfiar a mão dentro da minha cueca e ficar mexendo no meu pinto, ele começa a ficar durinho e crescer, mas não chega nem perto do tamanho que eu vi o do meu pai ficar. Minha curiosidade, na verdade, era de ver aquilo ali de pertinho.
— Não é nada, Nicolas, vai pro seu quarto dormir — ele disse, suas sobrancelhas estavam cerradas, parecia estar bravo comigo.
— Pai, deixa eu ver de novo, por favor, só mais um pouquinho…
Meus olhos estavam presos no que estava embaixo daquele tecido fino do lençol. Meu pai estava com a mão em cima do seu pinto, tentando escondê-lo, mas era quase inútil, eu ainda assim conseguia perceber a “montanha” que havia ali. Vendo que eu não sairia dali tão facilmente ele disse:
— Puta que pariu, moleque, se eu te mostrar você vai pro seu quarto dormir?
— S-sim — gaguejei, ainda com os olhos vidrados em seu “membro misterioso”.
Meu pai bufou e logo em seguida arrancou o lençol que cobria seu pinto e parte das suas coxas grossas.
Eu sempre achei meu pai lindo, o via como um super-herói, corajoso, forte… Mas ali naquele momento eu estava sentindo algo que não sabia muito bem o que era. Eu estava só de cueca, uma cuequinha cinza que já estava um pouco pequena demais para mim, e percebi que meu pintinho também estava ficando duro. Comecei a massagear ele com uma das mãos enquanto a outra eu aproximava do “monumento” do meu pai.
— Ei! — Ele exclamou e eu hesitei por um instante, mas no segundo seguinte já estava avançando novamente.
Eu sentia a respiração pesada e quente do meu pai e senti os poucos e finos pelos do meu corpo se arrepiarem.
Finalmente minha mão chegou onde eu tanto queria. Além de grande e grosso, era quente também. Comecei a subir e descer minha mão, tentando imitar o movimento que o vi fazendo. Olhei para seu rosto e ele estava com os olhos fechados, eu o ouvia gemer bem baixinho.
Continuei olhando e tocando apaixonadamente o seu membro que era, até então, uma novidade para mim, até que meu pai dispara:
— Filho — eu olhei pra ele, sua expressão havia mudado, ele não parecia mais estar bravo, ele estava até com um sorriso. — Quer brincar de um negócio bem gostoso com o pai?
Eu balancei a cabeça dizendo sim.
Meu pai pegou o controle-remoto e voltou para o filme que estava assistindo antes de eu aparecer.
— Tá vendo ali? Faz igual essa mulher que o papai vai fazer igual o homem.
Olhei bem atento para a tela, percebendo cada detalhe e aprendendo cada movimento. E comecei a imitar aquela mulher loira pelada. Fiquei igual cachorrinho no sofá (meu pai me explicou depois que aquilo é ficar de quatro) ao lado dele e coloquei seu pinto na boca. Não conseguia colocar tudo dentro igual a mulher do filme, eu era bem menor que ela, mas eu tentava ao máximo. Enquanto eu fazia isso, papai massageava meu bumbum por cima da cuequinha com sua mão grande e quente.
— Isso, filho — ele falava baixinho com sua voz grossa e rouca. — Já que você gostou a gente vai brincar sempre que você vier aqui pra casa. A partir de hoje você vai ser a putinha particular do papai.
Com as duas mãos ele abaixou bem devagar minha cuequinha e agora eu podia sentir a pele grossa de sua mão tocando a pele macia e lisinha do meu bumbum nu. Ele pegou seu dedo indicador e enfiou na boca, molhando-o, depois começou a massagear meu cuzinho com ele. Nessa hora meu corpo inteiro se arrepiou. Fazia uma cócega tão gostosa.
— Você tá gostando assim, filho?
Tirei seu pinto por um instante da boca.
— Uhum — e o abocanhei no instante seguinte.
— Dá uma atenção pro saco do papai, filho — ele disse, e eu comecei a dar beijinhos e apertar com minhas mãozinhas, devagar e com cuidado. — Isso, bem assim pra não machucar… Foi daí que você saiu, sabia?
Ele riu e eu voltei a colocar seu pinto dentro da minha boquinha carnuda e macia, tentei engolir o máximo que conseguia do seu membro. Meu pai se tremeu todo e gemeu alto:
— OHHH, CARALHO!
— Puta que p… — Alguém nos interrompeu.
Levantei a cabeça rapidamente e vi que meu irmão mais velho, Lincoln, que havia recém completado 18 anos, havia chegado do baile funk.
Ele não disse mais nada, estava estático. Quase um minuto se passou até meu pai quebrar o silêncio.
— Tá esperando o que aí, Lincoln?! Vem logo, moleque!
Vi meu irmão sorrir de canto, o mesmo sorriso safado que vi meu pai dar quando me propôs essa brincadeira gostosa. Lincoln rapidamente tirou seu tênis e seu boné da Oakley, jogou a camisa e a bermuda no chão e, lambendo os lábios, veio faminto em direção a nós no sofá.
CONTINUA…
Espero que tenham curtido o conto… Comentem aí se querem que eu poste a parte 2, tem muita coisa boa pra acontecer ainda, rs… Deixa o Telegram aí também se quiser trocar uma ideia hahah. Vlw!

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