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Capítulo 1: As crianças da casa 8

4972 palavras | 10 |4.67
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Bianca, 16, conseguiu seu primeiro emprego: babá de três crianças que moram num cortiço. O serviço se mostrou surpreendente satisfatório.

1º capítulo de uma série de contos que se passam num cortiço. Não há sexo!

1 – Café Amargo

A pobreza nunca foi desculpa para Gorete. Mesmo sozinha pra cuidar da casa e dos filhos, sempre trabalhou fora pra sustentar a família. Miguel, seu filho mais velho, de 13 anos, cuidava dos dois menores: Duda, 9 anos, e Felipe de 7.

Mas, um dia, quando o Miguel estava passando o café, o coador virou, e um pouco da água fervente caiu sobre a perna do Felipe. Não foi muita água, e seu shortinho o protegeu um pouco. Porém ocorreu uma pequena queimadura no final da coxa e no joelho. Foi um chororô. O Miguel molhou uma toalha e colocou no local. Um tempo depois, as crianças já se acalmaram e a dor passou. Felizmente não havia sido grave. Contudo, à tarde, durante a aula, o Felipe voltou a sentir dor. Mostrou a professora, ela se assustou com as bolhas e enviou o aluno à coordenação. No fim das contas, a mãe foi chamada a comparecer na escola. E foi recebida com uma cara de indignação da coordenadora:

– Seu filho ainda deu sorte, a queimadura poderia ser muito pior! Nós não iremos denunciá-la ao conselho tutelar por abandono de incapaz com a condição que não deixe mais seus filhos sozinhos.

Gorete explicara que tinha que trabalhar, mas por fim, aceitou a condição aliviada pelo incidente não ter sido mais grave e a escola não ter envolvido o conselho. Porém, a preocupação de encontrar uma pessoa pra cuidar dos seus filhos pesava em sua mente. A coitada ganha apenas um salário mínimo e meio, tinha aluguel e quatro bocas pra alimentar. Como iria pagar uma babá?

Gorete não desistiu. Conhecia muita gente no bairro. Ao comentar com Deus e o mundo da sua situação, a caixa da padaria da esquina disse que sua filha estava procurando um bico pra conseguir um dinheirinho.

– Bem Gorete, ela só tem 16 anos, mas é muito responsável, não é de ficar nem na rua, é da casa pra escola. Apesar de ser adolescente, você pode confiar nela. E 200 reais que você oferecer pra ela, minha filha já aceita.

– Graças a Deus! Quero sim, sua filha vai me salvar! Como ela chama?

– Bianca.

2 – Bianca

– Sério, mãe?! Ela vai me pagar 200 reais só pra olhar os filhos dela de manhã? Aí eu levo ele pra escola à tarde e acabou?

– Não, você vai cuidar das crianças de manhã, eles vão pra aula, mas você ainda vai ter que ficar com eles até a mãe chegar. A Gorete disse que chega entre seis e sete da noite. Você já tem até que se arrumar lá mesmo para ir pra sua aula assim que a mãe chegar.

– Mesmo assim está ótimo. Aí enquanto eles estudam à tarde, eu faço meus para casas. E de lá já vou pra aula. Perfeito!

No dia seguinte, às seis horas o celular da Bianca desperta. Ela levanta empolgada pro seu primeiro emprego. Tinha que estar na casa da Gorete às 7:10, hora que ela saía pra trabalhar.

Quarenta minutos depois, a menina já estava caminhando seguindo as instruções do GPS do celular. Achara a rua, e agora o número da casa. Era um portão estreito, vermelho, mas enferrujado. Conforme a mensagem que recebeu da Gorete, ela não precisava chamar, era só abrir o portão e entrar, Assim a menina fez. Muito insegura e sem graça por entrar assim na casa dos outros. Mas ao passar pelo portão e seguir o longo beco, a Bianca percebeu que era como a Gorete havia lhe explicado. É um lote grande, com muitas casas. Ela tinha que achar a 8.

3 – O Cortiço

Há muitos anos, quando aquela cidade era só mato, uma família invadiu aquela área. Aproveitou o espaço e fez grandes hortas e criava galinhas e porcos. Essa família foi crescendo à medida que a cidade foi se desenvolvendo. Ao redor daquela área foi surgindo um grande bairro de periferia. E dentro do lote, as hortas e galinheiros foram dando espaço pra vários casebres. Nessas moradias, que antes abrigavam os membros dessa família, agora são os lares de 12 famílias distintas, que por falta de condições de pagar por uma casa melhor, moram ali pagando um aluguel bem barato.

Foi o que a Bianca viu ao passar pelo corredor, 12 casas humildes espalhadas por um grande lote. Não havia muros separando as casas, e todas elas tinha um número pintado na porta. A garota se sentiu entrando na vila do Chaves. Desviando de uns brinquedos jogados no chão, e passando por baixo de roupas penduradas no varal, Bianca encontrou a casa com o número 8 pintado. Bateu à porta, e finalmente conheceu pessoalmente a Gorete. Ela já estava pronta pra sair, inclusive com a bolsa no ombro.

– Muito prazer, Bianca, Sou a Gorete. A casa é simples, como você pode ver, mas pode ficar à vontade. Você vai me ajudar muito.

Embora já estivesse na hora da Gorete sair para trabalhar, ela mostrou rapidamente a casa para a menina com rápidas orientações.

– Aqui é a cozinha. Pode ficar à vontade pra mexer nos armários e na geladeira. Esta carne é pra você fazer o almoço. O Miguel te ajuda a encontrar as coisas. Este é o meu quarto, ali é o banheiro. E aqui é o quarto das crianças – disse enquanto entrava no cômodo.

Bianca ficou surpresa por não ter porta no quarto. Entrou seguindo a Gorete, e viu três camas e as crianças dormindo. A dona da casa falou com o tom de voz baixo pra não acordar os filhos:

– Você pode acordá-los todos os dias às 8h. Mande eles escovarem os dentes e tomar café. Depois eles arrumam a casa. Em seguida, mande-os fazerem os para casas. Aí eles podem brincar ou ver tv até às 11. Aí você põe eles pra tomar banho e almoçar. Os uniformes ficam naquela gaveta. E as mochilas ficam aqui. Qualquer dúvida, os meninos te mostram. E você pode me ligar se precisar. Desculpe ser assim tão corrido, mas estou atrasada.

A Gorete se despede da Bianca e vai trabalhar. A menina dá uma olhada pela casa, ainda se sentindo desconfortável em estar na residência de estranhos. Ela senta no sofá e fica mexendo no celular até às 8.

Oito horas em ponto, ela levanta e vai até o quarto das crianças. Não precisava ser tão precisa no horário, mas como era seu primeiro emprego, ela queria fazer tudo certinho. Entra no quarto, e sabe que tem que acordar as crianças, mas esta super sem graça, ela era uma estranha pras crianças e vice-versa. Olhou as três camas e não sabia por quem começar.

4 As crianças da casa 8

Na primeira cama, tinha uma criança coberta com um lençol rosa da Hello Kitty. Então essa deve ser a Duda, a única menina. Na cama do meio, foi fácil saber quem era. O menino tinha jogado o lençol no chão, dormia descoberto. Estava sem camisa, usando apenas um shortinho de pijama azul. Ele dormia de barriga pra baixo, mas a Bianca pôde ver pequenas bolhas na lateral do seu joelho e lembrou-se da história da queimadura que a Gorete havia falado no celular. Então era o Felipe, o garotinho de 7 anos. Logo, na terceira cama só poderia ser o Miguel, o garoto de 13 anos.

Bianca estava sem graça de encostar nas crianças que nem conhecia. Então da porta mesmo, falou:

– Bom dia, crianças! Hora de acordar!

Não houve reação. Então ela repetiu a frase num tom mais alto. Uma a uma, foram acordando. Quando viram que a moça que a mãe havia falado com eles estava ali, sentaram na cama e, cumprimentaram-na. A Duda e o Felipe, mais à vontade. Já o Miguel estava sem graça.

Então, Bianca tomou a iniciativa:

– Bem, como a mãe de vocês devem ter falado, sou a Bianca, e vou ficar com vocês a partir de hoje. Agora está na hora de levantarem.

As crianças foram se levantando e arrumando a cama. Bianca ficou positivamente surpresa ao ver que eles obedeceram e já tinham o costume de arrumar as camas sem precisar mandar. Isso a fez sentir-se mais confiante neste trabalho.

Após arrumarem a cama, eles começaram a tirar as roupas de dormir. Primeiro foi a Duda, sem se importar com a presença da Bianca e dos meninos, levantou a camisola, tirando-a pela cabeça. Ficando apenas de calcinha. Bianca olhou surpresa pra Duda, por estar se trocando assim, sem constrangimento. A garota era magrinha, e usava apenas uma calcinha de algodão, rosa e com estampas de flores. Seu peito era totalmente plano, deixando claro que ainda não havia iniciado a puberdade. A garota pegou um vestido lilás, mas bem desbotado, típico de usar em casa, e o vestiu.

O Felipe também foi abaixando seu shortinho. Bianca observava o menino, e viu que não estava de cueca. E quando tirou o short, ficou totalmente nu. Ele estava de frente para o guarda-roupa, e de costa para a Bianca. Mas o garoto estava totalmente à vontade em ficar nu, e os irmãos não pareciam dar importância. Por fim, Felipe pegou um shortinho de moletom preto e uma camiseta e os vestiu. Novamente Bianca ficou surpresa por ele não ter posto cueca. Miguel levantou, estava usando apenas um short de pijama, sem camisa. Bianca se perguntou, mentalmente, se ele estava com cuecas por baixo daquele short. Visto que o Miguel já era tecnicamente um adolescente. Pior, se ele também se trocaria ali, na frente dela. Com esses pensamentos, Bianca sentiu vergonha e excitação ao mesmo tempo. Porém, para alívio e um pouco de frustração, Miguel pegou um short e uma blusa e foi para o banheiro se trocar.

– Vão escovar os dentes, vou preparar o café para vocês.

Os dois pararam na porta do banheiro, que estava fechada, e aguardaram o Miguel se trocar e sair.

Após o café, os meninos começaram a arrumar a casa e depois foram estudar. Bianca pensou: “irei ganhar dinheiro fácil aqui, essas crianças são muito educadas”.

Depois elas foram ver TV. E o Miguel foi mexer no celular. Ele era o único que tinha. A Gorete havia pedido pra Bianca passar uma pomada pra queimadura na perna do Felipe quando ele acordasse e quando chegasse da escola. A Bianca se assustou por ter esquecido, mas se sentiu aliviada por ter lembrado agora, antes de ser tarde demais. Ela aproveitou que ele estava deitado no sofá e avisou que iria passar a pomada. O garoto assentiu com a cabeça, sem responder. A Bianca sentou no sofá e quando foi aplicar o produto, percebeu que o shortinho do menino estava rasgado no meio das pernas. A garota foi massageando a pomada no joelho, sem tirar os olhos do furo short do menino. Ela podia ver o saquinho do Felipe e base do pintinho dele, o restante estava encoberto. Aquela visão foi excitando a Bianca. Ela não entendia porque reagia assim, afinal era só uma criança. Bianca era virgem, já viu pênis de adulto na Internet, mas pessoalmente, viu apenas bebês enquanto eram trocados. Ela não tinha irmãos e nem contatos com outros meninos. Então aquele prazer que ela estava sentindo fazia um pouco de sentido. Ela sentia sua vagina formigando e o coração um pouco acelerado. Ela queria ver mais, olhou pro rosto do Felipe e viu que ele estava totalmente concentrado na TV. Então ela aproveitando a desculpa da pomada, levantou a perna do short dele revelando a coxa e puxou o furo do short um pouco mais pro lado, deixando seu pintinho totalmente exposto. Ainda estava dentro do short, mas tinha a visão completa dele. Era branquinho, fininho, mas até compridinho pra idade. E tinha um pequeno excesso de pele que cobria a cabecinha e sobrava um pouco. E atrás do pintinho, um saquinho um pouco mais escurinho, bem enrugadinho. Aquela visão fez o coração da Bianca disparar, ela chegou a sentir seu rosto ficando vermelho. De repente sentiu sua consciência pesando e medo de alguém desconfiar, então terminou a pomada e se levantou. Agora tinha que começar o almoço.

Bianca colocou o feijão pra cozinhar, conforme orientação da Gorete e foi no quarto separar as roupas que eles iriam pra escola. A garota foi explorando portas e gavetas até encontrar os uniformes. Estavam todos juntos numa única gaveta. Depois foi procurar calcinha, cuecas e meias. Achou uma gaveta com todas essas peças também. Pegou uma calcinha de algodão amarela para a Duda. Achou uma cueca azul com estampa do Capitão América. Pela temática infantil, ela pensou ser do Felipe, mas a etiqueta informava tamanho 12 anos, então era do Miguel. Bianca confirmou procurando uma cueca pro Felipe, mas não encontrou. Na gaveta tinham mais três cuecas, mas todos, pelo tamanho, eram do Miguel. As meias, ela encontrou um par pra cada criança.

A Bianca foi até a sala e perguntou:

– Não achei cuequinha pro Felipe. Sabem onde tem?

Miguel deu um sorriso. E a Duda, também sorrindo, respondeu:

– Ele não usa cueca!

– Não usa nunca?! Nem pra ir pra escola?

– Não, ele não gosta. Aí minha mãe nem compra pra ele.

Bianca ficou surpresa e achou até engraçado o menino não ter cuecas.

– Está na hora de tomar banho. Quem vai primeiro?

Então o Miguel respondeu, sem tirar os olhos do celular:

– É sempre o Felipe primeiro, depois a Duda e eu por último. É por ordem de idade.

– Então, Felipe, venha, é sua vez.

A Bianca foi acompanhando o Felipe indo para o banheiro, torcendo pra ele não sentir vergonha dela, queria muito vê-lo peladinho.

Ele entrou no banheiro e a Bianca entrou atrás.

– Eu já sei tomar banho sozinho.

Ela ficou tão frustrada ao ouvir isso. Então pensou numa resposta rápida:

– Ah, muito bem! Pode tomar banho então, só vou pegar sua roupa.

Então ele tirou a blusa e lhe entregou. O coração dela disparou na expectativa do menino tirar o short na sua frente. Ela torcia muito pra ele não ter vergonha. Quando ele acordou, ele tirou o short sem constrangimento, mas agora ele estava de frente pra ela. Então o Felipe colocou as mãos de cada lado do elástico do short e empurrou para baixo, descendo o shortinho pela coxa, depois joelho e chegando até o chão. Tirou um pé, depois o outro e entregou para a Bianca. A garota olhou direto pro seu pintinho que estava todo à mostra. Para sorte da menina, o Felipe não era tímido. Ele ligou o chuveiro e começou a se molhar. A Bianca teve que sair do banheiro para não ficar estranho. Colocou a roupa no cesto e foi continuar o almoço.

Da cozinha, ela ouviu o chuveiro desligando. Foi até o banheiro e viu como o Felipe estava. O menino estava se secando. Então a Bianca chamou a Duda pra tomar banho. A menina já entrou no banheiro tirando o vestido e me entregando. Achei que ela ia esperar o irmão, que ainda se secava, sair pra tirar a calcinha, mas não, já foi baixando e me entregando também. A Bianca automaticamente já foi olhando pras partes íntimas da menina. Embora a Duda fosse magrinha, tinha a perereca até relativamente gordinha, eram dois lábios bem carnudinhos, branquinhos e completamente sem pelo. O Felipe tinha se secado, mas as costas ele não alcançava. Então a Bianca pegou a tolha, virou o menino de frente pra irmã, e começou a enxugá-lo. Ficaram os dois irmãos pelados frente a frente. Mas nenhum se tampou, pareciam acostumados a se verem nus, mesmo de sexos diferentes.

A Bianca e o Felipe foram para o quarto. A garota fingia organizar alguma coisa no guarda-roupa pra ficar observando o menino se trocar. Ela viu o Felipe pegar o short do uniforme e vestir sem cueca. Em seguida colocou a blusa. A Bianca foi caminhando pra cozinha, e passou em frente ao banheiro, a Duda tomava banho de porta aberta, a Bianca viu a menina se ensaboado, e continuou caminhando pra cozinha.

Quando o chuveiro desligou. Ela mandou o Miguel pro banho.

Ele entrou no banheiro, e a Bianca foi atrás. A Duda estava se secando. E o Miguel tirando a blusa. A Bianca pediu a Duda pra lhe entregar a toalha para ajudá-la. A Duda deu a toalha, ficando totalmente nua na frente do irmão. A Bianca começou a secar as costas da menina e as pontas do cabelo que haviam se molhando. Bianca olhou discretamente pra ver o que o Miguel estava fazendo e viu que ele estava parado com a blusa na mão, esperando pra tirar o short.

– Pode ir tomando banho, Miguel – disse a Bianca, na esperança do garoto aceitar.

– Estou esperando vocês saírem.

A Bianca confirmou o que estava pensando. Claro, como ele já tinha 13 anos, sentiria vergonha mesmo. Então saiu do banheiro com a Duda e foram pro quarto. Enquanto caminhavam, ouviu o som da porta do banheiro sendo fechada, mas não trancada.

No quarto, a Bianca penteou os cabelos da Duda. E depois ficou vendo ela se vestir, enquanto conversa com a menina. A Duda vestiu a calcinha r depois o uniforme.

A Bianca saiu do quarto querendo muito ver o Miguel no banho. Mas a porta estava fechada. Então ela lembrou que tinha que pegar as roupas sujas dele. Era a desculpa que ela precisava. Então a Bianca bateu na porta e abriu em seguida, sem esperar o menino responder.

– Ei, estou tomando banho – disse o Miguel irritado e protegendo o pintinho com ambas as mãos.

– Não se preocupe, só vou pegar as roupas sujas e sair.

A Bianca pegou a blusa e short que o Miguel usava. Não viu cueca e perguntou:

– Onde está a sua cueca?

O Miguel, constrangido, respondeu:

– Não estava usando.

Aquela resposta, somada a carinha de vergonha que ele fez deixou a Bianca excitada novamente.

Ela, tentando disfarçar, apenas respondeu:

– Tudo bem – e foi saindo do banheiro.

– Mas eu uso cueca, tá! Só não uso pra dormir.

– Tudo bem – disse novamente, deliciando-se com o constrangimento dele, e saiu deixando a porta aberta.

– Feche a porta, por favor.

Mas a Bianca já estava na cozinha quando ouviu o Miguel batendo a porta.

O Miguel terminou o banho e foi para o quarto se trocar. A Bianca queria muito ir lá, e saber que o quarto não tinha porta, deixou-a mais tentada ainda. Mas ela precisava de uma desculpa. Pensou e teve uma ideia.

Ela entrou no quarto e viu o Miguel pelado, mas de costa. O Miguel percebeu e reclamou novamente. Pegou a cueca do Capitão América e vestiu rápido.

– Calma, só vou pegar as mochilas.

Como o menino já estava de cueca, ele ficou mais calmo. A Bianca achou engraçado um menino daquele tamanho usando cuequinha de super-herói. Ela aproveitou e viu o tamanho do volume na sua cueca e pensou: “parece que ainda é criança, o pacotinho é pequeno.

O Miguel vestiu o short e pegou a blusa quando a Bianca saiu do quarto carregando as mochilas.

Os meninos almoçaram, e a Bianca os acompanhou até a escola. Ela voltou para o cortiço, deitou no sofá com as pernas pra cima e descansou. “Deu pra cansar, mas que emprego gostoso”. Ela lembrou do pintinho do Felipe aparecendo no furo do short e colocou a mão dentro de sua calcinha. Assustou ao ver como ela estava molhada. A Bianca nunca tinha ficado assim antes. Começou a imaginar o Felipe brincando na escola com pintinho balançando pra lá e pra cá dentro do short sem cueca. E começou a se tocar, ficando ainda mais molhada. Depois imaginou como seria o pintinho do Miguel. Será que era igual do Felipe? Será que ela já tinha virado adolescente? Pelo voluminho na cueca, ela acha que não.

Às 17:10 o celular da Bianca soa o alarme. Ela havia o programado para que não perdesse a hora de buscar as crianças na escola.
Ela busca as crianças. De volta ao cortiço, Bianca pede pro Felipe deitar no sofá para ela passar a pomada da queimadura. O menino deita, e Bianca levanta a perna da bermuda de uniforme para deixar a coxa queimada exposta. Porém a perna da bermuda é comprometida e fica tampando o local.
– Felipe, a bermuda está atrapalhando. Posso baixá-la rapidinho pra passar a pomada? – Bianca sente uma excitação ao perguntar, por saber que o menino estava sem cueca e poderia ver aquele pintinho bem de pertinho.
– Pode.
O coração da Bianca dispara de emoção. Ela enfia os dedos dos dois lados do elástico da bermuda e vai puxando lentamente para baixo. À medida que a roupa vai descendo, o corpinho do menino vai aparecendo. A Bianca olhava atenta a cada detalhe. Primeiro apareceu uma parte branquinha e sem nenhum cabelinho, depois a base do pênis. Ela puxou mais um pouco viu o pintinho pular para fora do short. Molinho, ele caiu virado pro lado esquerdo. Depois apareceu o saquinho. Como ele veio andando da escola, seu corpo estava quente. E parece que isso fez seu saquinho ficar mais soltinho. Ele estava dilatado, e Bianca podia ver o volume das duas bolinhas. A garota estava tão excitada com a visão tão próxima de um pênis, que todo seu corpo respondia: ela sentia o coração bater mais forte e tentava disfarçar a respiração que ficou mais ofegante. Também sentia seu rosto ficar quente e vermelho. Ela pegou a pomada e massageou a coxa e o joelho do menino. A adolescente sentia uma vontade gigante de tocar as partes íntimas daquele garoto, para ver como era. Mas tinha muito medo. Ela olhou em volta, e viu o Miguel mexendo no celular e a Duda e o Felipe vendo TV. Então resolveu arriscar um pouco, ao massagear a coxa, subiu um pouco mais e encostou no saquinho dele. Felipe continuou olhando pra TV. A Bianca passou a mão novamente. Chegou a sentir uma das bolinhas.
O menino reagiu. Mexeu um pouco as pernas, olhou pro saquinho e depois pra Bianca e disse sorrindo:
– Aí faz cosquinha.
A Bianca sentiu-se aliviada pela reação natural do menino e disse, também sorrindo:
– Foi mal, passei aí sem ver… Ih, agora ficou com um pouco de pomada no seu saquinho.
– Cadê? – perguntou o menino, esticando o pescoço e olhando pro saquinho.
A Bianca deixou a excitação do momento derrotar a prudência e respondeu:
– Aqui, olhe! – A garota puxou um pouquinho o saquinho do menino para que ela visse a manchinha branca da pomada.
O garoto riu e disse:
– Não tem problema, é só um pouquinho.
A Bianca soltou o saquinho, e viu que a mão dela estava com mais podada e acabou mais a parte íntima do menino.
– Nossa, Felipe, olhe como ficou! Vou ter que espalhar a pomada até sumir, tá bom?
– Tá.
A Bianca ficou preocupada com os irmãos vendo aquilo e disse:
– Vamos sair do sofá pra não sujá-lo de pomada.
O menino levantou com o short abaixo do joelho. A Bianca terminou de tirá-lo. E levou o menino seminu pro quarto.
– Felipe, deite na cama pra eu te limpar – ordenou a garota, com o coração quase saindo pela boca de tanta excitação.
O garoto deitou com a barriga pra cima e as pernas esticadas e abertas. A Bianca sentou ao seu lado e começou a espalhar a pomada pelo seu saquinho e pintinho. O menino se contorcia w dava gargalhadas:
– Isso faz muita cosquinha.
– Está gostando? – perguntou a Bianca, sorrindo.
– Sim, é gostoso, mas faz cosquinha.
– Seu pintinho está um pouco sujo agora. Mas se quiser, eu paro.
– Pode terminar de limpar.
A Bianca sentiu sua calcinha umidecer ao ouvir essa resposta. E foi direto do pinto do garoto. Fez uma pinça com os dedos e foi puxando pra frente e pra trás a pelinha. Até que o Felipe teve uma ereção. Os dois se olharam assustados. O menino com vergonha e medo da Bianca xingá-lo; e a Bianca por não saber que crianças já tinham ereção.
– Nossa, olhe como seu pintinho ficou – disse rindo pra acalmar o menino.
– É, ficou pra cima – disse aliviado por a Bianca não ter o xingado.
A Bianca segurou o pintinho do menino e perguntou:
– Dói quando pego assim?
– Não, é gostoso!
– Ah você gosta quando faço assim? – disse enquanto puxava pra cima e pra baixo a pelinha até a cabeça do pintinho ficar exposta.
– Sim, é muito bom!
– Tá bom, mas só estou fazendo pra limpar a pomada.
– Tá bom – disse o menino fechando os olhos e ficando ofegante.
A Bianca usando o dedão e o indicador massageava a glande pra cima e pra baixo e com movimentos giratórios. O menino começava a subir e baixar o corpo e a respirar pela boca. A Bianca ficou surpresa ao perceber que aquela criança chegaria ao orgasmo. Ela aumentou a velocidade dos movimentos. E o menino foi ficando vermelho e estremecendo na cama. Até que ele disse “huuummmm” e relaxou o corpo. A Bianca ficou perplexa ao perceber que a criança tinha gozado! Não saiu nada do seu pênis, até porque era um menino. Mas era óbvio que ele tinha chegado ao orgasmo. O Felipe ficou relaxado na cama e seu pênis começou a ficar flácido.
– Pronto, Felipe. Agora está limpinho.
A Bianca pegou um shortinho no guarda-roupa e vestiu no menino. Depois tirou a blusa do uniforme guardou. Felipe foi pra sala apenas de short. A Bianca foi pro banheiro, trancou a porta e tirou sua calcinha. Ficou surpresa de como estava molhada. Teve que secar o excesso com o papel higiênico. Ela cheirou os dedos e sentiu o cheiro do pintinho do Felipe. Colocou essas dedos na sua vagina e começou a se masturbar. Atingiu o orgasmo super rápido e intenso. Foi o melhor que já sentira na vida. Vários pensamentos vieram simultaneamente: culpa, remorso, êxtase e muitas dúvidas. Mas não podia ficar mais tempo no banheiro. Lavou bem as mãos. Vestiu a calcinha novamente. Depois foi até a sala. Os três sentados no sofá.
– Duda e Miguel, tirem o uniforme pra não sujar.
– Deixe só eu acabar essa fase – pediu Miguel sem tirar os olhos do celular.
– Deixe só chegar o comercial – pediu a Duda enquanto assistia um desenho.
– Vocês vão me atrasar, tenho aula à noite, tenho que deixar tudo pronto pra sair assim que a Gorete chegar.
– É que eu não gosto de perder o desenho – retrucou a Duda.
Então a Bianca chegou próximo dela e perguntou:
– Posso puxar seu short igual fiz com o Felipe pra você não perder o desenho?
– Pode.
Então a Bianca Bianca puxou o short, retirando-o. Depois pegou a blusa e ajudou a Duda a tirar. A menina ficou apenas de calcinha. Sem se importar, deitou no sofá.
– Miguel, só falta você. Quer que eu tire seu uniforme também?
– Não. Estou indo trocar – respondeu levantando e indo pro quarto.
A Bianca foi esquentar a janta. O Miguel voltou sem camisa, usando apenas um short de pijama. A Bianca olhou a cozinha e a sala pra ver se estava tudo em ordem, pra deixar uma boa impressão na Gorete. Depois foi no quarto das crianças. Viu o short do uniforme do Miguel jogado na cama. Pegou-o para guardar e viu que ele tinha tirado a cueca do capitão América. Ela gostou de saber que ele estava apenas de short de pijama, sem cueca.
A Bianca se arrumou pra ir pra escola e sentou no sofá com os meninos até a mãe chegar.
A Gorete chegou. O Felipe e a Duda foram abraçá-la. A Duda estava só de calcinha, mas a Gorete não se imputou. Perguntou como foi o primeiro dia da Bianca, que respondeu:
– Inesquecível. Adorei seus filhos!
– Que ótimo, Bianca! Te aguardo amanhã.

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10 Comentários

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  • Responder Felipe ID:10y9li8roow2

    Muito interessante!
    Sabe o que é interessante também, mesmo o autor avisando que não há sexo no começo do conto, o pessoal que leu não pareceu entender pelos comentários que vi kkk

  • Responder dragaovermelho ID:xgmlbl8l

    E`um conto interessante , mas ,tem pçoucas partes eroticas neste conto , espero que co tinue o co nto .

  • Responder piroca gostosa ID:gsu8ouoi9

    Achei o começo excitante até pensei em me masturbar só não fiz porque nã é tão excitante vamos ver se consigo nas outras partes.

  • Responder Willtarado ID:7r03umn49c

    rsrs

  • Responder Paulo ID:gsudr820a

    Sou o Paulo achei seu conte mto.excitante vê se na cont.voce tira o cabacinho do Miguel e do Filipe e faz o Miguel rasgar o cabacinho da Duda e tirar as preguinhas do cuzinho dela.

  • Responder Alfredo te comi mais cedo ID:7124oq2v9a

    Quero a continuação não aguento mais

  • Responder Desejo Secreto ID:2qmflxip26a

    Me manda a outra parte no e-mail:
    [email protected]

  • Responder Carol ID:7btej3ep8k

    Bianca pedófila

    • lee ID:1dai1dj6ib

      E vc tbm q Leu o conto e acabou se masturbando pensando q era Bianca

  • Responder Rovson ID:w720ii41

    Tambem aguardo amanaha