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Brutamontes brinca com garotinho de onze anos

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Era um fim de tarde normal. Cidadezinha do interior e eu brincando sozinho no quintal. Uma coroa de plástico na cabeça e uma espada de madeira na mão.

Eu tava de olhos fechados, a boca aberta em êxtase deixando gemidos escaparem. Meu corpo ia e vinha em um balanço gostoso, minhas mãos seguravam a madeira escura da cerca e apesar do tremor nas pernas, eu as mantinha firmes no chão. O entra e sai ritmado da rola grossa e quente do Rodimilson fazia sons altos na minha bundinha. As mãos grossas segurando minha cinturinha de menino com firmeza, seu hálito quente em minhas costas e seus gemidos de macho sentindo prazer em socar um cuzinho.
Quem diria que um garoto de 11 anos como eu, aguentava levar rola de um homem jovem e viril como Rodimilson, que já tinha 21, com corpo musculoso e completamente sem pelos, os cabelos lisos e brilhantes de um tom intenso de preto assim como seus olhos puxadinhos, traços indígenas de sua família.

-Rebola seu viadinho nesse pirocão! Rebola puta! – Falava aumentando o ritmo e mexendo os meus quadris para fazer o movimento solicitado. Era fácil para ele, eu era magro, de pele clarinha, não tinha uma bunda grande, mas ela era redondinha e firme. Eu sempre fui uma criança dócil e isso me tornou um brinquedo sexual perfeito. Ele me comia do jeito que queria, onde e quando queria.

-Ai que bunda tesudinha! Tá mastigando meu caralho!- Ele passava suas mãos pelas minhas costas me relaxando e em seguida, segurava novamente em meu quadril para manter o movimento. Meus mamilos estavam muito rígidos e sensíveis, meu pauzinho duraço ficava balançando no ritmo das bombadas do meu amigo brutamontes. Desde a primeira vez que me comeu a alguns meses atrás, em uma casa abandonada do bairro durante uma partida noturna de pique esconde, que fiquei viciado em sexo, em engolir rola, em ser preenchido por ele.

-Rebola! Rebola assim, issssooo, bem gostosinho…. vai filha da puta!

Minhas pernas tremiam de prazer e cansaço. Eu estava totalmente entregue, me deliciando com os movimentos daquele pau gostoso. Apesar de mais cedo, quando ele chegou no quintal e veio me arrastando para trás do bananal perto da cerca, eu não queria, confesso que estava com medo de fazer ali e ser flagrado pelos meus pais. Mas ele nem quis saber, me pegou no colo, tirou a coroa de plástico que eu tava usando e jogou no chão junto com minha espada de madeira, colocou minhas mãos na cerca, abaixou meu short junto com a cueca, me lubrificou com saliva e meteu seus 18 cm de pau no meu cuzinho rosa. Deslizou gostoso para dentro de mim, arrancando meus gemidos e deixando meus olhos molhados devido à ardência.
Mas eu já tava acostumado e meu buraquinho bem alargado devido às nossas fodas toda a semana. No geral o Rodimilson era cuidadoso, sempre me levava para lugares abandonados e discretos, tinha confiança dos meus pais, pois, trabalhava na oficina do meu pai e me conhece desde pequenininho. Era a primeira vez que fazíamos em um lugar ao ar livre e eu senti muito tesão nessa atitude dele.

-Isso, issooooo, assim moleque! – Ele bombava mais rápido, me fazendo ir junto com a força do seu corpo contra a cerca e em seguida, ele me puxava de volta com violência contra sua pelve. Eram quase 17:30, ele tinha saído antes do horário da oficina fechar e como já chegou decidido a me fuder, supus que de alguma forma ele soube que minha mãe tinha saído e eu estaria sozinho, deve ter mentido pro meu pai e veio direto pra cá.
– Ajoelha e fica de quatro! – Mandou me dando um tapa na bunda. Saiu brevemente de mim e assim que me posicionei, ele veio por cima e meteu com força, senti meu cuzinho contraindo exausto e sendo atolado por aquele cadete enorme.

Rodimilson fudeu gostoso. Eu sentia todo o peso do seu corpo quando ele agachava fazendo o pau entrar todo. Estão senti sua mão segurar e empurrar minha cabeça até eu ficar de cara no chão.
Ele tirava tudo e em seguida socava de volta. Meu cuzinho produzia um som intenso, borbulhante, como quando ele enfiava a rola na minha garganta eu sufocava sem poder tirar. Ele estava em cima de mim agachando e levantando. Entrando com violência no meu corpo pequeno. Acertando pontos dentro de mim que produziam ondas de tremor, à essa altura, eu já chorava gemendo em uma mistura alucinante de dor e prazer.

– Tô gozando moleque! – Disse me abraçando de repente, puxando meu tronco contra seu abdômen e socando fundo seu pau. O corpo dele todo tremendo e espasmando dentro de mim, o meu próprio corpo espasmava em um gozo seco.

Respiramos exaustos por um tempo, senti ele se curvando e cheirando meus cabelos, dando um beijinho na minha nuca. Sinal que tínhamos acabado.

– Esse teu cabelo cacheadinho é tão cheiroso – Falou saindo de mim.

Aí subiu as calças do macacão e em seguida colocou as alças do mesmo por cima dos ombros. O safado andava só de macacão sem camisa e nem cueca por baixo. Levantei e fiquei admirando aquele homem grande e musculoso, de traços selvagens, corpo todo suado naquele macacão jeans, o peito a mostra. Ele arrumou os longos cabelos negros em um coque e me olhou ali parado e babando por ele.

-Deixa eu ver – Ele me pediu sorrindo, seus olhos ainda brilhando de luxúria. Ele sempre pedia isso no final, gostava de ver o estrago que fazia em mim.

Virei de costa pra ele novamente e empinei a bunda enquanto descia o tronco até minhas mãos tocarem o chão.

-Teu cuzinho tá esbagaçado moleque! – Disse passando a mão nas bordas do meu cuzinho. – Tá lindo, abertinho escorrendo meu leite!

– Rod, Tu foi muito bruto hoje! – Reclamei.

-É que eu gosto de te fazer chorar Huguinho! Agora vai lá tomar um banho. E lava a tua cueca logo, tá encharcada de suor e caiu porra nela também.

Ele agachou e teu uma mordida na minha bunda.

-Vem levanta! Já tô indo. Teu pai me mandou vir aqui e ver se tu tava bem. Vou falar que tu tava brincando no quintal e que te mandei tomar banho. – Rodimilson agachou e apanhou os brinquedos que ele mesmo havia jogado mais cedo. Colocou a coroa na minha cabeça de um modo teatral, limpou a terra do meu rosto com sua mão enorme e se ajoelhou ao me entregar a espada.

– Mais sorte da próxima vez príncipe. O dragão te comeu legal hoje! heim!? – Disse rindo e já indo embora.

Ele foi andando e me deixou no fundo do quintal já na penumbra com os últimos raios do sol colorindo as nuvens em cima. Meu corpo ainda tremia, eu estava molhado com meu suor e com o dele. Fechei meus olhos e curti aquela sensação gostosa de pós sexo, o corpo cansado e dolorido. Aquilo me deixava tão feliz e relaxado.
Foi então que reparei que entre as madeiras do lado direito da cerca tinha um homem idoso observando. Primeiro fiquei paralisado em seguida lembrei que ainda estava nu e subi rápido a cueca e o short. O velhinho de cabelos ralos e brancos, com olhos de um azul claro e rosto cansado só ficou me olhando. Sem expressão nenhuma. Ele era nosso vizinho e amigo do meu pai. FIquei com medo e não sabia o que dizer.

-Vai tomar banho logo menino! – Disse ele calmo e com um sorrisinho na boca.

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9 Comentários

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  • Responder Sleepsex ID:2je5ktzk

    Gostei! Muito bem escrito e pegando fogo logo de cara! Mas queria saber com sua história com esse brutamontes começou

  • Responder Reinaldo. ID:gsudr86id

    Precisa ser mais carinhoso.

  • Responder ID:g3iw16ud2

    Continua por favor

  • Responder Messin ID:5pbaao7czri

    Continua

  • Responder ORFHEU ID:477ho67wxia

    pelo que vi aprendeu a ser uma putinha bem submissa e obediente e acho que vai ser a cadelinha do velho tbm, espero as outras partes

  • Responder Leiteiro ID:8cio2i1nqk

    Te machucou bastante esse macho, putinho tem que deixar bem arrombado pra não sair por ai oferecendo o cuzinho pra todo mundo

    • Anon ID:469co67wt0a

      Tenho certeza que todo seu bairro te comeu né leiteiro, até seu pai descobriu te bateu e enfiou o braço no seu cu pra ficar bem arrombado e pra não sair por aí oferecendo o cu pra todo mundo. Viadão enrustido.

  • Responder Htt22 ID:81ritu2fib

    Espero que tenha continuação, mt bom.

  • Responder Kaique ID:gsu5bbbv4

    aconteceu o mesmo comigo