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Babá da minha vizinha de 9 anos

1259 palavras | 13 |4.60
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Meu primeiro, e provavelmente último conto/relato do site, onde vou contar sobre minha primeira experiência com uma menina mais nova.

Meu nome é Rafaela, nome real, afinal quais são as chances de alguém aqui me conhecer? Enfim, encontrei o site há algumas semanas e resolvi contar sobre uma experiência do início do ano que vem me deixando louca até hoje. Eu vou escrever da melhor maneira possível, tentando narrar de forma decente, coisa que eu raramente vejo no site.

Eu tenho 20 anos, e ainda moro com os meus pais na nossa casa no interior de SP. Como vizinhos, nós temos um casal de idosos, e em janeiro a neta deles veio passar o resto das férias antes de voltar pra escola. O nome dela é Raíssa, e ela é um anjinho de tão linda. Sabe aquelas meninas que parecem uma pintura de tão perfeitinhas? Pois é, ela tem um cabelo liso e tão loiro que é quase branco, uma pele branquinha e olhos verdes.

E aconteceu que no sábado os avós dela disseram que iriam ter que passar a tarde fora, e precisavam deixar alguém pra cuidar da menina. Eu me ofereci, nem esperando receber nada, mas Seu Jozias, o avô dela, me deu 50 reais e eu fiquei toda feliz, já que estava desempregada na época.

A tarde passou rápido, e faltando quase uma hora pros avós dela voltarem, eu vi a Raissa saindo do banheiro enrolada numa toalha. E olha, pela primeira vez na vida eu senti atração por uma menina tão nova. Mas acho que era um desses sentimentos que a gente sabe que tem mas tenta negar e ignorar.

Mas quando eu vi aquelas perninhas brancas passando por mim na sala, eu sabia que tinha que fazer alguma coisa. Ignorando o relógio que dizia faltar pouco pra eles voltarem, fui pro quarto de hóspedes onde ela dormia, e sabia que a Raissa estaria se trocando.

Quando eu entrei ela se cobriu com a toalha, toda envergonhada, mas eu sorri e disse que estava tudo bem ficar pelada perto de mim, já que nós duas éramos meninas. Ela se acalmou um pouco, mas continuou se cobrindo. Aí eu vi que não tinha mais volta. Tirei minha camiseta e falei pra ela que eu ia mostrar como não tinha problema. Eu tirei toda a minha roupa e por fim minha calcinha. Reparei que o olhar dela não saía dos meus peitos, o que me deixou mais confiante.

Eu sentei na cama virada pra ela, e disse que se ela tirasse a toalha e ficasse mais calminha, ela podia pegar nos meus peitos. E na hora ela aceitou. Eu fiquei feliz, porque eu jamais iria fazer nada se ela não quisesse. Ela tirou a toalha da frente, as bochechas ainda vermelhas de vergonha, e eu peguei as mãozinhas dela e coloquei nos meus peitos. Ela apertava e apalpava sem muita força, curiosa pra saber se um dia iria ter peitos iguais os meus.

Eu disse que sim, notando que ela estava cada vez mais tranquila. Depois de uns 2 minutos sendo apalpada, e tentando me controlar na frente daquele corpinho perfeito, eu perguntei se ela já sabia beijar. Ela disse que não, aí eu perguntei se ela queria que eu ensinasse. Quando ela fez que sim com a cabeça, eu puxei ela mais perto com carinho e beijei aquela boquinha linda.

Não foi beijo de língua porque eu imaginei que ela iria estranhar, mas foi muito bom mesmo assim. Enquanto eu dava um beijo atrás do outro nela, arrisquei e levei a minha mão até aquela bundinha branca e redondinha, e apalpei. Ela nem reclamou, e parecia estar adorando nosso beijo. Eu continuei apertando com carinho a bundinha perfeita dela, e enfim resolvi continuar e passei um dedo pela pepequinha dela. Ela mal estava aberta, e eu sentia a rachinha molhada enquanto meu dedo estragava ali. O corpo dela ainda estava meio molhado do banho, mas eu tenho certeza que aquilo não era só água.

Eu parei de beijar ela, e levei meu dedo até a minha boca pra lamber e sentir aquele gostinho. Eu quase enlouqueci na hora, parando pra pensar no absurdo que eu estava fazendo. E o fato que a Raissa estava gostando, além de ser “errado”, só me motivou ainda mais. Eu perguntei se ela queria que eu beijasse ali embaixo também, e ela mais uma vez fez que sim com a cabeça. Eu deitei ela na cama, e abri aquelas perninhas perfeitas.

Aquela visão foi maravilhosa, a Raissa toda arreganhada pra mim, as bochechas vermelhas e olhando pra mim com aquela carinha inocente. Eu não aguentei, e meti logo a minha boca naquela rachinha rosada e perfeta. O gosto dela era diferente, e ainda melhor, das outras bucetas que eu tinha chupado até então. Ou talvez fosse só a minha cabeça trabalhando a mil pra processar aquele momento.

Eu continuei chupando e lambendo, e de vez em quando escutava aqueles gemidinhos dela. Ah, aqueles gemidos… uma menina daquela idade não sente o mesmo prazer de uma mulher quando é estimulada, mas algum prazer ela sentia, porque ela chegou até a segurar a minha cabeça por instinto.

Eu chupava e chupava, querendo que aquele momento nunca acabasse. Até que eu ouvi meu telefone tocar, e quase tive um infarto. Eu parei, levantei rápido e atendi a ligação. Era a avó da Raissa, dizendo que eles iriam chegar em 5 minutos e pedindo pra que eu ficasse pronta pra destrancar o portão quando eles buzinassem.

Puta da vida comigo mesma por não ter feito aquilo com a Raissa antes, concordei e desliguei. Fui de volta pro quarto onde meu anjinho ainda estava na cama me esperando, e expliquei pra ela que ela não podia contar aquilo pra ninguém porque as pessoas não iriam gostar e a gente nunca mais poderia fazer de novo.

Ela disse que sabia, que a mãe dela tinha falado pra contar caso algum homem tocasse nela daquele jeito, e disse com um sorrisinho que ela não tinha falado pra contar se uma menina fizesse. Eu dei uma risada, mas imaginei como seria a visão da Raissa sendo comida por um homem adulto, comigo do lado. Deixei minhas fantasias pra lá e prometi pra ela que a gente faria de novo, assim que ela viesse pras férias do meio do ano.

Ela ficou toda feliz, e quando os avós dela chegaram, nós duas já estávamos vestidas e assistindo desenho na sala. Eu resolvi escrever isso pela saudade mesmo, porque por causa do maldito corona, a Raissa não veio pras férias do meio do ano. E eu nem tenho o número dela, então nem posso mandar uma mensagem pro meu anjinho. Mas torço pra essa situação passar, e talvez a gente possa brincar juntas de novo em janeiro.

Espero que a minha história tenha te rendido um bom momento. Ignore possíveis erros de gramática, pois escrevi no celular.

E como não vou mais escrever pro site, fiz uma conta no Telegram caso alguém queira conversar. Eu sou bissexual, mas por favor, não me mande mensagem com papinho pra me pedir nude. A gente pode conversar sobre meninas e talvez até outros fetiches, mas não seja babaca. Espero que você tenha se divertido, e que a gente possa conversar. Beijos.

Telegram: @vemlogojaneiro

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13 Comentários

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  • Responder Nataliaferrr ID:81rxqgbt0j

    Uma pena que não tem continuação

  • Responder Beto ID:h48a55qri

    Excelente. Parabéns pela doçura do conto.
    @BetoV75

  • Responder Anônimo ID:1dak4gy2m1

    Adorei teu conto Rafaela

  • Responder athos ID:6stw32h8ra

    Muito bom Rafaela. Gostaria tambem que esta quarentena acabe. Para saber como essa lindinha voltar para seus braços. Gostaria de ser o homem junto com vc a tirar o cabacinho desta gatinha. @Pauloxyk

  • Responder Eu ID:81rqa576ik

    Não achei no telegram

  • Responder Mamãe incestuosa ID:fi07ptbw8

    Conto muito bom! 😉

    • Pedoboy ID:1daifftd9k

      Muito bom mesmo

    • Eddy - Vovo safado ID:81rkikvt0j

      Que delicia seu nick, adoraria falar com você e saber mais, pois temos o mesmo desejo……me mande uma mensagem no end: “[email protected]” ou pelo Telegram: @Agentebond, vamos trocar experiencias.
      Beijos…
      Eddy

  • Responder Antonio. ID:6p1ab85t09

    Nao e cantada mais vc parece muito perssuasiva e delicada ,me imprecionou .so um comentario

  • Responder Phillip ID:g3iw16rhl

    Uau !!!
    Seu conto está ótimo, e você escreve muito bem, além de fazer nossa imaginação “voar”, é muito excitante também.
    Quanto voltar a escrever novamente, repense isso, que tal ?
    Nos conte como foi, quando você se descobriu bissexual, suas impressões sobre o tema, quem sabe suas experiências iniciais.
    O que você me diz ?
    Pense nisso.
    É ótimo quando surge um bom conto aqui, e com uma escrita tão boa quanto a sua.
    Enquanto isso, vou “torcer” para “Janeiro” chegar mais rápido…(rs)

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn2wzr9

    Lindo conto xarazinha.. Beijossssssssssssssss