# #

asiatica bunduda levou supositório de pika

2017 palavras | 7 |4.12

O dia que fiz a maior loucura da minha vida para poder comer uma bunduda asiática.

Bom … meu nome é Alessandro, sou magrinho e alto, 1.81 m, branco mais pra pardo, cabelo despenteado, 17 anos etc e tal. A minha maior loucura sexual, até o dia deste relato, aconteceu na clínica feminina onde minha mãe era doutora. Sempre arranjava um pretexto para ir na tal clínica com minha mãe, assim eu podia observar toda a mulherada rsrs…

Entre as pacientes, se via todo tipo de mulher: Loira, morena, ruiva, com peito, com bunda, e com bunda peito e até coroas (óbvio). Mas entre tantas mulheres, uma asiática foi a que mais despertou meus desejos. Ela tinha os olhos grandes e bonitos, cabelo bem preto, curto, com uma franja tão linda que chegava a ser sexy, aparentava ter seus 22 a 24 anos, não tinha peito grandes… pelo contrário, eram bem pequenos, mas seu forte mesmo era sua bunda e coxas, não que fossem gigantescos ou algo do tipo, eram acima da média e tinha uma forma tão suave que me deixou louco de tesão, fazendo eu até soltar um pouco de esmegma na minha cueca. Ainda fiquei mais “animado” porque ela estava usando aquelas bermudas de academia que ficam coladas na bunda, dando pra ver a forma direitinho.

Enquanto eu olhava embasbacado aquela bunda oriental desfilando pelo corredor, notei que minha cueca ficou “apertada”.Então falei em voz baixa:
-Puta que pariu! Só de olhar essa bunda meu pal já tá duro?!

Meu pal estava duro como rocha já, tão duro que a cabeça da minha pika estava doendo. Que vontade doida de comer aquela raba! No momento eu tinha um problema em mãos … digo … em calças hehe. Eu teria que aliviar meu desejo animalesco, pois não era fácil esconder 22 cm nas calças. Foi exatamente oq eu fiz, fui ao banheiro e me masturbei por longos 40 minutos e logo dps acabei por “mijar” porra no vaso.

Depois de uma breve pausa com direito a respirações ofegantes e com cabeça erguida para o teto, fui para parte onde minha mãe ficava atendendo, chegando lá, fiquei surpreso ao ver que a “bunduda-chan”(esse é o apelido que dei para a asiática) era a próxima a ser atendida, dessa vez me esforcei ao máximo para controlar minha excitação. Minha mãe pediu pra que ela já fosse entrando que ela logo seria atendida, então lá foi aquele bundão desfilando e meu pal dando sinal de vida. Porém, o inesperado aconteceu, o telefone tocou e minha mãe prontamente atendeu, pelo seu tom de voz, deveria ser algo urgente. Depois de conversar ao telefone, minha mãe pediu para que eu entrasse e avisasse a paciente dela que a consulta estaria adiada pq ela teria um compromisso urgente e que depois era para eu fechar tudo e saiu voada.

Bom … eu tinha que encarar aquela bunda hipnotizante mas uma vez, bolei a estratégia de olhar pro chão e evitar contato visual e então entrei. Após entrar …PQP! Caralho! Que visão! Ela estava deitada de bruços, sem a calça e com aquela bunda monumental apontada pro teto. Acho que se meu pênis tivesse vida ele pularia do meu short e iria direto pra dentro daquela bunda suculenta e nunca mais ia querer sair de lá, ele estava descontrolado, voltou a ficar bem duro em questão de instantes.

Ao me perceber, ela não fez nenhuma cerimônia e perguntou:
-Vc não é o filho da doutora Sueli (Minha mãe)?

Respondi:
-Sim.

Logo em seguida ela perguntou:
-Onde está sua mãe? Ela não vai me atender?

Respondendo falei:
-Ha …! Ela teve que sair e pediu para adia…

Ela me interrompeu:
-Ah, então vc que vai me atender? Pois bem. Sua mãe já deve ter falado que tenho que tomar aquele supositório ali, neh?

Então eu congelei, pensei, pensei logo: “caralho, é agora ou nunca, vai dar muita merda, eu quero pular em cima dela e meter minha pika nesse rabo, mas se eu fizer isso vai dar muita merda”. O medo e o tesão era enormes. Então, pensei mais uma vez: “essa Japinha vai tomar supositório de rola ( ͡° ͜ʖ ͡°)”.

Não acreditava no que eu estava presta a fazer! Era uma loucura sem precedentes! Então falei pra ela abri as pernas e apoiar-las no chão para facilitar a entrada do supositório. Rapidamente, tratei de botar o tal “supositório com forma de cogumelo” fora das minhas calças. Aí caralho! Não acreditava no que eu tava vendo, minha piroca babando pré gozo, doida pra invadir aquele cu e ir o mais fundo possível nele. Mas eu tinha que manter a calma, se não estragaria o disfarce.

Então falei:
-Relaxa um pouco o cu … ânus.

Ela riu e disse:
-hahaha! Tudo bem vc erra o nome apropriado, vc é só um novato.

Finalmente, o anelzinho dela “beijou” a pontinha do “supositório”, huuu q DLC! Senti um choque passando por toda minha espinha.

Logo ela se assustou e falou:
-Ai! Que supositório é esse, é tão quentinho!

Eu falei:
-Os novos supositório são assim msm.

Ela:
-Assim fica mais agradável pra tomar, pode continuar… Hmm…

Estava ali, a pontinha da cabeça do meu pal já estava dentro. Quando, de repente, ela aperta o olho do cu inviluntariamente, espremendo a cabeça do meu pal e fazendo eu soltar um jatinho de pré gozo lá dentro, rapidamente tapei minha boca pra ela não ouvir eu gemer de prazer.

Ao sentir o jatinho, ela apertou o cu dela de novo e perguntou:
-Que negócio molhado é esse?

Eu respondi de imediato:
-Deve ser o lubrificador.

Fui metendo até a cabeça passar pelo anel, depois fiquei um tempo paradinho assim. Aí, mais que delícia! Eu me deleitava com a visão daquela bunda gostosa engolindo meu pal.

Com uma voz ofegante e excitada, ela perguntou:
-Já terminou de enfiar o supositório? humm…

-Nao, esses novos supositórios são bem compridos: Respondi tentando manter minha voz em um timbre normal.

-Estou percebendo … Aí … hmm … pelo menos eles são quentinhos, fica gostoso de tomar … hmmm… (minha piroca ardia de tesão)

Eu só conseguia ir entrando aos poucos, milímetro por milímetro, pois, além de não poder fazer movimentos de “vai e vem”, aquela raba era extremamente apertada. Parecia que ia esmagar meu pênis, a essas horas a cabeça já deveria estar totalmente roxa por causa da pressão lá dentro daquele bumbum asiático.

Entre muitos gemidos e suspiros ela começou a reclamar de dor:
-hmm… aí… que supositório grande, meu bumbum até tá doendo! (Olha que nem tinha entrado a metade do tal “supositório”)

Logo vi a oportunidade de “tirar o meu da reta” (ou minha pika do reto dela ksks). Perguntei se ela queria parar por ali, e tentar em outro momento, era um bom plano para evitar que ela descobrisse a verdade sobre o “supositório”.

Ela respondeu com uma voz, aparentemente, cheia de tesão:
-Nao… hummm…continua metendo, mesmo doendo, eu tô gostando …Aí … pode meter o supositório todo … hummm aiin…

Pqp! Pra que ela falou aquilo?! Tive que me segurar pra não entupir aquele cu com meu leitinho quente. Pensei “Agora fudeu tudo de vez, tô num caminho sem volta”, mas eu nem queria saber, o tesão já tinha explodido a cabeça, as duas. Mesmo que depois eu fosse preso, teria valido a pena experimentar o traseiro da bunduda-chan. Não perdi tempo, perguntei se podia me apoiar nas nádegas dela uma vez que era preciso fazer força para empurrar o remédio pra dentro do seu ânus. (Apenas um pretexto pra poder segurar e apertar aquela bunda) Ela consentiu.

Sendo assim, segurei aquela bunda quente e dura e comecei a fazer força para entrar o que faltava do “supositório”. Apesar de toda força que eu estava aplicando na minha pika a entrada se mantia difícil, pois aquele buraquinho apertado insistia em querer expulsar meu membro, eu estava doido pra sentir aquela bunda envolta do meu pal todinho, então fui mais teimoso e comecei a fazer mais força. Foi a primeira vez que eu segurei por tanto tempo uma gozada, porque conforme meu pal ia explorando aquele espaço entre aqueles dois monumentos asiático, mais intenso ficava o prazer.

As coisas estavam quente dentro do cu da Japinha, tanto figurativamente quanto literalmente. Ai que esforço era pra não gozar! Eu não parecia ser o único que estava “curtindo” aquele momento. Era nítido que ela estava arrepiada. Ela soltava vários gemidinhos com aquela voz de Japinha super excitante. Com minhas mãos, eu podia sentir o calor das nádegas dela juntamente com seu suor escorrendo, escorrendo até pelas pernas. Embora não desse pra ver muito bem, pelo ângulo em qual eu estava, não era só suor que escorria pelas suas pernas(se que me entende). Quando reparei a mão dela, percebi que ela a segurando com a intenção de lutar contra a vontade de tocar sua buceta. A essa altura do campeonato já suspeitava que ela sabia a verdade sobre o tal “supositório”, mas eu não queria saber, o tesão era tão grande que não havia espaço para medo, eu só queria terminar de encravar minha rola ali.

A melhor parte era a vozinha dela que me deixava louco, e ainda por cima falando coisas do tipo: “aí esse supositório é muito largo e comprido”, “ai meu cu”, “não sabia que era tão gostoso tomar supositório” e etc. Aqueles elogios indiretos ao meu pal me deixaram com mais tesão ainda.

Pois foi quando faltava um pouquinho pra terminar de meter que eu não resisti mais. Segurei as nádegas dela com muita força, cravando meus dedos nelas, uma mão para cada banda, me deitei sobre ela, e no calor do momento, acabei por morder a orelha esquerda dela. E assim foi a primeira “esporrada” dentro do rabo dela, eram jato violentos, mesmo com toda a pressão das paredes do cu dela sobre meu pal, os jatos pareciam ir bem longe. Foi uma gozada bem longa, provavelmente durou 10 a 15 segundos. A cada disparada de porra que eu dava, eu soltava um gemido abafado pelos meu dentes, dado que minha boca já estava ocupada mordendo a orelha dela. Ela também gemia, gemido longos finos. Eu adorava ouvir aquela vozinha! Dentro do cu dela deveria parecer um canal sêmen de tanto que eu já tinha gozado. Haar!

Eu estava deitado sobre ela, com o meu pênis ainda dentro de seu ânus, nós dois estávamos ofegantes e paralisado pelo prazer que havíamos acabado de sentir e ficamos assim por um breve período. A medida que o meu êxtase pós clímax ia passando e minha consciência voltando, o medo e arrependimento começavam a bater em mim. Apesar de ter certeza que ela “gostou de tomar supositório de pika”, a reação dela podia ser qualquer uma. Voltei a ficar paralisado, mas dessa vez por medo, quando o nada sinto algo apertar meu saco, era ela massageando meu escroto com uma de suas mãos. Era uma sensação incrível, parecia estar massageando uma sacola com duas bolinhas de gude, só que em vez de estalos causados pelas colisões das bolinha, era um prazer que percorria do fim da minha espinha até minha nuca.

Foi neste momento que ela virou a cabeça para trás e me olhou, com uma cara de safada que conseguia ser fofa ao mesmo tempo e me disse:
-Hummm, mas que santo remédio vc tem entre suas pernas! Hein!?

>>CONTINUA.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,12 de 42 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder anónimo ID:fi07p99d3

    Se vc tivesse dito que vc deu um tranquilizante a ela e ela dormiu na cama e vc aproveitou e comeu a buceta e cu dela. eu ia levar a sério.

  • Responder Mr massa ID:81rg0lf49a

    Mas vc acha que ela nao sabia desde o começo o que estava acontecendo? Conta outra que essa não cola . E a palavra ‘PAU’ se escreve dessa maneira,de qualquer forma o conto ê bem excitante

  • Responder Goiabada ID:830y1xsdzi

    Muito bom o conto, cuidado com as bichas velhas desse site, elas gostam de detonar os contos heteros pra ver se aqui vira um antro gay

    • Kimerda ID:g3jadjpv2

      Enfia a goiabada no cu, viadão.

  • Responder Kct ID:1sobwiv3

    Além de se masturbar (punheta) 40 minutos..kct

  • Responder Wix ID:8kqv8os6v3

    Aff, horrível de ruim hahaha 💩💩💩

    • Will ID:83101xtdm4

      Faz um favor pra todos … continua não …