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Amor Proibido – 02- Descobrindo

3619 palavras | 12 |4.55
Por

Depois da amizade de meu filho Eduardo com Nathan, seu colega de colégio, Edu estava cada vez mais curioso, cada vez mais atrevido.

(Esse conto é a continuação da primeira parte intitulada Amor Proibido – 01- O começo)

Primeiramente, perdoem-me pela imensa demora em continuar este relato, a saída do isolamento e volta ao trabalho repentinamente me pegou de surpresa.
Apenas recapitulando:
Me chamo Diego, a história se passa quando eu tinha 42 anos e meu filho, Eduardo, 12. Tenho 1 e 86 de altura, ele tinha cerca de 1, 34 na época, meio baixinho para crianças da idade dele.
Somos bem parecidos, ambos brancos, corpo mais ‘cheinho’, olhos cor de mel, a única diferença é que meus cabelos são pretos e os do garoto são de um castanho com alguns fios loiros.

Vamos ao que interessa:

Naquela noite, após Joel e Nathan terem ido embora, entrei com Eduardo em casa e minha cabeça fervia com pensamentos pelo que tinha acabado de acontecer. Não me faltavam perguntas.
Por quê Nathan parecia muito mais ‘sabido’ do que demonstrava?
Por quê Joel estava tendo uma cordialidade exagerada sem me conhecer?
E pior, por quê Eduardo tinha mudado tanto o comportamento dele comigo nos últimos dias?

Entrei em casa com o garoto vindo atrás de mim e eu ainda não havia respondido sua pergunta sobre dormir na minha cama aquela noite. Sem a resposta, vi que ele logo foi parando de caminhar perto de mim e seguiu para o quarto dele, evitei pensar mais naquilo, o dia tinha sido longo e eu precisava descansar para o longo dia de trabalho que viria, segui para o meu quarto, tomei uma ducha rápida para esfriar o corpo e tentar esfriar os pensamentos, me sequei, coloquei uma cueca comum, cinza e me joguei na cama. As dúvidas davam voltas em minha cabeça e não lembro quando peguei no sono, a ducha fria ajudado a relaxar meu corpo e o cansaço me fez ceder, apagando no sono.
No meio da madrugada algo me fez despertar, tive a impressão de que não estava sozinho ali, alguém estava deitado ao meu lado e pelo que eu podia imaginar seria meu filho, mas ele não estava numa posição que eu pudesse entender a principio, foi então que virei o rosto o minimo que podia, olhando de canto de olho para tentar enxergá-lo na penumbra do quarto e só conseguia vê-lo graças a luz do corredor que estava acesa e entrava sob a fresta da porta, iluminando de maneira fraca ali dentro do quarto: o garoto estava deitado de lado na cama, com sua cabeça encostada em minha barriga enquanto sua mão repousava em minha coxa. Tive um espanto que me arrancou a moleza do sono que sentia de imediato e minha reação foi querer sair dali e perguntar o que ele tava fazendo no meu quarto no meio da madrugada, porém minha curiosidade foi maior e me mantive quieto. O menino me acariciava na coxa como se esperasse para ver se eu iria acordar, me mantive imóvel, então senti que aquela mão atrevida ia subindo, tocando a parte interna de minha coxa, sentindo os pelos dali e me provocando leves arrepios que eu tinha de me controlar para não demonstrar. De alguma maneira aquela situação inusitada e, de certa forma, assustadora estava me excitando, meu cacete não demorava a começar a marcar na sunga e eu senti que estava me deixando seduzir por meu próprio garoto, os 18 centímetros de pica que tenho começaram a ganhar mais e mais grossura, endurecendo sob o tecido da roupa íntima que eu usava e começando a pulsar levemente, com a cabeça volumosa a marcar por ali. Acredito que o garoto tenha demorado a perceber pois ainda ficou tocando a parte interna da minha coxa por uns segundos e de súbito parou, ficou completamente imóvel ali comigo durante um certo tempo e achei até que ele tinha pegado no sono mas aí veio o maior susto de todos. Pelo canto de olho vi o moleque chegar perto do meu volume, quase sentia aquele narizinho tocar a cabeça da pica, então ouvi o som dele inspirando profundamente: o moleque tava cheirando minha rola por cima da cueca!
Nessa hora o meu cacete deu uma pulsada tão violenta que se esgueirou e triscou no nariz dele, isso pareceu até um sinal positivo pro danadinho que tocou os lábios levemente sobre a cabeça da pica escondida através do tecido da cueca, nessa hora não aguentei e meu cacete pulsou com força – eu estava ficando sem nenhum controle do meu corpo ou do que ocorria ali.
A baba melequenta da pica escorria, manchando o tecido da cueca e tornando meu cheiro ali embaixo ainda mais forte, o cheiro de macho, cheiro de rola, aquilo em momento algum parecia um empecilho pro garoto, pelo contrário, ele estava até mais animado pelo jeito como roçava os lábios naquele cabeção farto, foi então que senti algo em meu quadril: era a mão de Edu tentando puxar minha cueca para baixo. Meus olhos se arregalaram de surpresa, não imaginei que meu filho pudesse estar indo tão longe, ou pior, que tivesse interesse sexual em mim, alguém que ele desprezava explicitamente, mesmo assim ele não se continha, a mão curiosa e pequena entrava na minha cueca e a abaixava, libertando meu cacete da cueca justa que acabou voltando e acertando o rostinho dele. O mesmo se assustou e ficou parado, tirando a mão do meu quadril e, quando virou o rosto para olhar se eu ainda estava ‘dormindo’, tratei de fechar os olhos e fingir uma respiração profunda, estava a ter um dos sonhos mais surreais e pecaminosos que alguém poderia ter bem ali na minha frente.
Eduardo segurou minha pica com sua mão, meio sem jeito, como se estivesse medindo a grossura, como se não pudesse ver claramente por causa da penumbra e estivesse sentindo com seu tato as veias latejando e como aquele pau era desenhado. Isso durou algum tempo e enquanto eu sentia aquela mãozinha apertando e massageando minha rola só conseguia respirar fundo pra conter os gemidos, não podia de forma alguma demonstrar que estava acordado e muito menos que estava gostando daquele toque do garoto, por mais que eu estivesse me deixando levar, ainda tinha um conflito interno por aquilo estar acontecendo.
Todos esses pensamentos foram interrompidos com o toque de dois lábios na cabeça da pica, os mesmos pareciam beijar a chapeleta da rola e eu tive que me esforçar pra não soltar um gemido alto o suficiente pra demostrar meu tesão, meu próprio menino estava me descobrindo e se aproveitando do meu pau e eu assistia a tudo. Senti suas mãozinhas segurando em meu cacete e foi aí que veio o melhor de tudo – a lingua molhada dele tocava bem no canal da uretra, recolhendo as gotas dali com sede, como se estivesse afoito pra sentir mais e mais do meu gosto, no entanto não pareceu ser suficiente pro garoto e de súbito o senti abocanhar minha vara com sua boquinha deliciosa, então não resisti, o interior úmido, quentinho e estreito daquela boca era algo que eu não conseguiria descrever e muito menos ignorar o prazer que me proporcionava, cedi aquela sensação e soltei um gemido grave ali, só então me dando conta do que havia feito e de súbito as mãos e a boca de Edu saíram de perto do meu pau. Quando abri os olhos o garoto estava ao meu lado, com um olhar assustado e já se afastando quando segurei em seu pulso e o puxei para perto de mim, o menino parecia indeciso quanto ao que fazer e então com a outra mão segurei minha rola e balancei para ele num gesto obsceno que fez o pequeno soltar um gritinho surpreso. Falei com ele enquanto mostrava ao mesmo meu cacete melado, babão:

– Continua, filho? Não tava gostoso?

O garoto não disse ou fez nada, apenas ficava me olhando alisar meu pau, com os olhos fixos em meu cacete que eu seguia punhetando lentamente, mostrando pra ele a extensão grossa, babada, as veias saltadas que pareciam encher os olhos do pequeno. Ele foi se debruçando sobre mim aos poucos novamente e enquanto eu ainda me punhetava, abocanhou a cabeça da minha rola e foi mamando ela devagar, desajeitado, as vezes sentia seus dentes raspando na caceta e como um bom pai, pensei que ensinaria ao garoto como ele deveria fazer mas por enquanto que ele curtisse o momento, assim como eu.
Estiquei-me apenas para acender o abajur da mesa de cabeceira e a luz agora me permitia ver meu menino engolindo minha rola grossa do jeito que conseguia, meu cacete latejava, nunca estivera tão duro, ainda mais comigo vendo aqueles lábios rosados envolvidos em torno do meu cacete, apertando o mesmo com certo vigor como se esperasse sentir mais e mais do gosto da minha baba de rola. Fechei os olhos por alguns segundos e fui movimentando o quadril, empurrando vara na boca do pequeno com leves estocadas enquanto acariciava os cabelos dele, sentia sua linguinha roçando contra a cabeça e o corpo do meu cacete e o modo como babava na minha pica só pra depois sugar sua saliva retendo o gosto da vara ali. Eu gemia abafado, meu corpo todo estava meio arrepiado e eu ainda não acreditava, aquela boquinha deliciosa adornando meu cacete era a do meu menino, meu Edu. A pele branquinha do menino agora estava até mais corada, vermelha, ele parecia estar com vergonha mas em momento algum diminuia sua chupetada em meu pau, pelo contrário, parecia mais e mais a fim de me engolir e eu empurrava um pouco mais da rola, estava pela metade na boca do garoto e seguia estocando, ouvindo os estalos molhadinhos ali e meu corpo novamente começava a me vencer. Mesmo que eu tentasse me conter, tentasse evitar o prazer na proporção que ele me proporcionava, estava impossível não chegar ao orgasmo com tudo aquilo e a prova disso era como meu quadril involuntariamente estocava pra cima, empurrando pica na boquinha do pequeno enquanto eu ouvia ele dar leves engasgadinhas, minha mão apertava a colcha da cama enquanto sua boquinha não deixava escapar meu cacete de forma alguma, por fim anunciei:

– AH, FILHO! O pai vai gozar assim…

Eu não sabia se ele entenderia o que eu estava falando mas o garotinho estava determinado a não tirar sua boca do meu cacete, mamando feito um bezerro faminto, e eu não conseguia mais me conter, fui fodendo aquela boquinha com metade do meu pau, agarrando o corpo fofinho do meu garoto branquelo e enquanto estocava na boquinha dele sentia os impulsos de prazer pelo meu corpo. Urrava. Um gemido tão alto e tão carregado de tesão que era só uma pequena mostra do orgasmo que o garoto me provocava, acabando por gozar na boca dele, jateando aquela gargantinha e a boca do pequeno logo se enchia de porra que ia escorrendo pelo cantinho dos lábios pro cacete. Aí veio minha maior surpresa, enquanto gozava eu relaxei meu corpo deixando os jatos de porra irem jorrando e pensei que o garoto tiraria a boca dali mas ele seguiu chupetando, quietinho, engolindo meu leite da maneira que podia e eu admirando tudo, maravilhado, vendo aquele pequeno malcriadinho se tornar um verdadeiro boqueteiro ali na minha frente. Eu ofegava, meu corpo estava até um pouco suado e então Edu tirou sua boca do meu cacete, deixando o mesmo ainda duro feito pedra só por ter sentido aquele pequeno tomar toda minha goza. Ele me olhou nos olhos, enxugou o canto da boca com as mãos e então foi levantando da cama rapidamente, nessa hora foi como se um peso gigantesco e invisível caisse sobre nós dois, a vergonha, talvez?
Eu fiquei observando meu filho sair dali e ir até a porta do quarto, quando chamei:

– Edu, não vai!

O garoto apenas me olhou dali e sem dizer nada, fechou a porta e desapareceu no corredor para seu quarto.
Confesso que foi difícil, quase impossível na realidade, dormir aquela noite, minha cabeça girava e eu não sabia como ia encarar o garoto na manhã seguinte.

Quando acordamos, fui preparar o café e chamá-lo para ir para o colégio mas ele já havia acordado e estava no banho, então deixei a mesa posta e fiquei esperando por ele que depois que ficou pronto pra aula foi até a mesa e comeu em silêncio enquanto tentei puxar assunto sobre trivialidades da escola. Depois de tomar seu café ele se levantou e disse, sem me olhar nos olhos:

– Pai, o tio Joel e o Nathan vão vir me buscar e me trazer, tá bem? Assim o senhor não se atrasa pro trabalho.

Apesar de eu ter uma pulga atrás da orelha com ambos resolvi deixar, não queria criar nenhum atrito ali com ele, ainda mais naquele momento. E pensando agora, talvez esse tenha sido meu erro na época, fazer as vontades demais desse garoto.
Fui até o portão de casa e enquanto esperávamos pela carona do pequeno o vi em seu celular a conversar com alguém, com uma espiadela reparei que era em um grupo chamado ‘Bolinhas’. Talvez fosse um grupo de amigos do colégio, pensei, mas então a miniatura da foto que apareceu logo após a mensagem que meu filho enviou por último me deixou com um calafrio na espinha – Joel, de toalha, com Nathan também de toalha, em seu colo.
Nessa hora eu não consegui ficar sem reagir e exclamei:

– O que é isso, Eduardo!? Que fotos são essas que você tá recebendo aí?

O garoto se assustou, parecia sem saber o que falar e então apenas balbuciava como se não tivesse noção do por quê eu estava aborrecido e falando alto:

– É só uma foto do Tio com o Nathan, pai, de hoje de manhã. Foi o Nathan que mandou!

Talvez eu estivesse sendo paranoico ou talvez tivesse algo de muito errado com aqueles dois, pois esse pequeno ‘aviso’ que eu tinha no meu inconsciente me deixava em alerta. Eduardo guardou seu celular e ficou cabisbaixo, de braços cruzados e meio emburrado. Fui para perto dele e fiz um carinho em seu cabelo, em seguida me abaixei, ficando da altura dele e dei um beijo em seu rosto, falando enquanto acariciava seus cabelos:

– Eu me preocupo com você, filho. Só isso.

Eduardo não disse nada, apenas balançou a cabeça concordando e resolvi deixá-lo quieto. Segundos depois o carro de Joel estava parado na nossa frente e Edu entrou no veículo num estalar de dedos, ficando no banco de trás com Nathan que parecia animado em ver seu amigo, já tirando da mochila uma espécie de boneco robô pra mostrar a ele, presente que havia ganhado do pai, de certo. Nesse momento Joel fez um sinal pra mim como quem cumprimenta e eu retribui, ainda sem saber como agir perto daquele homem que me levantava suspeitas e eu não sabia porquê.

Eles seguiram rumo e eu fui até a garagem tirar o carro pra ir ao trabalho, então ao ligar meu telefone recebi uma mensagem de Bianca, por um momento até me senti culpado por ter esquecido completamente dela nas ultimas quase 24 horas.
“Você sumiu, Diego, está tudo bem?”
“Está sim, Bia, só tenho tido muito trabalho. Quando vamos ter nosso próximo jantar?”
“Você que sabe, sr. ocupado.”
“Vou te ligar assim que chegar do trabalho.”

Guardei o celular no bolso e quando já estava na metade do caminho pro trabalho, recebi uma mensagem de um contato cuja foto não aparecia em meu app e lembrei que não poderia aparecer, já que não estava registrado em minha agenda.
“Oi amigo!”
Dizia a mensagem, então resolvi salvar o número com algum nome avulso e a foto apareceu: Joel.
“Olá, Joel, bom dia. Aconteceu algo com Eduardo?”
“Não, os meninos estão bem, era com você que eu queria falar mesmo.”

Minha sobrancelha se ergueu em surpresa, esperei até chegar em meu serviço e estar sentado em minha mesa para responder mas já havia outra mensagem dele me esperando:

“Nossos filhotes se dão muito bem e o Nato queria trazer o Edu aqui em casa. Falei que ele poderia vir mas se o pai concordasse e viesse junto, afinal, né, pra você ainda somos estranhos”

Aquele convite era despretensioso e talvez ajudasse a tirar minha paranoia com Joel, então resolvi aceitar, falando:

“Está bem, depois do trabalho passo aí com vocês e aproveito pra buscar o Edu. Se puder me mande seu endereço.”
“Ei, não pode ser visita de médico não, viu? Traz uma roupa de banho, vou assar uns espetinhos pra comermos. Aqui vai o endereço. Te esperamos, até mais”

Não respondi mais nada e então me concentrei em trabalhar para não perder tempo senão acabaria ficando para esticar o expediente, coisa que eu não aguentaria, ainda mais naquela semana em que minha cabeça estava superlotada de pensamentos, de ansiedade, desconfiança, curiosidade, tesão e mais duzentas outras coisas. As horas foram passando e já perto do horário do almoço recebi uma mensagem de Eduardo:

“Pai? Hoje vamos sair mais cedo, o professor de Educação Física faltou. O tio Joel já sabe e vai vir nos buscar”

O colégio do meu filho tinha horário semi-integral, imposição da mãe dele na época da matrícula, de certo para afunilar nosso convívio, todos os dias ele saía as 15hrs mas sem a ultima aula ele sairia as 14. Meu fim de expediente era as 15 e 30, eu pulava o almoço no trabalho pra fazer expediente corrido e assim conseguir sair mais cedo e buscar meu pequeno na escola. Respondi a mensagem enquanto dizia:

“Tá bem, filho. Tome cuidado e me avise quando chegar na casa do seu amigo.”

Eduardo não respondeu. Alguns minutos se passaram e resolvi checar meu telefone, sem mensagens até então. Decidi deixar pra lá e terminar meu trabalho. Foi só quando encerrei meu serviço que peguei no telefone de novo e havia uma mensagem do número de Joel, uma foto, assim que ela carregou reconheci de imediato: Nathan havia tirado uma selfie com o celular de seu pai, mas meu espanto foi ver que ele estava só de cueca dentro do carro, assim como Edu estava e, pasmem, eu conseguia ver o quadril de Joel aparecer também aparentemente só de sunga. Aquilo ali reacendeu minha desconfiança e então comecei a ligar para o celular de Joel e para Eduardo, nenhum dos dois atendia. Arrumei minhas coisas na apressadamente e parti para a casa do homem com a cabeça fervilhando – como Eduardo tinha intimidade com eles o suficiente pra ficar daquele jeito? Um menino que mal conseguia se sentir a vontade com abraços, carinho e que agora parecia querer esquecer do boquete que me havia feito estivera só de cueca no carro de um estranho.

Saí do trabalho com tamanha rapidez que quase levo o portão do prédio junto, entrei no carro e segui para o endereço que estava em meu celular, então recebi uma chamada: era Eduardo. Atendi e de cara vinha um barulho de música, uma voz falando alto, que reconheci ser Joel e outra voz, infantil, risonha no fundo, talvez de Nathan. Ouvi a voz de Eduardo falando, meio baixo e com um pouco de insegurança:

– Pai, o senhor vem? Eu esqueci de trazer toalha e roupa de banho.

Por algum motivo aquilo me deixou com um calafrio na espinha e quando fui responder, ouvi o menino falar algo no fundo e então a voz de Joel veio ao telefone:

– Ei, Diegão! Chega aí, cara. Seu menino tava com vergonha de tomar banho e aí ele e Nathan resolveram cair de cueca mesmo na piscina, hehehe, vem logo antes que o meu gorducho devore os espetinhos que guardei pra ti ein.

E então ouvi um grito seguido de riso e barulho de água, Joel desligou a chamada e eu fiquei em silêncio, parado naquele sinal de trânsito enquanto pensava:

Meu filho está só de cueca, molhado da cabeça aos pés, se banhando com um homem daquele tamanho.

Ao mesmo tempo que o pensamento me torturava de ciúme e preocupação, me causava uma ponta gigante de curiosidade.
Eu precisava chegar naquela casa o mais rápido possível.

(Amigos, espero que estejam gostando de meu relato e novamente, perdão pela imensa demora para postar. Não sou um escritor assíduo mas sempre procuro contar tudo com detalhes pois sei que eles fazem diferença. Obrigado a todos que lerem e avaliarem esta história, pretendo postar o próximo capítulo ainda nesta semana.)

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12 Comentários

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  • Responder dragão vermelho ID:xgmlbl40

    Gostei do seu conto, espero a continuação.

  • Responder avenger ID:mujpkeoic

    [email protected]

  • Responder Jocinei ID:81rf7kg8ri

    Ansioso pela continuação.

  • Responder thaisSilva1985 ID:bemlgaet0a

    Adorei o conto amizades @thaisSilva1985

  • Responder Agatha ID:on904iuoid

    alguem tem uma recomendacao de site pra contos????

  • Responder Carlos Alberto ID:40voi4j6t09

    Carlosalberto23 no telegram, meu sobrinho adora banhar na piscina com o tio dele também.

  • Responder Arthur ID:81rpuz020b

    O conto é muito bom, mas a demora pra sair um novo capitulo é tanta que desanima e acaba fazendo esquecer tudo que houve no anterior.

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkqi

    Pelo amor de Deus continue logo! Caramba que conto maravilhoso gozei só com a chupada do filho Kkkkk parabéns vc leva o jeito pra coisa.

  • Responder jonas55siqueira ID:g3jw1bqrd

    Oi Ana Júlia,
    [email protected]

  • Responder GeorgeB ID:g3iq64tv2

    Caramba
    Excitante demais, espero a continuação logo
    To curioso pra saber de mta coisa ai, principalmente qual é a desse tal de joel e se o edu tá msmo afim de você

    • Luiz97 ID:3eey1e2z209

      Muito bom, espero que logo saía a continuação.

  • Responder [email protected] ID:7xbz1xtihj

    Top GIGANTE