#

A toalha

3329 palavras | 2 |3.08
Por

Olá. Vou começar uma série de pequenos contos (bem fugidos da real), trazendo uma história independente que começa, desenrola e termina.

Assim que a pequena Joe chegou ao fim do corredor deu duas fracas batidas na porta do banheiro e aguardou com a impressão de que os demais os demais cômodos não estava a menos que quilômetro deste, embora a casa não fosse nem das maiores que ela já tinha frequentado nesses seus auxílios à mãe nos trabalhos domésticos.
Trazia na mão uma fofa e tão bem cuidada toalha enorme, tão branca quanto as belas paredes sem nenhuma marca que lhe cercavam. Olhando o chão, o lustroso piso lhe refletiu e ela pode ver aquela linda menina que era. Acabara de completar seus 9 anos e ficava feliz com o que via até despertar-se com o som da porta que entreabriu-se numa fenda, pela qual surgiu um lindo rosto de um jovem que olhou logo ao redor antes mesmo de voltar os olhos para baixo e encontrar a pequena que agora estendia a mão oferecendo a toalha.
Certificado que a pequena estava só, a porta se abriu por completa e a pequena teve a visão que te impactou, mas não era inesperada. Completamente pelado estava o jovem Caio, o filho único do rico casal dono da casa. Caio ostentava uma grande beleza, a pele era morena bronzeada, apesar de sua cor natural ser alguns bons tons mais claras, como ficava evidente pela perfeita marca de sunga naquele seu corpo atlético embelezado por algumas poucas tatuagens.
Os únicos pêlos que o jovem exibia pelo corpo eram bem enquadrados no campo de visão da Joe, seus pentelhos eram cortados quase que milimetricamente. Logo abaixo estava seu pau completamente duro e apontando para a garotinha que insistiu com a mão para que lhe pegasse a toalha oferecida e desviou o olhar.
Caio simplesmente ignorou o que a pequena tentava te entregar e deu um passo em direção a porta com o braço esticado, mas a mão passou da toalha, indo agarrar firme o bracinho da garotinha, que se assustou, deixando cair a toalha e ainda tentou se esquivar, mas o rapaz foi mais rápido.
– Não, não, nã… – amedrontou-se a menina quando foi rapidamente puxada para dentro do banheiro pelo jovem que fechou a porta tão rápido quanto a colocou para dentro.
– Ao menos uma chupada. – se impos o jovem indo com uma mão em direção a cabeça da menina, mas dessa vez ela foi mais rápida, livrou-se do alcance da grande mão indo para trás até esbarrar no vidro embaçado do box.
– Não, Caio. Não. – insistiu a menina iniciando um choramingo enquanto sacudia a cabeça. – Não.
– Por que não? – questionou Caio levando uma mão ao seu pau que balançava pesadamente.
Foi inevitável a pequena baixar os olhos e se deparar mais uma vez com aquele pau que agora o Caio tomava numa das mãos e deixava mais evidente o exagerado tamanho quando ele arregaçou bem e iniciou uma lenta masturbação.
Joe engoliu em seco, ainda com as costas grudadas ao vidro embaçado e os olhos correndo do pau do jovem para o seu rosto, alternando com medo de ser pega de surpresa novamente. Ela sacudiu a cabeça mais rápido e então desviou o olhar para evitar ver a nudez do maior, em silêncio.
– Que bobagem mais idiota, vem… – insistiu Caio esticando o braço da sua mão livre para alcançar a cabeça da pequena, segurou então na nuca e foi trazendo a menina devagar que continuava sacudindo a cabeça em negação, acabando a garota por fechar a pequena boca com força e impediu assim a cabeça pulsante do pau de entrar. – Abre a boca, Joe.
Com o quadril o rapaz foi indo para frente e forçou a cabeça do seu pau pressionando a boca da pequena garota que se mantinha irredutível até que a pica acabou escorregando pro lado.
– Deixa de frescura, Joe. Cacete! – reclamou Caio que foi ficando um pouco impaciente e guiou mais uma vez sua rola contra a boca da pequena. – Eu não gozo na sua boca hoje, prometo. Abre a boca.
Joe levou as duas mãozinhas para as coxas grossas de Caio e tentava empurrar. Seus dedinhos nem afundavam apesar da força que colocava de tão duras que eram as coxas trabalhadas dele. O rapaz bufou contrariado e largou a cabeça da criança que foi com o corpo todo para trás e bateu com força as costas e a nuca contra vidro, um som oco encheu o banheiro.
– Ok… você que sabe. – falou Caio irritado, sua expressão em nada demonstrava que ele havia se conformado com a recusa da pequena em praticar sexo oral.
Joe continuou olhando assustada e seus olhinhos começaram a inundar com lágrimas, mas ela de prontamente secou com a manga da blusinha de um rosa bem claro embora ainda continuasse desejando atravessar o vidro tamanha era a força que colocava tentando ir para trás quando.
– Você também não vai sair. – informou irritado o rapaz indo para a porta do banheiro e jogou as costas para trás, se apoiando ali. Cruzou os braços e seus bíceps fortes ficaram ainda mais evidentes. Foi sempre acostumado a ter seus desejos atendidos, era já impregnado em sua essência aquela educação mimada chegando a ser doentia.
Os dois permaneceram ali, cada um encostado em que julgavam ser seus trunfos: O vidro guardava ainda um razoável espaço do banheiro que poderia correr, pensou a garota enquanto o jovem confiava bastante que sem aquela porta a garotinha não teria escolha.
Ao contrário de Caio que mantinha o olhar fixo na pequena, ela corria com os olhos para todo lugar, exceto para frente, não queria ver o que ela imaginava que ainda poderia está duro aguardando-a. Joe estava certa. A rola de Caio não tinha diminuído ou baixado nenhum um milímetro sequer, se mantinha tão ereta como quando a arrastou ali para dentro do banheiro.
– Vai chupar mesmo não? – perguntou Caio quebrando aquele silêncio tão desconfortante.
A menina sequer o olhou, manteve os olhos indo do piso molhado para a luxuosa pia que exibia adornos em dourado e prata na sua superfície de mármore, mas antes que os olhos subissem mais e chegassem no imenso espelho, receando ver assim o tão mimado jovem refletido, desceu rápido para o chão novamente.
– Hein!? – voltou a perguntar Caio com o rosto enrubescendo de raiva ao ser contrariado daquela forma, não aceitava um ‘não’, quanto mais um ‘não’ tácito que lhe ignorava. Vendo a pequena irredutível, apesar da expressão no rosto infantil demonstrar bastante medo, ele avançou nela. Joe por um segundo imaginou que seria agredida naquele segundo.
O choro preso na garganta pequena de Joe estava a ponto de despejar, mas quando as mãos de Caio agarraram a gola da sua blusinha ao invés da sua garganta como tinha imaginado, ela suspirou, mas o choro veio mesmo assim, embora bem contido, completamente diferente do berro que ela pensou por um segundo em dar.
O enorme pau de Caio que insistia em se manter rígido, para a aflição de Joe, com aquele avanço repentino que o rapaz deu contra ela, fez então a glande ficar esbarrando em seu rostinho. Joe virou a cara para evitar o pau de Caio que ficou então encostado em sua bochecha.
– Última chance ou eu rasgo essa porra toda. – ameaçou Caio e as mãos que seguravam firme a grande gola da blusinha se fecharam bem, puxou o tecido que começando a esticar tanto deu um estalo dos fios ameaçando ceder, ecoou.
– Eu chupo. – berrou a pequena num tom tão agudo que em muito mais parecia um grito que uma frase.
A fala da pequena teve a capacidade de em milésimos de segundos transformar o rosto furioso do rapaz em um radiante sorriso de quem confirmava, principalmente para si, que podia ter tudo que desejasse. A expressão era de vitória, o sorriso de Caio chegava a ser ofensivo, se era tão mal perdedor, ele conseguia ser ainda pior quando vencedor. Enquanto a mesma fala que inundou de uma felicidade tão cheia de arrogância o rosto de Caio, em Joe não surtiu nem de longe o mesmo efeito.
Ela baixou a cabeça e caiu num choro baixo, embora tentasse se controlar dando profundas inspiradas enquanto Caio se afastou dela, fazendo assim a garotinha ter um pouco de êxito na luta contra o choro que foi aos poucos virando um choramingo. Limpou as lágrimas que escorriam pelas suas bochechas com as palmas das mãos, recompondo-se devagar..
Deu um profundo gole seco com grande dificuldade, parecia que o engasgo se tornava físico. Fechou os olhos e terminou o gole que se saiu mais dolorido que o que ela esperou. Mais uma profunda tomada de fôlego e voltou a erguer a cabeça encontrando ali Caio encostado na pia com uma grande imponência, ainda com o sorriso vitorioso e apoiando as mãos na borda da pia.
Tentou evitar olhar novamente a exposição total do rapaz e mordiscou os lábios, cogitando voltar atrás em sua decisão, mas antes de poder terminar analisar a cogitação que lhe surgia à mente, Caio voltou a se aproximar, parando bem à sua frente, deixando a cabeça da sua pica não mais do que um centímetro dos seus lábios.
– Começa. – disse Caio em um tom de ordem e a pequena respirou fundo.
Joe imaginou que fosse cair no choro mais uma vez, mas conseguiu com o respiro engolir o pranto que desceu rasgando sua gargantinha e deixou apenas os seus olhinhos voltarem a se encherem de lágrimas. Titubeou com a mão que seguiu para tomar aquela pica pela base, mas alcançou. Agarrou com firmeza bem no talo do cacete do jovem e começou a arregaçar, puxando o prepúcio para assim expor toda a cabeça, que era de um rosa bem claro.
Ela abriu a boquinha e em seguida engoliu toda a cabeça do enorme pau que lhe exigia abrir bem devido sua grossura excessiva. Ouviu o Caio gemer baixo e fechou os olhinhos, sabia que não conseguiria olhar novamente para a cara de prazer do rapaz e conseguir segurar o choro que sabia vir igual de uma criança, como ela era. Fechou a mão com mais firmeza em torno do tronco da pica do rapaz e com os olhinhos fechados iniciou a chupada.
Devido seu tamanho ela manteve a mamada concentrada na cabeça e um ou dois centímetros a mais. Deslizou os lábios e começou a fazer algumas sucções.
– Usa a linguinha também. – falou Caio que a encarava de cima ainda exibindo o sorriso vitorioso.
Joe não respondeu, mas não conseguindo gerar outra competição, estava quase a desabar, obedeceu. Enquanto mantinha a mamada começou a usar a ponta da língua para brincar um pouco entorno da cabeça do pau o qual ela mamava com intensidade, mesmo que conseguisse só mamar ali na ponta. Começou a mover a mãozinha que segurava firme pela base o pau, masturbando o rapaz bem ligeirinha, sabia que aquilo aceleraria para tudo acabar, mesmo que fosse com aquele negócio gosmento e de gosto tão estranho que lhe assustava até pensar novamente.
De olhos bem fechados o seu tato e paladar se aguçaram, assim como sua audição fazendo-a ouvir bem os baixos estalinhos que a sua mamada fazia. Continuou. Joe aumentou mais a intensidade com que sugava a rola do rapaz que agora começava a gemer contínuo, e aquilo era bom sinal, imaginou ela. Estava indo certa e se tudo seguisse assim logo acabaria aquilo como tanto desejava.
A mão de Caio tomou sua nuca com firmeza e Joe arregalou os olhos, tomada de susto, parou abruptamente a mamada e recuou a boca, os olhos na hora encheram mais de lágrimas e umas poucas lágrimas caíram. Ela ergueu a cabeça e seus olhos subiram, encontrando o que tanto não queria: o belo rosto do rapaz emoldurado por aquela barba sempre bem feita e a mesma expressão de vitória.
O olhar da pequena era cheio de súplica e Caio a encarou nos olhos.
– Continua. – disse Caio e empurrou de leve sua cabeça, induzindo-a que voltasse à pica e assim fez.
Voltou logo a mamar com intensidade. Cheia de raiva daquele deslumbrante rapaz juntamente com a sensação de tanta inferioridade que ele te causava, acelerou a mãozinha, masturbando-o rápido e forte. Como que em sentido contrário, a raiva que a pequena sentia e ia tentando expor fez efeito em si mesma. Caiu no choro em meio a mamada e a julgar pelas pulsadas da pica do Caio que intensificaram, ele se divertia mais ainda com aquela sua fraqueza.
Continuou e continuou, perdendo a noção do tempo que passou enquanto mantinha a mamada em meio ao choro. Não sabia se tinha sido um minuto ou uma hora até ser surpreendida com o recuo de Caio, tirando a pica assim do seu alcance.
Ter acabado e sem que tivesse que lidar com aquilo que sempre vinha ao final, seria muito bom para ser verdade, pensou Joe tomando coragem e olhou para cima, o choro agora contido. Seu coração batia acelerado e sua boquinha estava toda melada ao redor, mas nem se importava com isso, queria ir embora, correr para o mais longe possível daquele banheiro, daquela casa, daquela cidade e por que não daquele mundo.
Ao encarar Caio, Joe estremeceu e pareceu que ela conseguiu ouvir as palavras do rapaz antes mesmo que ele abrisse a boca.
– NÃO! – berrou Joe e virou-se com toda sua velocidade para correr para a porta, as mãos de Caio tão ligeiras a impediu segurando em sua cinturinha.
– Deixa de frescura! – ordenou Caio com uma seriedade e dureza na voz que a fez dá um grito tão estridente que o rapaz até contraiu o rosto, quase não conseguindo ter suportado. – Grite de novo para ver se eu não quebro sua cara. Grite! – a voz do rapaz saiu com uma irritação em um tom alto que estremeceu Joe.
Sem menor dificuldade Caio a ergueu pela cinturinha e a jogou de barriga contra a fria pia. Chegou a faltar o fôlego com a dura pancada que a borda da pia deu no pé de sua barriga. Apenas conseguiu fazer uma feia cara de dor e da sua boca que se arreganhou ao máximo não saiu som algum.
Seus pézinhos não alcançavam mais o chão e sua cabeça foi empurrada com força para baixo, obrigando-a deitar seu tronco sobre a pia há pouco centímetros do espelho que ela mesma tinha limpado horas atrás. A mão de Caio mantinha sua cabeça presa com força contra o mármore pálido da pia.
Levou as mãozinhas para trás e com as pernas começou a chutar o ar. As palminhas das suas mãos encontraram o corpo do rapaz e forçou para afastá-lo dali usando toda sua força que parecia ser nada para ele.
Aconteceu em menos de segundo. Sentiu o seu shortinho ser puxado com força para baixo e acabar descendo junto com a calcinha, ficando preso logo abaixo da sua bundinha e o membro tão rígido invadiu o meio das suas coxinhas roliças e as atravessou, a cabeça chegou onde ela tanto temia. Mantinha a certeza que era aquilo que tocou sua pequena bucetinha, tão bem fechadinha e lisinha, era a cabeça do pau de Caio. Nem precisava usar da própria lógica para saber que o que chegou querendo lhe invadir pela bucetinha era a cabeçona do cacete do rapaz, a forma que sentiu aquilo melado vir querendo penetrá-la deixava nítido para a pequena.
Sentiu a pressão da pica em sua entradinha e a socada veio. Caio não havia tido qualquer pena, em nada todo o cenário lhe comovia. A pica entrou lhe rasgando. Revirou os olhinhos e tentava ao menos ter algo para que pudesse agarrar ou destruir, então só esmurrava o mármore. A dor era enorme, suas forças da cintura para baixo desapareceram e a pequena vacilou. Arrepiou com a dormência ir lhe tomando as pernas, derrubando-as e deixando com que balançassem caídas sem qualquer resistência ou mesmo movimento.
Não tinha mais força nem para chorar, só ficou torcendo para aquilo acabar logo, parecia que estava sendo rasgada ao meio quando Caio empurrou mais contra sua bucetinha. Caio vendo a situação da Joe, apenas a soltou, apoiando assim as mãos na borda da pia e iniciou os movimentos fortes. Ia e vinha o quadril com força e rápido, arrombando mais e mais a pequena.
Caio assistia pelo espelho à sua frente, sentindo a sensação de está tanto participando como de assistindo como um convidado vip. Ele metia e metia, sempre forçava até o talo na pequena que se mantinha completamente imóvel, só dando gemidos quando a rola lhe entrava até o talo.
O som da virilha do rapaz se chocando forte contra a bundinha da pequena fazia com que o banheiro se enchesse juntamente com os gemidos de ambos. Ainda continuou por longos e longos minutos quando então Joe só sentiu algo quentinho jorrar fundo em si. Irônico como o que ela achava que podia ser a pior coisa foi a única que te acalentou naquele momento.
Joe passou alguns segundos com o rapaz todo dentro de sua bucetinha que contraia-se tão fraca ao redor daquela enorme rola, as contraídas tão fraca quanto o restante do corpo.
Devagar sentiu aquele monstro ir saindo de dentro de si até ouvir um som melado quando tudo enfim saiu. A pica saltou para fora. Caio lhe subiu o shortinho de qualquer jeito e a desceu da pia, pondo-a no chão. Quando seus pés tocaram o piso, tudo que já doía deu uma pontada que a fez gemer baixinho.
– Pronto… valeu. – disse Caio de respiração ofegante e dirigiu-se à porta, abrindo rapidamente e da mesma forma ligeira que fez Joe entrar, fez a sair. – Melhor você ir agora antes que alguém veja.
Agarrou pelo bracinho e a empurrou para fora, nem dando tempo da pequena sequer pensar. O som da forte batida da porta fechando atrás de si a fez estremecer.
Cambaleou para um lado e apoiou-se com o ombro na parede, ia tentar repor a força que parecia ter se esvaído toda. Enquanto respirava fundo, caída mole contra a parede, acabou arregalando os olhos ao olhar o chão. Se assustando com nada. Não tinha mais nada ali no chão onde a toalha tinha caído.
Só engoliu em seco e arregalou os olhos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,08 de 12 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gaius, ID:g3irw06ic

    Conto nojento, asqueroso.

  • Responder anonimo ID:830xy01n42

    o conto esta muito bem escrito, ate me excitaria nao fosse o caso de tratar-se do triste relato de inocente menininha sendo abusada pelo filho dos patroes!