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Um lugar chamado Paraíso, 6

3343 palavras | 2 |4.93
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O desejo não tem cara ou idade, tem corpo e finalidades. Aqueles dias nos deixou recordações que guardo até hoje, mamãe, a mana e as meninas…

🌹 6 – A florzinha de Sueli

📑 Sabe aquela sensação de que alguma coisa vai doer? Pois é, pode doer mesmo, e sangrar também. E ainda assim a grande maioria das meninas quer fazer. Mesmo com esses “probleminhas”, o sexo é bom e praticá-lo é muito saudável. O sexo faz bem para o corpo, emagrece, melhora o humor… Para ter todas essas vantagens e não sofrer nenhuma das complicações que ele pode trazer, você precisa estar preparada e segura, desde a primeira vez.
Em minha vida sempre tive a primeira vez disso ou daquilo, na seara do sexo foram muitas em que, desde que passou a minha primeira vez, fiz a primeira vez de muitas…

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📅 15 de julho de 1976, quinta-feira – Fazenda Paraíso (Águas e desejos…)
📌 (Bem cedo Claudia saiu para a cidade com Roberta e as sobrinhas, o filho ficou na ordenha das vacas e Vera ainda dormia quando saíram e quando Vera acordou a preta Mundica falou onde ele estava…)

— Cadê todo mundo? – estranhou o silencio no casarão.
— A dona Claudia foi na cidade visitar Das Neves na maternidade – Mundica olhou como quem não gostou – Fosse na época de seu Candido tu não saia assim…
— Deixa de ser ranheta, minha babá cheirosa – abraçou a velha e beijou seu rosto – Além do mais estamos só nos duas…
— Tua capetinha não foi, deve de estar dormindo ainda… – voltou para a cozinha – E o Dinho está no curral tirando leite…
Depois do café Vera saiu e viu o sobrinho descer para o açude, sorriu e também desceu a ladeira.
— E o leite?
— O Nhô foi levar pra cooperativa – Roberto esperou que ela descesse – Pensei que tu também iria ver Das Neves…
— Fiquei até tarde vendo umas coisas… – sentou na tábua de lavar – Só ficamos nos e tua moleca…
Roberto tirou a bota cano alto e sentou do lado da tia.
— E os estudos? – Vera perguntou para chamar assunto – Vocês terminam ano que vem, não é?
— É…
— E quando terminarem, vão parar?
— Não tia, a mãe vai alugar uma casa em São Elizeu – Bertinha falou que Sueli vai ficar…
— Tua namoradinha vive me atazanando… – sorriu, desde que tinha flagrado a filha beijando o primo passou a atiçar o namoro dos dois – Mas não sei se tenho coragem de deixar minha cabritinha morar perto de um lobo…
Roberto sorriu e levantou, não sabia mais o que fazer com os ataques constantes de Sueli e depois que a irmã também passou incentivar a prima tinha ficado mais difícil.
— A senhora brinca com coisa séria – ficou em pé na frente da tia – Sueli não tem nada na cabeça…
— Ela sempre foi apaixonada por ti… – acariciou a perna do sobrinho – Mas tenho medo de que…
— Não por mim tia – cortou – Ela é muito nova pra mim…
— Prefere a outra, né seu sacana… – Roberto sentou em sua frente – Tu já ando mexendo nela, não mexeu?
Roberto olhou para ela e não respondeu, ultimamente vinha se questionando se era certo tudo aquilo que vinha acontecendo.
— Gosto da Suzana… – suspirou e Vera teve certeza de que ele havia comido a filha – Mas… A senhora… O que a senhora acha disso tudo?
— Sei lá? – respirou fundo – Pode parecer estranho, mas… Não sou contra, não adiantaria nada ser contra, não é mesmo… E Suzana já sabe o que quer…
— E se… – balançou a cabeça e calou, não queria ter aquele tipo de conversa, não naquele momento de incertezas.
— Termina, e se?
— Deixa pra lá tia, outra hora a gente fala sobre isso… – sorriu e levantou tirando a bermuda, o pau estava meio duro – Vamos dar uns mergulho?
Vera sorriu não vendo o sobrinho nu, mas continuou sentada enquanto ele mergulhou e nadou até a pequena ilha quase no centro do açude de águas barrentas pelas chuvas constantes da época.
— Vem tia! – acenou.
— Não me tente menino… – sorriu e ouviu passos, a filha lhe abraçou pelas costas – Teu namoradinho quer que eu banhe com ele…
— A senhora é quem sabe… – beijou o pescoço da mãe.
— Não quer ir lá?
— Não sei nadar e é muito fundo… – sentou no colo – A senhora não briga se eu namorar com ele?
— Ué?! E a senhorinha me pediu antes daquele beijo?
— Ah! Mãe, a gente só se beijou… A senhora também beija ele…
— Beijo de tia…
— E tia beija na boca de sobrinho e… – calou, não tinha ainda falado que tinha visto o primo foder ela – E fica pelada na frente dele?
— Mas eu não durmo na cama dele – riu e farfalhou os cabelos da garota – Não vá fazer besteirinha antes do tempo, viu mocinha?
Roberto tornou chamar e Vera pegou a filha nos braços.
— Espera aqui filha… – mergulhou e nadou até o sobrinho – Vai buscar ela…
— Estou nu tia…
— E o que é que tem? – riu e sentou tirando a calcinha do biquíni que jogou em seu rosto – Eu também estou…
Sueli não viu o pé do primo esticar debaixo d’água e nem quando o dedão do pé bolinou na xoxota da mãe que deu um gritinho de espanto.
— Queria outra coisa, moleque… – moveu o corpo e sentiu o dedo entrar na boceta melada – Deixa um pouco… Hum! Ui! Mexe, mexe… – o sobrinho mexeu e ela sentiu o pinicar lhe tomar o corpo, mas suspirou quando ele levantou e mergulhou para buscar a prima – Seu merdinha…
Roberto nadou submerso até sentir o pulmão arder por falta de ar, submergiu e novamente mergulhou nadando por baixo da água até sair perto da prima.
— Vamos? – puxou a mão da garota e lhe abraçou.
— Tu tá é nu? – Sueli sentiu o cacete fremir sua barriga – Tu tava fazendo o que com a mamãe?
— Nada sua doidinha… Vamos?
— Espera, fica aqui um pouquinho… – abraçou o primo com as pernas empurrando a xoxotinha para o pau duro – Porque tu tá assim?
— A tia tá pelada e… – riu – Tu sabe né?
— Tu meteu nela outra vez? – sentiu a barriga esfriar, tinha revelado o segredo – Quer dizer… Tu…
— Como tu sabes que meti na tia?
Sueli olhou dentro de seus olhos e sorriu, desceu a mão e segurou o cacete duro e movimentou jogando o corpo de encontro a ele.
— Eu vi… – respirou sentindo a bocetinha melada – Eu vi vocês dois no poço…
— Viu como? – perguntou espantado.
— Eu fui te buscar e ouvi a mãe gemer… Fiquei detrás da touceira de capim limão… Tu tava comendo ela… – um sorriso carregado de desejos – Não conta pra ela, tá?
— Tu contou pra alguém?
— Não!… Não sou doida não, viu? – sorriu e lambeu a ponta do nariz do primo – Ela é mais gostosa que a mana?
— Não comi Suzana…
— Comeu sim, ela me disse… – colocou o pau entre as pernas e afastou a calcinha – Agora só tem eu… Tu já comeu mamãe e Suzaninha…
— É melhor a gente parar, tua mãe pode desconfiar… – tirou o pau e colocou a garota em suas costas e nadou de peito até onde Vera estava deitada – T’aqui tia…
— Pensei que iam ficar namorando e me deixar aqui sozinha… – riu e colocou a filha no colo – Minha cabritinha está querendo brincar de gente grande Dinho.

✒️ Ficaram conversando bobeiras, rindo de algumas situações naqueles vinte dias de gandaia e descobertas, Vera notou quando ele se aproximou e não falou nada, estava doida para que a filha não estivesse lá.

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Roberto não se importava com a chuva fina, montado da Sarita arrebanhava as vacas paridas para o pasto, Vera viu o sobrinho e correu para debaixo da latada do poço.
— E esse namoro não ata e nem desata? – olhou para o sobrinho.
— Para com isso mãe? Tu fica com esse negócio o tempo todo – levantou do colo da mãe e sentou no colo do primo – A gente não pode namorar, ele é meu primo…
— Sei! Só se não conhecesse minha cabritinha…
— Ele namora é com a Zaninha…
— Ué? Não foi você quem disse que ele é seu primo? – e aproximou e acariciou o rosto da filha – E Suzana não é prima de Dinho também?
— Mas não é namoro de namorar… – levantou novamente e sentou um pouco distante – Se pudesse a senhora era namorada dele…
— Que é isso filha, que conversa boba é essa?
Roberto olhou para a tia e depois para a prima sem saber o que falar, era esse o grande receio dele em relação a Sueli, a garota não tinha papas na língua.
— Vem pra cá Sueli, fica no colo desse… – Vera sentiu o dedo do pé novamente bolinar em sua xoxota e olhou séria para o sobrinho – Vem filha, senta no colo de teu primo, vamos conversar…
Roberto olhou espantado para a tia que sorriu e encostou mais sentindo o dedo entrar na xoxota, Sueli parecia não querer levantar, tinha tirado a calcinha e dedilhava a bocetinha sentindo o corpo aceso, mordia a ponta da língua e o primo soube o que ela fazia, outras vezes ela tinha agido assim.
— Fica aí com ela… Mas não vai mexer na florzinha da menina viu?
— Onde tu vais?
— Estou com sede… Esse teu dedão tá me deixando doida… – sussurrou no ouvido do sobrinho e rebolou e ele mexeu o dedo sentindo o calor melado – Depois a gente conversa… Filha, vou buscar umas cervejinhas…
Sueli apenas balançou a cabeça com aquele olhar de peixe morto.
— Cuida dela Dinho… – empurrou mais o corpo e o dedão atolou mais inda – Não mexe com ela…
Levantou e mergulhou, Sueli viu a mãe nadar e quando viu ela sair e se enrolar com a toalha olhou para o primo.
— Tu comeu ela de novo?
— Não, Su… – levantou e sentou perto da garota – Tu tava batendo uma, né sua safadinha…
Sueli sorriu e levantou mostrando a calcinha. Onde estavam não era fundo, mas a água turva escondia os corpos, a garota sorriu e tirou o corpinho do biquíni mostrando os peitinhos inchados.
— Tu é um safadinho, isso sim…
— E tu? Nua desse jeito?
— Tu também tá e a mamãe tá sem a calcinha… – andou para ele e parou em sua frente – E tu tá durão, não tá?…
Roberto olhou para seu rosto que ainda conservava traços de menina, para os pequenos seios bastante diferentes dos de Suzana e suspirou, já não tinha tanta incerteza em relação a garota e aquele negócio da tia viver incentivando para que ficassem juntos tinha mexido tanto nele como na garota.
— Tu quer ser meu namorado? – aquela voz miúda de menina mocinha e o sorriso de anjo estampado no rosto – Mas tu não pode dizer pra mãe, viu?
— A tia sabe e…, e parece querer… – suspirou e tocou a ponta do dedo no biquinho do peito – Mas tu ainda é muito criança…
— Sou nada, já tem até pentelho na minha xo…, florzinha…
— Isso não quer dizer que você não seja nova… – sorriu da infantilidade da prima – Você não sabe nada da vida Sueli…
A garota fechou nos olhos ao toque e não viu a mãe parada na outra margem, nua da cintura pra baixo, segurando uma sacola plástica. Nem Ele viu, estava de costas.
— Tu quer meter ni mim?… – ela abriu os olhos e viu a mãe – Mas ela não pode saber…
— Deixa de ser doidinha cabrita, tu não sabe dessas coisas…
— Tu me ensina… – falou olhando para a mãe, ele ainda não tinha visto a tia – Tu gosta de meter na mamãe?
— Só foi aquela vez… – mentiu – E foi bom… Mas ela é adulta e maior de idade…
— A Suzana não é adulta…
Vera sorria para dentro sem saber se aquilo tudo era direito, talvez estivesse jogando a filha na vida muito novinha e veio na mente o tamanho do cacete do sobrinho.
— Mas é quase da minha idade… E…, não foi agora… – suspirou – E tu não me aguenta…
— Aguento sim… – viu a mãe andar com a sacola plástica acima da cabeça e sentou no colo do primo abraçando seu corpo com suas pernas – Se a Suzana aguentou eu aguento…
— Acho bom a gente parar Su, acho que não é certo…
Vera andava na água aos pulinhos, afundava e pulava com os braços erguidos segurando a sacola com cervejas, refrigerante e sobras da carne assada do dia anterior.
— Eu quero Dinho… – abraçou o primo olhando sobre os ombros a mãe aos pulos – Tu sabes que eu quero…
— O que os pombinhos tanto conversam? – Vera olhou para os dois – Trouxe refrigerante filha.
Roberto se espantou e o pau deu pulinhos escapulindo de debaixo da bunda da prima ficando imprensado pelo corpo da garota que suspirou, Vera colocou a sacola na croa e sentou atrás da filha colando seu corpo ao dela com as pernas abertas.
— Vocês são dois safadinhos… – tinha visto a calcinha do biquíni da filha na croa – Estão fazendo besteira, não é?
— Poxa mãe, tu não dá um tempo a gente tava… – calou ao sentir a mão da mãe tocar sua perna debaixo d’água.
— Já falamos sobre isso Dinho… – suspirou e olhou para o sobrinho.
— Tamos fazendo nada não tia…
— E esse negócio duro aqui… – segurou o pau do sobrinho – É muito grande filha, você é pequenininha e sua florzinha ainda não desabrochou… – tocou na xoxotinha da filha que fechou os olhos talvez com vergonha – Isso não cabe nela cabritinha…
— Cabe sim… – Sueli murmurou – É só meter com cuidado…
— Vai doer filha…
— Eu aguento…
Roberto apenas ouvia aquela conversa esdruxula e a mão macia da tia movimentando seu cacete e imaginou ser um sonho, um sonho dantesco criado em algum inferno de desejos.
— Você quer mesmo isso filha? – lembranças de sua infância bailavam na cabeça – Isso não tem volta… Dinho…, tem cuidado…
— Que é isso tia?! – olhou espantado para ela – A senhora tá doida?
— Eu quero Dinho…, eu aguento…
— Não! Vamos parar com essa sandice – tentou levantar, mas a prima sabendo que ele ia fazer aquilo, levantou um pouco e sentou na ponta do cacete – Não faz isso Sueli…
A garota sorriu e soltou o peso, Vera sentiu os movimentos e firmou o pau ereto e viu a cara de felicidade e de dor que a filha fez.
— Não mexe Dinho, fica parado… – Vera sentiu como se fosse ela e quase um grito de desespero fez o sobrinho parar – Levanta filha…, não era para ser assim, levanta…
— Ai! Mãe…, deixa… Hum! Deixa mãezinha, deixa… – os olhos esbugalhados, a boca aberta puxando ar e aquela dor como se estivesse sendo partida em duas – Ai! Dinho, eu…, eu aguento, eu aguento…
Roberto olhava para ela, para seu rosto lívido ponteado de máscara da dor e dos olhos escapuliram lágrimas, não houve grito, não houve lamentação, apenas aqueles gemidos brotados do funda da garganta.
— Sai filha, sai… Dinho, ajuda!… – sentiu medo da loucura que tinha feito, a filha gemia – Filha, levanta…
— Hum! Hum! Não…, não, eu…, eu quero… Ai! Dinho… Mete Dinho… Hun! Hun! Hun! Mãe…, mãe… Entrou mãe, entrou…
Não havia como ver a boceta estufada empalada por aquela lança de carne e músculos. Vera levantou e tentou tirar a filha.
— Me deixa mãe…, me solta… – abraçou o primo que parecia mortificado – Não deixa primo, não deixa…
Não sabe se por desejo ou se para que a mãe parasse de lhe puxar, só soube que estava mulher beijando, mordendo a língua de quem lhe tinha tirado a virgindade e Vera largou o braço da filha, não havia nada o que fazer, sua louca besteira já tinha acontecido, a filha não era mais pura, era mulher.
— Dinho…
— Não fiz nada tia, não fiz nada… – falou quando a prima desgrudou a boca.
— Sei filho, eu sei… – uma respiração profunda balançou seu peito – Foi a cabritinha maluca…
— Viu mãe, eu aguentei, eu aguentei tudo… – olhou para a mãe tentando sorrir – Não disse que aguentava?
— Menina louca… – farfalhou os cabelos e beijou a testa da filha – Você conseguiu filha, você conseguiu… Dinho, cuidado…
Roberto olhou para a prima que olhou para ele e ele não viu mais aquela máscara de dor, havia um sorriso, talvez forçado, e sentiu as paredes internas da vagina invadida mexer em um estremecimento como se tivesse acarinhando o pênis duro.
— O que eu faço tia?
— Agora gozem… Ela já fez tudo – queria poder ver o estrago na vagina da filha, mas não tinha como e sentou atrás da garota e abraçou seu corpinho – Minha maluca…
Sueli não sentia mais aquela dor que lhe fez ter medo, havia somente um arder e aquela sensação nova e estranha do cacete do primo enchendo seu corpo. Vera acariciou a barriga da filha, beijou o rosto e desceu a mão até tocar nos sexos colado, a filha suspirou e sobrinho deu a primeira estocada para cima.
— Poxa mãe… Entrou tudo mãe…
— Claro que entrou filha, agora tu não és mais minha cabritinha… – massageava a pélvis bolinando o pontinho do desejo intumescido como se fosse um pequeno pênis aflorado do cume do sexo – Não fique parada, ajude ele…
— Como?
— Rebole, esfregue…
Ela começou a mexer a cintura sentindo o pau futucar no fundo da boceta e um arder que não doía, uma sensação de gostar lhe tomou o corpo e mexeu, ajudou os movimentos e aos poucos o sincronismo, que Roberto ainda não tinha experimentado, embalou os corpos. Vera percebeu que os primos já não precisavam de sua ajuda, ouvia o sussurrar gemido da filha e olhava os olhos fechados do sobrinho imaginando o que a filha sentia.
— Hun! Hun! Hun! Ai, Dinho…, hun!…, hun! Ai! Mãezinha…, ui! Ui! Dinho…, Dinho… Ai! Mãe, ai mãe… Hun! Hun! Hun! Hun! Hun! Ui!… – e pulava sentindo faíscas singrar o corpo a cada espetada, a cada vez que sentava espremendo e esfregando a xoxota no pau do primo e o gemido do gozo ecoou calando o piar dos pássaros, tapando o ventar do vento.
Roberto resfolegava sentindo que também ele estava próximo, não ouvia nada, apenas o chacoalhar da água e os gemidos da prima. Não havia nada a não ser os dois, a não ser aquela sensação gostosa de estar fodendo a garota, nem os toques esporádicos da tia lhe importava, importou sim o gozo gozado dentro da vagina de Sueli e ela gemeu forte quando sentiu aquele jorro para dentro dela.
— Tu gozou… Ele gozou mãezinha, ele gozou… – olhou para o infinito sem ver nada além do céu azul ponteado aqui e acolá por alguma nuvem escura dizendo que iria chover.

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📅 No próximo episódio…
Aline acompanha o pai no pastoreio e pergunta sobre coisas do passado… Roberto conta como foi que mudaram para São Godofredo, mas não fala tudo o que aconteceu….

📚 Você leu o episódio 6 de 16, comente, atribua nota e continue lendo…

🖐️ NOTA IMPORTANTE
Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

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2 Comentários

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  • Responder athos ID:7xbywvkdqk

    Delicia adorei. Queria uma cabrtitinha assim com a mãe junto nossa que tesão. Se alguma mamãe desejar isto nossa estou a disposição. @Pauloxyk

  • Responder Claudio Alberto ID:xgnhy8ri

    Se você leu esse episódio, para entender deve ler os anteriores e, se gostar, os próximos…