# # #

Um lugar chamado Paraíso, 5

1985 palavras | 0 |4.64
Por

Os irmãos brincam e fodem, desejos realizados, paixões fomentadas aos poucos afloram e as primas participam…

💓 5 – Tia Vera goza, Sueli vê

📑 Quando pensamos em prazer sexual, imediatamente nos remetemos à excitação sexual e ao orgasmo. Mas para chegarmos até aí, antes, foi importante vivenciar outras formas de prazer decorrentes da descoberta do corpo, do carinho e da intimidade que irão interferir diretamente na relação afetivo-sexual, permitindo a entrega, a confiança e a cumplicidade.

A figura do adulto – homem ou mulher – no desenvolvimento e conhecimento sexual é de importância impar e, como eu e minha irmã – também as primas – que nascemos e vivemos em uma família que não vê o sexo como tabu, fez que nosso aprendizado acontecesse normalmente…

📅 13 de junho de 1976, terça-feira (Fazenda Paraíso)
📌 (Novamente a chuva voltou e na terça-feira Antônia Amélia teve que voltar e levou Jaqueline, Alice ficou para passar o restante das férias…)

A chuva parecia que não ia parar, mesmo assim Roberta e Sueli desceram para o açude, Roberto arrebanhava o gado.
Sueli parecia não ter visto nada na noite em que o primo comeu a bunda de Claudia, mas sempre que tinha oportunidade voltava a se esfregar no primo.
Já era quase dez da manhã quando Roberta e Sueli correram na chuva e acocoraram, com frio, debaixo na latada no açude.
— Tu não tem vergonha de ficar o tempo todo atazanando o Dinho? – Roberta olhou para a prima, o irmão tinha subido para buscar refrigerantes – Assim ela vai acabar te comendo…
— E é só tu que ele pode foder, é? – a menina desbocada não deixava para depois – Tu pensa que eu não sei?
— Tu não aguenta a rola dele, sua safada… – Roberta riu que não ia adiantar nada alertar a menina – Tu já viu o tamanho, é maior que o do Marquinho…
— Nunca tive nada com ele… – Sueli ficou na defensiva – Isso é conversa da Suzana…
— Mas tu deu pra ele, sua sonsa… – continuou atiçando a prima – E não foi a Su quem me contou…
— Dei não, ainda sou moça… – coçou a perna matando uma mutuca – Mas ela dá pro Dinho…
— E quem não sabe disso? – sorriu – Se ele quisesse tu também já tinha dado…
— Tinha nada… Só gosto de brincar… – calou ao ver a mãe descendo a ladeira.
— Vai cair na água tia? – Roberta levantou.
— E eu sou lá doida menina? – sorriu e sentou no banco rústico – Cadê o teu irmão?
— Deve de tá no pasto, o Nhô foi entregar o leite… – se aconchegou no colo da tia – Essa chuva chata não para…
Vera vestia um camisão que lhe cobria as cochas e calcinha do biquíni amarelo, não tinha o corpo tão cuidado como o da irmã devido a vida desregrada na juventude e constantes noitadas com amigas do Clube de Diretores Lojistas, mas não era acabada, muito pelo contrário, ninguém dava os vinte e oito anos bem vividos na época.
— É boa pra acalmar o facho… – sorriu e acariciou a barriga da sobrinha – Mas você não sente frio, né sua moleca… E tu pirralha, adora ficar de calcinha mostrando esses peitinhos pro primo…
— E a senhora que vive pelada o tempo todo? – a filha não tinha papas na língua – Se a gente morasse aqui…
— E você lá ia querer ficar sem cinema, shopping center e a pirralhada do condomínio?
— Não sinto falta de nada disso tia… – Roberta se intrometeu – Morar aqui é muito bom…
— Sei que é, claro que sei… – beijou a cabeça a sobrinha – Mas vocês sempre viveram aqui, minhas cabritas são do asfalto…
— Quem gosta dessas coisas é a mana, eu não… – Sueli abraçou as pernas apoiando o queixo nos joelhos – Se a senhora deixasse eu ia gostar de morar com a tia.
— E o colégio?
— A senhora transfere ela pro José de Alencar… – Roberta atalhou – A mamãe ia gostar, a senhora deixa tia?
— Não prometo, mas vou pensar e conversar com Claudia… – levantou e espreguiçou – Você tem certeza filha?
— Tenho mãe… A senhora deixa?
— Vamos ver… Já tomaram café?
— Tia?! – Roberta sorriu – Já é quase hora de almoço…

✒️ Vera também sorriu e abraçou as duas prometendo que ia pensar no assunto, saiu correndo e as duas tornaram a falar sobre coisas de meninas.

🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀

📑 O sobrinho beijou e lambeu os grandes lábios da vagina e ela sentiu o céu lhe encobrir, não mais tentou afastar a cabeça do sobrinho e encostou na parede fria do poço, abriu as pernas e gemeu. Roberto lambia, chupava e dava pequenas mordidas ora nos grandes lábios, ora um pouco mais profundo e a língua tocou no botão do prazer, Vera gemeu e gozou, ele sentiu o lago abrir em sua boca e bebeu o líquido minado do fundo da xoxota da tia.

— Doidinho… – acariciou os cabelos do garoto que lhe tinha feito gozar – Onde tu aprendeu isso, meu moleque gostoso..
O sobrinho levantou, chupou o biquinho do peito e depois a boca sedenta da tia, nunca tinha imaginado poder estar ali com ela daquela maneira, mas a visão da boceta estufada na calcinha pequena do biquíni e os seios que tinha acariciado lhe despertara desejos O beijo leve, as línguas se tocando, salivas pulando das bocas lhes fez desligar do mundo em sua volta, naquele momento apenas os desejos lhes cabia e não viram o espanto no rosto de Sueli parada escondida detrás da moita de capim limão.
— Tu é muito gostoso garoto… – abraçou o sobrinho e sentiu o pau duro entre as pernas – Mas é bom a gente parar, já fui muito longe…
Só que ele não queria parar, e girou o corpo da tia que soube o que iria acontecer.
— Não Dinho, não… – mas não fez nada para impedir, o que falava não era a verdade de seus desejos – Para Dinho, pode aparecer alguém… Não, isso não… Hum! Não Dinho, não mete… Hum! Hum! Hum! Meu deus…, não Dinho, espera…
O pau que já tinha entrado foi expulso e Vera suspirou e virou para ele, viu o pau que tinha entrado nela e parecia não acreditar que aquilo tido era ele.
— Porra filho, essa madeira quase me rasga… – riu e segurou – Coitada das meninas que abrirem as pernas pra ti…
Roberto sorriu e sentou no banco rustico, Vera olhou, estava mais duro que quando lhe invadiu e não tentou fugir quando ele lhe puxou e mamou em seus peitos.
— É melhor pararmos Dinho… Isso não está certo… – ele abraçou sua cintura e lhe puxou, ela foi – Tua mãe me mata se souber disso… – abriu as pernas e sentou no colo, ele segurou o pau e entrou – Puta merda Dinho, tá batendo lá no fundo… Hum! Ui! Filho, ai…, espera filho, espera…
Ele esperou, tinha todo o tempo do mundo naquela manhã chuvosa.
— Espera… – rebolou sentindo o cacete alojar melhor – Tua mãe me mata… Hum! Hum! Tu me mata sacaninha, ai… Dinho… Ai! Hum! Hum! Merda… Ui! Merda… Vai meu filho, isso… Mexe, mexe… Ui! Ai! Hum!
E abraçou o corpo jovem e cheio de vida, o pênis atolado dentro dela e ela gozou e gozou e pulou, e pulou e gozou até sentir aquele baque jorrando para dentro dela, era o gozo de garoto novo enchendo sua xoxota, estava extasiada e ficou abraçada, olhos fechados, sentindo o pau do sobrinho que lhe preenchia e que lhe dera prazer.
— Você sabe, isso é um segredo nosso… – acariciou o rosto do pequeno amante – Ninguém precisa saber disso, está bem?
— Eu sei tia, eu sei… – as bocas colaram.
E o beijo foi diferente, foi o beijo de selar um segredo que nunca imaginavam não ser somente deles, Sueli continuou acocorada detrás da touceira de capim-limão até eles tomarem banho e voltarem conversando como se há pouco não tivessem gozado, a boceta de Vera ainda minava esperma quando entraram na casa.

📑 Sueli não falou a ninguém o que tinha visto, mas aquela vontade de sentir o que a irmã e a mãe sentiram não saia da cabeça.

No final da tarde foram para a cidade onde jantaram na Cantina da Mama, Vera agia como se nada tivesse acontecido e o sobrinho não deixou transparecer nada. Voltaram já tarde e nem se banquetearam com as guloseimas que a velha Mundica havia deixado na mesa arrumada.
— Vamos meninas, estou morta… – Vera beijou o rosto do sobrinho fazendo com que ele visse seus seios – Tua mãe é uma moleirona… E você cabrita, vai dormir conosco hoje?
Sueli pediu para continuar no quarto dos primos e a mãe olhou sorrindo para o sobrinho, sabia que a filha era doidinha por ele e que nada impediria que acontecesse alguma coisa.
— Não mexe com minha pequena… – sussurrou no ouvido do sobrinho – Ela não aguenta essa madeira de dar em doido… – disfarçou e roubou um pequeno beijo.
Roberto ainda teve que fechar a casa e o portão principal, acendeu as luzes da área, fechou as janelas e foi para o quarto onde as primas conversavam.
— Tu já viu o tamanho da piroca do Dinho? – Sueli tirou a calcinha e deitou atravessada na cama do primo.
— E quem não viu? – deitou do lado da prima – O mano não tem vergonha…
— É um sem vergonha… – riu – Será que…
— Para com isso menina, tu não ia aguentar aquilo na tua florzinha…
— E na bunda, será que cabia?
— Tu é uma vadiazinha mesmo prima… – levantou e entrou no banheiro – Veste uma calcinha, ele deve estar quase vindo!
— Ela vai dormir aqui hoje?
— Acho que vai…
Todas as porta e janelas fechadas Roberto entrou no quarto da mãe e sorriu ao ver que ela já estava dormindo, não tinha vestido o pijama, usava ainda a calcinha cor de rosa atolada na bunda e a camisa cavada que usara no passeio. Acendeu o abajur da mesinha, cobriu a mãe, beijou sua cabeça e saiu.
— Tá ainda tá assim moleca! – Roberta deu uma palmada na bunda da prima – Tu vai dormir assim?
Não viu o irmão entrar, mas notou quando ele sentou na beirada da cama e lhe beijou o rosto, Sueli sorriu e abriu as pernas, a xoxotinha papuda e lisa parecia brilhar.
— Essa putinha tá querendo coisa… – Roberta passou a mão na bundinha e olhou para o irmão – Tu tem chamariz, vai, pega logo essa…
— Tu tá é doida… – a garota encolheu as pernas – Ele vai me rasgar toda…
Roberto sorriu e foi para o banheiro tomar banho e escovar os dentes.
— Ficou com medo, é?! – Roberta esperou ouvir o som da água do chuveiro – Tu não disse que tinha coragem?

🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀🍀

No próximo episódio…

📑 Vera conversa com o sobrinho no açude e fala que sua caçula é apaixonada por ele, Roberto desconversa e tira a roupa e nada para a ilhota no meio do açude, Vera nada até ele e continua atiçando o sobrinho. Sueli chega e a mãe brinca com ela, Roberto leva a priminha nos ombros, Vera tira a parte debaixo do biquíni, a filha está de calcinha e a mãe faz ela sentar no colo do primo e não impede que ela sente no pau do primo e perca a virgindade..

NOTA IMPORTANTE
Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 11 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos