Um Lugar chamado Paraíso, 2
As descobertas acontecem em um turbilhão de sentimentos e sensações. Depois de foder a mãe um novo mundo se abre…
2 – O hímen da irmã e o gozo
📑 Existem situações que, alheias à nossa vontade, podem desencadear outras e outras situações. Algumas prazerosas e outras desastrosas.
Ainda não sei, nem sei se um dia saberei, o que representou aquele ato para mamãe. Sei, e isso não há como negar, que, para mim, foi maravilhoso…
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📅 9 de julho de 1976, sexta-feira – Fazenda Paraíso (O gozo de mamãe…)
📌 (Não foi a descoberta de minha vida, talvez tivesse sido para mamãe mas foi a primeira vez que senti o mágico e maravilhoso poder do sexo…)
— Gosto… Hum…, hum…, ui… Filho…, faz tempo… Hum…, isso… Mexe…, mexe…
Foram três anos desde que o marido tinha saído de sua vida, três anos dedicados aos filhos e a fazenda Paraíso e, nesse tempo todo, nunca tinha procurado homem e, também, nunca havia imaginado estar ali com as sentindo o pau de Roberto entrar e sair cada vez mais forte lhe fazendo novamente mulher.
— Ai Dinho, ai Dinho… Hum… Meu… Deus, meu Deus… – mordia ora a ponta da língua, ora o beiço se esvaindo de gozo e de prazer – Vai filho, isso… Hum… Hum… Hum…
— Mãe… Mãe… Ui, mãe… Ui, mãezinha… – e aquele gosto gostoso riscou a espinha.
Claudia sentiu nos estertores balançar o corpo do filho e aquela estocada mais forte e mais profunda e o gozo entrando xoxota adentro. Ela já tinha gozado não sabia quantas vezes e ficaram respirando seus prazeres até que ele rolou e o pau escapuliu e ela sentiu estar cheia de gozo.
— Mãe… Foi bom… – falou sentindo o corpo escorregar para fora daquele gostar gostoso.
— Também adorei filho… – girou e suspirou – Você fez a mamãe gozar, meu moleque gostoso… – beijou, pela primeira vez naquela noite, os lábios ressequidos do filho – Cê tem um cacete danado de gostoso, viu?
Ele riu e brincou com o biquinho do peito delas. Já tinha fantasiado manter relação com a mãe em seus sonhos melados, mas nunca imaginou que aquilo iria realmente acontecer.
— Dinho… – não queria quebrar aquele clima de prazer, mas tinha que falar – Isso é um segredo nosso, está bem?
— Não falo nada mãe… Não se preocupe… – sabia que tinha sido um erro, mas foi o momento que fez acontecer – A senhora gostou?
— Gostei e muito… – segurou o pau ainda duro – Esse treco não vai amolecer não?
Conversaram aos sussurros até a mão do sono lhes levar embora, dormiram de conchinha e ele ainda com o pau duro espetando entre as pernas da mãe ouvindo os sons da noite, o grilo zunindo e vez por outra um mugido no pasto.
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📅 10 de julho de 1976, sábado – Fazenda Paraíso (A pelinha da pureza e o gozo da irmã…)
📌 (Nem tinha amanhecido direito quando Roberta saiu do seu quarto e entrou no da mãe, como fazia quase todos os dias e viu a cama arrumada. Ia voltar para o seu quarto, mas resolveu entrar no do irmão e viu a mãe dormindo abraçada com o irmão. Não maldou ver que os dois estavam nus, ela mesma dormia, às vezes, pelada com a mãe e só se esgueirou e deitou abraçando o irmão.)
— Que vocês estavam fazendo? – sussurrou assoprando no ouvido do irmão.
— Nada… – virou para ela – A gente só conversou… Porque tu fechou o quarto?
— Tava com raiva de ti… Tu não quer mesmo que eu fique contigo?
— Né não, é que a mamãe…
— Que tem eu? – Claudia estava acordada ouvindo os dois – Já está resolvido filha, vai ser tudo como sempre foi… – levantou e sentiu a gosma escorrer na perna.
— Que é isso mãe? – olhou divertida para o irmão e melou o dedinho na gosma – Vocês andaram fazendo traquinagem, né meu maninho safado? – cheirou, tocou a pontinha da língua e suspirou agoniada.
Claudia olhou para ela e voltou a sentar na beirada da cama, olhou para os filhos deitados, o pau de Roberto estava meio duro e os biquinhos dos peitos da filha intumescido denunciando estar excitada.
— E aí, gostou do gostinho? – pegou o dedo melado da filha e lambeu.
— Mãe?! – fez cara de nojo – Tu botou na boca?
— Você também, safadinha! – Claudia sorriu e tirou a linha que escorria em sua perna – Filha… Filhos… O sêmen… Isso que sai do pinto dos homens não é formado unicamente por esperma, tão só um 1% do mesmo é constituído por espermatozoides, 99% restante é constituído de açúcar, água, vitamina C, ácido cítrico, proteínas, enzimas e minerais como o zinco, o fosfato e o bicarbonato.
— Quer dizer que não é xixi? – Roberto girou o corpo.
— Não meu bobinho, xixi é outra coisa completamente diferente – acariciou as costas da filha – A urina humana, assim como a urina de outros animais, é composta principalmente de água (95%, em média), mas contém também ureia, ácido úrico, sal e outras substâncias…
— E a gente pode beber xixi? – Roberta riu.
— Eu nunca bebi, mas existe um pessoal que bebe…
— Argh! Que nojo!… – fez cara de nojo – Esse pessoal é doido?
— Não filha… Eles fazem o uso da urina humana para fins medicinais e cosméticos… Eu nunca faria esse tratamento, mas tem quem bebe e faz massagem da pele com urina…
— Mãe, que gosto tem a gala? – o filho perguntou.
— Não é ruim… – olhou para a filha – A de garotos como você, que têm uma dieta um pouco alta em carboidratos, costumam ter um sêmen doce, não é dona Roberta? – a filha assentiu balançando a cabeça – Mas de um homem adulto que consome com frequência alimentos como pão, batatas, o arroz, confeitaria ou bebidas açucaradas também poderá terá esse sabor.
Olhou para o filho e ele acariciava a bunda da irmã.
— Tá na hora de levantar… – aproximou e beijou o rosto dos dois – Daqui há pouco dona Mundica bate na porta e… Não vai gostar de me ver assim, não é mesmo?
— Ah! Mãe, tranca a porta… – a filha sempre foi a mais atirada – Queria te perguntar umas coisas…
— Não poderia ser outra hora? – acariciou a costa papocada de montículos da garota – O Pessoal deve estar riscando por aí… E… – olhou para o filho – Tenho que me lavar… Vamos! Deem o fora e vistam roupas decentes…
— Mas aí a gente não vai mais poder ficar assim…
Claudia levantou e olhou as horas, ainda nem era sete e passou a chave na porta e correu para o banheiro, estava escorrendo novamente.
— Tu meteu nela seu doido? – Roberta esperou que ela saísse.
— A gente fez… – meteu a mão na calcinha e passou o dedo na regada da bundinha, a irmã retesou as nádegas prendendo o dedo do irmão – Tu nunca quis!
— Sou doida não… Hum… Não mete o dedo merda!… – girou o corpo e deitou de frente para ele, a perna por cima de seu corpo – E foi bom?
— Foi… – ouviram a ducha jorrar água, a mãe estava banhando – Mas a gente tava conversando e…
— E aí tu meteu?
— Não doida, quer dizer… Foi, mas a gente conversou sobre cabaço… – riu e passou a mão na xoxota dela – Tu nem sabe?
— Deixa de tua saliência aqui viu?
— Só pode na bundinha, né?
— Nem lá… Doeu pra burro… – calaram.
Claudia saiu do banheiro secando os cabelos e balançou a cabeça ao ver Roberta com a perna sobre o irmão nu.
— Mãe? Tu conversou com o mano sobre cabaço?
— Não era pra falar, sua merdinha! – deu um beliscão no braço da irmã e olhou para a mãe – Ele quis saber o que…
— Ora filho, ela também… Ou melhor, ninguém teria mais interesse que sua irmã… – sentou no meio da cama de pernas abertas – Teu irmão…, conversamos sobre virgindade…
— E onde é que fica esse… Cabaço? – Roberta também sentou – É quando as meninas são virgem né?
— O nome certo é hímen e não é certidão de virgindade… – olhou serelepe para o filho – É uma pele fina quase sem cor que fica a poucos centímetros da entrada da vagina… Pergunta pra teu irmão, ele sabe de tudo…
— A gente pode ver o hímen da mulher, mãe? – o filho fez a pergunta que queria ter feito na noite.
— Pode… Basta olhar no furinho da vagina e…
— A senhora não tem mais, né? – foi a vez da filha jogar a pedra.
— Hi! Não tenho essa pelinha há muitos anos… – riu e piscou para o filho – Mas você ainda deve ter, a não ser que… Vai, deita e tira a calcinha…, Dinho, pega aquele espelho no banheiro…
— Para com isso mãe, não vou me arreganhar pra esse tarado olhar minhas partes…
Roberta ainda tentou regatear sem sucesso e deitou mostrando a xoxotinha lisa como pele de bebê, um tanto papudinha e fechada.
— Minha menina ainda é cabacinho… – abriu a vagina com dois dedos com cuidado e viu a membrana esbranquiçada – Olha Dinho, isso é um hímen… Está vendo filha? – colocou o espelho para que a filha visse – Essa é a vagina de sua irmã e aqui é o clitóris… Espere, é como se fosse um pequeno pênis formado por tecido esponjoso erétil…
— Erétil?
— Erétil significa que, como a sua piroca, o clitóris cresce quando a mulher está excitada… – olhou para o rosto da filha e viu que ela estava excitada, olhou para o pequeno canal e viu um líquido brotar – Essa safadinha está excitada.
— Como a senhora sabe? – a filha olhou para o espelho.
— Nos não somos como os meninos, neles se vê de cara… – o pau do filho estava duro – Nas mulheres é mais sutil, ocorre dentro de nossos corpos… – tocou novamente no bilotinho e a filha suspirou, Claudia sorriu – Quando uma mulher está excitada, sua vagina fica molhada e seu clitóris fica inchado… Assim viu? – tirou o dedo para que o filho olhasse – Esse negocinho aqui é uma espécie de pênis embutido que também se enche de sangue, lateja quando a excitação é grande, causa uma certa ereção do clitóris e até mesmo uma “ejaculação” no momento do orgasmo. Em algumas mulheres a ejaculação é muito intensa, já em outras é apenas sutil.
— Mulher também tem gala? – o filho olhou para a mãe.
— Não é como o esperma masculino e nem todas as mulheres ejaculam e, mesmo as que o fazem, não ejaculam sempre… – parou olhando ora para ele, ora para ela – A ejaculação feminina é uma excreção de líquidos pela uretra durante o orgasmo, é um líquido claro, às vezes viscoso, ralo e geralmente inodoro… Que não tem cheiro, diferente do esperma. Ele é produzido pelas glândulas parauretrais ou glândula de Skene, A função da glândula de Skene é produzir e expelir um líquido incolor ou esbranquiçado e viscoso pela uretra durante o contato íntimo quando as glândulas são estimuladas, dando origem à ejaculação feminina.
— É quando as meninas estão excitadas?
— Não filho, o líquido ejaculado não tem relação com a lubrificação vaginal… – tentava encontrar palavras que eles entendessem – A lubrificação ocorre antes do orgasmo e é produzida pelas glândulas de Bartholin, enquanto que a ejaculação acontece no clímax da relação sexual, quando a mulher goza e o líquido é liberado através do canal da uretra – parou e olhou, o dedo estava melado – Agora vão tomar banho… O pessoal deve estar riscando.
— Poxa mãe? – Roberta estava gostando do dedo tocando sua boceta – Queria saber mais coisa…
— Hoje não vai dar… – levantou e enrolou a toalha no corpo – Mas prometo que essa conversa ainda não terminou, está bem?… Vão…
Saiu para o quarto, a empregada de longas datas parecia uma barata tonta arrumando a casa, Mariazinha ajudava a avó.
— Eita? Perdeu a hora hoje siá? – Mundica olhou para ela – Cadê os meninos?
— Saem já, resmungona… – Entrou no quarto ainda com aqueles pensamentos pinicando a cabeça, a noite e a transa com o filho parecia ter lhe renovado.
No quarto os dois ainda conversavam sobre as coisas que a mãe havia dito.
— E como foi Dinho? – girou o corpo e deitou em cima do irmão – Ela deixou tu foder ela?
— Deixou… – sorriu e abraçou a irmã sentindo os peitinhos espetar seu peito – Maninha nunca tinha gozado tanto…
— E tu gozou tudo dentro? – acariciou o rosto do irmão – E se ela pegar filho?
— Pega não, ela sabe fazer…
— Será que ela gostou? – sentiu as mãos carinhosas do irmão acarinhando sua bunda.
— Ela disse que gostou – levantou a cabeça e lambeu os beiços da irmã – Tu viu o tanto de gala que escorreu?
— Tu enche a gente seu safado… – calou quando sentiu o dedo forçando o buraquinho do cu – Não mete o dedo, sacana…
— Tu também gostou, não gostou? – forçou o dedo e entrou, ela gemeu arrebitando a bunda.
— Mas da primeira vez não gostei, doeu pra caralho… Não faz isso Dinho, a porta… Ai! Tira o dedo, não… Não…, espera… Ai Dinho, não…, espera… – conseguiu sair de cima dele e viu o pau duro – Vamos banhar… – sorriu e levantou caminhando sensual em direção ao banheiro – Tu não vem?
Roberto levantou e correu atrás dela. Tomaram banho na maior sacanagem e quando ela se curvou para pegar o sabonete no chão sentiu o pau entrar no cuzinho.
— Ai! Tira merda… Ai Dinho…, não… Espera… Hum…, não soca… Tudo não Dinho… – apoiou as mãos na parede e ficou arrebitada, o pau do irmão parecia mais grosso – Merda! Vai, continua… Hum… Merda… Mete merda… Hum… Hum… Vem, vem… Pega nela… Pega nela… – o irmão lhe abraçou e tocou na xoxota – Não mete o dedo… Ui! Cara, tu tá… Hum… Tu tá mais… Grande… Hum… Mete mano, mete….
📑 Não foi o mesmo gozo que tinha tido com a mãe, a intensidade foi menor e foi menos gozo que jogou dentro dela…
👉 No próximo episódio…
✒️ Os parentes chegam, a festa está armada. Claudia fala para o filho não bolinar na irmã, Roberto lambe o bico do peito da mãe que sente a boceta melar. Claudia fala para o filho que viu o buraquinho do cu de Roberta aberto e ele confessa já ter comido a bunda da irmã, Claudia conversa com a filha e lhe fala dos cuidados que deve ter. Roberto se encontra com Suzana no paiol e chupa sua xoxota e ela goza, mas quando sentiu a piroca entrar na xoxota não mais aguentou…
⭕ Nota importante:
Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.
Se você leu esse episódio, para entender deve ler os anteriores e, se gostar, os próximos…
Delicia queria comer o cuzinho desta biscatezinha. To adorando essa fazenda. Quem quizer trocar ideia @Pauloxyk contate meu telegram. Se algum papai ou mamãe quizer companhia para filhinha so falar.