# # #

Um Lugar chamado Paraíso, 2

2571 palavras | 2 |4.21
Por

As descobertas acontecem em um turbilhão de sentimentos e sensações. Depois de foder a mãe um novo mundo se abre…

2 – O hímen da irmã e o gozo

📑 Existem situações que, alheias à nossa vontade, podem desencadear outras e outras situações. Algumas prazerosas e outras desastrosas.

Ainda não sei, nem sei se um dia saberei, o que representou aquele ato para mamãe. Sei, e isso não há como negar, que, para mim, foi maravilhoso…

⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

📅 9 de julho de 1976, sexta-feira – Fazenda Paraíso (O gozo de mamãe…)
📌 (Não foi a descoberta de minha vida, talvez tivesse sido para mamãe mas foi a primeira vez que senti o mágico e maravilhoso poder do sexo…)

— Gosto… Hum…, hum…, ui… Filho…, faz tempo… Hum…, isso… Mexe…, mexe…
Foram três anos desde que o marido tinha saído de sua vida, três anos dedicados aos filhos e a fazenda Paraíso e, nesse tempo todo, nunca tinha procurado homem e, também, nunca havia imaginado estar ali com as sentindo o pau de Roberto entrar e sair cada vez mais forte lhe fazendo novamente mulher.
— Ai Dinho, ai Dinho… Hum… Meu… Deus, meu Deus… – mordia ora a ponta da língua, ora o beiço se esvaindo de gozo e de prazer – Vai filho, isso… Hum… Hum… Hum…
— Mãe… Mãe… Ui, mãe… Ui, mãezinha… – e aquele gosto gostoso riscou a espinha.
Claudia sentiu nos estertores balançar o corpo do filho e aquela estocada mais forte e mais profunda e o gozo entrando xoxota adentro. Ela já tinha gozado não sabia quantas vezes e ficaram respirando seus prazeres até que ele rolou e o pau escapuliu e ela sentiu estar cheia de gozo.
— Mãe… Foi bom… – falou sentindo o corpo escorregar para fora daquele gostar gostoso.
— Também adorei filho… – girou e suspirou – Você fez a mamãe gozar, meu moleque gostoso… – beijou, pela primeira vez naquela noite, os lábios ressequidos do filho – Cê tem um cacete danado de gostoso, viu?
Ele riu e brincou com o biquinho do peito delas. Já tinha fantasiado manter relação com a mãe em seus sonhos melados, mas nunca imaginou que aquilo iria realmente acontecer.
— Dinho… – não queria quebrar aquele clima de prazer, mas tinha que falar – Isso é um segredo nosso, está bem?
— Não falo nada mãe… Não se preocupe… – sabia que tinha sido um erro, mas foi o momento que fez acontecer – A senhora gostou?
— Gostei e muito… – segurou o pau ainda duro – Esse treco não vai amolecer não?

Conversaram aos sussurros até a mão do sono lhes levar embora, dormiram de conchinha e ele ainda com o pau duro espetando entre as pernas da mãe ouvindo os sons da noite, o grilo zunindo e vez por outra um mugido no pasto.

⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

📅 10 de julho de 1976, sábado – Fazenda Paraíso (A pelinha da pureza e o gozo da irmã…)
📌 (Nem tinha amanhecido direito quando Roberta saiu do seu quarto e entrou no da mãe, como fazia quase todos os dias e viu a cama arrumada. Ia voltar para o seu quarto, mas resolveu entrar no do irmão e viu a mãe dormindo abraçada com o irmão. Não maldou ver que os dois estavam nus, ela mesma dormia, às vezes, pelada com a mãe e só se esgueirou e deitou abraçando o irmão.)

— Que vocês estavam fazendo? – sussurrou assoprando no ouvido do irmão.
— Nada… – virou para ela – A gente só conversou… Porque tu fechou o quarto?
— Tava com raiva de ti… Tu não quer mesmo que eu fique contigo?
— Né não, é que a mamãe…
— Que tem eu? – Claudia estava acordada ouvindo os dois – Já está resolvido filha, vai ser tudo como sempre foi… – levantou e sentiu a gosma escorrer na perna.
— Que é isso mãe? – olhou divertida para o irmão e melou o dedinho na gosma – Vocês andaram fazendo traquinagem, né meu maninho safado? – cheirou, tocou a pontinha da língua e suspirou agoniada.
Claudia olhou para ela e voltou a sentar na beirada da cama, olhou para os filhos deitados, o pau de Roberto estava meio duro e os biquinhos dos peitos da filha intumescido denunciando estar excitada.
— E aí, gostou do gostinho? – pegou o dedo melado da filha e lambeu.
— Mãe?! – fez cara de nojo – Tu botou na boca?
— Você também, safadinha! – Claudia sorriu e tirou a linha que escorria em sua perna – Filha… Filhos… O sêmen… Isso que sai do pinto dos homens não é formado unicamente por esperma, tão só um 1% do mesmo é constituído por espermatozoides, 99% restante é constituído de açúcar, água, vitamina C, ácido cítrico, proteínas, enzimas e minerais como o zinco, o fosfato e o bicarbonato.
— Quer dizer que não é xixi? – Roberto girou o corpo.
— Não meu bobinho, xixi é outra coisa completamente diferente – acariciou as costas da filha – A urina humana, assim como a urina de outros animais, é composta principalmente de água (95%, em média), mas contém também ureia, ácido úrico, sal e outras substâncias…
— E a gente pode beber xixi? – Roberta riu.
— Eu nunca bebi, mas existe um pessoal que bebe…
— Argh! Que nojo!… – fez cara de nojo – Esse pessoal é doido?
— Não filha… Eles fazem o uso da urina humana para fins medicinais e cosméticos… Eu nunca faria esse tratamento, mas tem quem bebe e faz massagem da pele com urina…
— Mãe, que gosto tem a gala? – o filho perguntou.
— Não é ruim… – olhou para a filha – A de garotos como você, que têm uma dieta um pouco alta em carboidratos, costumam ter um sêmen doce, não é dona Roberta? – a filha assentiu balançando a cabeça – Mas de um homem adulto que consome com frequência alimentos como pão, batatas, o arroz, confeitaria ou bebidas açucaradas também poderá terá esse sabor.
Olhou para o filho e ele acariciava a bunda da irmã.
— Tá na hora de levantar… – aproximou e beijou o rosto dos dois – Daqui há pouco dona Mundica bate na porta e… Não vai gostar de me ver assim, não é mesmo?
— Ah! Mãe, tranca a porta… – a filha sempre foi a mais atirada – Queria te perguntar umas coisas…
— Não poderia ser outra hora? – acariciou a costa papocada de montículos da garota – O Pessoal deve estar riscando por aí… E… – olhou para o filho – Tenho que me lavar… Vamos! Deem o fora e vistam roupas decentes…
— Mas aí a gente não vai mais poder ficar assim…
Claudia levantou e olhou as horas, ainda nem era sete e passou a chave na porta e correu para o banheiro, estava escorrendo novamente.
— Tu meteu nela seu doido? – Roberta esperou que ela saísse.
— A gente fez… – meteu a mão na calcinha e passou o dedo na regada da bundinha, a irmã retesou as nádegas prendendo o dedo do irmão – Tu nunca quis!
— Sou doida não… Hum… Não mete o dedo merda!… – girou o corpo e deitou de frente para ele, a perna por cima de seu corpo – E foi bom?
— Foi… – ouviram a ducha jorrar água, a mãe estava banhando – Mas a gente tava conversando e…
— E aí tu meteu?
— Não doida, quer dizer… Foi, mas a gente conversou sobre cabaço… – riu e passou a mão na xoxota dela – Tu nem sabe?
— Deixa de tua saliência aqui viu?
— Só pode na bundinha, né?
— Nem lá… Doeu pra burro… – calaram.
Claudia saiu do banheiro secando os cabelos e balançou a cabeça ao ver Roberta com a perna sobre o irmão nu.
— Mãe? Tu conversou com o mano sobre cabaço?
— Não era pra falar, sua merdinha! – deu um beliscão no braço da irmã e olhou para a mãe – Ele quis saber o que…
— Ora filho, ela também… Ou melhor, ninguém teria mais interesse que sua irmã… – sentou no meio da cama de pernas abertas – Teu irmão…, conversamos sobre virgindade…
— E onde é que fica esse… Cabaço? – Roberta também sentou – É quando as meninas são virgem né?
— O nome certo é hímen e não é certidão de virgindade… – olhou serelepe para o filho – É uma pele fina quase sem cor que fica a poucos centímetros da entrada da vagina… Pergunta pra teu irmão, ele sabe de tudo…
— A gente pode ver o hímen da mulher, mãe? – o filho fez a pergunta que queria ter feito na noite.
— Pode… Basta olhar no furinho da vagina e…
— A senhora não tem mais, né? – foi a vez da filha jogar a pedra.
— Hi! Não tenho essa pelinha há muitos anos… – riu e piscou para o filho – Mas você ainda deve ter, a não ser que… Vai, deita e tira a calcinha…, Dinho, pega aquele espelho no banheiro…
— Para com isso mãe, não vou me arreganhar pra esse tarado olhar minhas partes…
Roberta ainda tentou regatear sem sucesso e deitou mostrando a xoxotinha lisa como pele de bebê, um tanto papudinha e fechada.
— Minha menina ainda é cabacinho… – abriu a vagina com dois dedos com cuidado e viu a membrana esbranquiçada – Olha Dinho, isso é um hímen… Está vendo filha? – colocou o espelho para que a filha visse – Essa é a vagina de sua irmã e aqui é o clitóris… Espere, é como se fosse um pequeno pênis formado por tecido esponjoso erétil…
— Erétil?
— Erétil significa que, como a sua piroca, o clitóris cresce quando a mulher está excitada… – olhou para o rosto da filha e viu que ela estava excitada, olhou para o pequeno canal e viu um líquido brotar – Essa safadinha está excitada.
— Como a senhora sabe? – a filha olhou para o espelho.
— Nos não somos como os meninos, neles se vê de cara… – o pau do filho estava duro – Nas mulheres é mais sutil, ocorre dentro de nossos corpos… – tocou novamente no bilotinho e a filha suspirou, Claudia sorriu – Quando uma mulher está excitada, sua vagina fica molhada e seu clitóris fica inchado… Assim viu? – tirou o dedo para que o filho olhasse – Esse negocinho aqui é uma espécie de pênis embutido que também se enche de sangue, lateja quando a excitação é grande, causa uma certa ereção do clitóris e até mesmo uma “ejaculação” no momento do orgasmo. Em algumas mulheres a ejaculação é muito intensa, já em outras é apenas sutil.
— Mulher também tem gala? – o filho olhou para a mãe.
— Não é como o esperma masculino e nem todas as mulheres ejaculam e, mesmo as que o fazem, não ejaculam sempre… – parou olhando ora para ele, ora para ela – A ejaculação feminina é uma excreção de líquidos pela uretra durante o orgasmo, é um líquido claro, às vezes viscoso, ralo e geralmente inodoro… Que não tem cheiro, diferente do esperma. Ele é produzido pelas glândulas parauretrais ou glândula de Skene, A função da glândula de Skene é produzir e expelir um líquido incolor ou esbranquiçado e viscoso pela uretra durante o contato íntimo quando as glândulas são estimuladas, dando origem à ejaculação feminina.
— É quando as meninas estão excitadas?
— Não filho, o líquido ejaculado não tem relação com a lubrificação vaginal… – tentava encontrar palavras que eles entendessem – A lubrificação ocorre antes do orgasmo e é produzida pelas glândulas de Bartholin, enquanto que a ejaculação acontece no clímax da relação sexual, quando a mulher goza e o líquido é liberado através do canal da uretra – parou e olhou, o dedo estava melado – Agora vão tomar banho… O pessoal deve estar riscando.
— Poxa mãe? – Roberta estava gostando do dedo tocando sua boceta – Queria saber mais coisa…
— Hoje não vai dar… – levantou e enrolou a toalha no corpo – Mas prometo que essa conversa ainda não terminou, está bem?… Vão…
Saiu para o quarto, a empregada de longas datas parecia uma barata tonta arrumando a casa, Mariazinha ajudava a avó.
— Eita? Perdeu a hora hoje siá? – Mundica olhou para ela – Cadê os meninos?
— Saem já, resmungona… – Entrou no quarto ainda com aqueles pensamentos pinicando a cabeça, a noite e a transa com o filho parecia ter lhe renovado.
No quarto os dois ainda conversavam sobre as coisas que a mãe havia dito.
— E como foi Dinho? – girou o corpo e deitou em cima do irmão – Ela deixou tu foder ela?
— Deixou… – sorriu e abraçou a irmã sentindo os peitinhos espetar seu peito – Maninha nunca tinha gozado tanto…
— E tu gozou tudo dentro? – acariciou o rosto do irmão – E se ela pegar filho?
— Pega não, ela sabe fazer…
— Será que ela gostou? – sentiu as mãos carinhosas do irmão acarinhando sua bunda.
— Ela disse que gostou – levantou a cabeça e lambeu os beiços da irmã – Tu viu o tanto de gala que escorreu?
— Tu enche a gente seu safado… – calou quando sentiu o dedo forçando o buraquinho do cu – Não mete o dedo, sacana…
— Tu também gostou, não gostou? – forçou o dedo e entrou, ela gemeu arrebitando a bunda.
— Mas da primeira vez não gostei, doeu pra caralho… Não faz isso Dinho, a porta… Ai! Tira o dedo, não… Não…, espera… Ai Dinho, não…, espera… – conseguiu sair de cima dele e viu o pau duro – Vamos banhar… – sorriu e levantou caminhando sensual em direção ao banheiro – Tu não vem?
Roberto levantou e correu atrás dela. Tomaram banho na maior sacanagem e quando ela se curvou para pegar o sabonete no chão sentiu o pau entrar no cuzinho.
— Ai! Tira merda… Ai Dinho…, não… Espera… Hum…, não soca… Tudo não Dinho… – apoiou as mãos na parede e ficou arrebitada, o pau do irmão parecia mais grosso – Merda! Vai, continua… Hum… Merda… Mete merda… Hum… Hum… Vem, vem… Pega nela… Pega nela… – o irmão lhe abraçou e tocou na xoxota – Não mete o dedo… Ui! Cara, tu tá… Hum… Tu tá mais… Grande… Hum… Mete mano, mete….

📑 Não foi o mesmo gozo que tinha tido com a mãe, a intensidade foi menor e foi menos gozo que jogou dentro dela…

👉 No próximo episódio…
✒️ Os parentes chegam, a festa está armada. Claudia fala para o filho não bolinar na irmã, Roberto lambe o bico do peito da mãe que sente a boceta melar. Claudia fala para o filho que viu o buraquinho do cu de Roberta aberto e ele confessa já ter comido a bunda da irmã, Claudia conversa com a filha e lhe fala dos cuidados que deve ter. Roberto se encontra com Suzana no paiol e chupa sua xoxota e ela goza, mas quando sentiu a piroca entrar na xoxota não mais aguentou…

⭕ Nota importante:
Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,21 de 28 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Claudio Alberto ID:xgnhy8ri

    Se você leu esse episódio, para entender deve ler os anteriores e, se gostar, os próximos…

  • Responder athos ID:7xbywvkdqk

    Delicia queria comer o cuzinho desta biscatezinha. To adorando essa fazenda. Quem quizer trocar ideia @Pauloxyk contate meu telegram. Se algum papai ou mamãe quizer companhia para filhinha so falar.