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Um lugar chamado Paraíso, 13

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Reencontrar Marta depois de tantos anos foi mais uma peça do destino, foi ela quem primeiro deu cores novas em minha relação com minha irmã…

♥️

13 – Marta e Priscila, um passado que volta

📃 Reencontrar Marta parece que desamarrou uma coisa gostosa dentro da gente, Roberta estava muito envolvida com o congresso e Roberto, que era mais acompanhante que participante, achava tempinho aqui e acolá para umas escapadinhas.

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📅 23 de novembro de 2000, quinta-feira – São Luís/MA (Marta e Priscila)
✔ (A vida é um eterno ciclo que se repete de tempo em tempo construindo a histórias das pessoas, o que deveria ser apenas um passeio de amigos pode transformar sentimentos e recriar outros…)

— Ôi! – acenou ao ver Roberto – Eita casalzinho difícil siô?
— Ôi, Marta… – abraçou a antiga namoradinha – Só hoje tive folga…
Estavam no saguão do hotel, naquela hora poucos hospedes ainda trilhavam por lá.
— Tu é muito difícil cara… – beijou o rosto e sentaram no sofá fofo – Nem no centro te vejo…
— Pois é… Me botaram no grupo de laticínio… – segurava a mão delicada da amiga – Estamos querendo deixar de ser produtor…
— Sei… Leite está lá em baixo, o pai pasteuriza e produz alguns derivados, é mais rentável – suspirou, achava um saco sempre falar da mesma coisa – E tua irmã maluquinha?
— Foi participar do seminário sobre filoptose…, e tu, porque está aqui?
— Fiquei de saco cheio… – riu – Hoje tirei pra vadiar… – riu – Vou dar umas voltas com Priscila, a menina da piscina falou de uma praia…, Araça alguma coisa…
— Araçagi… – emendou – É uma bela praia, calma de águas mornas…, conheci na última vez que estive aqui… E o teu sobrinho?
— Na casa dos pais, irmão do João…, João é meu ex…
— Não sabia que tinham separado…
— Pois é, nada é eterno… – riu – Porque Jéssica não veio?
— Queria vir, mas está em período de provas… – olhou uma garota aproximar.
— Pô! Filha, tava fabricando a roupa? – a garota sorriu – Essa é minha gatinha…
Roberto levantou e apertou a mão da moreninha com jeito moleque.
— Então esse é o famoso Roberto… – sorriu e sentou no colo da mãe – Já te conheço sem te conhecer… É bonitão mesmo mãe…
— São seus olhos, linda ninfeta…
— E galanteador filha… – riu abraçando a menina – Se der corda ele te laça…
Priscila era cópia fiel da mãe quando novinha, sorriso igual, rosto fotocópia e corpo que lhe fez voltar no tempo.
— Cuspida e escarrada a mãe… – ficou em pé na frente das duas, a garota tinha gostado dele desde que a mãe contara algumas travessuras dos dois.
— Mas não é pro teu bico, viu? – acariciou a perna da filha – É muito novinha pra um marmanjo como tu… Tás parecendo um velho bobão babando, fecha a boca rapaz…
A garota sorriu e, sem se dar em conta, abriu as pernas e ele viu o pacote entre as pernas da menina.
— Mamãe contou umas aventuras de vocês… – olhou para ele e viu que ele olhava para suas pernas abertas – Tu foi o primeiro namorado dela, não foi mãe?
— Bons tempos aqueles… – disfarçou e sentou – A gente não tinha nada na cabeça…
— E a tia, ainda não desceu?
— Roberta está no congresso filha e… – olhou para ele – Hoje Berto vai nos ciceronear…
— O que será uma honra para mim… – acariciou o braço de Marta – Para onde querem ir?
— Tu é quem sabe… – sentiu a boceta melar ao toque – Hoje somos tuas…
— Êpa! Mãe, tá doida?
— No bom sentido filha, no bom sentido… – olhou para ele – E então, onde tu vais nos levar?
— Bem… Para onde eu queria mesmo essa pivete não poderia entrar…
— Deixa de sacanagem Berto…
— Porque não tio? – Priscila levantou – Por acaso está querendo uma suruba num motel?
— Parem com essa brincadeira… – Marta cortou a filha – Vai, onde vamos mesmo?
Roberto resolveu também não dor corda e as levou pra a praia do Araçagi, para onde Marta queria ir. Priscila, vez por outra, se encarregava de apimentar as brincadeiras para desespero de Marta e delicia de Roberto.
— Essa menina vai te dar trabalho, Marta – sussurrou no ouvido da amiga.
— E tu acha que não sei? – riu – Mas não é isso tudo, um pouco maluquinha e o culpado é o pai… – olhavam a garota brincando na areia – Priscila sempre foi uma garota precoce em tudo, mas muito tímida…
— Tímida? Meu deus?! Vai ver se não fosse – brincou – E quanto ao resto não está roubando, tu também sempre foi uma safadinha… – acariciou a perna alva da amiga – E muito doidinha…
— Ah! Berto, a gente era criança e… – olhava a mão lhe acariciando, a xoxota não parava de melar – E foi tua irmã quem começou tudo… – levantou, tirou a saída de praia e correu para o mar.
Roberto ainda ficou debaixo do guarda-sol de palha bebendo a caipirinha e mordiscando o peixe-pedra frito que havia conhecido e apreciado na primeira vez que esteve na cidade.
— Tu não vai banhar não tio? – o pensamento estava longe e não viu a garota aproximar.
— Vou sim Priscila…
— Tu gosta da mamãe?
— Gosto sim, claro que gosto… – aquela pergunta lhe trouxe de vez para o agora – Somos amigos de longas datas…
— Mas eu não te conhecia… – a mão fria na perna – Se tu é amigo dela, porque nunca te vi lá em casa?
— É que tenho pouco tempo e… – sorriu para a garota – E moramos em cidades não tão perto…
— Mas a tia Roberta vai muito lá em casa…
— Mas isso não quer dizer que não seja amigo de sua mãe… – ofereceu um naco de peixe, a garota se empoleirou em seu colo – Gosto muito de sua mãe…
Olhou para o mar, Marta estava deitada na areia e lambidas de água espumenta lhe banhava as pernas. Priscila sentia que realmente tinha gostado do amigo da mãe e recordava trechos do que ela lhe havia contado.
— Tu namorou ela, não namorou?
— Namoramos… – o braço sobre a barriga da garota – Acho que fui o primeiro namoradinho de Marta… Vamos lá?
Levantou e correu para o mar com a garota nos braços, Marta olhou para os dois e sorriu, a filha apesar de tudo não era dada a fazer amizades com tanta facilidade e desconfiou que sua garotinha tinha encontrado seu príncipe como ela tinha feito há anos atrás.
— Me leva lá no fundo tio… – abraçou Roberto de macaquinho.
As ondas não eram tão grandes e quebravam mansas na areia fina, o vento constante soprava grãos de areia que explodiam na pele fazendo pinicar e o sol quente ardia a costa. Marta sentou admirando aquele estranho casal brincando no mar como se fossem família ou conhecidos de longas datas.
— Está bom aqui? – a água tangia o peito, não havia onda quebrando, marolas balançava o corpo.
— Me segura… – se jogou rindo e se debateu.
— Doidinha… Está fundo… – segurou a menina pela cintura no exato momento que uma marola um pouco maior passava.
Priscila tornou abraçar Roberto, agora pela frente, rindo deliciada ao ver que o corpinho do biquíni havia abaixado deixando os peitinhos para fora. Marta também viu a traquinagem da filha e esperou sem saber se era momento de intervir, estava admirada ver a filha tão solta e isso a deixava com mais tesão.
— Tu gostou do meu peito? – perguntou sorrindo com carinha de anjo safado.
— Tu és uma menina safada… – Roberto sorriu – Tua mãe está nos olhando…
— Tem nada não, não tenho vergonha viu? – acariciou dengosa o peitinho bicudo – Tu quer pegar?
— Não Priscila, bota ele pra dentro…
— Pega nele, pega… – olhou que a mãe estava olhando e sorriu – Vem mãe!!! – acenou.
Marta estava cheia de dúvidas e talvez tivesse medo, medo de que o passado novamente voltasse e que ela, sua filha, quisesse viver o que tinha vivido.
— O que é isso filha? – parou do lado dos dois – Tu é muito safada Priscila… Desculpa Dinho…

📝 Uma marola um pouco maior encobriu os três, a menina sorria deliciada com as estranhas sensações novas que tinha descoberto naquele pouco intervalo de tempo e voltaram para a praia, poucas pessoas naquele horário dava uma sensação de libertinagem em Marta e os pensamentos galopavam para anos atrás quando, também ela, descobria o desejo de desejar.

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Recordações de momentos vividos…

📅 31 de dezembro de 1978, domingo – Vila Paraíso (Marta e a foda)
✔ (O namoro com Marta tinha melhorado consideravelmente a relação dos irmãos, já não havia tanta conversinha sussurrada na escola e Roberta encobria os encontros e as fodas dos dois, até Claudia estava mais aliviada do medo de que a relação dos filhos caísse na boca do povo.)

— Tu vai pra lá mano? – Roberta deitou em cima do irmão – Tia Marina tá meio desconfiada, fica cabreiro mano, Martinha dá muito na cara…
— Já falei pra ela, mas… – riu e acariciou as costas da irmã que sentiu a pele zunir – Ela é gostosa pra cacete…
— Melhor do que eu?
— Tu sabe que não…
O beijo aconteceu, as carícias tomaram forma e rumo, não se importavam com nada nem com ninguém quantos eram só um.
— Eita! Assim a casa cai… – Claudia entrou no quarto e viu os filhos se beijando – Tá virando putaria…
— Mãe?!… – Roberta se assustou, era sempre assim, assustava sempre que eram flagrados pela mãe.
Já Roberto não se importava, sabia que Claudia sabia sobre eles, mas sempre pedia para que o filho não fosse com muita sede ao pote.
— Como é filho, onde tu vais passar a virada… – sentou na cama ao lado dos dois – Tua irmã falou que Marta te convidou.
— Sei não mãe… Queria ficar aqui, mas…
— Nada de mais e nem de menos mano… – Roberta sentou – Acho que ele devia ir mãe…
— E você?… Vocês?
— A gente faz nossa folia de sempre – Roberta sorriu – O Nhô matou o leitão ontem, não foi?
— Mas… – olhou para o filho, nunca antes haviam passado o ano novo separados – Está bem e…, vamos parar com esse negócio, viu dona Roberta… Pelo menos fechem a porta, Mundica não gosta dessas coisas.
— A gente só tava conversando mãe… – a filha sentiu o rosto arder.
— Conversando é? Vista pelo menos uma calcinha… – acariciou a bunda da filha – Pelada assim teu irmão não aguenta…
— Tu só pensa nessas coisas mãe! – Roberta levantou – Mas eu tenho pra quem puxar, né dona Claudia?
Não esperou que a mãe falasse, entrou no banheiro e fechou a porta. Claudia suspirou, a filha tinha razão, mas não ficou lá muito encucada com isso, tinha outras coisas bolinando a cabeça.
— Filho… – sentou no lado dele – Você sabe que o João deixou a Marina?
— Não! Marta não falou nada…
— Deixou filho…
— E ela?
— Tá meio tristinha… Essa festinha é mais para que ela se desligue um pouco… – acariciou o pé do filho – Tua namoradinha pensa que ele está viajando…
— Mas…, e a dona Carmem sabe?
— Sabe sim, ele veio para apoiar a irmã… Queria que você soubesse, Marina está com medo de contar para filha…
— Poxa mãe, eles parecem tão ligados…
— Tudo fingimento para esconder… João tem outra família em São Carlos e… – olhou para a porta, a filha estava parada ouvindo – É isso gente, acho que você deveria ir e… – olhou para a filha.
— Não vou mãe… Não ia antes disso… – tinha vestido a bermuda e camisa – E a gente também vai fazer bagunça, né dona Claudia certinha?
Mas as duas conseguiram convencê-lo e quando Claudia deixou o filho na casa de Marta nem parecia haver algo estranho, Marina correu para abraçar a amiga.
— Pronto! Chegou quem faltava… – puxou Claudia para a sala – Gente! Essa é minha grande amiga e esse pirralho… Bem! Isso é contigo filha.
Claudia demorou pouco e Marta se encarregou de enturmar Roberto com os primos e primas. Na vitrola discos de carnaval troavam alto mesmo antes da meia noite, Carmem não deixava ninguém parado e a muvuca de corpos suados exalando bebida alcoólica tomou conta da pequena sala.
— Amor, não tô aguentando esse barulho… – Marta sussurrou no ouvido de Roberto – Vamos sair um pouquinho…
Sem que percebessem saíram para o quintal e Roberto sentou na cadeira sem encosto encostado no muro de alvenaria.
— Pensei que tu não ia vir… – Marta sentou em seu colo de frente pra ele – Ia ser uma merda se tu não viesse…
— Claro ia vir, vim, não vim? – acariciou o rosto bonito da garota – Não ia perder essa fuzarca por nada…
— É…, mas na Paraíso a bagunça deve estar grande… – sorriu e beijou a boca do namorado – Pena que a doidinha não veio…
— Porque, ia querer uma surubinha básica?
— Seu doido… Tu é muito saliente, isso sim…, não, hoje tu é só meu…
— E quem é aquele que tu vive brincando? – sentia ciúmes.
— É o Zeca, meu primo… – sorriu, nunca tinha visto o namorado sentir ciúmes – A gente não tem nada não e…, ele não gosta do que tu gosta… Tadin do meu Dinho, tá se mordendo de ciúmes… – resolveu apimentar – Eu vi a mamãe assanhada pro teu lado…
— Viu nada… – sentiu frio na barriga.
— Posso ser novinha, mas não sou boba seu Dinho… – se ajeitou no colo sentindo o pau duro martelando a bunda – Tu pensa que sou boba, né?
E era verdade, Marina vez por outra fazia alguma coisa inusitada ora esfregando a bunda em seu colo, ora abaixando para que ele visse seus seios e até a calcinha branca enterrada na bunda. Não foi a primeira vez, em outras na Paraíso Marina parecia gostar de atazanar o namoradinho da filha.
— Tu pensa que eu tenho alguma coisa com ela?
Marta sorriu com pensamentos sacanas imaginando como seria a mãe sentindo aquele mondrongo enterrado na boceta, levantou um pouco o corpo e tirou o cacete ajeitando entre as pernas. Roberto desconfiou do que ela ia fazer e colocou a mão debaixo do vestido branco, afastou a beirada da calcinha e ela colocou a ponta do pau na caverninha do prazer.
— Tu eu não sei… – sorriu segundo o pau e sentindo a xoxota melecada – Mas dona Marina ia adorar sentir esse treco gostoso na boceta…
— Nunca fizemos nada… – parecia estar em outro lugar, alheio a tudo, a zoada na sala, aos gritos e risos que enchia a noite escura – E nunca… Hum! Hum! Nunca vou… Hum! Fazer…
Mata sentou, o pau entrou e aquele gosto gostoso lhe tomou de assalto lembrando de como tinha sido a primeira vez.
— Ai! Pau gostoso… – sorriu e rebolou, estava preenchida – Mas… Se tu… Ui! Merda! Teu pau é muito grande… E gostoso… Hum! Se tu quiser eu… Hum! Hum! Deixo… Ai! Dinho, porra… Eu gozei merda, eu gozei… Porra…, é gostoso… Ui! Ui! Ai! – requebrou esfregando o cacete nas dobrinhas da vagina, tinha gozado mesmo antes de entrar – Tu quer… Tu quer… Ui! Ui! Hum! Hum! Eu deixo… Se tu…, se tu quiser… Eu deixo tu…, tu comer…, comer ela…
— Martinha… Filha, tu estais aí? – Marina olhava para o vão escuro, não enxergava direito, via apenas um vulto – Marta!
Foi Roberto quem viu primeiro e gelou, Marta gozava pela enésima vez e não viu, mas ouviu a mãe chamar e sorriu.
— Aqui mãe! – respondeu rebolando, o pau duro pareceu martelar e ela soube que o namorado também desejava a mãe – Que foi mãe?
— Nada filha…, o Dinho está contigo? – perguntou por perguntar – Teus amigos já vão… O que vocês estão fazendo aí no escuro?
— Nada mãe…, só namorando um pouquinho… – olhou para Roberto e sussurrou no ouvido – Chamo ela?
— Deixa de ser doida Marta… Ela…, ela… – e gozou, encheu a xoxota apertada de gozo.
— Ui! Hum! Hum! Isso Dinho, goza… Goza… – rebolou e deu uns pulinhos – Mãe! Vem cá mãe…
Roberto sentiu a vagina estrebuchar mastigando o pau duro como se estivesse mamando, acariciando o pau duro. Olhou para frente e viu Marina andar tateando a escuridão.
— Doida… Tu é doida TIna… – mas não teve medo e nem vergonha, o pau endurecido pulsava na xoxota alagada – Ela vai ver…
— Vê nada, minha roupa não deixa… – riu – E a tia, mãe… – mexia os músculos da xoxota sentindo o pau cada vez mais grosso como se ainda não tivesse gozado.
Marina parou a poucos metros, tinha finalmente delineado os dois na escuridão e os olhos um tanto enuviado de álcool não conseguia justapor o que poderia estar acontecendo entre os dois.
— Vão ficar namorando muito tempo?
— Não…, não mãe… Hum! A gente não…, não demora… – sentiu a mão bolinar no biquinho do peito e sorriu, o pau estrebuchava dentro dela – Fica aqui com a gente mãe… Tô terminando… Ai! Dinho… Hum!
— Que foi filha? – aproximou quase colando nos dois – Carminha já pifou… Tá sentindo alguma coisa?
— Tô mãe…
— Ela tá meio indisposta tia… – Roberto atalhou sabendo que a doidinha poderia falar – A gente não demora…
— Que foi… – colocou a mão no ombro da filha – Comeu alguma coisa que fez mal?
— Não… Só… Hum! – rebolou – Só uma coisa… Coisa de nada… Fica aqui comig… Com a gente…
— Para com isso Ina… – sussurrou entre os dentes.
— É melhor você tomar um banho filha… – olhou para Roberto e não viu as gotas de suor que empapava a testa – E tu Berto, porque tá calado?
— Nada não tia, só… Só um pouco…, um pouco preocupado… – teve que segurar a namorada que tentou levantar – Pode deixar tia… Levo TIna daqui há pouco… – beliscou o braço da namorada que sorriu e fremiu a xoxota de encontro ao pau duro – É só ela… Ela melhorar um pouco…
— Ai! Mãe…
— Que foi filha?

📝 Roberto tinha gozado outra vez, ela sentiu o jato explodindo e não conseguiu conter o gemido, Marina olhava para ela já desconfiada e, sem que os dois percebessem ou impedissem, levantou o vestido da filha e meteu a mão sentindo o pau de Roberto melado e a vulva da filha gozada…

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NO PRÓXIMO EPISÓDIO…

📖 Roberto vai para o aniversário de Priscila e fica hospedado em um chalé do Clube Campestre… o dia seguinte Marta chega cedo e fodem matando os desejos e, no auge do gozo, Marta fala que a filha está apaixonada por ele e pede que ele não mexa na menina. Priscila escuta a mãe falar dela e se masturba….

🗂️ Você leu o episódio 11, comente, atribua nota e continue lendo…
⭐⭐⭐⭐⭐

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

Continua…

Nota importante:
Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Shygio ID:7h6fwqra

    Excitante. Um texto erótico com requintes de Literatura clássica. Consigo gozar diversas vezes com qualquer um capítulo destes textos. Nota 10.