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Um Lugar Chamado Paraíso, 11

3588 palavras | 6 |4.75
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Na vida somos apresentados a situações que não queremos, de verdade, viver. Comigo e com Roberta foi assim, com as meninas estava sendo…

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11 – Uma barraca, uma noite, duas molecas, um gozo

Minha relação de pai de quatro meninas estava cada vez mais complicada, nem Silvia e menos Roberta viam aquilo tudo com preocupação, não tenho lá tanta certeza de que Sueli fosse a única que não aceitava, de bons olhos, aquela situação enquanto as outras duas riam de mim, brincavam com minhas aperreações e, de certa maneira, incentivavam os ataques ferrenhos das quatro capetinhas.

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📅 22 de março de 2002, sábado – Praia da Pindoba (Aniversário de Bruna)
✔ (Tudo o que vivemos nessa vida tem seu propósito, seu objetivo e justificativa, mesmo que não aceitemos. Aquele final de semana deveria ser apenas mais um cheio de brincadeiras e de alegria, mas não foi somente isso.)

📝 Nada aconteceu como tinham planejado, dos amigos convidados apenas as gêmeas Sandra e Lorena, os outros deram lá suas desculpas que não convenceram ninguém.

Na viajem furou pneu do carro, esqueceram coisas que deveriam não terem esquecido e quando chegaram na praia o sol já começava banhar no horizonte.
— Não viriam outros amigos, filha – parou, o calor era grande mesmo debaixo do cajueiro onde escolheram ficar.
— Na última hora deram pra trás, mas vai ser bom assim – tirou a camisa de meia molhada de suor – Tu sabia que hoje é aniversário delas?
Ouviam os gritinhos das três correndo na praia, as três barracas já prontas e Roberto tentava armar a mesa sem grande sucesso.
— Deixa que faço isso seu Dinho… – sorriu – Meu paizinho é bom em muitas coisas, mas um desastre em outras…
Nem cinco minutos depois o local já estava como Bruna havia imaginado, Roberto armou o toldo azul onde as gêmeas construíram um jirau para o fogão.
— Tuas colegas têm jeito… – testou o jirau com o fogão e panelas dependuradas.
— São escoteiras… – também testou a firmeza do banco antes de tirar a camisa suada – Estão acostumadas com coisas do mato.
— Nem tua irmã veio… – sentou no banco mateiro e preparou uma caneca de caipirinha – Tira o isopor de refrigerante…
Bruna foi e voltou sem nada.
— Não veio… – riu e deu uma bicada na bebida do pai – As meninas devem ter trazido… Tá meio forte… – viu a negrinha correr de mar – Cês trouxeram refrigerantes?
— Não…, mas trouxe polpas de fruta… – abriu a caixa térmica – E gelo, tu queres tio?
Quebrou a ponta da barra de gelo e também bicou a bebida e fez careta, Bruna e o pai riram.
— Parabéns! – Roberto segurou a mão da menina que sorriu envergonhada – Pelo aniversário e pelo jirau… Não deveriam estar comemorando em casa?
— Brigado tio… – não puxou a mão – Papai e mamãe não puderam vir, vamos comemorar quando voltarem…
— Os pais delas são cirurgiões e estão em Berna participando de um congresso… – Bruna falou de dentro da barraca de onde saiu vestida no biquíni azul escuro – Ajuda aqui pai!
— Pra que botar? – sorriu – Estamos só nos e… – olhou para a negrinha – Vocês não se incomodam, não?
— Não… A mana está sem… – olhou para a praia onde a irmã conversava com Beatriz – Trouxemos um bolo…, coisa de minha irmãzinha jeitosa…
A garota acendeu os lampiões a gás, colocou a caixa com o bolo na mesa e correu para chamar a irmã.
— Elas estudam com vocês?
— Só Lorena, Sandra estuda no Anglicano… – tornou bicar a bebida – Estudavam juntas até o ano passado, Lorena ficou reprovada e… No Anglicano quem reprova cai fora.
As brincadeiras começaram quando as quatro se reuniram. Naquela noite jantaram os farnéis que tinham levado e depois foram pra beira do mar, o céu não lhes brincou lua, mas não se furtou de brotar estrelas.
— Porque tua irmã não veio?
— Qual, a Line? – riu – Ela vai pras terras do pai do Alexandre…
Aline parecia querer não mais ser a moleca levada da breca, mesmo chateado em não estar com as duas, não queria ser o estraga prazer no aniversário da filha. Estrava cansado de alertar Aline sobre a fama de noivo da filha.
— Deixa ela pai, tu conheces muito bem tua filha – beijou o rosto suado do pai – O que importa agora é a gente se divertir, né seu Dinho?
— Desculpa filha… – segurou a mão delicada da caçula – Fique com suas amigas, estou meio cansado…
— Meu paizinho cansado? – riu e sentou escanchada em seu colo – Só se tiver doente!
As três brincavam de pegar jacaré, os risos e gritos sobressaiam da zoada das ondas quebrando na areia.
— Tu quer outra dose? – tomou o último gole e correu para o acampamento.
— Vem tio! – Beatriz chamou – Fica aí só não siô!
Mas preferiu não entrar na água, Bruna voltou com um copo grande cheio de caipirinha. A prima chamou e ela tomou um gole e se juntou à patota.
— E aí, como vai ser? – Beatriz segurou a mão da prima/irmã e se afastaram das colegas – Tu falou com ele?
— Tive coragem não… – sorriu – Porque tu não fala?
— Perdeu a coragem?
— Não…, mas falar é diferente… – sentou na areia molhada – O pai não vai querer…
— Como tu sabe? – também sentou – Dinho é cabeça, Bruna…
— Tu fala isso porque tu é uma sem vergonha… – abraçou a prima/irmã – Doeu muito?
— Quase nada… – lembrou da primeira vez – Foi nas pedras…

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Recordações de momentos vividos…

📅 5 de dezembro de 1999, domingo – Praia das Pedras (Ela queria…)
✔ (Não tinha tido oportunidade de ficar a sós com Aline e resolveu caminhar na praia, Ana Beatriz viu e correu para acompanhar…)

— Ela está com vergonha Dinho… – Beatriz segurou a mão de Roberto – E aí, foi bom?
— Vocês são fogo… – abraçou a sobrinha – Aline é uma doidinha…
— Diz Dinho, tu gostou? – parou – Ela disse que amou…
Roberto olhou para a garota, não queria falar sobre aquilo com ela, não tinha mais tocado no assunto com a filha que lhe sorria acabrunhada sempre que os olhares cruzavam e não gostou quando Ana Beatriz lhe perguntou.
— Isso é algo que só interessa a mim e a ela… – tentou olhar sério, mas aquele rosto moleque não deixava – Aline não deveria ter contado nada…
— Nada a ver, Dinho… A gente não esconde nada uma da outra…
— Você lhe fala tudo? – olhou dentro dos olhos da menina e ela soube do que ele falava – Até sobre o Jorge?
— Ah!… Poxa, tu tem de puxar isso… – deu um solavanco e saiu correndo.
Olhou para a garota, o corpo já com curvas de mulher feita, bundinha cheia, pernas roliças antes de começar correr e ultrapassar a garota.
— Vamos!… – deu um tapinha nas costas da garota – Se me alcançar eu conto…
Mas por mais que a garota quisesse, não conseguiu sequer emparelhar com ele até que ele entrou correndo no mar e mergulhou furando uma onda que quebrava.
— Sacanagem Dinho… – arfava sentindo falta de ar e se deixou cair prostrada6 na areia.
Roberto saiu do mar e deitou do lado da garota que respirava com dificuldade.
— Tá precisando se exercitar mais filha… – acariciou as costas suadas – Precisamos providenciar uma academia…
— Tu corre muito Dinho… – puxou ar com força sentindo o pulmão dilatar.
— Corro nada, você é que é uma moleirona… – beijou o cangote e ela sentiu os pelinhos da nuca arrepiar – Então ela lhe contou tudo mesmo?
— Contou… – virou de frente – Tu vai dizer?
— O que ela falou…
— Ora…, que tu deu uma chupada na periquita dela – riu – Ela falou que quase desmaiou de gozar… Porque tu fez isso?
— Sei lá…, acho que foi por sua causa…
— Por minha causa?
— Aquela esfregadela no morro… – sorriu e acariciou a perna que encheu de montículos – Você também é foda Bia…
— E o que tu queria? – riu – Teu pau tava duro e…, se mamãe não tivesse lá…
— O que poderia acontecer?
— Tu me quer, não quer? – o rosto bonito não demonstrava o que sentia – Eu sei que tu me quer…
— Como você sabe?
— Ora como? Olha! – pegou no cacete por cima do calção – Tu fica durão…
— Isso não quer dizer que eu te queira…, não como mulher e… – sorriu e puxou o corpinho do biquíni, os peitinhos intumescidos – E você ainda é uma menina…
— Sou não… – suspirou – Posso não ter idade da mãe ou da tia, mas não sou mais criança e…, e tu sabes disso…
— Só porque já tem peitos e cabelinhos na perereca não quer dizer que você não seja menina – bolinou o biquinho, ela suspirou – Mesmo já fazendo suas travessuras com a turminha…
— Só foi aquela vez… E…, e a gente não fez nada…
— O que você pensava naquele dia?
— Sei lá… Foi a Cenira quem começou com o Mauro… Ela não é mais moça… – piscou nervosa – Mas eu não fiz nada…
— Tua mãe diz que fez…
— Só lambi a pica dele…
— Sueli não viu lambida…
— Tava começando… Ah! Dinho! Para com nessa história… – sentou abraçando as pernas, sentia a vagina borbulhar – Não chupei de verdade, só botei dentro da boca… A Cenira foi quem chupou…
— E se Sueli não chegasse, você iria chupar?
— Sei lá?! – olhou para ele – Não gostei do gosto… – sorriu – A Cenira gosta… Já chupou quase todo mundo…
— E que gosto tem?
— É meio azedo… – sorriu – É estranho… E…, e que gosto tem a xoxota?
Roberto olhou para ela, viu que a menina não iria desistir. Não respondeu, apenas deitou cruzando os braços debaixo da cabeça. Ana Beatriz olhava para ele, para o cacete duro dentro do calção de elastano que delineava o membro.
— Tem sabor de quero mais… – riu olhando para cima, o céu já escuro começando pintar de estrelas – A vagina da mulher é uma obra de arte…
— Tu chupa a tia Silvia?
— Claro que chupo…, a da tua mãe é bom, mas foi melhor… – recordou da primeira vez que lambera a perequinha de Sueli – Tinha um sabor diferente…
— Deve ser por causa do Pablo… – suspirou – A mamãe não deveria ter casado com ele…
— Também acho, mas entendo… – olhou para ela que estava deitada entre suas pernas com o queixo apoiado em sua barriga – Tia Vera sempre foi muito mandona…
— Tu comeu ela mesmo? – cortou.
— O que Sueli te falou?
— Um bando de coisas… – sorriu – Ela é apaixonada por ti Dinho… Se fosse só ela… – calou e ficou olhando para ele com pensamentos nas coisas que a mãe tinha contado – A tia Roberta…, acho estranho ela ter arrumado meninas pra transarem contigo… Foi ela quem fez tu comer a tia Silvia, não foi?
Também ele nunca conseguiu entender a irmã, achou estranho quando ainda crianças, levou uma coleguinha no açude (Ler A coleguinha safada) e falou que era pra eles transarem.
— Houve ocasiões que… A mana sempre foi assim…
— A vó Claudia nunca desconfiou?
— Não… Sei lá? Mamãe é outra…
— Tu…, tu também…
— Um dia te conto… – riu e voltou a deitar a cabeça nas mãos entrelaçadas ainda pensando nas loucuras da irmã – Você está querendo o que garota?
Ana Beatriz olhou para ele e sorriu, deitou e tirou o pau duro e acariciou, olhou sorrindo para ele antes de engolir e chupar como se fosse um sorvete gostoso, não era como o do coleguinha, tinha sabor de macho.
— Para com isso sua doida! – sentou tirando o brinquedo babado da boca da garota – Tu és mesmo uma sacaninha, garota…
— Deixa, quero sentir…
— Não filha, não…
— Porra Dinho…, pai… Que é que tem? Tu chupou Aline…
— Mas não foi certo fazer isso com ela…
— Tu me chupa… – olhou para o pau duro – Tem nada, é só uma chupadinha…
Ele levantou, colocou o pau dentro do calção e puxou a garota pela mão e entraram no mar de ondas calmas. Beatriz não entendeu nada, tinha quase certeza que ele deixaria, estava decepcionada e se deixou levar ainda sentindo o sabor na boca.
— Isso não é brincadeira Bia… – abraçou a garota – Sexo é coisa séria e…, você ainda não sabe de nada…
Beatriz olhou para ele, para o rosto de homem que sabia ser seu pai e por quem sempre teve uma paixão desregrada.
— Pai… – ainda achava estranho chama-lo assim – Não sou mais criança… Eu sei…, sempre soube o que quero… – acariciou o tórax, a vagina continuava melando – Tu sempre soube que…, desde criança eu…
— Eu sei Bia, eu e todo mundo… – sorriu, ela nunca escondeu sua predileção por ele – Não entendo você…
— O que tu não entende?
— Filha… Você é nova, bonita…, tem um corpo de deixar qualquer garoto de quatro… – acariciou o rosto da sobrinha/filha – Porque essa cegueira por mim?…
— Não sei…, fico meio maluca quando estou contigo… – olhava nos olhos dele – Não sei Dinh…, pai…, não sei, só sei que te amo, te amo, te amo… – repetiu e intercalou com beijinhos no rosto.
Roberto olhava para ela e novamente aquela imagem da colega da irmã que não teve medo de abrir as pernas e que, como a filha, repetia lhe amar.
— Antes… Quando não sabia que tu é meu pai…
— Mas agora você sabe…
— Não mudou Dinho, não mudou… – ela viu a onda formar, mas não fez nada, não avisou, apenas abraçou e esperou – Tu sempre foi o…
A onda quebrou perto deles e o aluvião de água jogou os dois e bolou como se fossem nada, e rolaram abraçados até parar deitada em cima dele.
— Pai… – tornou colocar a mão dentro do calção, tirou o cacete duro – Pai… – Ele sentiu, mas não fez nada – Pai… – afastou a beirada do biquíni e pincelou, ele sentiu o líquido pegajoso.
— Não Bia… Vamos parar com isso antes que seja tard…
Já era tarde, Beatriz colocou na portinha e empurrou o corpo, o pau escorregou para dentro e ela gemeu.
— Não Bia, não…
— Por favor pai, por favor… – tornou pressionar, o pau estava dentro – Eu…, eu quero pai, eu quero… Olha pai…, olha… Hunf! Hunf! Entrou pai, entrou…

📝 E tinha entrado, estava dentro da filha, e ela sentia coisas que não conhecia, não havia sentido dores como lhe haviam falado, o pau entrou, não era mais virgem…

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Voltando para tempo atual

— Não doeu?
— Não… – sorriu – As meninas falavam que era uma dor insuportável, mas não doeu nada…
— E ele gozou dentro?
— Não…, mas eu gozei, e como gozei… – suspirou – E aí, tu quer mesmo?
— Não sei Bia, não sei… – coçou a rachinha por cima do biquíni – Aline deu prá ele?
— Não…, acho que não, ela nunca me falou…
— Tenho medo Bia…, tenho medo dele não me querer…
— Tu é quem sabe, mas… – olhou para ela e viu o vulto do pai – Aproveita, ele tá vindo…
Mudaram de assunto, as colegas se juntaram e conversaram sobre coisas do colégio, sobre como se sentiam bem quando estavam juntos. Olharam para Roberto sentado olhando para elas.
— Gostei de teu pai… – Lorena falou – É um cara legal e…, descolado…
— O tio é cabeça… – Bia virou o corpo e olhou o tio bebendo – É doidinho por essa loirinha… Também pela outra…
— Pensei que ela ia vir… – Sandra conhecia Aline.
— Foi pra outros rumos… – Bruna suspirou, o frio começou bater – O pai ficou meio triste por ela não ter vindo…
— A gente dá um jeito nisso – Bia levantou.
— Que tu vai fazer sua doida? – Bruna desconfiava que a prima tinha planos – Tu não vai?…
— Não…, aqui não…
Mas não fez nada, apenas sentou do lado do tio e conversaram. No mar Bruna queria ter a coragem das irmãs em dizer das coisas que queria. Demoraram quase nada para subirem, Lorena não tirava o olho de Roberto, Bia já tinha notado o interesse da coleguinha.
Ficaram conversando até Sandra dar sinais de sono, as quatro bebericavam e estavam alegres.
— Vai deitar Sandra… – Lorena notou que a irmã estava quase bêbada – Tá tarde gente…
Bruna e Beatriz também foram para a barraca, Roberto continuou apreciando a brisa do mar com a cabeça cheia de imagens vividas.
— Vamos pai… – Beatriz saiu da barraca vestindo somente uma calcinha enterrada na bunda – Bruninha capotou.
— Tô sem sono… – puxou a filha para seu colo – Essa sua coleguinha é meio doidinha…
— As duas… – riu – Tu gostou de quem?
— Das duas, mas a Lorena é meio atirada… – levantou e reabasteceu o copo.
— Tu ainda não viu nada, Sandra é mais quieta… – sentou de frente pra ele – Tá gostando?
— Estou, mas… – lambeu o biquinho do peito, Bia suspirou.
— Seria melhor só a gente… – acariciou o ombro do pai – A gente ia ter mais privacidade…
— Privacidade para que, minha safadinha… – o pau estava duro – Vamos dormir senão…
— Senão o que? – rebolou sentindo a dureza – Tu ficou de olho na Ló, não ficou?
— Não sua maluquinha…, por quê?
— Por nada, mas ela estava fazendo tudo pra ti notar ela… – levantaram, apagaram os lampiões e entraram na barraca – Tu vai ficar de bermuda?
— Não… – tirou a bermuda, Bia iluminou o breu da escuridão com a lanterna do celular – Essa moleca é muito espalhada…

📝 Com carinho afastou a filha e deitou. Não soube bem o que ouvia, o álcool misturava o perceber embaralhado com o vento do mar que fustigava os galhos do cajueiro fazendo as folhas cantar ao som da música do mar espantando o sono deixando espaço para pensar sem sonhar.

— Pai… – Bia sussurrou e ele sentiu a mão macia invadir a cueca – Tu tem coragem de…, de comer a Bruna?
Talvez não tivesse atentado para aquilo, talvez a carícia de Bia lhe tivesse tomado a vontade, não sabia e não soube por que puxou a garota para cima dele e nem o porquê daquele beijo carregado de desejos.
— Não…
— Não o que? – sussurrou soprando vento quente dentro de sua boca.
— Não tenho coragem… – passeou a mão no corpo pinicado de montículos .
— Porque não? – sentia a pele formigar de desejo – E…, e se ela quiser?
Ele não respondeu vestido no frescor da noite, apenas acariciou o corpo de Bia e meteu a mão dentro da calcinha, a garota fechou os olhos, abriu as pernas tocando o corpo da prima que despertou dos sonhos que sonhava.
— Ah! Pai…, pai… – o dedo bolinou no buraquinho do cu escorregando para os grandes lábios melecados – Espera pai, espera…
Bruna abriu os olhos enuviadas pelo álcool, no breu escuro da noite viu o pai deitado ao seu lado e a prima ajoelhada tirando a calcinha e tentando não despertá-la.
— Cuidado, não vai acordar tua irmã…
— Por quê? – novamente aquele bichinho roía as entranhas – Ela quer pai…
— Não Bia, não… – talvez o restinho de consciência lúcida – Não mete tua irmã nisso…
Não era uma barraca grande, a grande de compartimento tinham esquecido, aquela seria a que ele usaria. Mas não era tão pequena com a das gêmeas.
Beatriz conseguiu tirar a calcinha pequena já melada de seus líquidos e tornou deitar em cima do pai e beijou sua boca, e sentiu o doce sabor que tão bem conhecia. Novamente as mãos grandes, macias e carinhosas lhe roçou a pele, brincou na beiradinha do cuzinho, desceu para e segurou o cacete e ela sentiu o toque na xoxota e arqueou a bunda e abaixou, o pau do pai novamente era dela, estava enterrado e ela gemeu.
Bruna tinha fechados os olhos talvez por medo que lhe descobrissem acordada e parassem ou porque, naquela escuridão, não conseguia ver nada além de vultos e a barraca se encheu de cheiros de sexo.
— Ai… Dinho…, ui… Pai…, hum…, hum…, Paizinho… – o sexo riscava faíscas que fugiam e faiscava no corpo, na pele, no cérebro – Ui! Ui…, Dinho… Paizinho, paizinho… – serpenteava nas areias escaldantes do desejo e aquelas explosões de luzes encandeando a mente formava formas que lhe fazia serpentear, rebolar sentindo a boceta acarinhar o talo grande espetado – Ui, meu deus, ui…

📝 Ele não fez nada, ela fez tudo. Ele era apenas a base do prazer, ela o desejo insano que enchia a barraca de odores adocicados estranhos para Bruna, mas velhos conhecidos da loirinha que resfolegava sentindo a vida se esvair na pequena grande morte.

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📖 NO PRÓXIMO EPISÓDIO:
Jéssica conversa com a mãe sobre a relação com o irmão… Roberta e Roberto foram participar de um congresso em São Luís e encontram Marta no hotel, Priscila – filha de Marta – fica assanhada, a mãe nota e, na memória, voltou no tempo recordando como ela tinha ficado quando conheceu Roberto e como se entregou sem medo…

🗂️ Você leu o episódio 11, comente, atribua nota e continue lendo…
⭐⭐⭐⭐⭐

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

Continua…

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6 Comentários

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  • Responder Claudio ID:8b9ijpwoic

    Belo conto

  • Responder Roberto ID:8b9ijpwoic

    Bem contado

  • Responder Roberto ID:8b9ijpwoic

    Continua

  • Responder Eletrônico ID:8kqtlwp20i

    Me presenteia com o teu ebook, ficarei grato
    Adoro seus contos.
    Alves.boscoj@gmail .com

  • Responder lucas cardoso ID:1wlzon41

    êta conto bão 🙂 Rapaziada quer aumentar o pênis e melhorar sua performance com sua parceira. Método aprovado, você recebe a bomba peniana em casa! utilize ela por 15 minutos 3 vezes na semana . Manda uma msg nesse Email:[email protected] ( embalagem discreta, no precinho pra galera do site)

  • Responder shygio ID:h5ir91d9a

    Texto bem elaborado com conteúdo muito sensual e excitante. Nota 10.