Traindo pela primeira vez

Tem coisas que a gente acha que nunca vão acontecer. Até que acontecem

Olá, sou a Mariana. Depois de ler alguns contos, resolvi contar algo que aconteceu comigo. Sou casada a 4 anos com o Bruno, de 31 anos. Tenho 28 anos, sou mãe de uma menina de 3. Me descrevendo um pouco, sou branca, cabelos castanhos claro, compridos até perto do bumbum, olhos também castanhos. 1,53 mts de altura e 55kilos, seios medios, bumbum saliente herança genética da mamãe.
O fato que vou contar aconteceu a cerca de 2 anos. Até see mãe eu não sabia dirigir. Depois que tive a minha filha, vi a necessidade de dirigir pra não depender do Bruno pra tudo. Ele super me incentivou e até prometeu um carro só pra mim. Comecei na auto-escola quando a Valentina fez 10 meses e minha mãe podia cuidar dela um tempo sem mim.
No primeiro dia de aula, um professor fez as apresntacões. Um instrutor (Marcos)me chamou demais a atencão. Ele era moreno, alto e forte. Aparentava ter uns 30 anos (na verdade tinha 34). Eu nunca tinha traído o Bruno, mas já tinha sentido sim atração por outros homens. Mas nunca tinha passado disso.
Fizemos toda a parte de teoria, o que durou algumas semanas até começar a parte prática. Pra minha surpresa (ou desespero), o Marcos foi escolhido pra ser o meu instrutor. Ele foi super atencioso, gentil e educado. Como eu não sabia de nada, tive que fazer várias aulas, o que foi aproximando mais a gente. Os olhares dele pra mim mexiam comigo, mesmo ele sendo discreto Na primeira vez que acertei a baliza fiquei muito feliz, abracei ele e senti um choque. A gente tava sozinhos numa rua perto da auto-escola. Não sei explicar o que deu na gente, mas rolou um beijo de leve. Empurrei ele, disse que isso era errado. Ele pediu desculpas e me levou pra casa. Eu passei o resto do dia excitada, pensando no beijo. Fiz amor com meu marido nessa noite, mas meu pensamento era no Marcos. Gozei com o Bruno pensando no instrutor.
No dia seguinte, de manhã, ele passou pra me pegar pra mais uma aula. Eu estava com uma shorts jeans e camiseta. Por baixo um conjunto de lingerie preta. Calcinha enfiada na minha bunda, bem sexy. Sim, eu tinha resolvido dar pro Marcos.
Entrei no carro e disse hoje eu não quero aula. Me leva pra outro lugar. O safado me levou direto pra um motel.
Nos beijamos ainda no carro. As mãos grandes dele em mim me deixavam mais acesa. Ele desceu do carro, fez a volta e me tirou. Entrei no quarto no colo dele. Ele me jogou na cama, veio por cima de mim, me beijou com muito tesão. Puxei a csmisa dele, apertando aquele corpo forte que me atraia havia semanas. Ele tirou meu shorts e começou a beijar minha bucetinha por cima da calcinha. Abri bem as pernas, dando todo o acesso a ele. Ele puxou a calcinha e disse um puta que pariu cheio de desejo. Disse que bucetinha linda, Mariana (lisinha, eu tinha depilado todinha 2 dias antes). Ele começou a me chupar, a melhor chupada da minha vida. Eu só tinha tido 2 namorados antes do Bruno e não transei com eles. Bruno tinha sido meu único homem até aquele momento.
Marcos chupava gostoso demais, eu gemia de prazer. Disse gemendo que ia gozar com ele assim e ele respondeu goza na língua do teu macho! Gozei apertando a cabeça dele com as coxas.
Ele tirou a calça e a cueca, veio pra cama, de joelhos do meu lado. O pau tava muito duro,pulsando e era enorme! Grande, grosso, cabeçudo. Bruno tinha um pau ridículo perto daquela pica do Marcos. Comecei a mamar ele, enquanto era xingada de vários nomes. Isso aumentava meu desejo de dar, apesar do medo de ser fodida por aquele monstro. Ele me ordenou que ficasse de 4. Obedeci igual uma cadela. Ele empurrou o meio das minhas costas pra baixo, me deixando empinada pra ele. Senti a cabeçorra na entradinha da buceta. Ele foi forçando a entrada. Eu gemia mordendo o lençol. Ele me segurou pela cintura e foi empurrando. Eu gemia muito, ele me xingava, disse que o corno do meu marido não me fodia. Eu disse ele come sim, mas essa pics é muito maior que a dele.
Ele me puxou de uma vez e socou tudo em mim. Gritei, soltei um pum e ele ficou louco. Disse peida mesmo, rapariga, puta!. Vou te arrombar toda.
Ele socou aquele cacete sem dó em mim. Eu delirei de tesão. Gozei de novo, agora na pica dele. Ele tirou de mim, pegou um gel em cima de uma prateleira. Eu disse que não. Sabia que ele queria meu cuzinho. Ele me agarrou, segurou. Disse esse rabinho vai ser meu sim, nem que seja a força!
Passou o gel no meu Cuzinho. Meteu 2 dedoe dentro, abria os dedos. Eu gemia, mas tava com tesão. Senti a cabeça da pica querendo meu cuzinho. Não adiantava mais resistir. Gritei quando ele entrou em mim.
O filho da puta foi empurrando, aos poucos mas sem retroceder. Eu chorava de dor, mas o tesão era enorme também. Ele me mandou botar uma mão entre as coxas e pegar no saco dele. Obedeci. Com o saco na mão ele disse puxa! Puxa meus ovos puxa. Eu puxei, entrou mais no cuzinho.
Puxa, vagabunda! Ele gritou comigo. Puxei e ele meteu o resto em mim. Fiz xixi de dor. Ele começou a socar com força. Eu puxava os ovos dele, roçando o braço na bucetinha. Gozei chorando enquanto ele enchia meu cuzinho de porra.
Ele caiu por cima de mim, ofegante. Disse que queria me fuder desde que me viu…

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