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Pecado e amor proibido 1

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Aquele final de semana na praia me revelaria minha irmã mais nova de uma forma única, como eu nunca tinha visto aquela menina de 12 anos.

Primeiramente se trata de um conto completamente verídico, com os nomes alterados obviamente pra manter a privacidade dos envolvidos, pensei muito antes de escrever então peço paciência pois é meu primeiro conto e serei bem detalhista.
Meu nome é João Carlos mas sempre fui chamado de Jonny desde pequeno pela família e pelos amigos.
Nascido e criado na Capital Paulista, pai engenheiro e mãe arquiteta e amigos de profissão sempre trabalharam juntos, completando a família minha irmã Caroline quatro anos mais nova que eu, atualmente tenho 30 anos e ela 26 mas vamos voltar no tempo, quando tudo isso começou.
Não posso falar exatamente com precisão mas era final de 2006, eu tinha meus 16 anos e ela 12, morávamos na época obviamente com os nossos pais que trabalhavam fora o dia inteiro e ficávamos nós dois em casa na maior parte do tempo estudando, eu sempre ouvindo meu bom e velho Rock que fazia de mim um jovem um pouco rebelde não fosse pelo respeito extremo que tinha pelos meus pais e por toda família, levar os estudos a sério era uma marca registrada da família, sempre fui bom aluno, Carol então ia além, sempre em primeiro lugar.
Bom vamos as descrições, sempre fui alto, atlético, branco, cabelos e olhos castanhos, educado, minha rebeldia era só na hora de ouvir meu rock trancado em meu quarto.
Nessa época aos seus 12 anos, Carol era ainda baixinha e um pouco magra, nossa Carolzinha, o corpo ainda em formação, quadril, peito ainda brotando, bunda média, normal pra idade, o cabelo sempre grande e liso da cor castanha apesar do desejo incontrolável de ser loira, assim como os seus lindos olhos, boca fininha e pequena, e o que eu mais amo dela desde quando ela ainda era criança, sua pele branquinha.
Não sei se amo essa pele branquinha dela porque amo mesmo a pele branca das mulheres ou se é o contrário, se passei a ter essa tara louca por uma pele branquinha por influência da minha admiração por Carol.
Em se tratando de admiração na verdade preciso confessar que sempre nos admiramos, como irmãos e amigos nunca brincávamos, a não ser um discussão ou outra, éramos carne e unha, melhores amigos, eu sempre fui super protetor pra ser mais velho, ela sempre se inspirou em mim pra estudar mas sempre me superou, ela é muito inteligente.
Desde pequena ela sempre foi inteligente e boa de papo, diferente e sempre a frente das meninas da sua idade, sempre foi amiga de meninas e primas mais velhas e sempre se interessou por assuntos de adultos.
Quando criança eu sempre a respeitei e nunca tive desejos diferentes ou maldosos por ela, apenas achava interessante essa sua obsessão por ser adolescente e adulta, quando ela tinha 8 só queria se vestir igual as adolescentes da época. Era uma gracinha aquela menina que era comunicativa e educada, a simpatia em forma de pessoa.
Ela tinha acabado de completar 12 anos e o corpo começava a ganhar forma, principalmente os peitinhos já semelhante ao tamanho de um limão.
A primeira vez que olhei diferente pro seu corpo estávamos na praia onde sempre íamos no Guarujá.
Olhei ela de biquíni ainda no apartamento e ela sorriu pra mim, lembro como hoje aquele sábado a tarde depois do almoço quando ela me chamou pra dar uma volta na praia já que ela nunca saia sozinha sem mim.
Éramos unidos e segundo a família e os amigos éramos bem bonitos e acho isso até hoje modéstia a parte. Estávamos andando de mão dada e percebi que dois garotos olharam pro corpo dela, percebi que um, mais descarado que o outro e olhou bem pra sua bunda, ela não percebeu ou não entendeu mas não aprovei e fiquei puto e sinceramente enciumado.
No final da tarde de volta ao apartamento, no auge da minha tara adolescente de 16 anos me masturbava feito um louco, estava no banho delicioso em que em sempre me masturbava pensando em algumas garotas do colégio e mulheres de revistas e filme pornográficos.
Não tava conseguindo gozar o que era difícil de acontecer, quando veio o pensamento estranho que mudaria muitas coisas em nossas vidas…
Eu lembrei da forma como o garoto na praia olhou pra bunda linda de Carol, não era grande, normal o tamanho pra uma menina de 12 anos, mas era perfeita, redondinha, linda e durinha. Aquela imagem ficou ali gravada na minha mente, aquele biquini preto, minha cor favorita e aquela bunda branquinha lisinha caminhando e o garoto secando.
Meu pau que tava meio mole ficou duro, não me dei conta ainda que estava descobrindo uma nova tara, eu tentei me controlar e desviar o pensamento mas aquilo era novo pra mim… Fechei os olhos sentado deitei no chão com o chuveiro batendo em meu peito e imaginei alguma garota branca mas com aquela bunda pra não pensar que era minha irmã e imaginei o biquíni preto… Foi uma das gozadas e punhetas mais deliciosas parecia que eu tinha feito sexo.
Estávamos se arrumando pra jantar fora, diferente da casa na Capital, nosso AP tinha só dois quartos então eu dividia o meu com Carol, ela ficava horas se maquiando e cuidando daquele cabelo, só sossegava quando tava com cara de adulta, era uma mulher no corpo de uma menina, eu fiquei olhando ela se arrumando, eu já estava pronto, deitado na cama e olhando ela pelo espelho que ficava sempre sorrindo e me mandando beijinho e eu claro correspondendo.
Ela tinha uma espécie de toc… Era muito limpa, muito higiênica, tinha nojo de muitas coisas, assim como minha mãe, era no mínimo três banhos por dia.
Finalmente ela estava pronta, Nossos pais nos esperando pra um jantar com amigos de lá estavam na sala só esperando a Carol ficar pronta, e lá estava ela perfeitinha num vestido rosa curtinho combinando com o calor do litoral, finzinho de tarde quase noite, aquela luz do por do Sol invadia nosso quarto do décimo andar, ela ficou de pé e me perguntou:
– E aí Jonny como estou?
– Olha… Vou ser sincero Carol, tá linda como sempre, parece que tu fica cada dia mais bonita. Te juro!
Ela olhou nos meus olhos e fez uma carinha engraçada e nos aproximamos, de pé os dois ela bem mais baixa que eu, me encarou e disse:
– Jura mesmo?
– Juro meu amor, você sabe que não minto pra te.
Ela sorriu com um anjo ou alguma deusa deve sorrir, que rosto era aquele, aqueles olhos castanhos, a boquinha bem desenhada, e o ingrediente principal as sardinhas do rosto, aquelas pintinhas clarinhas, aquela pinta perto na boca bem pequena, só o pontinho. Aí ela vai e me sorri o sorriso mais lindo do mundo formando aquelas covinhas no canto da boca, sorriu balançando a cabeça e me abraçou.
– Eu te amo Jonny, vc é o melhor irmão do mundo.
Ficamos aproximadamente uns trinta segundos abraçados eu acho, aquele perfume dela era agradável apesar de exagerado.passei as mãos pelas suas costas e senti algo agradável fui beijar seu rosto e por algum motivo beijei seu pescoço lentamente. Nossos olhamos nós olhos e boa afastamos lentamente, era hora de ir.

Continua…

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