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O primeiro segredinho

1527 palavras | 16 |4.27
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Nesse primeiro conta vou voltar nas minhas memórias mais antigas e meus primeiros contatos com o sexo.

Eu tinha 8 anos na primeira vez em que fui tocada por um homem e aquilo foi uma mistura de estranheza com descoberta. É impressionante como essas memórias refletem tanto no resto de nossas vidas e nos influenciam em nossos comportamentos.
Meu nome é Vanessa e eu tenho agora 29 anos, sou casada há três anos e ainda não tenho filhos.
Vou contar minha longa história sem me preocupar com a opinião de ninguém, sempre gostei desses contos e contarei aqui os meus.
A primeira coisa que quero explicar é que eu particularmente não me considero ninfomaníaca, tarada sim, louca por sexo demais, apaixonada por homens, gosto de homem, desde pequena sempre gostei, amo todo esse universo masculino porque encaixa perfeitamente no meu universo feminino.
Vamos lá para a minha descrição básica, sou uma mulher bonita na minha concepcional, magra e um pouco baixinha, não é aquele corpo que chama tanto atenção dos homens mas nada que um bom salto não compense, a parte do meu corpo que sempre chamou mais atenção foi a bunda, desde pequena, desde menininha sempre tive uma bunda grande e me orgulhei disso, confesso que me falta peito, não são minúsculos mas são pequenos, confesso que queria ter mais.
Meu cabelo liso hoje é um pouco curto, quando criança e adolescente por nada no mundo eu jamais cortaria.
Exceto uma única vez que tive que cortar e aí longo do conto viu explicar o porquê.
Quando ainda era menina pelo que ainda consigo me lembrar, devia ter meus 5 anos eu achava lindo ver beijo na tv, era muito curiosinha por sinal, botava minhas bonecas pra se beijarem e sentia coisas no meu corpo que só depois de muitos anos fui entender do que se tratava.
Sempre amei a figura do homem, meu pai, sua barba que eu sempre achei linda, até hoje amo barba é um símbolo masculino que meche comigo, eu achava bonito o corpo dos homens, a voz, o jeito, os meninos da minha idade obviamente não tinha desenvolvido ainda nada que me chamasse atenção, eu gostava mesmo era dos homens mais velhos.
E foi assim sentando no colo dos adultos quando eu tinha meus 8 anos que comecei então a me descobrir, mal sabia eu que aquilo seria pra sempre e que eu descobriria o que eu mais amo nessa vida…. Transar.
Eu sentava no colo de qualquer um afinal era uma criança e nunca vi maldade em nada, sentia sempre no colo de um ou outro aquele negócio me cutucando a bunda mas não estranhava, era realmente inocente, não entendia nem mesmo o porquê sentia algo na pepeca, cada vez eu gostava se esfregar alguma coisa, inclusive no banho, mas era algo só meu que eu não falava pra ninguém.
Um certo dia, um certo episódio mudaria enfim minha, era o meu início e eu nem fazia idéia do que estava acontecendo.
Um homem adulto, jovem ainda, devia ter mais ou menos 25 anos, amigo da minha família começou a me abraçar de um jeito diferente sempre que vinha aqui assistir jogos de futebol com meu pai e outros amigos.
Sempre que vinha beijava no meu rosto e me abraçava de uma forma demorada, eu achava legal mas não entendia porque só ele fazia aquilo.
Até que um dia, a mesma turma do futebol, bebendo muitas cervejas, muita gente lá em casa, ele se aproximou de mim na sala de estar e passou a mão na mina barriga, eu senti um tipo de arrepio, ele parecia tá um pouco alterado, cheirava forte a cerveja e eu confesso que até hoje amo o cheiro de cerveja, não tinha mais ninguém na sala, eu tava com um shortinho jeans curto e uma blusinha como sempre.
Seu nome era Pedro, ele me abraçou novamente dessa vez bem forte quase machucando e demorado, falou coisas do tipo você é muito linda, quando crescer vai namorar comigo, e beijava minhas bochechas e o canto do pescoço com aquele cavanhaque e o cheiro forte de cerveja.
Lembro quando ele enfiou a mão por baixo da minha blusa e me alisou toda a barriga e os peitinhos, ou melhor, os biquinhos.
Do nada ele parou, pegou uma cerveja na geladeira e voltou pra garagem onde colocavam a tv e viam seu futebol.
Todo domingo era a mesma coisa eles se reuniam pra ver futebol e ouvir música e tomavam muitas cervejas, já era mais ou menos a terceira vez que sempre que eu tava só na cozinha ele me alisava e ficava me beijando.
Lembro que eu estava andando de bicicleta, não sei se era férias ou um dia de sábado mas lembro que não tinha aula e eu amava andar de bicicleta de manhã, eu estava andando ali pela vizinhança, morava num bairro tranquilo e seguro, não podia ir pra longe por ordem da minha mãe.
Quando de repente o Pedro passa por mim na rua e dá tchau, eu acenei pra ele e ele me chamou.
Fui pedalando até onde ele estava e ele começou uma conversa:
– Cadê meu abraço princesa?
Nos abraçamos, um abraço normal sem muitas carícias, ele me deu um beijo no rosto e passou a mão em meu longo cabelo.
– O que você quer tomar agora? Um sorvete ou um refrigerante?
Respondi sem pensar dias vezes:
– Sorvete tio!
Ele abriu um sorriso e falou:
– Vamos lá em casa tomar um de chocolate então!
A casa dele era praticamente do lado da praça onde eu pedalava em volta, assim que entramos ele guardou minha bicicleta pequena por trás do carro, parecia que não tinha ninguém em casa, ele morava só com a mãe.
– Entra aqui na sala eu vou pegar o sorvete.
Ele caprichou no sorvete, não tinha calda de chocolate nem de morango que eu amava mas tinha leite condensado, ele promete que ia comprar as caldas depois.
Lá estava eu decorando aquele sorvete sentada ao seu lado no sofá e vendo um desenho qualquer que ele colocou na tv.
Não demorou e começou o carinho, ele me abraçou e ficou beijando meu rosto, dizendo as mesmas coisas de sempre, que eu era linda, uma princesa, que gostava muito de mim…
– Vanessa você gosta de mim?
– Gosto!
– Muito, muito? Igual eu gosto de você?
– É.
Eu vou te fazer um carinho especial agora mas só se você me prometer uma coisa.
– O quê? – fiquei curiosa.
Ele me sentou no colo dele e falou no meu ouvido.
– Que você não vai contar pra ninguém que eu faço esse carinho especial com você. É o nosso segredinho tá?
– Tá bom
– Você jura Vanessinha?
– Juro.
Ele me abraçou muito forte que eu quase derrubo o resto do sorvete.
Senti aquele negócio cutucando minha bunda, e veio então o carrinho especial enquanto ele cheirava meu cabelo.
Ele abriu minhas pernas e enfiou a mão dentro do meu shortinho de laicra e acariciou minha pepekinha, primeiro por cima da calcinha depois põe dentro, eu senti alguma coisa que me agradou, eu gostei daquele carinho, fazia um pouco de cócegas, ele deslizava o dedo do meio pela minha racinha, passou uns dois minutos apenas fazendo aquilo.
– Pronto, esse é o nosso segredo, o nosso carinho especial. É legal né?
– É sim, eu dei uma risadinha.
– Acho que você já precisa ir né?
Minha mãe não queria que eu demorasse muito tinha que chegar bem antes do almoço.
A mãe dele já uma senhora de idade parecia não estar em casa.
Antes de você ir eu quero só fazer o último carinho.
– Tá.
Ele me deitou no sofá e abaixou um pouco meu short de laicra e minha calcinha, ficou olhando pra minha pepeka e sorriu, eu fiquei com vergonha e pus a mão na cara, ele aproximou a cabeça e deu um selinho nela.
Não entendi muito bem mas achei carinhoso da parte dele.
Ele levantou de volta minha roupa e abriu minhas pernas, dessa vez ele puchou a calcinha pro lado e deu umas lambidas enormes em minha pepeka, o último beijo foi bem demorado e eu senti a língua pegando na entradinha e foi a parte que eu mais gostei, lembro de dar uma leve tremidinha.
Ele arrumou meu short e a calcinha novamente e me levantou do sofá.
Nos abraçamos por uns minutos e nos despedimos, antes de sair de casa ele beijou meu rosto dizendo:
– Segredo viu?
– Tá bem… Sorri pra ele de volta.
Peguei minha bicicleta e sai pedalando, uns dez metros de distância eu olhei pra trás e ele me mandou um beijo, eu mandei o beijo de volta e sorri, fui embora achando tudo divertido.

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16 Comentários

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  • Responder @christian_sad16 ID:g61vbrfic

    tenho 16 anos e morro de tesão nesses contos
    amei?quero continuação em

  • Responder Caboclo ID:19p3wrfic

    Muito bom o conto!
    Sou homem e aconteceu a mesma coisa cmg
    Eu tinha 8 anos e minha babá tinha 26…
    Isso era no sítio… novas descobertas…
    Muito bom.

  • Responder Anonimo ID:81rdxfskhm

    Deixem o telegran que chamo vcs

  • Responder Anonimo ID:81rdxfskhm

    Tenho uma enteada de 9 anos,ela adora q chupo ela

    • Bia ID:3vi1xgcdv9j

      Meu padrasto sempre foi muito carinhoso comigo tambem e acabou tirando minha virgindade quando fiz 15 anos numa noite bem especial. Faça essa mocinha bem feliz e ensine as maravilhas do sexo. Beijo 😉

    • Ellen ID:8d5f4gxwd2

      Oi Bia
      Meu padrasto foi o meu primeiro também.
      Primeiro em tudo.
      Ele sempre foi muito carinhoso comigo, desde quando nos conhecemos.
      Ele fazia quase todas as minhas vontades, as vezes até causava ciúmes na mamãe, mas ele tirava isso de letra. E num feriado prolongando, que íamos para o sítio da família dele. Ele me apanhou na escola, passamos em casa pra pegar algumas coisas e partimos. Mamãe só iria no outro dia, e naquela noite, aconteceu. Eu tinha 13a. Desde então passamos a ter um caso, que só foi descoberto porque fomos descuidados, e eu acabei engravidando aos 17a. Mesmo assim ainda mantivemos um certo contato até o nascimento da minha filha, que hoje está com 21a. Minha mãe infelizmente nunca mais quis falar comigo, mas eu não a culpo por isso. Hoje eu moro só com minha filha no sul, e meu padrasto mora no Canadá, mas ele nunca desamparou nem eu nem nossa filha. Enfim, não sou traumatizada por isso, pelo contrário, sou uma mulher realizada, e tudo que fiz, foi consciente, e o mais importante, foi eu quem o escolhi para me fazer mulher.

  • Responder Nando ID:gqbti1ov1

    Delícia de conto. Prá começo esta excelente! Continua logo.

    • Lasciva Puella ID:uxhila6h

      Em breve…essa semana tem continuação

  • Responder Silmara ID:7btepa60zl

    Meu primeiro segredinho, foi aos oito anos e foi com o pai da minha amiguinha. Eu brincava na casa dela todos os dias e sempre que dava o horário do banho, ele mandava ela pro chuveiro e vinha brincar comigo. Botava a rola pra fora e mandava eu chupar até gozar. Me lambuzava toda, depois lavava meu rosto e minha boca. Com o tempo as coisas foram esquentando, e ele passou a me chupar tbm até o dia que ele meteu a rola na minha bucetinha. Doeu muito e lembro que chorei também. Depois quando a Júlia saiu do banho ele me levou ao banheiro e lavou minha bucetinha e depois passou uma pomada, e antes da minha avó vir me buscar, ele lavou outra vez pra tirar a pomada.
    E depois ele me comeu outras vezes.
    Esse era meu primeiro segredo.
    Contei isso pra minha amiga quando já éramos adultas, estávamos com 20 anos. Ela ficou triste, chorou muito e me pediu desculpas, e eu a tranquilizei, dizendo que nenhuma de nós éramos culpadas, pq isso não me traumatizou.
    E já houve várias situações em que me peguei pensando nisso e fiquei excitada demais, lembrando daqueles dias.

  • Responder Drops de Pimenta ID:469ctnn96ib

    Lasciva Puella, menina brincalhona…
    Você vai fazer muito sucesso!

  • Responder Drops de Pimenta ID:469ctnn96ib

    Lasciva Puella, menina brincalhona…
    Você vai longe!!!

  • Responder Eu casado ID:8d5ros6zra

    Adorei seu conto, ansioso esperando outros…se quiser me contar alguns, me chama no email
    [email protected]

    • Lasciva Puella ID:uxhila68

      Em breve vou continuar

  • Responder Rafaella ID:g3jyc2t0a

    Descobertas.. muito bom..

    • Lasciva Puella ID:uxhila68

      Muitoooooo bom

  • Responder DesejosOcultos ID:giplqds40

    Uau !!! Quando é assim é mais gostoso mesmo. Parabéns !