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O pedreiro homofóbico gostava de dar o cu

2311 palavras | 5 |4.44
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Quando eu saí do alojamento da faculdade e fui finalmente morar sozinho, eu aluguei um apartamento pequeno mas bem charmosinho a três quadras do trabalho, mas ele tinha alguns reparos pra fazer. A proprietária me isentou do depósito para que eu pudesse arcar com os reparos.

Já na primeira semana Gil foi lá fazer o orçamento e desde então passou a ir duas/três vezes na semana para fazer a pequena obra. No início não deu nada, eu e Gil sempre falávamos sobre mulheres e nas vezes que eu falei sobre homens ele se mostrou todo preconceituoso e homofóbico, até mudou e parou de conversar comigo. Mas Gilberto era um homem bonito, do jeito que eu gosto, e percebia meus olhares pra bunda enorme dele, e com o passar dos dias ele foi se insinuando. Passou a ir com bermudas mais justas, que marcava perfeitamente o seu rabo grande e empinado; as vezes ia com short de jogar futebol que ficava enterrado bem no meio de sua bunda. Era uma delícia de se ver e estávamos num joguinho gostoso de troca de olhares.

Gilberto é alto, um pouco mais baixo que eu. Bem moreno, tipo índio, cabelo castanho, tem o corpo definido. Ele não malha mas deve ser o trabalho de pedreiro que define seu corpo. E a bunda é grande, grande mesmo, empinada, durinha, mas macia ao toque; bunda de macho guloso, sabe. E eu estava doido por aquele rabo.

Mas eu nunca investi e as coisas não passavam de olhares e insinuadas. Ele se mostrou muito homofóbico, então achei que pudesse está confundindo as coisas e talvez fosse só o jeito dele. Até que um dia ele passou do horário (sempre ia embora quando eu chegava), fui direto tomar banho e ele estava terminando um reparo no interruptor do banheiro que ficava ao lado da porta. Quando eu saí do banho, saí pelado, obviamente, ele me viu e deu uma boa manjada no meu pau antes de eu passar a toalha na minha cintura e depois também rs. Ao invés de sair do caminho da porta, ele continuou e, quando passei por trás dele, ele deu uma empinada descarada, eu não me fiz de rogado e empurrei meu pau contra aquele rabo e fiquei parado pressionando meu pau contra ele.

⁃ vai demorar muito aí pra terminar? – perguntei me fazendo de sonso e continuei pressionando meu pau em seu rabo, sentia sua bunda durinha, empinada e quente contra meu caralho que já estava duro feito pedra, pulsando.
⁃ Ah! Já estou terminando… tá gostando? – ele perguntou jogando a bunda ainda mais pra trás, sua bunda fazendo uma pressão macia contra meu pau, eu sabia que ele tava falando sobre a sarrada e não sobre a obra, então joguei
⁃ Você podia melhorar isso, hein! – falei dando uma risadinha, fiz pressão com meu pau em sua bunda uma última vez e fui para o quarto

E foi assim por mais uns três dias, ele parava em algum local estratégico e eu chegava por trás pra sarrar naquele rabo guloso. Já estávamos mais ousados, eu já segurava firme na cintura dele, puxava seu corpo pra mim e esfregava meu pau em sua bunda sem pudor, com vontade, ele rebolava tímido no começo, contido, mas depois ele se entregava e se esfregava em mim como o viadinho guloso que ele era. Tentei segurar seu rosto e beijá-lo em uma dessas vezes, o que fez ele se afastar irritado e me empurrar dizendo que não beijava macho… eu me desculpei e não nos falamos ou nos tocamos por vários dias seguidos

Mas o mais engraçado é que ele estava esticando a obra, eram coisas pequenas que ele podia ter feito em duas ou três semanas, mas ele sempre encontrava algo pra reparar e dava como desculpa pra voltar. Um dia cheguei em casa e ele estava só de cueca, mexendo na pia da cozinha, eu parei na porta da cozinha, encostei no batente e fiquei observando, ele me viu e explicou que a torneira rompeu e molhou toda a roupa dele (a cozinha estava perfeitamente seca, nenhum sinal de água rs)… depois pediu pra eu ajudar ele a segurar uma parte da torneira enquanto ele rodava e fazia pressão com a outra parte para encaixar. Cheguei por trás dele, passei os braços em sua volta pra poder segurar a torneira e encostei meu corpo no dele fazendo uma leve pressão com meu pau em sua bunda. Pude ver quando sua pele ficou todinha arrepiada e ele fez um som parecido com gemido e tosse ao mesmo tempo. A cada vez que ele se mexia pra girar a torneira e pressionar ela, sua bunda mexia contra meu pau, empinada e macia, me convidando a invadi-la. Meu pau já estava duro contra seu rabo, ele sentia e se esfregava a cada oportunidade de movimento, eu me arrisquei e deixei um beijo em seu ombro, ele ficou arrepiado de novo e não hesitou.

Então fui ficando ousando com os beijos em seu ombro, subi por seu pescoço, dei algumas mordidas. Vi que a torneira já estava mais do que no lugar, soltei e passei a segurar seu corpo, o abracei por trás e esfregava cada vez mais forte meu pau em sua bunda. Beijava sua nuca, seu pescoço, sussurrei em sua ouvido “eu quero você, quero sentir seu cuzinho no meu pau”, me afastei dele pra contemplar sua bunda, dei alguns tapas e me abaixei para beijar, abaixei sua cueca – ele estava submisso, não falava um A, só sentia e deixava – vi aquele rabo grande, empinado, firme e macio, com alguns poucos pêlos, beijei como se fosse a coisa mais importante da minha vida, “olha esse rabo, olha isso…” falei dando alguns apertões e beijos, abri sua bunda e estava pronto para lamber e chupar seu cuzinho mas ele estava brilhando, estava todo meladinho, fiz um carinho com os dedos, massageando seu anelzinho melado por um tempo, ele se arrepiava e jogava o rabo pra trás que beijava enquanto cuidava de seu cuzinho. Depois levantei abrindo minha calça e colocando meu pau pra fora, o viadinho tinha preparado o cu pra mim rs, “você quer pau, quer?”. Ele fez que sim com a cabeça, contido, e disse pra eu ir com calma pq ele não fazia desde a adolescência… Ele tava nervoso, era nítido

⁃ shhh… calma, vai ser gostoso, tá? – sussurrei no ouvido dele, fazendo ele colocar uma perna sobre a pia e empinar seu rabo pra mim. Segurei meu pau e fiquei esfregando a cabecinha pelo seu reguinho, sempre parava em seu anelzinho, empurrava um pouquinho fazendo a cabeça afundar bem gostoso e bem devagar no seu cuzinho melado e voltava a esfregar seu rego logo em seguida, ele se empinava todo arrepiado, empurrando cada vez mais a bunda pra trás, guloso querendo rola. “Eu vou te dar o que você quer, putinha… – sussurrei puxando o ar entre os dentes e empurrei meu pau contra seu cu com mais força mas ainda devagar… seu anelzinho foi engolindo meu pau todinho, devagar, cada centímetro até o talo.

⁃ você não sabe como eu sonhei com esse rabo… – falei quando parei com meu pau inteiro dentro de seu cu. Seu cu piscava e pressionava meu pau com tanta força, era tão gostoso, quente, melado, apertado. Eu segurava seu corpo contra o meu como se ele fosse fugir a qualquer momento e rebolava fazendo meu pau mexer dentro de seu cu, explorando cada cantinho de seu cuzinho apertado, ele gemia com a boca entreaberta e seu corpo tava todo arrepiado. Segurei seu rostinho fazendo ele olhar pra mim, pude ler uma súplica por rola em seu olhar e o beijei. Seu beijo era firme, entregue, molhado.

Eu socava devagar em seu cuzinho, usava as mãos pra agarrar seu pescoço enquanto o beijava gostoso nos lábios e com a outra eu massageava um de seus mamilos, suave e devagar, mas firme. Ele gemia contra a minha boca e empurrava a bunda pra trás como se pedisse pra eu ir com mais força. Eu interrompi o beijo, abaixei sua perna e empurrei ele para que deitasse o tronco sobre o balcão da pia, segurei suas mãos para trás e comecei a socar o mais forte que eu consegui. Meu pau entrava e saía forte, rijo, cada vez mais duro de dentro do seu cu; seu cu me apertava e mastigava cada centímetro do meu caralho. E era uma visão linda, aquele rabo grande e guloso recebendo meu pau com maestria, o constraste da cor de nossas peles fazia tudo ficar mais perfeito. Suas nadegas tinham uma abertura natural que era extremamente sexy e me proporcionava uma visão ampla e perfeita do meu pau saindo e entrando desaparecendo dentro daquele cu. Ah que delícia

Eu segurava sua cabeça contra o balcão, o prendendo submisso a mim e dava tapas fortes em seu rabo, que apesar de seu tom de pele bem moreno ia ficando avermelhado. Ouvi seus gemidos ficarem mais altos e rasgados, seu cu piscando descontroladamente e forte sob meu pau e enterrei meu pau todinho até o talo em seu rabo, sentindo os espasmos de seu cu contra meu pau, ele estava gozando e muito, pude perceber que seu corpo ficou mole e suas pernas até fraquejaram, segurei firme em sua cintura e por um momento também achei que fosse cair ao sentir seu cu mastigando forte meu pau, tive que me segurar pra não gozar e tirei meu pau rápido me apoiando no balcão da pia, mas quando soquei de novo em seu cu, já entrei gozando… foi tão gostoso. – que cuzinho gostoso você tem, Gil… ah que delícia… ah que gostoso… ah… – falei gemendo enquanto despejava meu leite em seu cu

Deixei meu pau todinho lá dentro, ainda duro, seu cu me abraçava gostoso. Eu o agarrei novamente, segurando firme seu corpo contra o meu, ele virou o rosto e me beijou, rebolava gostoso no meu pau enquanto me beijava devagar. Ele tava entregue, fraco tanto quanto eu. Eu tirei meu pau, o peguei pelo braço e o fiz ajoelhar em minha frente, meu pau tava duro e querendo mais daquele homem, com fome dele. Eu nem precisei fazer nada, Gil já segurou meu pau e o engoliu todo guloso, não foi o pau inteiro mas o máximo que ele conseguiu. Gil me mamava gostoso, com vontade enquanto me masturbava e massageava minhas bolas, ele também aproveitou pra me despir (calça e cueca) e eu também tirei minha camisa. Eu puxei uma cadeira do conjunto de mesa e me sentei nela, me acomodei e deixei Gil brincar com a minha rola. Ele chupava, esfregava a língua, esfregava a cara no meu pau e em minhas bolas, engolia quase meu pau inteiro, me masturbava rápido e ficava me olhando com aquela cara de putinha dele, era uma delícia.

Não demorou muito e ele sentou em meu colo, de frente pra mim, se ajeito, eu segurei meu pau encaixei em seu cu e ele sentou até o talo, gememos juntos, o que fez a gente se olhar e sorrir um para o outro. Ele me beijou, encostou o corpo no meu pra ganhar impulso e começou a sentar no meu caralho. Segurei seu rabo e o induzi a mexer sua cintura para cima e para baixo, e era tão gostoso o seu cu mastigando meu pau devagarinho. Eu o beijava enquanto ele sentava devagar, apertava seu rabo e o apertava ainda mais contra mim.

⁃ sempre soube que você gostava de pica, desde que entrou por aquela porta, só não sabia que seu cuzinho era tão gostoso assim, Gil… eu vou querer sempre esse cu pra mim… você vai me dar esse cu sempre, não vai? – falei escorregando meu corpo um pouco mais na cadeira, segurei mas firme no rabo grande e guloso dele e comecei a socar com força total em seu cu, ele gemia alto feito um viadinho no cio e respondia com dificuldade, murmurando coisas tipo “sim… sempre… todo seu… meu cu é seu… me fode”. Gil recebia meu pau em seu cu com afinco mesmo com uma leve expressão de dor estampada em sua cara. – agora você vai ter pica sempre que quiser, putinha, vai ser sempre a minha puta, meu viadinho gostoso – falei firme batendo em sua rabo repetidas vezes, socando meu pau forte em seu cuzinho apertado, ele apoiava as mãos em minha barriga e levantava o corpo como se pudesse diminuir o impacto mas eu socava cada vez mais fundo e forte, seu cuzinho ficava cada vez mais quente e estava completamente melado. Não demorou muito e eu cravei meu pau bem no fundo de seu cu e entornei meu leite mais uma vez, o deixando cheio por dentro. Só depois que percebi que ele havia gozado na minha barriga e o melhor é que em nenhuma das vezes que ele gozou eu o vi tocando em seu pau rs

Foi assim durante todo acabamento do serviço e depois, por um tempo, ele ainda aparecia de vez em quando com o cu quente querendo rola e eu o satisfazia, mas depois Gil casou e não me procurou mais.

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5 Comentários

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  • Responder Allan ID:3ouu8zgw20j

    Caralho, tem uns caras homofobicos aqui lendo o conto. Aposto que estao com os cuzinhos piscando loucos pra sentir uma rola enquanto estão falando besteira aqui.
    PQP.

    • Viciado em cu ID:8312nnpxii

      Deve ter um puta rabo guloso rs

  • Responder John De. ID:gsv3mj9qj

    Né veado,parece que todos vocês tem tara por pedreiros ou é imaginação minha?Será que se acabar com os pedereiros a veadagem acaba?Ah acho que não,porque ainda tem bombeiros ,policias e fardados em geral…é,o negócio é acabar com j veadada mesmo,esses trabalhadores não tem culpa!

  • Responder Prof ID:3c77hka7b0a

    Tbm quero.

    Manda como?

  • Responder Flank ID:fi07o4l1h

    Que conto besta, man