# #

O coroa de olho na minha tia

1849 palavras | 1 |4.60
Por

Na época em que ainda estava nos 17 aninhos, sempre depois da escola eu ia ajudar no bar da minha tia pra receber uns trocados e gastar nos finais de semana. Os clientes também colaboravam na gorjeta, afinal sempre tive um corpo bem desenvolvido e os homens não tiravam os olhos de mim enquanto servia as mesas. Ainda sim nenhum deles tentava algo, talvez pela minha idade e também porque minha tia sempre foi muito brava. Sério, nunca conheci pessoa tão estourada quanto ela, sorte que meu tio é muito gente boa pra amansar a fera, se não nem sei, mas o tanto que tem de brava, tem de bonita também, é um mulherão sem tirar nem pôr.
Um certo dia eu estava chegando e vi estacionado na frente do bar o carro do velho que era sócio do meu tio num negócio que eles tinham no interior. Esse cara era um mala, não respeitava ninguém, muito menos as mulheres, vivia de olho na minha tia e até soltou piadinhas pra mim uma vez. Pra evitar de esbarrar com ele no bar, fui pelos fundos e entrei, só que escutei ainda ouvi a voz dele do estoque, conversando com minha tia que tava na parte de trás do balcão. Ele dizia que queria levar ela embora de lá, que aquele não era lugar de uma mulher como ela ficar. Que pilantra, dando em cima da mulher do amigo assim, mas por sorte minha tia era invocada e só dava patada em cima dele. Mesmo assim achei que era melhor aparecer pra atrapalhar e inibir qualquer ação mais ousada dele, assim passei por trás dela e comecei a me preparar pra trabalha. Ele levou os olhos até mim e reclamou que nem tinha cumprimentado, então apenas tentei sorrir sem parecer muito forçada e troquei de lugar com minha tia que foi almoçar. O safado ainda ficou um pouco mais pra me provocar, mas eu sabia me esquivar muito bem das investidas dele, então não demorou muito pra que fosse embora.
Dias depois ele e meu tio fecharam o bar pra comemorar um negócio que deu certo, então os três passaram a tarde noite bebendo. Era uma sexta e eu sempre recebia meus trocados nelas pra poder aproveitar o final de semana, só que quando cheguei no bar aquela noite, vi meu tio bebendo sozinho nas mesas enquanto ouvia música. Perguntei pela minha tia e ele disse que ela tinha ido preparar mais bebida, só que antes de entrar eu já tinha visto o carro do coroa safado no lado de fora. Estranhei a demora dela voltar e fui até a cozinha do bar pra ver como estava, porém assim que chego perto da porta escuto a voz do velho dizendo que daquela noite não passava mais.
Sorrateiramente olhei pela brecha da porta e me deparei com a cena dele se aproveitando da minha tinha visivelmente embriagada, tendo debruçado ela sobre a pia e já começando a subir o vestido dela. Nossa, naquele momento eu precisei pensar muito rápido, pra piorar meu coração batia tão rápido que quase saia pela boca. Meu tio era um cara legal demais pra ser corno e minha tia não merecia ser estuprada assim, com isso em mente tomei a decisão de entrar, mas antes anunciei minha chegada chamando pela minha tia pra que o safado tivesse tempo de disfarçar o que tava fazendo, sendo exatamente o que tratou de fazer mesmo. Na hora em que entrei, ele tinha colocado minha tia sentada na cadeira e estava mexendo no freezer, muita cara de pau mesmo. Quando me viu se fez de sonso, dizendo que só tava procurando uma bebida mais não achou. Eu sabia que ele só esperaria eu dar as costas pra poder fazer o que quisesse com minha tia, por isso precisava dar um jeito pra que isso não acontecesse, e como meu tio não estava em condições, seria eu mesma contra aquele velho, por isso fingi ignorar o fato da minha tia estar quase apagada e chamei ele até o estoque pra ver se tinha a bebida que procurava.
Quando entramos na sala, perguntei o nome da bebida que ele queria e depois dele se enrolar todo, falou que não precisava mais, pois não queria deixar meu tio esperando… puta mentiroso. Só que de mim ele não se livraria tão fácil, falei pra esperar e pedir pra que me ajudasse com a escada pra ver se achava em cima da estante onde tinha uma caixa. Ele então pegou a escada e posicionou na frente dessa, assim comecei a subir e como no dia vestia um shortinho curto, o safado tava tendo uma visão privilegiada da minha bunda. Era tão cínico que eu mostrava as bebidas da caixa e ele dizia que não era só pra passar mais tempo vendo minha bunda. Foi quando acabaram as bebidas e nenhuma delas era a que ele queria, com isso fui descendo a escada, mas perto do último degrau, fingi um desequilíbrio e tombei o corpo na direção dele, que prontamente me agarrou pela cintura pra que não caísse. No entanto as mãos dele “escorregaram” misteriosamente até minha bunda, onde ele ficou a segurar e apertar por cima do short, perguntando se eu estava bem. Fingi dizendo que de repente tinha tudo ficado escuro e coloquei a culpa no calor que realmente fazia dentro daquela sala fechada. Então sentei num dos degrau da escada e comecei a tirar a blusinha que estava vestido, ainda me lembro da cara de espanto do velho quando me viu só de sutiã enquanto me abanava. Meu plano estava indo de acordo com o que tinha pensado, depois pedi ajuda a ele pra que aliviasse o calor, então o safado veio soprando meu pescoço até tocar os lábios na minha pele, começando a dar beijos que trilharam até os seios. Não demorou muito pra o velho estar com eles na boca, sugando com força enquanto com as mãos apertava por baixo pra que encaixassem melhor nos seus lábios. Mesmo com raiva confesso de que estava muito bom, até arrancou alguns gemidos meus. Uma das mãos dele desceu pela abdômen até entrar no short e como estava sem calcinha, achou fácil meu clitóris. A tranquilidade em que movia os dedos nele pra estimular era impressionante, parecia que conhecia cada detalhe, mas sempre que eles davam a intenção de tentar penetrar minha xaninha, eu fechava as pernas, afinal nessa época eu ainda era virgem e meu plano não envolvia entregar meu cabacinho pra o velho.
Percebendo isso ele me tirou de cima da escada e pôs de joelhos na frente dele. Era o momento ao qual eu estava esperando, pois tinha em mente chupar o pau dele até que não aguentasse mais levantar e assim não tivesse chances de tentar algo com minha tia. Já tinha praticado boquete com alguns meninos da rua e da escola, mas foi minha primeira vez com um adulto e bem mais velho. O caralho enrugado dele quase me fez desistir, mas tomei coragem e coloquei na boca, usando os lábios pra pressionar bem firme e a língua pra estimular enquanto estivesse dentro da boca. De todas as experiências que tive, sempre quem dominava as ações era eu, mas daquela vez foi diferente. O safado meteu na minha boca como quis, forçou várias vezes contra as bochechas e socou até o talo na minha garganta, apertando meu nariz pra que eu só respirasse pela boca. No final tirou de dentro e gozou nos meus peitos, deixando meu sutiã todo melado e ainda me fazendo limpar o pau dele com a língua depois. Só que nisso ele foi endurecendo de novo, então me preparei pra voltar a chupar, afinal não podia correr o risco dele querer voltar pra minha tia. Só que nesse momento suas mãos me puxaram pelo ombro até ficar de pé e ele me virou de costas, apoiada na escada enquanto baixava meu shortinho. Pensei em reagir, mas isso poderia por tudo abaixo, então decidi que era hora de entregar meu cabacinho e infelizmente seria para aquele velho.
Com uma das mãos ele segurou minha coxa e levantou minha perna até meu pé ficar no degrau da escada, me deixando abertinha pra ele que cuspiu na minha xaninha e começou a esfregar o pau nela. Assim que a cabeça forçou passagem, algo deve ter feito ele desistir porque simplesmente parou, talvez pelo medo de acabar me engravidando. Só sei que seu caralho deslizou até a entrada do meu cu e com uma mão o desgraçado cobriu minha boca, abafando os gritos de dor no momento em que forçou brutalmente a passagem pelas minhas preguinhas. O safado entrou até o talo no meu cuzinho e começou a meter com força na pele, uma sensação dolorosa que fazia meu corpo todo arder. Minhas mãos apertavam o que tinha pra segurar enquanto sentia as bolas murchas dele batendo na minha buceta. Ele comeu meu cu sem piedade, cada estocada tinha uma violência sem igual, me sentia violada e por mais que tenha durado poucos minutos, aqueles instantes pareceram horas intermináveis devido a dor.
Quando estava prestes a gozar, a respiração dele parecia a de um cavalo. A mão que cobria minha boca apertou firme minhas bochechas e senti sua porra grossa enchendo meu interior em quantidade pequena. Quando tirou o pau de dentro, a mão que estava em minha boca desceu até a bunda onde abriu pra que meu cuzinho não se fechasse rápido e ele pudesse vez seu leitinho escorrendo do meu anelzinho deflorado. Finalizou com um tapa na minha bunda, mas eu ainda tive de reunir forças pra chupar o cacete dele e ter certeza de que não voltaria a endurecer, por sorte não acontecendo.
Então coloquei minhas peças em campo, ameaçando contar pra todo mundo que ele tinha me violado caso continuasse tentando gracinhas com minha tia. Vi nos olhos dele um certo ar de deboche, mas ele aceitou dizendo que da próxima vez viria pra comer minha buceta em troca daquele acordo. Não respondi e ele saiu da sala, me deixando acabada. No dia seguinte ele voltou pro interior e no mesmo mês desfez a associação com meu tio, mas ainda sim me senti bem por ter impedido que minha tia tivesse o destino que eu tive, mas se pudesse ter pensado melhor naquele dia, talvez tivesse mudado minha decisão de dar pra ele.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,60 de 10 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Guilherme ID:1db7syqtj3rj

    Q sorte q sua família tem alguém tão preocupada em ajudar, não importa como. Mas me chamou a intenção como vc começou tarde na vida sexual.