O Anel de Controle parte 03

Dra. Rô é hipnotizada pelo anel. Agora é hora de comer um cuzinho virgem…

O Anel de Controle Parte 03 – a Rabuda.

Um conto de hipnose e controle mental…

Depois das aventuras que tive com Gab, pensei que estaria exausto. Mas para a minha surpresa, estava com muito tesão por conta daquela situação toda.

Terminei de fazer 2 recursos, e então bateram na minha porta. Quando fui atender, vi que era a dra. Rô, que já foi logo perguntando:

– o que você queria falar comigo de tão urgente ponto de interrogação não tenho muito tempo, fale logo.

Não contei para vocês, mas Rô sempre foi de um temperamento difícil, além de muito emotiva e briguenta, vive nervosinha. Ela tem um namorado, já de algum tempo, e os dois vivem discutindo em razão desse seu temperamento.

– entre por favor, preciso dê uma opinião profissional sua em um recurso que fiz hoje. – Disse a ela, abrindo o arquivo do computador.

Ela se sentou na cadeira e me pediu detalhes, me falando que estava muito agarrada eu só poderia dar um palpite por alto.

Comecei a lhe contar um pouco sobre o caso e disse:

-Você Não sabe o quê o patrão fez com este funcionário!

-o que? Perguntou ela curiosa.

-olhou bem nos olhos dele desta forma – puxei a cadeira e olhei nos olhos de Rô – e disse “eu te possuo”.

Nesta hora, seu olhar ficou frio e o seu corpo calmo, com aquela expressão robótica idêntica a de Gab.

Precisava fazer um teste, só para garantir! Então, lhe disse:

– Rô, o funcionário ficou doido e começou a lamber o braço! Que coisa doida, faz isso também agora para você ver.

Bom, se tivesse funcionado ela iria começar se lamber, caso negativo ela apenas iria dizer que não.

Dito e feito, ela começou a lamber os seus braços depois de ter dito “sim senhor”. Funcionou! Funcionou! Não acredito!

Lembrei de minha experiência com a Gab e então lhe disse:

– a partir de agora você ou perecerá todas as minhas ordens sem questionar, e agirá normalmente como se nada estivesse acontecendo. Tudo o que eu mandar você fazer, você achará normal, por pior que seja a ordem.

Depois acrescentei:

– você somente medirá a verdade, o tempo todo, e não contará a ninguém sobre tudo o que fazemos (achei importante acrescer esse comando).

– sim senhor! – disse ela voltando ao normal e me perguntando:

– E daí que ele falou isso? Não tenho tempo pra essas baboseiras Dr. Hugo.

Neste momento eu tranquei a porta e lhe disse:

– porque está com tanta pressa?

– meu namorado chega hoje de uma viagem que ele está fazendo a 3 meses, e quero me arrumar para poder transar com ele.

– ligue para ele e diga que houve um imprevisto e você terá que viajar para negócios. Ligue também para desmarcar todos os demais compromissos que tem hoje, tudo no viva voz – eu disse para ela.

Ela então pegou o celular fez as ligações, sendo a mais difícil com o seu namorado que não aceitava sua explicação. Mas como disse, ela tem um temperamento muito forte e, no final, o convenceu quanto a sua viagem de negócios.

Depois disso, ela se levantou e disse que precisava ir porque tinha que planejar a viagem de negócios. Então lhe disse:

– não agora, neste momento eu quero que você tire a sua roupa e me dê um boquete.

Ela se levantou e tirou sua blusa, revelando que não usava sutiã, apesar de seus seios pequenos. Em seguida tirou a saia e a calcinha, ao mesmo tempo, mostrando uma buceta meia peluda.

Após veio até mim, pediu licença, e foi desabotoando meu cinto, abriu o meu zíper e pegou o meu pau e as bolas com as duas mãos. Nem preciso falar que, aquela cena dela se despindo e toda situação já tinha me deixado com pau semi duro. Então lhe disse:

– Rô, lembre-se que eu quero o melhor boquete de todos que você já fez.

Ela acenou com a cabeça e puxou as minhas calças até para baixo do joelho. Como estava no divã, deitei-me para trás e ela entrou entre as minhas pernas e começou a chupar minhas bolas enquanto batia com o pau no seu rosto.

Enquanto ia me punhetando, chupava as minhas bolas, lambia o meu cu e ia subindo com mordidinhas pela minha virilha até começar a chupar o meu pau. Que delícia de chupada no pau! Ela passava a boca nas laterais do meu pau como se me punhetasse com a boca e depois chupava minha cabeça com sucções deliciosas e movimentos de vai e vem alternados em hora devagar e hora rápido. E de vez em quando, enfiava tudo o pau na boca tentando engolir o máximo que podia.

Estava morrendo de tesão com aquele boquete, para não me deixar gozar ela tirava o pau da boca e voltava a chupar minhas bolas e meter a língua no meu cu. Rapaz! Que coisa de louco, ela tinha muita prática, só mesmo imaginando não é o suficiente para ter uma ideia do que eu estava sentindo.

Então lhe disse:

–Rô, coloca essa buceta para cá que eu também quero chupar, vamos ver se no 69 você consegue fazer essas loucuras todas também.

Como disse para vocês, apesar de não ter muito peito ela tem uma bunda invejável naquele escritório. Estava doido com aquele boquete molhado e gostoso quem ela estava fazendo, imagine na hora que ela abriu as pernas e colocou aquele rabão na minha frente!

Primeira coisa que eu reparei foi que já estava com um cheiro forte, talvez por ela ter trabalhado o dia inteiro como também por ela está com tesão, principalmente porque parece ter 3 meses sem transar. Mas não era cheiro ruim, era aquele cheiro de fêmea no cio, que quando a gente está com tesão dá até vontade de morder na buceta.

Ela já foi logo com uma mão puxando meu saco e tentando lamber o meu cu enquanto voltava chupando o saco lambendo todo comprimento do meu pau e voltando a chupar minha cabeça.

Coloquei então uma mão e cada banda de sua bunda e apertei com força, daquelas apertadas gostosas para deixar marcas, e fui lambendo a sua buceta de cima para baixo em direção ao seu cu. Que delícia aquele gosto de buceta! Enquanto chupava a sua buceta, ia tentando enfiar dois dedos dentro dela, quando senti ela dar uma ofegada com a boca no meu pau.

Com o dedo todo molhado de seus sucos vaginais, fui passando no seu cuzinho e, aos poucos, enfiando o dedo indicador.

Ela parou de chupar o meu pau e protestou:

– no meu cu não! Não deixo ninguém comer ele!

– acho nojento, já quase cedi uma vez para um ex-namorado que eu amava igual louca, mas não entrou nem a cabecinha dele por quê não gostei. Também tenho raiva, pois todo homem que eu saio fica querendo comer o meu cu! Disse ela após eu perguntar o porquê.

Puta que pariu, um rabão gostoso daquele e essa putinha fazendo cu doce para liberar! É muito injusto alguém ter um rabão desse e não deixar ninguém comer. Então falei para ela:

– Rô, a partir de hoje e para todo o sempre você vai dar esse cu para todos os seus namorados ou ficantes, enfim, todos que você transar você irá oferecer seu cu. E mais, não achará mais nojento dar o cú, ao contrário irá até gostar do gosto de um pau que acabou de sair do cu.

Neste momento ela ficou me olhando um pouco perdida e voltou a chupar o meu pau. E então comecei a enfiar o meu indicador no seu cu de novo e perguntei:

– posso comer o seu cu?

– sim, mas devagar pois ele é virgem ainda! – disse ela ainda com o pau na boca.

Enquanto ela continuava com seu boquete maravilhoso e molhado, ora chupando o meu pau e levando-o o mais fundo possível de sua boca enquanto fazia pequenas sucções na cabeça e hora me punhetando com a mão para chupar o meu saco, eu ia lambendo sua buceta e passando os sucos vaginais no indicador para ir enfiando no seu cuzinho virgem.

Em pouco tempo já estava entrando e saindo de seu cuzinho com o dedo indicador e o dedo do meio. Sendo que o meu pau estava a ponto de bala, sentia o meu gozo subindo pronto para explodir na sua boca. Só não tinha gozado ainda, porque ela sabia muito bem como reduzir a frequência no momento certo mas mantendo uma punheta bem gostosa.

Então ela me disse:

-estou sentindo seu pau pulsar e suas bolas incharem, vai querer comer o meu cu ou prefere explodir na minha boca?

Mesmo estando maravilhoso aquele boquete lhe falei para levantar e ficar de quatro, poesia comer o seu cu nessa posição.

Ela então se ajeitou no divã, ficando ajoelhada e levantando aquela rabada para cima. Além do cuzinho meio violado pelos meus dois dedos, dava para ver sua buceta inchada de tesão. (Particularmente, tenho que confessar que uma mulher de 4 é a posição que eu mais gosto, porque além da buceta resposta na sua parte mais sensível dá para ver direitinho o cuzinho da mulher e até brincar com ele).

Não aguentei ir direto no cu, tive que botar meu pau naquela buceta inchada e que babava por um mastro lhe preenchendo. Botei de uma vez só, batendo minha virilha na sua bunda. Creio que ela não esperava, pois na hora que coloquei ela deu um suspiro alto de tesão, como se fosse gozar instantaneamente.

Comecei a bombar e, por incrível que pareça, sente aquela buceta apertada. Talvez três meses sem transar tenha deixado ela apertada. Depois de uns dois minutos comendo aquela buceta tirei o meu pau e coloquei a cabecinha na ponta do seu cuzinho que fiquei brincando com meus dedos o tempo todo.

Ela fez um pequeno movimento em protesto e disse para lembrar de ir com calma pois nunca tinha dado o cuzinho antes e achava que ia doer. Acenei positivamente e comecei a colocar a cabecinha que, com um pouco de dificuldade, entrou quase toda. Ela puxou o corpo para frente e me disse que estava com medo, pois doeu. Entao lhe disse:

– quero que você mantenha a sua personalidade e sentimentos em relação ao seu cu, mas nada disso irá te impedir, de hoje até a eternidade, de ter um pau em sua bunda.

Novamente, então, ela se ajeitou e eu dei mais umas estocadas na sua buceta para deixar o meu pau molhado e coloquei a cabecinha na entrada do seu cuzinho. Nisso fui novamente empurrar, e cheguei a metade da cabeça dentro do cuzinho. Ela soltou um “ai, ta doendo” mas não mexeu com o corpo. Então fui voltando o quadril e enfiando o pau de novo até entrar toda a cabeça da minha pica.

Neste momento ela lacrimejava e era notório que sentia dor, mas não mexeu o corpo. Mas como se sabe, quem faz sexo anal, depois que entra as cabeças fica mais fácil de colocar o resto. Então, com mais umas cinco socadas já tinha entrado o resto do pau todo. Ela estava literalmente empalada na minha pica.

Geralmente as atrizes pornô não deixam colocar todo o pau quando faz sexo, justamente por causa da dor. Mas é uma delícia quando você enfia tudo no cuzinho da mulher sentindo a virilha encostar no rabo igual eu fiz.

Ela chorava por causa da dor e notei uma sujerinha de sangue quando afastava o pau para enfiar de novo. Mas era um sonho acontecendo, meu pau todo dentro do cuzinho daquela rabuda mais desejada do lugar.

Depois de mais algumas estocadas, aumentei o ritmo, para o seu desespero em razão da dor, e avisei que ia gozar. Então gozei litros de esperma dentro do seu cu, bem no fundo de suas entranhas. gozava tanto que, enquanto Socava a pica, via ela está toda branca de porra.

Quando tirei o pau, eu vi escorrer aquele líquido branco misturado com um pouco de vermelho descendo e escorrendo pela sua buceta até cair no divã. Levei o meu pau até o seu rosto e mandei ela limpar ele todo, inclusive o meu saco que também se sujou todo. Sem esperar mais tempo, ela já começou a lamber a minha cabeça e com a língua foi limpando todo pau e o meu saco.

Então lhe falei para limpar o divã com a língua bebendo toda a porra que caiu nele e depois, se vestir e alugar o quarto presidencial do motel rouxinol, que fica a duas quadras daqui. Enquanto ela lambia o divã e sua mão que limpava a buceta e o cu, liguei para Gab e lhe disse para desmarcar todos os compromissos de hoje e avisar em casa que terá que acompanhar a dra. Rô numa viagem de negócios. E que, depois, era para ir com ela até o referido motel, mas sem contar sobre isso para ninguém.

Magnífico! Está chegando a hora de uma bucetinha virgem! A noite promete…

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