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Não consegui segurar

1385 palavras | 3 |4.36
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Eu estava um pouco deprimida com o término do meu antigo relacionamento quando perdi meu pai também, então isso culminou em um período onde me esquivei de todas as investidas de outros caras a mim, literalmente me fechei, tentei focar apenas nos estudos e trabalho. Contei demais com o apoio dos meus amigos que entenderam meu momento e não apresaram em nada, porém as coisas com meu sobrinho estavam um pouco complicadas, porque ele sempre passava os finais de semana na minha casa pra ir treinar e nesses dias trazia alguns amigos do time pra se divertirem depois dos treinos, o problema é que todas as vezes começaram a surgir peças íntimas minhas meladas de porra, desde as lingeries até os biquínis. Eu nunca tive problemas em falar de sexo, mas pra abrir esse assunto em uma conversa com ele seria complicado, como explicar que os amiguinhos dele tavam descendo o sabugo nas minhas calcinhas? Resolvi primeiro conversar com eles antes de ir com meu sobrinho, mas antes eu tinha de saber quem exatamente estaria cometendo esses atos, então em um sábado deixei uma calcinha minha de propósito dando sopa no banheiro. Na parte da tarde eles estavam na sala jogando e eu espreitando até que o primeiro pediu a ir ao banheiro, então fui olhar pra saber se era ele o culpado, mas simplesmente fez o que tinha de fazer e saiu. Pouco tempo depois foi o segundo e nessa hora meu celular tocou e tive de atender, ainda estranhei a demora do garoto e decidi ir olhar. No momento em que bati o olho, observei bem como ele se masturbava roçando a calcinha no pau dele, não entrei de cara porque ainda tava em chamada, só que no tempo em que passei assistindo ele batendo uma, o tesão de meses sem transar começou a subir, principalmente por ele ter um pau bonito e bem robusto apesar da idade. Sabia que poderia me arrepender o do que iria fazer e mesmo assim fiz, adiantei o termino da chamada e entrei no banheiro pedido pra que ele ficasse em silêncio. Por sorte mesmo com o susto ele não causou nenhum escândalo, então fechei a porte e me aproximei, ficando de joelhos na sua frente enquanto tirava minha calcinha de cima do pau dele, segurando com a outra mão. Comecei a lamber e apertar com firmeza antes de coloca-lo na boca, não era tão difícil e por isso não me poupei, engoli o cacete dele inteiro várias vezes enquanto olhava as expressões dele, pensando que talvez fosse o primeiro boquete que estivesse recebendo e nem parecia estar assustado. Não demorou muito pra avisar que estaria pra gozar, então tirei da boca e o masturbei até sentir os jatos de porra no meu rosto, era muita e bem grossa, cobriu quase minha cara toda, mesmo assim ainda limpei o pau dele com a língua e perdi pra que voltasse, mas não contasse nada a ninguém. Quando tudo acabou tive que limpar meu rosto e nisso pensei como sem noção sou de fazer isso com garotos daquela idade, mas não me sentia culpada.
Mais tarde todos tinham pro quarto do meu sobrinho pra jogarem lá, enquanto eu fiquei na sala mesmo. Um mulher de 22 anos solteira em casa no sábado a noite tomando conta do sobrinho e dos amigos dele, essa poderia ser o melhor resumo da situação, só que enquanto eu assistia minhas séries, me veio a lembrança do que tinha acontecido no banheiro e isso me levou a descer uma das mãos por dentro do short, começando a me estimular deitada no sofá mesmo. Pensei que só precisaria segurar nos barulhos, então me soltei, apertava os seios por cima da roupa e dedilhava forte o clitóris, só não contava que um dos meninos fosse passar na sala bem na hora. Quando abri os olhos era tarde, ele tava em uma posição que nem teria como eu inventar uma desculpa, naquele instante minha mente parou, mas meus dedos não, apenas continuei enquanto olhava nos olhos dele até que tirei o short e o chamei pra vir. Ele não perdeu tempo, desceu o calção e encaixou entre as minhas pernas, não conseguia penetrar pela pressa, então sussurrei no seu ouvido pra que se acalmasse enquanto que com uma mão deixei o pau deslizar pra dentro da minha xaninha já molhada. Pra mim podia não ser muita coisa, mas talvez fosse a primeira vez dele e queria pelo menos que não se sentisse insatisfeito, então falei pra que não tivesse pressa e não fizesse barulho. As mãos dele seguraram na minha cintura e como dito, o espertinho comeu minha buceta sem pressa. De começo o quadril dele era bem travado, mas foi se soltando e sempre que tentava aumentar o ritmo, eu não deixei, mas bem atenta na porta do quarto do meu sobrinho pra ver se não vinha mais ninguém. Pra deixar melhor, botei ele sentado no sofá e sentei por cima, começando a rebolar, ele não perdeu a oportunidade de levantar minha blusa e cair de boca nos meios seios. A vontade de só fechar os olhos e aumentar o ritmo era grande, mas não podia tirar a atenção da porta.
Então eu tive uma ideia, sai de cima dele e pedi pra que esperasse no meu quarto, assim coloquei o short e fui até a porta do quarto do meu sobrinho. Avisei que o amigo dele tinha ido pra casa, eles estranharam mas aceitaram a desculpa. Pisquei um dos olhos para o que eu tinha chupado no banheiro e voltei pro meu quarto, onde o garoto me esperava sentado na cama ainda nervoso. Deixei a porta escorada e empurrei ele pra que deitasse na cama, por sorte seu pau ainda estava duro, então só tive o trabalho de sentar naquela pica de novo, dessa vez sem me segurar, apoiei as mãos no peito dele e sarrei bem devagar, subindo e descendo enquanto via seu rosto tomado pelo prazer, nem conseguis abrir os olhos direito. Enquanto eu quicava, notei o outro garoto havia entendido meu recado e também veio ao meu quarto, participar da brincadeira. Na posição em que eu estava mesmo levantei o quadril e deixei o pau do que estava por baixo sair da minha xaninha, abrindo espaço pro outro vir pro trás e encaixar nela de quatro, mas antes aproveitou pra separar minha bunda e ter uma melhor visão da minha buceta. Falei pra que ele chupasse um pouco e senti seus lábios forçando na entrada dela, chupando com vontade até estalar puxando os lábios rosados da minha bucetinha. O outro subiu um pouco mais na cama, me dando seu cacete pra mamar, então cai de boca, sugando com calma pra que não gozasse ainda. O que veio por trás encaixou o pau na entrada e meteu firme na buceta, era maior e parecia que tinha mais experiência também, seu quadril se movia com facilidade na hora de bombar forte, me segurou pelo quadril e não deixou me afastar em nenhum momento, sempre que parecia prestes a gozar diminuía o ritmo e tirava o pau, abrindo minha bundinha. Foi o que mais me comeu daquela noite, só que era muito teimoso, mesmo com meus avisos pra que não gozasse dentro, sentia uns dois a três disparos de porra na minha buceta antes de tirar e soltar o restinho fora. Nos revesamos muito pra ninguém ficar insatisfeito, acabamos dormindo tarde da madrugada. De manhã eles ainda queriam mais, mas eu expliquei que precisavam disfarçar que tinham ido pra casa, então quando a oportunidade apareceu, os dois saíram do quarto e foram pra sala esperar meu sobrinho acordar. Tomei um bom banho e fui preparar o café também pra tentar manter a rotina normal sem que desconfiassem.

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3 Comentários

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  • Responder Guilherme S. ID:2qmflxllqz1

    Fogo na buceta é foda, não é Cassandra? Nada segura uma vadia querendo foder.
    Logo o próximo conto vai ser Cassandra vadia dando pra todo o time e futebol do sobrinho, incluindo os reservas e a comissão técnica.
    Vc é puta, e eu adoro isso, quero foder vc com força, foder sua garganta até engasgar e babar meu pau todo que vou esfregar nesse rostinho de puta.
    Cadela gostosa, vou gozar muito em vc, puta safada deliciosa

  • Responder alex ID:g3jks5mv3

    gostaria de te conhecer vc patece ser um tesao na cama

  • Responder Dick Vigarista ID:7124opxrzl

    Delícia seu conto!