Moleque Babaca, A Vingança – Parte 2: Aumentando O Castigo

Continuando com o castigo do Caio…
Ainda era terça-feira, e eu tinha até a manhã de segunda-feira pra arrombar o Caio.
Mantive a rotina, ele tomava meu leitinho de manhã, alternando algumas mamadas ao longo do dia, e levava surra de piroca outras tantas vezes.
Até que chegou a quinta-feira, e eu decidi que era hora de aumentar o castigo.
Tenho um grande amigo de infância, filho do caseiro do sítio, e a gente foi criado junto; toda vez que eu ia lá, a gente não se desgrudava, inclusive ele chegou a ir várias vezes na minha casa, ainda novinho. Ele trabalha em uma fazenda ali perto. Seu nome é Rodrigo, temos a mesma idade. Ele tem 1,85 m, todo lisinho, sarado, em um pau maior que o meu, com 20 cm, mas igual na grossura. Nós sempre fomos companheiros de putaria, já participamos de suruba, comemos uma mulher juntos… Intimidade não faltava entre a gente. Ele tava casado, mas se separou há alguns meses, ou seja, tava na pista de novo. E ele sempre gostou de comer cu de homem, me dizia que era mais gostoso que de mulher.
Liguei pro Rodrigo, num lugar que o Caio não pudesse ouvir, e contei tudo. Ele logo se animou a participar da festinha também, disse que o moleque merecia. E, por coincidência, aquele fim de semana ele estava de folga, então viria logo na sexta à noite.
Não contei nada pro Caio, e segui usando aquele putinho como minha fonte de prazer.
Na sexta-feira, eu disse que ao Caio:

– Vou te dar folga por hoje, só te quero à noite. Pode curtir a piscina, fazer o que bem entender, mas esteja pronto pro jantar. Vou te dar um descanso porque os últimos dias serão inesquecíveis.
– Chega, cara! Já me castigou. O que mais você ainda vai fazer?
– Cala a boca porra! Putinha não questiona o macho! Quero você bem descansado hoje.

Era umas 7 da noite, quando mandei o Caio tomar banho; eu tinha mandado ele ir, depois, pelado pra sala. Quando ele saiu, já tomou um susto, porque o Rodrigo já estava na sala, comigo, já pelado e se masturbando.

– Seguinte: nem tenta fugir. Esse aqui é meu amigo, e essa é a razão da folga: Agora serão duas pirocas só pra você. Não quero ouvir uma palavra, só vem aqui e cai de boca nele.

Deu pra ver seu olhar de pânico. Mas ele era obediente, não arriscaria que a rua toda visse aquele vídeo.
Fui tirando a minha roupa enquanto ele chupava com força o pau do Rodrigo, que o obrigava a engolir aqueles 20 cm até engasgar. Levamos ele pro quarto, botei ele de quatro e o Rodrigo começou a lamber aquele cu delicioso, enquanto Caio chupava o meu pau. E sem aviso, Rodrigo já encostou a rola no cuzinho de Caio e foi metendo sem pausa. Caio gritava, com meu pau na boca, mas Rodrigo, que era mais safado do que eu, não tava nem aí, e cravou tudo naquele rabo. Caralho, ele esfolou aquele cu, de tão forte que socava. Sério, nem eu metia naquele ritmo. Caio nem gritava mais, acho que se conformou.
Até que eu deitei na cama, botei Caio pra sentar na minha rola, e Rodrigo começou a meter também. Dessa vez, tivemos que segurar o Caio, porque a gente tava realmente rasgando ele. Se o sítio não fosse num lugar isolado, a vizinhança toda estaria lá pra saber o que tava acontecendo, de tanto que Caio gritava e gemia alto. Duas pirocas grossas, socando forte e ao mesmo tempo, num cu que até uma semana antes ainda era virgem. Caralho, que sensação gostosa, do pau do Rodrigo apertando o meu naquele buraco!
Nós colocamos Caio de joelhos e gozamos litros na sua boca, e ele teve que beber tudo, tanto que quase engasgou.

– Agora vai tomar outro banho pra gente comer alguma coisa. E nem precisa vestir nada.

Eu e Rodrigo também fomos tomar banho juntos, algo que era normal desde a infância.
Depois do jantar, Caio se revezava chupando nossas picas, até que bebeu mais porra de nós dois.
Literalmente, arregaçamos ele nos últimos dias. Enquanto um descansava, o outro metia, seja na boca ou no cu, isso quando não éramos os dois ao mesmo tempo; acho que foram umas 5 DPs, pelo menos.
Na segunda-feira, de manhã, Rodrigo deu mais uma metida, enchendo o cu do Caio de leite, e eu gozei na sua boca, deixando ele com o gosto da minha porra na garganta, e fomos todos embora.
No caminho, ele permaneceu em silêncio, e eu só disse:

– Já sabe, né, nada de abrir o bico, não esqueça que ainda tenho o vídeo. Imagina se todos os seus amigos quiserem experimentar seus buracos… Então é melhor pra você que mais ninguém fique sabendo. E quanto ao Rodrigo, não se preocupe, nós já fizemos muita merda juntos, ele é de minha inteira confiança, um amigo da vida.

E, mal chegamos, e ele foi logo pra sua casa, sem mal olhar pra mim.

– Ei, Caio, não tá esquecendo de nada?

Nisso ele ficou branco de nervoso.

– Toma aqui, seu pagamento, aquilo que combinamos desde o início.

E depois ele sumiu da minha vista.
Será que eu criei um monstro ou uma putinha? Ou ambos?
Na última parte eu conto…

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