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Lídia, epopéia de uma paixão – 9

2671 palavras | 4 |4.83
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Viver aquela loucura, foder Francilice e sua filha Lídia sempre insaciável jamais iria imaginar que as duas virariam outras…

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9 – Uma viagem, outro gozo e outra doidinha

🌹 “Escuta o teu coração, ele conhece todas as coisas; pois onde ele estiver, é onde está o teu tesouro. As coisas mais simples da vida são as mais extraordinárias, e só os sábios conseguem vê–las.”
(Paulo Coelho)

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📃 Não sei como ela conseguiu, mas a mãe parecia não ter percebido que tínhamos ido em frente e que nossa pequena Lídia não era mais apenas uma menina criança e sim mulher criança.
Continuamos nossa vida como se nada tivesse acontecido e vivemos dias maravilhosos naquele clima de parceria sexual. Lídia continuou se insinuando sempre, Francis se divertia com meu teatro e, vez por outra, até incentivava a filha e chegava a me recriminar quando eu, morrendo de vontade de pegá–la nos braços, fingia constrangimento.

📅 11 de julho de 2003, sexta–feira – Alma Franca (gozos…)
✔ (Há muito havia prometido conhecer a cidade onde Francilice e Lídia tinham nascido, mas nunca esperaria conhecer o que conheci…)

— Deixa de ser assim Junior! – puxou meu braço – O que é que tem ela querer te fazer carinho?
Olhei para Lídia que não escondia a vontade de que eu me decidisse e terminasse aquele jogo.
— Você sabe que não gosto dessas brincadeiras… – respondi tentando desviar a atenção de minha excitação – Ela é só uma criança…
— Por isso mesmo… Deixa ela fazer a brincadeira dela…
Mas ela não sabia o quanto eu tinha que me esforçar para não pegar Lídia e desmascarar tudo.
— Isso não vai dá certo Francis… – entrei no quarto, ela me seguiu – E se eu comesse ela, o que tu dirias?
Francis parou e encostou na parede. Lídia espiava pela janela com a mão dentro do biquíni e um sorriso safado no rosto, a mãe não viu quando ela abaixou a calcinha e passou o dedo na porta do desejo.
— Como é, vamos mesmo para Alma Franca? – desviou o assunto, notei que apesar de tudo ela não tinha pensado direito sobre isso.

📝 Talvez nem mesmo ela acreditava que a filha tivesse coragem de ir além das brincadeiras e lambidas…

Chegamos em Alma Franca no final da tarde. Há muito queria conhecer a cidade e aproveitei uma viagem a serviço para unir o útil ao agradável, ficamos hospedados na Hospedaria da Franca, bem no centro da cidade defronte de uma praça repleta de barracas onde funcionava a feira de artesanato.
— Temos dois tipos de quarto – uma senhora gorda nos atendeu – Com banheiro e sem banheiro…
Decidimos o com banheiro e nos instalamos. Depois do banho saímos para que me mostrassem a cidade e fazer um lanche.
— Vamos na casa de Rosilan? – Lídia chamou a mãe
Francis tinha vivido na cidade boa parte de sua infância e vez por outra retornava para rever os amigos.
— Morei naquela casa – apontou uma casa ampla com varanda onde duas redes coloridas balançavam ao sabor do vento – E estudei nesse colégio…
Por onde passávamos pessoas cumprimentavam afáveis, paramos umas dez vezes para que Francis desse atenção aos amigos e conhecidos.
— Você é bem relacionada aqui… – falei entre uma e outra parada.
— Que nada… – me olhou sorrindo – Tudo falsidade, aqui é a terra da mentira, só estão mesmo interessados é saber quem tu és…
— Mas também quem manda ser gostoso, não é mãe?
Lídia passou o braço em minha cintura e beliscou meu braço.
Chegamos na casa de Rosilan, melhor amiga e talvez a única verdadeira de Francis. Foi uma festa de alegria verdadeira. Rosilan é médica, casada com o então presidente da Câmara de Vereadores e futuro candidato a prefeito.
— Menina! – Rosilan correu e abraçou a amiga – Já sabia que tu estavas aqui…– olhou para mim – Com um galego grandão… – riram e fui apresentado.
A casa agradável, a sala imensa com móveis rústicos bem à moda dos tempos antigos. As duas confabulavam e riam, fomos para a copa.
— A Fernandinha está aqui? – Lídia perguntou e entrou em um corredor com várias portas.
Sentamos em cadeiras de espaldar alto, Francis contava as novidades de Picos do Alpercata e Lídia voltou acompanhada de Fernanda, a filha primogênita de Rosilan, uma mocinha morena com cabelos negros e olhos amendoados.
— Pai, essa é a Fernanda – correu e sentou em meu colo – Minha amiga, a melhor amiga que tenho…
Fernanda parou e me olhou de cima abaixo, no rosto uma expressão entre séria e alegre. Corpo de mocinha, vestia uma bermuda de meia muito pequena e quase transparente demais que deixava ver o contorno da xoxota, via–se que não usava calcinha. Camiseta azul cavada mostrava os lados dos pequenos seios cujos bicos espetavam o pano.
— Olá… – estendeu a mão que segurei, era macia e senti um pequeno estremecer – Lidinha já me falou muito do senhor…
Francis olhou para Rosilan e riram as duas.
— É meu gato Nandinha…, que tal?
Continuou me olhando interessada e fiquei um pouco incomodado, parecia que media meu corpo com o olhar perspicaz de quem sabia de alguma coisa a mais. Imaginei que Lídia já tinha falado alguma coisa sobre nós dois.
— É muito bonito… – riu e sentou no colo da mãe – Onde a senhora caçou ele?
Rimos e voltamos a conversar animados.
— E Francisca? – Francis perguntou.
— Está com o pai…, devem estar chegando, foram na Santa Filomena… – levantou e abriu a geladeira de onde tirou uma cerveja com três copos gelados – O Arnaldo vai ficar chateado contigo por não terem ficado aqui… – serviu os copos, tomei um gole.
— Foi uma viagem rápida, não tive tempo de avisar – Francis bebeu e lambeu o beiço marcado com a espuma da cerveja – O Junior preferiu ficar na pousada…
Não sei por que olhei para Fernanda que não tirava o olho de mim, ela sorriu e olhou para Lídia ainda sentada em meu colo, as duas trocaram olhares de cumplicidade.
— Tu és de casa Francis, não precisa avisar, é só chegar – Rosilan falava da cozinha – Vou pedir que o Sebastião pegue tuas coisas na pousada…
Francis levantou e foi para a cozinha, falei que em outra oportunidade ficaríamos com eles e tornei olhar para Fernanda que como sem perceber estava com as pernas abertas, a pequena bermuda afastada deixando ver alguns cabelos negros que emplumavam a vagina. Lídia sentiu meu cacete ficar duro e notou o motivo.
— Deixa de ser atirada Nandinha, fecha as pernas…

📝 Lídia ficou na casa de Rosilan e voltei com Francis para a hospedaria.

— Que tal minha amiga? – perguntou quando entramos no quarto – Ela me ajudou muito quando fiquei grávida da Lídia…
Tirei a bermuda e entrei no banheiro, estava fazendo um calor danado. Depois do banho voltei me enxugando e Francis estava deitada de bruços só de calcinha, a bunda gostosa mordia a calcinha enterrada.
— Você poderia ter ficado lá… – sentei na beirada da cama – Amanhã vou ficar o dia todo na empresa…
Ela virou, os seios fartos e ainda duros apontaram para mim.
— E deixar meu gato sozinho? Nem louca!
Nos abraçamos e nos beijamos, Francis suspirou quando meti a mão dentro da calcinha e toquei a boceta depilada e úmida.
— Quero dar uma trepada de sair faísca… – arrancou a calcinha e deitou em cima de mim – Deixa eu ver como está esse pau gostoso…
Escorregou em meu corpo e lambeu a cabeça rubra, senti uma pontada de prazer e segurei seus cabelos forçando seu rosto em direção do meu sexo. Francis sempre me deixou maluco, a boca macia e experiente, o calor morno e a língua tocando meu pau me fez gemer. A lembrança da xoxota de Fernanda não saia de minha mente, tinha quase certeza de que ela esteva se mostrando e que Lídia tinha contado sobre nós dois.
Fizemos sexo como se fossemos dois animais.
Na manhã seguinte, antes de sair para a empresa demos outra trepada.
Foi um dia quente, o calor molhou minha camisa e nem o ar condicionado do escritório parecia melhorar o calor. Francis foi para a Casa de Rosilan e eu fui almoçar com eles.
— Você não tinha nada que ficar na hospedaria – Arnaldo falou enquanto esperávamos o almoço tomando cerveja – Aqui temos muito espaço, a Francis sabe…
Não é de minha índole ficar hospedado em casa de estranhos, mas não disse, apenas dei uma desculpa e prometi que da próxima ficaríamos com eles.
Fernanda e Lídia parecia duas irmãs e Francisca, a caçula, é uma bonequinha loira muito carinhosa e um tanto envergonhada. Ficou ao redor o tempo todo, mas não encostou. Depois do almoço aceitei ficar para a sesta em um dos inúmeros quartos da casa, Francis ficou o tempo todo conversando animada com Rosilan.
— Posso deitar contigo?
Parada na porta Lídia me olhou, chamei–a e ela trancou a porta com chave.
— Deixe a porta aberta amor… – sabia muito bem o que ela estava planejando – O pessoal pode desconfiar…
Ela não ligou e puxou a cortina deixando o quarto em uma penumbra.
— Desconfiar de que? – sorriu e tirou a camisa, os seios pequenos e apetitosos ficaram livres – A mamãe sabe que tu gosta de dormir só de cuecas… – sentou na beirada da cama e desabotoou minha calça – E a Nandinha vai me dar cobertura…
Deixei que tirasse minha roupa, não ia mesmo adiantar nada negar.
— O que você falou para ela?
Perguntei por perguntar, já tinha quase certeza de que a doida já tinha contado tudo.
— Não te preocupa viu? – deitou do lado e passou a perna em meu corpo – Ela sabe de tudo, sempre soube que eu era doida por ti… – tirou a bermuda e a calcinha – Ela não vai falar nada…
Nos beijamos e ela sentou em cima de mim, meu pau duro batia na pequena e macia bunda. Desde aquela noite somente tínhamos transado outras três vezes apesar de morrer de vontade em escancarar nossa relação.
— Mete todo papai, mete… – chupava minha língua murmurando – Fode, me come, me come…
A pequena abertura estava úmida, o sino minúsculo parecia um pequeno espeto e os seios espetavam meu peito, as pernas abertas caiam por meu corpo. Peguei meu pau e coloquei na abertura, ela fechou os olhos e suspirou, o corpo parecia pegar fogo, as carnes tremiam e o coração, pequeno coração carregado de amor e desejo parecia querer pular pela boca.
— Não amorzinho… – estava preocupado – Aqui não…
— Por favor paizinho, eu quero… – sussurrou em meu ouvido – Mete, por favor, mete…
Era muito difícil resistir e eu não queria resistir, mas estávamos em casa alheia e poderiam desconfiar.
— Lídia, deixa de ser louca…
Beijei seus lábios, suguei sua língua e minha mão passeava em seu corpo trêmulo. Respirei fundo e joguei às favas qualquer medo, qualquer receio.
— Mete forte, mete tudo, mete pai, mete…
Posicionei o pau na porteira do pecado e dei uma estocada, só uma e a menina gemeu baixinho, o corpo retesou e nossos corpos ficaram colados. Estávamos unidos, a pequena caverna parecia ter vida própria, mexia como se fazendo caricias em meu pau…

📝 Decidimos o com banheiro e nos instalamos. Depois do banho saímos para que me mostrassem a cidade e fazer um lanche.

— Tio…, tio…
Abri os olhos, o quarto frio e Lídia deitada em posição fetal chupava a ponta do dedo como se fosse uma criancinha.
— Tio!… – ouvi batidas leves na porta – Tio!
Olhei para o relógio, eram três e quinze horas da tarde, tinha dormido demais.
— Amorzinho… – toquei na costa de Lídia – Acorda amor…
— Acorda tio!… – toques mais fortes na porta.
Lídia abriu os olhos e sorriu.
— Te veste… – eu já estava vestindo a calça – Estão batendo na porta…
Ela bocejou e ficou ouvindo e tornou a sorrir quando reconheceu a voz de Fernanda.
— Está tudo bem, é a Nanda…
Deu um pulo e correu, ainda nua, para a porta. Olhei apavorado e ainda tentei barrar, mas ela abriu a porta e Fernanda entrou.
— O pessoal foi pro Guanabara… – parou e olhou para mim – Vai ter uma reunião política hoje e a tia foi ajudar mamãe na arrumação.
Eu estava parado ainda preocupado com a falta de vergonha de Lídia que voltou para a cama e sentou de pernas cruzadas. Parecia a coisa mais normal do mundo para as duas, como se uma quase criança não estivesse nua e eu em pé sem entender nada.
— A tia pediu pra ti acordar, mas… – riu e olhou para Lídia – Eu não ia estragar tudo…, tu queres uma toalha pra tomar banho?
Não esperou que lhe respondesse, saiu correndo. Olhei para Lídia que entendeu o que eu deveria estar pensando.
— Te falei que ela ia dar cobertura não falei? – vestiu a calcinha – Nanda sabe da gente e…
Parou, Fernanda entrou no quarto e me entregou a toalha branca.
— A mamãe perguntou por mim? – Lídia perguntou enquanto vestia a camisa.
— Perguntou, mas eu disse que tu estava dormindo no meu quarto… – sentou na cama encostada na parede e cruzou as pernas – Vocês vão ficar até que dia?
Entrei no banheiro para banhar, a água fria fez meu corpo voltar ao normal e tentei entender como as coisas estavam acontecendo. Me vesti e sai, as duas não estavam mais no quarto. Fui para a sala e sentei no sofá para arrumar o material que ainda teria de repassar para o pessoal da empresa.
— Tu vai dormir aqui hoje? – levantei a cabeça, Fernanda estava parada encostada na parede – Vocês não tinham nada que ficar na hospedaria…
Parei o que estava fazendo e falei que não conhecia ninguém e que não gostava de incomodar.
— Mas a tia é quase da família – falou – E isso é frescura…
— Ele é assim mesmo Nandinha… – Lídia voltou, tinha tomado banho e trocado a roupa – O Junior é muito encabulado… – sentou do lado e segurou minha mão – Mas quando faz amizade é diferente, não é pai?
Fernanda ficou nos olhando, no rosto um sorriso enigmático como o que tinha feito no dia anterior.
— Quer tal meu papai, não é bonito e gostoso? – Lídia sentou em meu colo – Esse cara é maravilhoso menina, o melhor pai do mundo…
Fernanda suspirou e sentou na poltrona em nossa frente.
— A tia sabe que… – olhou para Lídia.
— Saber de verdade não sabe ainda, mas não vai criar confusão…
Olhei para a garota e, como se sem outra intenção, ela abriu as pernas e vi que não estava usando calcinha. A boceta emplumada não era de uma garota e sim de mulher, mas Lídia já me havia dito que era virgem…

📝 Fiquei em Alma Franca até terça-feira as duas ficaram e segui para João dos Patos de onde tive que ir para Teresina. Só voltei para Picos na terça-feira dia 21 de julho e soube que Fernanda e Francisca passariam uns dias conosco, fiquei preocupado, mas Francis falou que não teria problemas e que já tinha conversado com Lídia.

No próximo episódio:

✒️ As filhas de Rosilan vão para Picos, Francis está animada com o programa de passarem o final de semana acampados… Fernanda pergunta se pode tomar banho nua e Júnior recorda um episódio com sua filha…

🗂️ Você leu o episódio 9, comente, atribua nota e continue lendo…
⭐⭐⭐⭐⭐

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

Continua…
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4 Comentários

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  • Responder lucas cardoso ID:1wlzon41

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  • Responder shygio ID:h5ir91d9a

    Muito bom! Continue. Nota 10

  • Responder gksje ID:1dak5lfzr9

    Não curti

    • shygio ID:h5ir91d9a

      Esta série é muito boa. Talvez, por serem contos logos, você não tenha lido com senso crítico.