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Lídia, epopéia de uma paixão – 13

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Todo dia novas descobertas, estava totalmente dominado por Lídia e Francis parecia adorar suas loucuras…

13 – Loucuras do presente, lembranças do passado…

🌹 “Os sonhos devem ser ditos para começar a se realizarem. E como todo projeto, precisam de uma estratégia para serem alcançados. O adiamento destes sonhos desaparecerá com o primeiro movimento.”
(Paulo Coelho)

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📃 Carmem nos convidou para passarmos o dia na quinta, mas Rosilan queria visitar amigos e recusamos o convite, mas as garotas resolveram ir. Depois da missa levei Rosa para as tais visitas e quando voltamos resolvemos ficar em casa e fazer um churrasco. Bebemos bastante e nos divertimos a valer.

📅 4 de janeiro de 2004, domingo – Picos do Alpercata (Loucuras…)
✔ (Durante a missa Rosilan puxou o braço de Francis e foram para o adro, vi quando saíram, mas deixei que fossem. Fernanda e Lídia também viram e as duas sabiam qual era o assunto. Rosilan sentou no banco de madeira à sombra da mangueira centenária e esperou que a amiga também sentasse.)

— Queria conversar contigo… – suspirou – Vou direto… Tu sabes que entre nós duas não tem essas frescuras… – olhou para a porta da igreja e depois para a amiga – Fernanda me contou sobre a Lídia e o Junior…
Francis ainda tentou demonstrar espanto, mas terminou sorrindo imaginando do quanto a amiga sabia.
— E tu não fez nada? – respirou – Ela é só uma criança Francis…
— Pode parecer estranho e até mesmo errado Rosa, mas… – estava escolhendo palavras para que não parecesse tão fora de rumo aquela sua atitude passiva – Tu sabes como eu criei Lídia, nunca proibi nada e…, ela quis!
— Tu és doida menina, e se descobrirem?
— Fazer o que? Ela quis, cercou o pobre até não poder mais… – sorriu com um sorriso de não ser sorriso – Mas o Junior não fez ela sofrer…, ele é uma pessoa fora do normal amiga, não tem outro igual no mundo.
— Não te entendo Francis… Ele não é teu homem? – se ajeitou no banco, ouvia o padre falar a missa e o povo responder – E se ela…
— Tu ainda não conhece direito ele…, Lidinha se apaixonou desde que viu a primeira vez, ficou maluquinha por ele e…, sei lá Rosa! Gostava de ver como ela tratava ele e como ele nos tratava, sempre foi muito atencioso e carinhoso… Ele não queria, mas a pequena não deu chance alguma… – riu e se encostou no encosto de madeira.
— E quando…, como foi?
— Eu estava pra Alma, foi naquela época que o papai estava meio adoentado… -– contou toda a história.
Francis estava menos tensa quando votamos e a amiga mais alegre e receptiva.
— Vamos tirar essas roupas chatas? – Francis não esperou que respondêssemos e tirou a roupa.
Rosilan olhou para mim, no rosto um sorriso estranho.
— Tu vai acompanhar? – perguntou como se estivesse com vergonha – Tu já viu meu peito então!
Pulou na piscina e tirou o biquíni, Francis aplaudiu e me chamou. Não sabia se deveria acompanhar as duas por não ter certeza de ser certo. Afinal de contas ainda era estranho e Rosa estava já um pouco alterada pelo tanto que já bebera.
— Deixa de ser bobo amor, tira essa roupa e vem! – Francis incentivou e notou que eu estava com receio – Ele está com vergonha de ti Rosa!
Riram e me jogaram água, mas continuei vestido e fui virar a carne no braseiro. Não vi quando as duas saíram da piscina e correram para me pegarem. Ainda tentei me desvencilhar, mas Rosa puxou minha bermuda e tirou minha cueca, Francis me segurava. Me arrastaram e me jogaram dentro da piscina.
Aos pouco fui entrando no clima das brincadeiras e tudo parecia ser a coisa mais normal desse mundo estarmos os três banhando sem roupas na piscina. Continuamos bebendo e comendo.
As garotas chegaram lá pelas quatro da tarde e também pularam nuas na piscina, os risos, as brincadeiras ficaram mais intensas e Lídia fazia de tudo para estar sempre junto de mim, tentava me afastar, mas a garota não dava folga.
Foi Francilice quem sugeriu brincarmos de luta e Lídia pulou em meu ombro sorrindo. Lutamos divertidos e continuamos bebendo.
— Olha lá Lídia… – tentei tomar o copo – Você está se excedendo na bebida…
— Deixa ela Junior… – Rosa defendeu – Estamos só nos e…
Fernanda sempre afoita bebia vodca com suco de melancia como se fosse água, Francilice também tentou fazer a filha dar uma parada, mas sempre as duas conseguiam bicar nossos copos.
— Tira o olho Fernandinha! – Rosilan sussurrou empurrando a filha que olhava a todo instante para meu pau um pouco duro.
Lídia ouviu e sorriu notando minha excitação e Francis alheia ao que estava acontecendo preparava nova rodada de bebidas e, como se não querendo nada, se encostou em mim para tapar a visão. A bundinha macia jogada contra mim e as xoxotas de Fernanda e Rosilan, que tinha se depilado, não saia de minha cabeça, era demais e o álcool ajudava a espanar os últimos receios e vergonhas.
— Vem Nanda, vamos ver se tua tia não está precisando de ajuda – Rosilan olhou em minha direção e puxou a filha.
Era o que Lídia estava esperando e, de certa forma, também eu.
Na cozinha Rosilan segredou alguma coisa no ouvido de Francis e as duas sorriram divertidas, Fernanda sentada no peitoril da copa olhava a mãe e a tia conversarem baixinho. Na piscina Lídia se virou para mim e me beijou.
— Não Lídia… – sussurrei agoniado – Aqui não…
Mas ela não ligava para as outras, estava doida de tesão e segurou meu pescoço e escanchou as pernas em minha cintura. A xoxota tocava em meu pau já duro.
— Mete um pouquinho, só um pouquinho…
Já era quase noite, o sol já escondido por detrás das montanhas e o céu começava ficar negro.
— Não Lídia, deixa de ser maluquinha menina… – sorri.
Segurava seu corpo, minhas mãos por debaixo sentia a maciez da carne nova. Estava doido para meter, mas Rosilan ainda era a peça estranha, fosse apenas Fernanda há muito já estaria dentro da pequena boceta morna, macia e estreita.
— Só uma metida, mete papai, mete só um pouquinho…
Olhei para seu rosto e depois para a copa, Fernanda parecia mais interessada no que a mãe e a tia conversavam e sorriam. Segurei o pau e passei entre os pequenos grandes lábios escorregadios de desejos, Lídia suspirou e colou a boca à minha. Continuei mexendo o pau e sentindo as beiradinhas inchadas até parar e deixar bem na entrada, Lídia tentou descer o corpo, mas não permiti.
— Deixa papai, continua, mete… Mete só um pouquinho…
A voz trêmula, os pequenos seios balançando pelas batidas aceleradas do pequeno coração.
Na cozinha Rosilan e Francis estavam sentadas e falavam aos sussurros.
— Tu tinha coragem? – Francis perguntou.
Rosilan olhou para ela, tomou um gole da bebida e suspirou.
— Nunca traí Arnaldo… – tornou beber e respirou fundo – Mas…
Francis sorriu e também bebeu, sabia que a amiga era fiel ao marido e que só a bebida fazia ela ter aqueles pensamentos.
Fernanda acurou o ouvido tentando escutar a conversa, Rosilan olhou para a filha e sorriram as duas.
— Você quer refrigerante filha?
A filha falou que não.
— Se ele deixar tu faz mesmo? – Francilice tinha pensamentos outros passeando na cabeça, lembrou das brincadeiras da mocidade, de como se divertiam com os namorados e de um que dividiu com a amiga em momentos atrás – Lembra do Januário?
Rosilan lembrava e sorriu com a imagem das duas beijando o garoto – um primo que morava em Belém e tinha ido passar férias com os tios, seus pais.
— Coitado dele… – riram juntas – Ficou maluco…
— Quem manda ser qualhira? – Francis falou – Se fosse homem de verdade…
— Mas ele deu no couro, não deu?
— Por onde ele anda? – Francilice perguntou.
— Mora em São Paulo, é um estilista até conhecido por lá… – Rosilan tomou outro gole – É casado com um alemão cheio da grana…
Na piscina Lídia novamente pediu para meter só um pouco, eu estava trêmulo tanto de desejos quanto de medo de que Rosa aparecesse e flagrasse.
— Mete paizinho, mete…
Fiquei parado tentando ver se vinha alguém, já estava quase escuro demais, as luzes da casa apagada e nem na cozinha tinha acendido. Tornei segurar o pau e mexi passando na abertura, Lídia gemeu e comecei meter, o corpo estremeceu, as unhas cravaram em meu ombro quando dei uma estocada forte e entrou tudo.
— Vem cá Fernanda… – Francilie chamou e sussurrou alguma coisa em seu ouvido.
Fernanda olhou para a mãe antes de sair e espiar, voltou e segredou a resposta, Francis sorriu e colocou a garota em seu colo. Rosilan desconfiava do que a filha tinha ido ver, mas não falou nada, apenas bebeu o restante da bebida e levantou para prepara outras doses. Fernanda seguiu a mãe com o olhar e sentiu um arrepio. Sem perceber a mão de Francis ficou em cima da xoxota da garota que abriu as pernas, o dedo correu nas bochechas da vagina, Francis notou que a garota tinha aberto as pernas e deixou a mão e o dedo brincou, estava melado.
— Que é isso Nandinha? – continuou mexendo o dedo – Tu estais melada…
Fernanda fechou os olhos e lambeu o beiço. A falta da luz, nenhuma das três parecia querer claridade, escondia o que estava acontecendo. Rosilan voltou com os dois copos abastecidos.
— Filha, deixa eu conversar com tua tia…
Fernanda ainda continuou um pouco, estava gostando do carinho, mas levantou e andou lerda em direção da piscina.
— Tu queres saber de uma coisa Francis! – entregou o copo e as duas beberam, Francis sentiu o aroma da xoxota de Fernanda no dedo e lambeu – Se tu não grilar eu topo!
Na piscina Lídia dava pequenos pulos sentindo o pau entrar e sair da boceta, nem notamos que Fernanda tinha entrado e que olhava para nós.
— E se ele não topar? – Rosa estava nervosa apesar da bebida.
— Tu queres mesmo? – Francis encarou a amiga.
— Quero… – respondeu quase sussurrando – Antes tarde do que nuca e… Arnaldo merece um chifre…
– Riram e tomaram a bebida de uma só vez.

📝 Não cheguei a gozar, Lídia sim e várias vezes. Parei e fiz Lídia parar quando notei que Fernanda estava nos olhando, tirei o pau e Lídia mergulhou e nadou até junto da amiga e se abraçaram e olhei para elas me transportando para um passado que teima não ser esquecido…

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Recordações de momentos vividos…

📅 27 de dezembro de 1982, segunda–feira – São Jerônimo (A noite do aniversário…)
✔ (Foi Angélica que me convenceu ficar para o aniversário da mãe, mas foi a mãe quem deu o tom da noite em que Angélica deixou de ser pura…)

.Foi estranho, nem parecia que estiveram fodendo por quase toda a tarde do domingo. Quem olhasse dona Albertina nunca imaginaria as loucuras que havia feito, os gozos que havia gozado e a transformação de mulher recatada em fêmea ávida por sexo.
De noite saíram para jantar fora e, para os olhos de quem nunca viria saber, eram uma família de gene comportada.
— Tu tá sabendo que amanhã é o aniversário da mamãe? – Elisabeth se empoleirou no colo – E tu não vai ficar, né?
Não lembrava, Angélica tinha falado ainda em Caieiras, mas não lembrava.
— Vai sim pequerrucha – Angélica acariciou a perna da irmã – Vamos ficar, não é amor?
— Claro…, e eu lá vou perder outro forró de quebrar costela? – riu olhando para a sogra – Além do que tenho de mimar minha sogra…, sogra é o segredo de um bom casamento…
— Pois pode ficar tranquilo que essa é mais sua que minha… – seu Agenor atalhou abraçando a esposa – Tô até com ciúmes…
— Ninguém toma teu lugar, meu velho… – Albertina beijou o rosto do marido – Mas tenho que dar atenção ao namorado de tua filha, senão pode não sair casamento e vamos ter de aguentar essa pestinha por mais tempo…
— Mãe?! Quer dizer que a senhora tá querendo…
— Ela está brincando, filha… – puxou a filha para seu colo – Vão mesmo ficar?
Ainda passearam pela cidade e pararam na praça das Flores. A noite estava agradável, sobrava uma aragem quase gelada.
— Tu já viu o orquidário? – Elisabeth não largou a mão do cunhado em momento algum.
— Vai pequena, leva ele… – Angélica brincou de brigar – Na próxima vez a gente vai ficar na pousada, viu amor?
— Né não, né Junior… – abraçou o cunhado – Tu pode ficar lá, mas ele não…
— Essa pestinha tá começando ficar enjoada… – empurrou a irmã – Vai procurar o teu que esse é meu…
Brincaram de brigar sob o olhar carinhoso e apaixonado dos pais até seu Agenor interceder.
— Leve ele pra conhecer o orquidário… – brincou de ralhar com a caçula – E você dona Elisabeth, está bom de parar com essas brincadeiras com o namorado de sua irmã…
— Tamo brincando paizinho… – Angélica abraçou o pai – Vai Bete, leva nosso namorado que vamos ali na casa da Cidinha…, mas nada de traquinagem, viu?
Beijou o namorado e foi com os pais na casa da amiga. Era uma praça florida com árvores frondosas com bancos de ferro pintados de branco onde casais conversavam namoros, um parquinho apinhado de crianças zuadentas e, ao centro, uma construção em madeira que abrigava centenas de vasos de orquídeas, cada qual mais bonita que a outra.
— Essa é a phalaenopsis… – pararam defronte de um vaso com flores branca e de um vermelho parecido com róseo e, um pouco adiante escorregando em um tronco de árvore uma flor azul com pintas brancas que parecia brilhar – Essa é a Vanda…, elas gostam de climas quentes e úmidos, precisam de muita luz e um lugar arejado para florescerem… – olhava para a flor admirando a garota saber tanto – As flores duram até 30 dias e acontece por quatro vezes no ano…
Mostrou outras, contou histórias como se não fosse apenas uma menina e Júnior ouvia e se apaixonava pelas flores e, sem querer e querendo, pela irmã sapeca de sua namorada.
— Paga um sorvete pra mim? – parou.
— Tudo o que minha namoradinha quiser… – acariciou o pescoço da garota.
Saíram do orquidário e sentaram em um banco. Elisabeth pediu sorvete de maracujá e ele de juçara.
— Porque tu não dorme junto da Lica?
— Não é certo… – sorriu – E seus pais…
— Eles sabem, né?
— Sabem o que?
— Ora! Ela não mora contigo?
— Não…, mora na república…
— Tu tem é vergonha, é? – sorriu e sentou no colo – Se tu tivesse me conhecido antes dela tu namorava comigo?
— Ué? E você não é minha namoradinha? – acariciou o rosto de anjinho moleque.
— Mas aí a gente só pode se beijar… – sorriu, se ajeitou no colo – Se tu for meu namorado aí em podia dormir contigo, né?
— Que fixação é essa em dormir comigo… – sorriu, pegou a mão macia e beijou.
— Mas… De noite a gente…, a gente ia fazer…
— Fazer o que, minha namoradinha maluca?
— Aquilo, né? – sorriu moleca – Mas não ia poder deixar dentro…
— Dentro?
— É… Se fazer dentro eu posso pegar bucho…, mas aí eu ia beber…
— E você gosta de…, de beber? – não tinha como não lembrar da garota lhe chupando – E…, você bebe…, bebe de teu namorado?
— Não…, não namoro outro não, só tu… – levantou o saiote – Porque tu não quis botar?
— Isso não é certo…
— Lá vem tu com essa besteira… – a mão buliçosa mexeu no pau já duro – A gente é que sabe o que é certo e o que não é e…, e eu acho que é…
— Não vamos começar novamente, Bete… – tirou a mão que acariciava seu cacete – Um dia…, quando você crescer…, quem sabe?
— Tu é muito é chato, isso sim… – segurou o rosto e beijou a boca.

📝 Na segunda-feira saiu cedo com Angélica para comprar o presente, ficaram pela cidade até perto do meio dia. Pedro sentia que a namorada estava um tanto dispersa, muito quieta e pensativa.

— Tá acontecendo alguma coisa, filha… – acariciou a perna – Você está muito quieta, tô fiando com medo.
— Medo de que? – riu – Não é nada não…, só uns bichinhos roendo os miolos…
— Que bichinhos?… – conversavam na praça das flores.
— A Bete tá doidinha por ti… – beijou a mão – Se não fosse tão menina…
Calou, ele olhou nos olhos. Não tinha como não ver que a garota queria mais que a amizade de cunhado. Talvez seus desejos também começassem ser dele também, mas sabia não ser correto alimentar aquela brincadeira cada vez mais séria.
— Se ela não fosse tão menina? – repetiu, Angélica olhou para ele.
— Eu…, é…, eu te…, deixava ela…
— Não… Nem pense nisso…, escolhi você… – abraçou e beijou a boca – E…, você está sonhando, Lica… Tua irmã é só…
— Ela não é só uma menina, Júnior… Ela está apaixonada… – olhou dentro dos olhos dele e suspirou – Até a mamãe…
— Está apaixonada por mim? – riu.
— Não, seu doido… Ela notou… – deu uma gargalhada sonora – E se tivesse, como ia ser? Uma mãe e duas filhas loucas de apaixonadas pelo homem mais gostoso do mundo…
Riram, brincaram e pareceu terem deixado de lado, mas ele sabia muito bem que não seria assim tão fácil sair daquela enrascada.
De noite novamente saíram para jantar fora, dona Albertina não quis ficar em casa. No restaurante encontraram outros familiares. Já passava de onze horas quando chegaram, Elisabeth dormiu no banco colada ao cunhado que a levou, nos baços, para o quarto. Seu Agenor também captou e ficaram, os três, conversando a varanda.
— Tu vai demorar, amor… – abraçou pela costa olhando para a mãe que olhava para ela – Cedinho temos que cair na estrada…
— Demoro não… – levantou e beijou a namorada – Vou só fumar um pouco…
Também Angélica foi para o quarto, ficaram os dois.
— Vocês já… – Albertina olhava para ele – Porque tu não dorme com ela…
— Não sei… – suspirou.
— Não tem galho nenhum, Agenor… – olhou para ele sentindo a boceta melar.
— Ela prefere…
— Entendo… – sorriu – Lica tem vergonha do pai, por mim… – suspirou sentindo vontade – Se tu quiseres, vai…
Olhou para ela recordando da conversa com Elisabeth, suspirou e sentou na rede.
— Angélica…, conversamos sobre Bete…
— Sei, ela me falou… – se aproximou – Ela está com ciúmes… Vai lá e…
— Não sei…, ontem ela…, me enxotou… – riu recordando.
— Hoje ela não te enxota… – acariciou os cabelos.
Pedro suspirou e levantou, estava tudo muito confuso, mais confuso que pensara estar. Acendeu outro cigarro e se afastou. A sogra ficou olhando também com suas confusões incomodando o pensar. Albertina passou por ele, abraçou e beijou o cangote e foi para o canto das samambaias.
— Tá muito estranho… – jogou fora o cigarro, viu Albertina debruçada no parapeito olhando para fora, para a note escura – E…
Albertina sentiu o toque macio em seu ombro, não conseguia pensar em nada além da tarde em que redescobriu prazeres há muito esquecido. O corpo pinicando, o braço entulhado de montinhos e a mão passeando na costa, o pensar de querer lhe assaltando e quando sentiu o vestido levantar teve medo, medo de não mais poder sentir.
— Pedro…, espera…, não, espera… – falava por falar e queria querer – Aqui…, não, Pedro… Espera, hum…, Pedro…

📝 Não fez nada, deixou que ele baixasse a calcinha, ajudou, tremeu ao toque, queria ser tocada. Não via o olhar dele, não via o desejo que era seu desejo. Ouvia o ribombar dos corações, o arfar arfado das respirações e empinou a bunda e esperou. Sentiu o pau passear em sua bunda e esperou querendo não esperar.

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Voltando para tempo atual

📝 Francilice puxou meu braço e saímos da piscina. Fernanda e Lídia conversavam animadas como se nada tivesse acontecido e Rosilan mergulhou se juntando a elas.

— Tenho um pedido pra ti fazer…
Francilice puxou meu braço e saímos da piscina. Fernanda e Lídia conversavam animadas como se nada tivesse acontecido e Rosilan mergulhou se juntando a elas.
— Tu me faz um coisa? – Francilice me abraçou e segurou meu pau – Dá uma trepada com a Rosa…
Olhei pra ela espantado.
— O que é isso Francis?
— Ela está querendo… – se ajoelhou e lambeu a ponta de meu pau.
Esperei um pouco antes de puxá-la e fazê-la ficar de pé.
— De quem foi essa ideia, foi tua não foi? – perguntei olhando fixo para ela.
Francis sorriu e me beijou.
— Foi dela… – falou – Ela sabe de tudo…, até da Lídia…
Meu coração disparou, era muita sacanagem como já tinha desconfiado desde o episódio com Lídia, desde que tudo começou e ela nada fez nem para evitar que a filha colocasse em prática aquela loucura. Olhei para a piscina onde as três conversavam, riam e brincavam.
— E Fernanda?
Francis me olhou e olhou para a piscina.
— Isso é com a Rosa… – me beijou e voltou para a piscina.
Fiquei encostado no tanque sem saber o que fazer, era certo que a amiga de Francilice tem um corpo bonito, bem feito e que a xoxota depilada tinha chamado minha atenção. Mas apesar de toda sacanagem que tinha feito na vida aquela era uma situação inusitada, nunca tinha passado por uma assim. Fui para a copa e fiz outra dose, tomei a metade de uma vez só e completei novamente o copo.
Voltei para a piscina sem saber ainda como fazer, tinha tesão por Rosilan, mas era difícil depois de ter conhecido Arnaldo. Sentei em um banco de madeira e fiquei olhando o grupo se divertindo, tremi quando Rosilan saiu da piscina e antou em minha direção.
— Me dá um pouco de tua bebida?
Parou e entreguei o copo, olhei para Francilice que continuava entretida com as garotas e essas não pareciam querer prestar atenção para Rosa.
— Deixa eu sentar em teu colo… – ela me olhou séria.
Olhei para ela e depois novamente para a piscina, apenas Lídia parecia interessada no que estava acontecendo. Senti a mão fria tocar meu ombro, olhei para ela, os seios subiam e desciam rápidos, ela estava nervosa e eu muito mais ainda. Ela passou a perna por cima da minha e ficou parada, olhei para ela, estava escuro, as luzes da casa apagadas e apenas o reflexo das águas pelo brilho frio das estrelas. Estava séria quando sentou, meu pau debaixo dela.
— É grande… – sussurrou – Deve ser gostoso…
Tornou levantar e segurou meu pau, mexeu e passou na boceta aberta e molhada. Fiquei parado, apenas olhava, deixei que fizesse o que tinha de fazer, ela se olhou e sorriu, estava encaixado.
— É maior que o do Arnaldo…
A simples menção do nome do marido mexeu comigo. Ela começou sentar, mexeu a cintura para melhor agasalhar.
Na piscina Lídia olhava espantada, Fernanda de costas conversava animada com Francilice.
— Ai!… É muito grande… – ela gemeu – Não sei como Lídia te aguenta…
Sentou, senti o calor da xoxota, era estreita, mais estreita que Francis.
— Vocês são duas malucas… – sussurrei segurando sua cintura e ela sentiu tocar bem no fundo, quase no colo do útero.
— Poxa Junior?! – rebolou, eu estava dentro dela – Ela…, hum…, hum… Poxa Júnior, hum…
Me enchi de coragem, já tinha acontecido o que não deveria ter acontecido. Eu estava dentro da vagina de Rosilan e ela suspirava e gemia baixinho. Puxei para mim, busquei seus lábios e senti a língua nervosa entrando em minha boca…
— Ui!… – ela gemeu – Fode Junior, me fode…
Foi ela quem começou a mexer, fez movimentos circulares na cintura, subiu e desceu. Estava feito, tudo estava acontecendo como se fosse um circo de horrores, de prazeres e de desejos estranhos. Nunca imaginei ser possível acontecer um dia o que estava acontecendo.
— Mamãe?!

📝 Fernanda olhou sem acreditar, olhou para Francilice e para Lídia. Era estranho ver a mãe sentada em meu colo, subir e descer e ver, entre suas pernas, meu pau enterrado dentro dela.

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No próximo episódio:

A firma patrocinou o concurso para escolha da menina propaganda e Lúcia ganhou… Na cozinha eu conversava com Francis e Rosilan, as meninas resolvem nuas na piscina banhar e Rosilan viu as filhas nuas… As meninas dormem e Rosilan entra no quarto e Francis puxa a amiga e fodem os três, novamente Rosilan se sente satisfeita…

🗂️ Você leu o episódio 13, comente, atribua nota e continue lendo…
⭐⭐⭐⭐⭐

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

Continua…

Nota importante:
O Relato não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ao ler você estará embarcando em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.

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1 comentário

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  • Responder shygio ID:7h6fwqr9

    Seus contos são muito bons. Nota 10. Obrigado por nos presentear com uma obra tão magnífica.