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Juli escrava adolescente 7

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hoje vou contar como a minha virgindade foi tirada de mim

Oi, sou eu, a Juliana. Eu fui escravizada ainda novinha, com apenas 14 anos de idade. Agora eu vou contar como o meu dono tirou a minha virgindade.

Já faziam quatro meses que eu era escrava do Maurício. Ele me fazia chupar o seu pau quase todos os dias. E eu era obrigada a assistir muitos vídeos de boquetes e tinha que melhorar sempre a minha performance. Se ele não gostasse do meu desempenho, eu era castigada.

O pior é que ele vivia comendo o meu cu.

Teve um uma semana que ele não abusou de mim. Mas em troca ele gravou vários vídeos em que eu tive que representar o papel de uma verdadeira ninfeta.

Nos vídeos eu tentava seduzi-lo. Ele dizia que não tava certo que eu era uma criança e tal. Nos vídeos eu ainda chantageava ele com ameaças de que eu contaria que ele estava abusando de mim. Eu tive que gravar aquilo mesmo sabendo que seria mais uma prova contra mim. Depois de gravar aquilo tudo, eu chorei, eu sabia que estava perdida.

O meu aniversário estava próximo. Eu faria 15 anos na quarta feira, e no sábado seguinte seria a minha festa de debutante.

A minha família toda estava ansiosa. Meus pais só falavam disso. Eu também estava ansiosa, afinal, esse é um dia especial para toda menina.

Mas o meu aniversário foi traumático pra mim.

Naquela quarta feira, eu estava completando os meus 15 anos.

Depois da escola, eu fui “trabalhar”. Não era dia de folga do Maurício. Mas pra minha surpresa, ele estava em casa. Quando eu cheguei, já fiquei preocupada.

– Oi, cadelinha. Feliz aniversário. Eu comprei um presente pra você.

-Um presente pra mim?

– Sim, mas antes. Tira a roupa e coloque a sua coleira.

Eu ainda tinha vergonha de ficar nua. Mas já estava acostumada, eu acho. Mas não me sentia bem ficando pelada na frente dele.

Mesmo assim, eu me apressei em tirar a roupa e colocar aquela maldita coleira.

– Ótimo, cadelinha. Agora fique de quatro.

Eu me abaixei e fiquei de quatro. Aí, ele engatou a trela na minha coleira e me puxou até o quarto.

Lá, ele me mandou ficar em pé. E aí ele me entregou um pacote de presente.

– Toma, feliz aniversário.

Eu então peguei o pacote e abri. Quando eu abri, fiquei de boca aberta. Lá dentro haviam vários objetos de sadomasoquismo. A maioria deles eu não conhecia.

Ele me mandou espalhar aquelas coisas na cama.

Depois, ele mesmo pegou umas pulseiras de couro e colocou nos meus pulsos. Depois pegou umas tornozeleiras de couro também e as colocou nos meus pés. Aquelas coisas tinham umas argolas, que depois eu descobri que serviam pra facilitar a vida de quem fosse imobilizar a gente.

Depois, ele pegou uma haste de ferro que estava debaixo da cama. Ele passou a haste entre a minha coleira e a prendeu nas pulseiras.

Assim, eu fiquei com as mãos presas na haste e os braços um pouco esticados.

Depois, ele me jogou na cama. Eu já estava chorando.

– O que você vai fazer comigo? Por favor, me deixa ir embora.

– Você? É assim que você me chama?

– Senhor, me desculpe. É senhor para mim.

– Ah, agora está melhor. Mas, mesmo assim você será castigada. Para não esquecer de novo.

Depois de falar, ele sentou a cavalo em cima de mim, e começou a dar tapas na minha cara.

Plaft, Plaft, Plaft, Plaft, Plaft, PlaftAi ai ai ai ai ai me perdoa, senhor, me perdoa. Ai ai ai

Aí, ele se aproveitou que estava em cima de mim, com o seu pau quase na minha cara, que ele enfiou o pau na minha boca e me mandou chupa-lo.

A posição que eu estava não deixava eu movimentar a cabeça direito. Por isso, ele agarrou nos meus cabelos e puxava a minha cabeça pra frente. Assim ele fazia eu ficar com o seu pau quase inteiro na boca.

Às vezes ele me puxava devagar, e depois ele fazia muito rápido.

– Ah, ahhh ahhh.

Enquanto ele se deliciava e gemia de prazer, eu engasgava e chorava, e quase não conseguia respirar.

– Arrrg nummm aaaaaa uuuuummm arrr.

Enquanto eu sufocava e lutava pra respirar, ele me batia na cara enquanto socava bem forte na minha boca.

De repente, ele parou. Saiu de cima de mim. Aí, ele pegou umas cordas e passou na altura dos meus joelhos. Depois ele passou as cordas na haste que amarrava as minhas mãos. Aí ele puxou as cordas fazendo eu ficar de pernas bem abertas e deixando a minha bucetinha e o meu cuzinho muito expostos.

– Cadelinha, o seu verdadeiro presente está aqui.

Ele falou isso e apontou para o seu pau.

– Hoje eu vou fazer de você uma mulher. Agora eu vou tirar o seu cabacinho.

Quando eu ouvi aquilo, eu entrei em desespero.

– Por favor, senhor. Não faça isso comigo. Eu faço tudo o que o senhor quiser. Mas por favor, não coma a minha bucetinha. Por favor, por favor.

– Que é isso, cadelinha? Você vai gostar. Tá na hora de você ser minha de verdade. Mas, chega de papo. Que o meu pau está latejando.

– Não, não, não.

Enquanto eu gritava para ele não me estuprar, ele sorriu e colocou o pau na entrada da minha bucetinha e enfiou ca cabeça. Depois, a tirou, enfiou a cabeça de novo, forçou mais um pouquinho até sentir a resistência do meu cabacinho. Depois ele retirou tudo, saiu de cima de mim.

Eu continuava chorando e suplicando para ele não me violentar.

– Por favor, senhor, por favor.

Ele apenas deu um tapa na minha bunda e disse.

– Calma, espera aí. Eu vou ali na cozinha e já volto. Há há há há.

Aí ele me deu um tapinha na minha cara e saiu do quarto.

Depois de algum tempo, ele voltou tomando uma cerveja.

Às vezes, ele derramava a cerveja na minha bucetinha e lambia, ele fez isso até acabar a latinha. Depois, ele ficou me chupando, ele chupava os meus peitinhos, e ia descendo até a minha bucetinha.

Quando ele viu que eu estava me excitando, ele parou. Olhou pra mim e disse.

– Viu? Que até que poderia ser gostoso?

Ele disse isso e pegou um chicotinho. Balançou ele no ar, e disse.

– Sabe, como a primeira vez, a gente nunca esquece. Eu quero que a sua seja inesquecível. Pra isso acontecer, é importante que seja bem marcante. Por isso eu sou obrigado a te causar um pouco de dor. Há há há há.

Depois de falar isso, ele me amordaçou, depois me vendou e então começou a me chicotear nos meus seios.

Slept Slept Slept Slept Slept Slept

Eu berrava, me contorcia toda, cada batida doía mais que a outra.

– Arrrg nummm Arrrg nummm aaaaaa uuuuummm.

Depois de umas trinta chicotadas, ele parou, retirou a minha mordaça, depois a venda.

Eu olhei para os meus peitinhos, eles estavam muito vermelhos, bem marcados.

– Agora, cadelinha, você está no ponto.

Aí ele subiu em cima de mim, e colocou o seu pau na entrada da minha bucetinha e ficou um tempo assim, olhando para mim, enquanto eu suplicava, para ele ter pena de mim.

– Não, não, não. Por favor, não

Parece que, quanto mais eu pedia, mais excitado ele ficava.

– Nossa, cadelinha. Você não sabe o quanto eu esperei por esse momento. Eu pensei em te comer já no primeiro dia. Mas resolvi te dar isso de presente de aniversário. Bom, lá vai.

– Não, por favor, não. Não NAAAOOO. AAAAAAAAIIII AI AI AI.

Ele apontou o seu pau na minha bucetinha e enfiou tudo de uma só vez. Eu senti uma dor profunda. Eu queria morrer naquela hora.

Todos os meus sonhos de menina, de encontrar alguém especial pra me entregar a ele, agora já não existiam mais. O Maurício havia arrancado isso de mim. Definitivamente agora, eu era a escrava dele. O meu corpo pertencia a ele.

Depois que ele enfiou tudo na minha bucetinha, ele olhou pra mim, me mandou olhar pra ele, depois ele começou o vai e vem. Depois de um tempinho ele acelerou, depois socou fundo com violência.

– Humm ahhh humm.

-Ai ai ai ai ai. Para, tá doendo. Por favor, tira, tira.

-Isso mesmo, chora, implora. Que fica mais gostoso.

Ele socava forte e gemia. Enquanto eu chorava muito. Depois, ele agarrou nos meus peitinhos, que já estavam bem doídos, e apertou com força.

– AAAAAAAAIIII AI AI AI AAAAAAAAIIII.

– Ahhh ahhhhhhh ahhhhhhh. Vou gozar, vou gozaaaaaar ahhhhhhh.

Até que enfim, ele gozou. Depois ficou parado em cima de mim.

A cara dele era de satisfação. Enquanto eu estava arrasada e não parava de chorar.

Depois, ele saiu de cima de mim, desamarrou as minhas pernas, mas deixou os meus braços amarrados.

Depois, ele foi pra cozinha pegar outra cerveja. Ele tomava e fazia comentários sobre tudo que aconteceu.

– Você é muito gostosa. Essa foi a melhor foda da minha vida. Foi um prazer enorme tirar o seu cabacinho. Você devia me agradecer. Vamos, me agradeça. Eu fiz um favor pra você. Te dei um presente que você não vai esquecer.

– Te agradecer? Nunca, você arruinou a minha vida.

– Ah é? Não vai agradecer?

Ele pegou o chicotinho, me virou de bruços, e começou a me bater na bunda e nas pernas.

Slept Slept Slept Slept Slept

– Ai ai ai ai ai. Para, para. Ai ai ai.

– Enquanto você não agradecer eu não vou parar, vamos ver quem desiste primeiro.

Eu não queria agradecer. Pensei em resistir. Mas depois de algumas chicotadas, eu me entreguei.

– Ai ai. Tá bom, eu agradeço, eu agradeço.

Ele continuou a me bater.

– Como é? Eu não entendi.

– Eu agradeço, eu agradeço.

Ele ainda me batia.

– Você agradece o que?

– Eu agradeço por ser comida.

– Agradeça direito. Ou não vou parar de bater.

Ele batia mais forte ainda.

– Ai ai ai. Muito obrigado, senhor. Muito obrigado por ter me comido.

– Tá melhorando, continua.

– Muito obrigado por tirar a minha virgindade, por ser meu senhor. Obrigado por me ensinar. Obrigado por ser o meu dono.

Eu falava coisas sem pensar. Só queria que ele parasse de me bater.

– Que mais?

– Obrigado, ai ai, obrigado por ter tirado a minha virgindade. Obrigado, senhor.

– Humm, tá melhor.

Aí, sim ele parou de me surrar. A minha bunda estava ardendo.

– Nossa, cadelinha como você é gostosa. Só de olhar essa bundinha virada pra cima, o meu pau já está duro de novo.

Quando ele falou isso, eu olhei para o seu pau. Eu vi que ele estava duro mesmo. Então eu percebi que iria levar vara de novo.

Eu estava com as mãos amarradas naquela haste de ferro, deitada de bruços na cama. Então, ele levantou a minha bunda, deixando ela bem empinada. Aí, ele cuspiu no meu cuzinho e enfiou o seu pau nele.

– Ai ai ai. Devagar, por favor. Ai, tá doendo. Ai ai ai.

– Dói só um pouquinho. Aguenta, afinal, cadela é pra isso mesmo. Há há há há

Ele socava forte e batia na minha bunda que já estava dolorida.

Plaft, Plaft, Plaft

– Ai ai ai ai

Enquanto eu chorava, ele gemia de prazer.

– Humm ahhh humm.

Depois de um tempo metendo no meu cuzinho, ele parou. Aí, ele me levantou, depois ele se sentou na beirada da cama e me mandou sentar no seu pau. Como eu estava com as mãos amarradas, ele mesmo guiou o seu pau até a minha bucetinha.

Ele me empurrou pra baixo, enfiando tudo de uma só vez.

– AAAAAAAAIIII.

Eu gritei de dor. E acabei levando um tapa bem forte na cara. O que me fez gritar de novo e levar mais dois tapas, um pouco mais fracos do que o primeiro.

– Ai ai ai.

Agora eu estava com o rosto ardendo e a minha bucetinha doendo muito.

– Vamos, cadelinha. Cavalgue o meu pau. Será que eu tenho que fazer tudo aqui?

Mesmo com muita dor na minha bucetinha, eu comecei a subir e descer.

Mas eu não estava agradando. Então, ele apertou os bicos dos meus peitos.

– AAAAAAAAIIII, AAAAAAAAIIII AI AI.

– Mais rápido, caralho. Acelera essa porra aí.

Então eu comecei a acelerar. Subia e descia o mais rápido que eu podia.

Só que, eu estava sem muito apoio e então, eu me desequilibrei e caí de costas no chão.

Ele me olhou furioso, enquanto eu fiquei assustada, e com as costas doendo.

– Vamos, sua cadela incompetente. Levante já daí, e venha cavalgar no meu pau.

Eu ainda estava gemendo de dor nas costas, mas pra não apanhar, eu tentei me levantar rápido. Só que eu me desequilibrei e caí de novo.

– Arrrg, ai.

Ele ficou impaciente, e me levantou pelos cabelos. Aí, ele me colocou no seu colo, ajeitou o seu pau na minha bucetinha e me empurrou pra baixo. – AAAAAAAAIIII.

– Ai nada, agora mexa esse corpo aí.

Eu comecei a cavalgar o mais rápido que eu podia. Enquanto isso, ele me segurava pela trela da coleira e mamava nos meus peitinhos. Às vezes, ele dava umas mordidas neles. Só pra me fazer sofrer e me ver gritar.

Eu queria acabar logo com aquilo, por isso eu acelerei, pra ver se ele gozava rápido. Ele começou a gemer, o que me deu esperança.

– Humm, cadelinha. Você é demais. Você tá virando uma putinha muito boa. Ahhh, ahhh.

Mas então, ele me tirou de cima dele. Me colocou de joelhos na beirada da cama, depois ele meteu de novo na minha bucetinha.

SOC SOC SOC.

De repente, ele parou de novo. Aí ele foi até a sacola, retirou um plug.

– Olha aqui, cadelinha. Mais um presente pra você.

Ele me mostrou aquilo e enfiou na minha boca.

– É melhor você deixar isso bem lubrificado, assim você sofre menos.

Ele socava o tal plug na minha boca como se fosse um pinto.

Depois, ele tirou da minha boca, e colocou na entrada do meu cuzinho.

– Aaaaaiii ai

Aquele troço ficou alojado no meu cuzinho me causando muita dor.

Aí o Maurício começou a enfiar o seu pau na minha bucetinha.

Agora ficou pior. Além dele me comer, ainda tinha o plug pra me causar mais dor ainda.

Eu estava com as mãos amarradas naquela haste, debruçada sobre a cama com um plug enfiado no meu cuzinho. O Maurício metia na minha bucetinha com violência, e ainda puxava os meus cabelos e me dava tapas na bunda.

Plaft, soc, Plaft, soc, soc, Plaft.

– Ah, ahhh ahhhhhhh ahhhhhhh, nossa vou gozar, vou gozaaaaaar ahhhhhhh ahhhhhhh.

Ele gozou na minha bunda e deitou sobre o meu corpo. Além de tudo, eu tinha que aguentar o seu peso.

Parecia que aquela tortura nunca iria acabar.

Depois de um tempo, ele saiu de cima de mim. Me levou pro banheiro. Lá ele me colocou de joelhos, enquanto ele tomava um banho bem tranquilo.

Os meus braços estavam doendo de tanto tempo que estavam amarrados. Mas o Maurício nem se importou com isso.

Ele tomou o seu banho, se vestiu, depois me tirou do banheiro, aí ele me levou pra cozinha, lá ele me deixou em pé, com as pernas afastadas, perto da mesa.

Então, ele preparou um lanche pra ele, se sentou à mesa, e comeu bem sossegado, como se eu fosse apenas um objeto de decoração da casa.

Ele olhou no relógio da parede, e falou.

– Puxa vida, o tempo passa rápido quanto a gente se diverte. Já está quase na hora de você ir embora.

Então ele me puxou pela trela da coleira até a sala. Lá ele me jogou de bruços no encosto do sofá e meteu mais uma vez na minha bucetinha que já estava dolorida.

Depois de um tempo, ele parou, me colocou de joelhos, e sentou no sofá e me fez chupa-lo até ele gozar. E como sempre, ele gozou na minha boca. Só que não havia quase nada de porra. O que foi um alívio pra mim.

Depois disso, ele me colocou de bruços de novo, aí ele retirou o plug do meu cuzinho. Doeu muito na parte mais grossa. Ele ainda me fez chupar aquilo até deixa-lo bem limpinho.

No final, ele me desamarrou.

– Você já pode ir para casa. Beije os meus pés e está dispensada, cadelinha.

Eu me abaixei e beijei os seus pés, e me vesti rapidamente para sair depressa da casa daquele monstro. Mas ele me repreendeu.

– Espera aí, cadelinha. Você não vai me agradecer de novo por todo o favor que eu te fiz hoje?

– Sim senhor, me desculpe, senhor. Obrigada, senhor, por tirar o meu cabacinho. Obrigada por sua paciência comigo.

Eu falava essas coisas enquanto beijava os seus pés. Até que ele se cansou e me deu um chute fraco na barriga.

– Pronto, chega de puxar o meu saco. Agora vá embora.

Aquele dia, eu cheguei em casa muito abatida, eu me lembrava de tudo o que ele me fez. Eu fui violentada e torturada, e não havia nada que eu pudesse fazer para mudar isso. Eu não podia contar pra ninguém. Então eu chorei a noite toda. Agora eu não era mais virgem, e isso doía até na minha alma.

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