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Irmão Protetor 1

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Por

Eu não me lembro exatamente quando começou, mas como toda a boa história, essa também teve um principio.
Quando eu nasci, ele já estava lá, enchendo o mundo com sua presença tão magnifica. Disseram-me que foi um dos primeiros que me pegou nos braços, o meu protetor eterno, naquela época, apenas um menino que beirava o décimo terceiro ano de idade. Por via de regra, eu devia me sentir chateado, até enciumado por ele estar usando meus pais, antes mesmo de mim, mas nunca aconteceu. Só bem mais tarde é que fui descobrir, que Pedro não tinha mais pais. Ele havia sido abandonado na rua de casa, logo após o próprio pai matar a esposa viciada e se suicidar. A história havia chocado o bairro e a cidade, mas ninguém quis se responsabilizar pela criança que passou a vagar pelas ruas, de portão em portão pedindo dinheiro, ou algum pedaço de pão que pudesse saciar a fome.
Minha mãe sabia que havia algo de errado no casamento com meu pai. Sabia também, que toda a instabilidade e eminente divórcio giravam entorno do fato de que, provavelmente, um dos dois não podia ter filhos. Nem papai, nem mamãe quiseram fazer testes naquela época, alegando que isso apenas causaria mais insatisfação, tanto de um lado, quanto de outro no casamento. Mas a verdade era que nenhum dos dois gostaria de se sentir culpado, sobretudo, porque se amavam. Todos os dias, minha mãe tinha o hábito de sair para recolher o jornal, logo depois de se despedir do papai na varanda. Foi num desses dias corriqueiros de um inverno congelante, que ela o viu tremendo de frio sob a proteção de uma lixeira.
O instinto de mulher, de mãe, de ser humano falou mais alto. Minha mãe sempre foi uma pessoa maravilhosa, e que jamais conseguia se sentir alheia ao sofrimento dos outros. Por isso, quase que, imediatamente atravessou a rua e convidou o menino para que entrasse. Quando papai chegou à noitinha, encontrou um menino de banho tomado, olhos assustados e pele castigada. Ainda assim, inegavelmente uma criança linda. Foi assim, que a ideia da adoção surgiu.
Exatos seis meses após esse acontecimento, Pedro se tornou um membro da família, nessa época com sete anos e meio. Ele voltou a frequentar a escola e fazer todas as atividades que uma criança, quase na puberdade devia fazer. Contudo, os traumas que Pedro sofrera, quando ainda menino não desapareceriam assim tão facilmente, e os primeiros telefonemas da escola começaram. Aparentemente, meu irmão postiço sabia usar os punhos muito bem, e descontava toda a sua raiva nos colegas. Desde sempre fora musculoso, tinha mãos e jeito de homem grosseiro e uma voz rouca. Depois de algumas sessões com o psicólogo, seus modos começaram a mudar: Ele se tornou um garoto incrível, notas perfeitas, medalhas de natação e de artes marciais, começou a fazer trabalhos voluntários e a malhar muito. Então o inesperado aconteceu:
Quando Pedro completou seus 13 anos, eu nasci.
A principio, depois de uma longa consulta com seu ginecologista, mamãe descobriu que tinha baixa fertilidade, mas que isso não significa que não poderia ter filhos. E como uma piada do destino, eu vim. Durante toda a gravidez, segundo o que diziam meus pais, Pedro se comportava como um verdadeiro lorde. Passava a maior parte do tempo entorno da barriga de mamãe como um astro guiado por uma força gravitacional.
Disseram-me que durante todo meu período de colo, eu passei nos braços, agora torneados de Pedro, que me ninava até que eu dormisse, e ali permanecia. Quando completei meu sétimo aniversário, Pedro terminou o colégio e ingressou no exército. Lembro-me dele com os cabelos castanhos raspados, das camisetas coladas mostrando os músculos completamente rijos e das calças de abrigo. Lembro-me, porque foi mais ou menos na época em que papai faleceu de câncer. Esse fato mexeu muito com Pedro e o comportamento agressivo voltou a fazer parte de sua personalidade. As únicas pessoas que conseguiam amolecer, um pouco seu coração de pedra éramos eu e mamãe. Lembro-me que nessa idade, meu maior desafio foi aprender a andar de bicicleta. Todos os dias a tardinha, depois que chegava do quartel, Pedro tirava a farda, colocava uma roupa a paisana e ia comigo para uma rua pouco movimentada para me ensinar.
Mesmo sendo um ótimo professor, ele tinha medo de me soltar, provavelmente porque sabia que um tombo seria o suficiente para me destruir. Com 7 anos eu era completamente mirrado, com uma pele clara translúcida e um cabelo preto espetado, mesmo assim, o menino mais bonito da minha turma na escola. Mesmo quando fingia me deixar livre, eu sentia a mão forte como aço de Pedro no banco as costas da bicicleta. Um dia, resolvi me testar e o peguei desprevenido, pedalei mais forte do que ele podia acompanhar. Esse foi meu erro. Logo mais a frente a rua fazia uma curva acentuada e antes que eu pudesse pechar em qualquer coisa ouvi os seus berros:
— Os freios, Thiago! — Urrava ele com uma voz potente. — Usa a porra dos freios!
Mas era tarde demais, eu vi apenas uma saída: O chão.
Eu senti o ar passando através dos meus cabelos e as palmas das minhas mãos se abrindo para proteger o rosto das pedras, mas ao invés de sentir as pontas finas penetrando meu rosto, senti uma superfície igualmente rija, mas morna. O Impacto havia sido quase nulo e ao abrir meus olhos assustado, encontrei o rosto másculo do meu irmão, com a aqueles olhos negros me observando com preocupação. Foi com aquele olhar, que algo se destrancou dentro de mim, eu senti naquele instante as mãos grossas e ásperas dele me apertando contra o peito de aço e as pernas grossas e peludas raspando nas minhas delicadas. O cheiro acre do suor dele.
Dois fatos se seguiram ao meu tombo, naquela quarta-feira: O primeiro foi na sexta, quando entrei no quarto de Pedro e achei que ia levar um bronca por isso, já que o encontrei trajando apenas uma daquelas bermudas de futebol, enquanto se dependurava na barra improvisada e elevava o corpo para cima e para baixo. O peito peludo estava encharcado de suor, assim como as pernas cruzadas e os braços cheios de veias aparentes, mas o que mais me chocou foi o olhar no rosto com a barba por fazer. Não era mais aquele olhar de menino, era um homem que estava ali na minha frente, precisei ver seu corpo de tal forma para perceber. Ele havia pulado da barra e me enxotado do quarto sem mais nem mesmo. O segundo foi no sábado, quando sai tarde da casa do vizinho, sem avisar mamãe e atravessei o canteiro de nossa casa e estava prestes a entrar, quando ouvi um barulho. Espiei pela lateral da casa, e o que vi me chocou de tal forma, que tudo que pude fazer, foi ficar ali olhando.
Pedro segurava uma mulher pelas pernas levantando-a no ar contra a parede do lado de fora da casa. Ela tinha os braços entorno do pescoço dele, enquanto sua boca passeava entre os dois seios dela. A expressão no rosto dele era terrível, frenética, selvagem, quase ensandecida. Já o da moça, era um misto de dor, prazer e agonia, enquanto o barulho ressoava pelo jardim.
— Tá forte demais! — Mesmo com a minha idade não levei muito tempo para entender que ela se referia as investidas dele.
Não me entenda mal, mas mesmo com sete anos, eu já havia assistido alguns filmes na casa dos meus amigos e sabia exatamente do que se tratava, entretanto, jamais havia visto uma transa com tanta brutalidade. A cada estocada a mulher emitia um gemido baixo de dor.
— Não enche, eu ainda nem tirei o cabacinho do cu! — Ele urrou no ouvido dela, totalmente coberto de suor. Ela resmungou alguma coisa ininteligível e fez a menção de se soltar, mas ele a empurrou contra a parede e penetrou-a com mais força. — Não, vadia! Me provocou agora tem que aguentar e vê se não sangra na minha vara!
Ele a tirou da parede e a colocou de quatro enfiando seu rosto em alguns galhos de árvores, de modo que, jamais pude ver o rosto daquela mulher, quando Pedro rasgou-a ao meio, penetrando-a de uma só vez.
Sim, ela provavelmente sangrara sua vara.
Eu nunca mais me esqueci disso, mesmo nos anos que se seguiram. Pedro enfim saiu do quartel e passou no vestibular para Educação Física. Quando completei meus doze anos, havia ganhado um pouquinho de corpo, nada que me fizesse parecer um homem. Continuava delicado, como se um vento pudesse me partir ao meio. E acima de tudo, continuava sendo o protegido do irmaozão, que agora, finalmente era um homem com seus 23 anos. Pedro havia ficado ainda maior, por causa da faculdade e da academia, era um urso grande, prestes a começar a urrar e agora, mais do que nunca aquilo me excitava. O fato de ele me proteger de tudo me excitava, o modo como, mesmo depois de adulto, me encobertar nas brigas com mamãe me excitava! O fato de ele deixar de sair com as dezenas de mulheres que ligavam para ele nos sábados aleatórios, para assistir algum filme piegas na TV comigo me excitava.
Nessas horas eu o observava, aqueles pés grandes sobre a mesinha de centro. As panturrilhas grossas e cobertas de pelo, abrindo espaço para cochas espetaculares. O modo como a camiseta ficava apertada no peito. Havia se tornado rotina minhas masturbações noturnas pensando em Pedro. E frequentemente ele me flagrava observando-o. Eu era uma criança, praticamente, e Pedro o homem mais homem que eu já havia visto, além de ser meu irmão postiço.
O garotinho tirado da rua, o encrenqueiro, o brutal!
As vezes quando ele me flagrava, apenas me encarava e sorria com um ar brincalhão, noutras desviava e ruborizava, fazendo meu ânus ainda intacto piscar. Foi numa noite de sexta-feira, que mamãe fora posar na casa da tia Eneida, que estava se recuperando de uma cirurgia na vesícula. Eu estava sozinho em casa, já que Pedro havia subitamente desaparecido, estava no quarto assistindo alguns episódios de desenhos animados, quando ouvi a porta da frente batendo. Corri para a ponta da escada e observei meu irmão passar indo em direção ao quarto com uma garota que devia ter entorno de seus dezoito anos. Ela era toda sorrisos, mas ele, ele estava com aquela expressão selvagem no rosto, alguns minutos depois que a porta do quarto foi fechada, coloquei meu ouvido sobre ela, e ouvi o barulho inconfundível das bolas do meu irmão se chocando contra o rabo da mulher cada vez mais forte. Ela gemia com satisfação e eu estava adorando tudo aquilo, até que os gemidos pararam de repente. Um grito agudo e desesperado veio do quarto, eu me assustei na hora, é claro, em seguida ouvi as palavras desesperadas dela:
— Não, assim eu não quero! — Uma pausa e os barulhos de antes recomeçaram três vezes mais alto — Para! Não, assim não!
— Agora que eu comecei eu vou terminar!
Eu ouvi o som de carne sendo socada, e o choro abafado da mulher. Foi só então, que percebi, que meu irmão protetor, brincalhão e as vezes até tímido, estava estuprando aquela mulher! Mas a pior de todas as constatações, olhei para baixo e vi meu pau minúsculo duro e encharcado. Eu havia gozado pela primeira vez. O choro da menina durou cerca de meia hora, até que finalmente a porta do quarto foi aberta e ela saiu correndo. Eu acompanhei tudo do meu quarto, através da porta entreaberta. Logo em seguida, Pedro saiu enrolado apenas na toalha com o peito peludo todo suado e foi em direção ao banheiro, em pouco instantes ouvi o chuveiro sendo ligado.
Sabia que era arriscado, ainda assim, meu tesão falou mais alto. Eu estava tremendamente excitado e na ponta dos pés, caminhei até o quarto dele, tomando o cuidado de deixar a porta aberta, para escutar o momento em que ele desligasse o chuveiro. Havia um odor forte de cerveja, suor e pênis, nenhum sinal de camisinha e sobre o lençol sujo, uma mancha enorme de sangue. Aos meus pés, a melhor coisa que eu podia ter encontrado, a cueca que ele usava. Abaixei-me e a levei imediatamente ao nariz. O cheiro era maravilhoso e senti que meu pênis começava a umedecer novamente.
Eu me virei para levar a cueca comigo, ainda enterrada no nariz e então congelei. Ali estava ele. A cabeleira ensopada, o peito escorrendo água, os olhos vermelhos de raiva. Ele encarou meu rosto e depois a cueca em minhas mãos. As palavras se formaram automaticamente na boca dele.
— Seu viadinho de merda! — Disse com uma voz deformada. — Então é disso que você gosta?
Eu senti imediatamente o coração galopando no peito, eu queria fugir dali, fugir dele, nunca o tinha visto com uma expressão tão assustadora no rosto. Aquele não era o mesmo irmão que assistia filmes comigo, aquele era o homem que estuprava mulheres.
— Pedro não é nada disso, eu vim…
Ele não me deixou terminar, caminhou até mim, arrancou a cueca das minhas mãos, e com o punho fechado esfregou-a com força no meu rosto. Eu senti o nó dos dedos dele machucando minha pele. Recuei, mas ele pegou os meus cabelos com força e balançou minha cabeça de um lado para o outro. Consequentemente, senti o choro se formando na minha garganta, ao perceber que ele poderia fazer qualquer coisa comigo e eu estava totalmente impotente, ele era dezenas, para não dizer centenas de vezes mais forte que eu. Além do mais, eu era uma criança, ele um homem, mas aparentemente nada disso importou para Pedro.
— Podia ser tudo, qualquer coisa, menos viado! — Ele disse me empurrando. Eu tropecei nos meus próprios pés e caí, batendo com a cabeça na cômoda. Ele me levantou pelos cabelos e me jogou sobre a cama. Eu soltei um grito e os soluços começaram. — Já começou a chorar que nem uma marica né?
— Pedro, por favor para! — Eu choraminguei.
A resposta foi um soco na boca do estômago que me deixou sem ar por alguns segundos. Eu cai da cama e rolei para o chão, tentei engatinhar para a porta, mas ele me pegou pela camiseta do pijama e me puxou de volta.
— Eu odeio viado! — Ele declarou.
O próximo soco foi direto na boca. Eu senti o gosto de sangue e o liquido me enchendo a boca e comecei a chorar desesperado. Ele estava me espancando, chamei pela nossa mãe, mesmo sabendo que ela não tinha como ouvir. Naquela noite, levei mais dois socos um no rosto e outro no peito, esse último me fez apagar.
Quando acordei, eu não estava mais no chão do quarto de Pedro, mas na minha cama. Levantei-me, assustado com a dor e corri para o espelho. Estava com o rosto completamente inchado. Pelo canto do olho percebi a bolsa de gelo sobre a cômoda e um bilhete ao lado com as seguintes palavras: “coloque sobre o rosto!” Era a caligrafia dele, um choro descontrolado imergiu de dentro de mim. Porque ele tinha feito aquilo comigo? Aquele não era o meu irmão.
Eram três e quarenta e cinco da madrugada e eu estava sozinho em casa, constatei ao descer para pegar mais gelo. Minha mente trabalhava apressada, tentando pensar em alguma desculpa para o dia seguinte, e de como faria para encará-lo de novo. Na verdade, eu não queria encará-lo novamente. No fim das contas, disse a mamãe, que havia me metido numa briga na escola e ela acreditou, para minha sorte. Pedro ligou para ela da casa de um amigo, dizendo que passaria o fim de semana fora, e não me preocupei com ele ao longo dos dias. Na segunda feira, os hematomas já haviam diminuído um pouco, fui especulado algumas vezes na escola sobre eles, eu estava na sexta série, mas menti dizendo se tratarem de uma briga de rua.
Minha grande surpresa foi, ao sair do portão do colégio, encontrar Pedro do outro lado da rua, encostado num poste. Ele estava como sempre, uma camiseta colada, deixando evidente os músculos através do tecido, calção de futebol e chinelo. Ele me olhou, esperando que eu fosse até ele, mas era lógico que eu não faria isso. Segui pelo mesmo lado da rua a passos largos. Eu devia saber que não importava o quanto eu andasse rápido, ele me alcançaria. Pedro tocou meu ombro, como era de hábito quando ia me buscar na escola, para que eu lhe entregasse a mochila.
— Não me toca — eu soltei. Ele não falou nada, apenas continuou me acompanhando, quando entramos na rua de casa, eu olhei para ele. — Você vai me espancar hoje de novo?
— Eu… eu tinha bebido, Thiago. Não tinha consciência nenhuma do que tava fazendo. — Tentou justificar. — O que eu posso fazer pra você me desculpar?
— Foi por isso que você estuprou aquela mulher? — ele desviou os olhos rapidamente dos meus apavorado.
Ele parecia ainda mais musculoso do que da última vez que o vira. Eu comprimi os lábios de tesão, ele não me falou nada e eu segui meu caminho.
— O que eu posso fazer pra você me perdoar? — ele repetiu, de repente ao meu lado.
— Pelo que? Por isso? — Gesticulei mostrando os hematomas enquanto subia os degraus correndo. Mamãe só chegaria à noitinha e eu pretendia me trancar no quarto e ficar lá. — Nada! —Gritei sobre o ombro.
Quando estava no meio da varanda ele me pegou pelo braço num aperto de aço e me fez parar. Eu sabia que ele não estava querendo me machucar, caso contrário, a mínima pressão que fizesse, meu braço seria quebrado.
Ele era um monstro perto de mim.
— Você vai contar para a mãe?
— Depende!
— Do quê? Eu faço qualquer coisa.
A barba dele estava por fazer, deixando-o com mais cara de homem ainda. Haviam olheiras sob seus olhos e ele parecia quase ansioso pela resposta. Eu não sei o que me deu na hora, apenas criei coragem e falei:
— Quero que você me coma! — Eu disse firme. — Do mesmo jeito que você comeu ela.
— Eu não traço homens e você é uma criança! — ele disse apavorado. — Além do mais, nem ia me aguentar.
Meus olhos passearam pelo corpo dele largo, definido, cheio de veias e pelos. Ele era um legitimo homem e tensionado daquele jeito, era ainda mais perfeito, meu eterno protetor. Virei minhas costas humilhado demais e comecei a subir as escadas, mas senti novamente um aperto forte no braço, que me fez recuar um degrau. Quando olhei de volta, Pedro estava com aquela expressão selvagem no rosto de novo. Ele tirou a mochila das minhas costas e jogou com brutalidade pela sala, com uma mão puxou a camisa para cima, revelando os gomos projetados da barriga tanquinho e com a outra me ergueu, aproveitando o movimento entrelacei as pernas a sua volta e assim subimos a escada.
— Você é uma criança! — Ele rosnou com aquela voz rouca.
— E quem é que liga?
— Onde? — Ele perguntou depois de um momento de reflexão. — Onde você quer?
— No teu quarto — respondi me sentindo uma puta — na tua cama.
Enquanto ele empurrava a porta com a perna, eu aproveitei para passar as mãos através das costas dele, duras e mornas, eram simplesmente feitas de aço. Quando ele parou no meio do quarto, achei que ia me por no chão, ao invés disso, me encarou primeiro com ternura, depois com selvageria. Ele estava matando em seu inconsciente o meu irmão protetor. Quando sua língua invadiu a minha boca foi quase doloroso, embora a melhor sensação da minha vida. Era dura, tensa e completamente masculina, ainda assim, suave e quente. Eu nunca tinha beijado antes, mas senti minha ereção na hora, e não fui o único. Sob minhas pernas, senti algo gigantesco se avolumar. Ele agarrou meus cabelos com força e pressionou minha boca contra a dele esmagando meus lábios.
Quando fui jogado na cama desarrumada, logo me endireitei.
— Tira a roupa! — ele ordenou e eu obedeci, fiquei com um pouco de vergonha do meu corpo ainda de criança, o pênis nada desenvolvido. Mas ele nem pareceu notar.
Já sem camisa, ele exibia o peito cheio de veias e todo peludo. Ele caminhou até a beirada da cama onde eu estava sentado, e com brutalidade socou meu rosto no seu pênis. O tecido da bermuda era tão fino que eu era capaz de sentir tudo. De repente suas mãos livraram a pressão, e voaram para o cós da bermuda, quando me dei por conta, ela já estava entorno de seus pés, no chão. Naquele dia, Pedro não usava cuecas e o que me encarava de frente, naquele momento, era simplesmente a coisa mais incrível da minha vida: Seu membro era gigante, devia ter entorno de 20 cm, cheio de veias que latejavam no mesmo ritmo da cabeça reluzente. Percebi que ele era mais peludo do que eu imaginava. Os pelos do abdômen se uniam aos pentelhos, formando um tapete sobre aqueles músculos blindados. Com a mesma brutalidade, ele socou o pau dentro da minha boca, que entrou abrindo caminho à força. O gosto era salgado e deslizava com facilidade. No começo, minha língua brincada com a cabeça, a única parte, que realmente cabia dentro da boca, mas Pedro foi usando a força e me fazendo engasgar uma, duas, três vezes, no fim das contas, meu nariz já encostava na barriga dura dele. Aquele cheiro de pentelho e de macho fez com que eu me soltasse, e descobrisse algo em mim, que até então eu não conhecia. Coloquei as mãos em suas nadegas e o puxei ainda mais, percebendo o movimento ele me fez engasgar mais uma vez.
Do nada, Pedro levantou a cabeça pra cima com os olhos fechados e urrou de prazer. Suas mãos pesadas empurravam minha cabeça de um modo insano e eu percebi que era um marionete nas mãos dele. Completamente passivo a tudo que quisesse fazer comigo. Era ele quem dava as cartas ali. De repente, tirou o pau da minha boca, virou minha face de lado, e bateu com ele no meu rosto. Doeu um pouco, onde já estava machucado, mas Pedro parecia nem se importar. Ele enfiou pau todo de uma só vez me fazendo engasgar de um jeito mais brutal. Quase não permitiu que eu respirasse, continuou socando e socando por vários minutos.
Quando acreditei que ficaríamos apenas naquilo, ele se abaixou diante de mim e segurou minhas panturrilhas, me fazendo deitar com as pernas erguidas na cama. Ele se ajoelhou entre elas, e sem dizer nada, meteu a boca no meu cu. A língua grossa rompia a pele macia e abria caminho, eu agarrei o lençol com força e dei uma choramingada de leve, era a melhor sensação da minha vida. Eu me retorci sentindo a saliva escorrer pela pele e sujar o lençol dele. Pedro lambia, cuspia, penetrava a língua dentro de mim, mordia. Eu sentia a barba raspando minha pele, deixando-a sensível e isso me fazia soltar gemidos. Quando ele tirou a boca, senti meu ânus gelado, vazio e solitário. Eu queria mais, muito mais. Então veio a fisgada. Olhei para baixo e o vi colocando a ponta do dedo grosso na porta do meu cu.
— Eu vou te furar com vontade, pra não ir buscar macho na rua depois.
Ele agarrou meu braço e me puxou com força, eu voei me chocando contra ele. Naquele momento, eu percebi que ele não estava nada preocupado comigo, o que me deixou receoso sabendo o que viria pela frente. Ele colocou meus braços entorno seu pescoço grosso e as minhas pernas entorno da cintura dele. Estava dependurado como um macaco. Com uma expressão tesão selvagem, ele abriu as bandas da minha bunda, que se descolaram dolorosamente com o cuspe que estava ali.
Algo encostou na porta do meu cu e sem cerimonia entrou rasgando. Eu soltei um grito de agonia e comecei a me bater. Mas ele me segurou num abraço de ferro e no começo achei que fosse pra me tranquilizar, mas depois percebi que era para me empurrar com mais facilidade.
— Para — eu urrei —, pelo amor de Deus, para Pedro!
Mas ele ignorou e através do espelho do outro lado, eu vi as costas dele, enormes, lisas e musculosas. A bunda máscula e perfeita sendo enlaçada pelas minhas perninhas, que perto pareciam um graveto em comparação a ele. Suas panturrilhas bem definidas e peludas estavam tensionadas, com peso quase insignificante do meu corpo.
— EU NÃO QUERO MAIS! — Berrei desesperado. A dor no meu ânus estava insuportável, como se uma coluna de fogo estivesse sendo introduzido nele. — ME SOLTA!
Sem dar ouvidos as minha súplicas, ele segurou meus cabelos com força, quase arrancando eles da cabeça e socou meu rosto contra o peito, quase quebrei o nariz no ato. Percebi que assim, ele evitava meus berros. Tentei virar o rosto ao menos para tentar respirar, mas era impossível. Suas pernas se moveram, e a boca dele passeou pelo meu ombro me lambendo, aquilo era excitante. Então seus dentes se fecharam na minha pele e sem poder gritar eu finquei minhas unhas no braço enorme dele. Pedro caminhou pelo quarto e, sem poder ver, só senti o impacto das minhas costas na parede, quando a dor me acertou arrancando o ar dos meus pulmões. Eu não pude nem gritar, com a pele dele lacrando minha boca e mal havia me recuperado, quando senti algo se rasgar dentro do meu intestino e eu fui preenchido de um modo feroz. Debati-me, balancei-me, tentei gritar, mas nada adiantava, Pedro parecia nem perceber. Senti o cheiro de fezes, as minhas próprias fezes e comecei a chorar, eu estava sendo estuprado, da maneira mais horrível que alguém poderia ser.
A pressão no meu rosto foi aliviada quando, fui tirado do colo dele e jogado de qualquer jeito sobre a cama. Senti o deslocamento do pau de Pedro dentro de mim, quando saiu, primeiro senti ar, me enchendo e depois algo quente escorrendo. Meu rosto devia estar emplastado com o suor dele, o meu mesmo e as lágrimas que ainda escorriam face abaixo.
— JÁ CHEGA! — Eu gritei, logo que despenquei sobre a cama. Olhei para Pedro vindo em minha direção, o pau reluzindo agora num tom avermelhado, sujo com sangue e fezes, naquele momento entendi que o que eu havia sentido escorrendo dentro de mim, era sangue.
Ergui as mãos, para tentar impedi-lo, mas ele se deitou na cama sobre mim, afastando as minhas pernas e prensando meus braços ao lado do corpo. Eu sufoquei com o peso, ele pesava mais de noventa quilos e eu não chegava nem aos cinquenta ainda. Suas mãos pegaram com força minhas coxas, cravando os dedos nela, e logo pensei nos hematomas feios que aquilo me causaria, e ergueram minhas pernas. Eu sabia qual era intensão daquilo, e por isso comecei a chorar desesperado tentando empurra-lo.
— Hoje tu vai ser minha putinha, — ele disse no meu ouvido. — E eu to com energia pra fuder a noite toda.
Meu desespero foi ouvir essas palavras, eu senti seus dedos procurando a entrado do meu cu e quando encontraram, a estocada foi brutal. A dor foi indescritível! Minhas unhas se fecharam em torno da pele de Pedro e arrancaram sangue dele, pela primeira fez o vi se retesar, o que parecia dar-lhe ainda mais prazer. Senti algo se rompendo e o pênis dele entrou ainda mais dentro de mim, nesse momento, minha visão embaçou, e eu perdi minhas forças. Meu ânus foi anestesiado por um breve momento e o relaxamento permitiu que Pedro me penetrasse totalmente.
— Entrou tudo viadinho! — Ele disse sussurrando no meu ouvido — Tá de parabéns, tu foi primeiro que me aguentou todo no rabo.
Eu senti os pelos dele tocando minha virilha, minhas nádegas. Por onde eu olhasse tudo o que eu encontrava era uma parte do corpo de Pedro me cercando. Eu sentia o peito peludo e musculoso prensado contra o meu lisinho e novinho, e senti a boca dele exigindo com brutalidade meus mamilos. Eu estava recuperando meus sentidos, quando ele levantou o quadril e o investiu com potência na minha direção me penetrando de novo com crueldade. Pedro levantou os olhos dos meus mamilos, agora babados e machucados por seus dentes, ergueu a mão e segurou à cabeceira da cama, uma série de veias apareceu em seu braço.
Foi então que o sexo começou de verdade, tudo até aquele momento havia sido uma brincadeira de criança. As investidas começaram fortes e rápidas o plack, plack, plack, plack ressoava pelo quarto, junto com meus gritos e os palavrões dele. Ele era uma máquina! O preparo físico não o fazia sequer arfar. As mãos continuavam fechadas e firmes entorno das minhas coxas, arregaçando minhas pernas para dar-lhe livre acesso ao meu rabo. Criando coragem, e agora um pouco mais acostumado com a dor, ergui as mãos e deixei passear pelos músculos dele. A sensação de tesão fez meu cu mordiscar seu pênis. Em resposta, Pedro jogou a cabeça e urrou como um animal. Percebi que aquilo era bom demais! O suor fazia seus músculos reluzirem e se flexionarem a medida que ele entrava em mim. Meus dedos se prenderam ao cabelo dele e eu ergui mais as pernas entrelaçando os cotovelos no alto, para abraça-lo com meu corpo, ele sentindo a minha mudança de espírito começou a estocar ainda mais forte. Agora podia sentir o sangue lubrificando a penetração, podia sentir os músculos dele me amassando e o macho perfeito que ele era, exigindo que eu fosse sua fêmea. Eu queria mais, queria muito mais dele, muito mais do corpo dele. Conforme minhas mãos passeavam pelas costas dele, eu sentia seus músculos se tencionando e relaxando conforme ele entrava em mim.
Fechei os olhos, enquanto ele mamava nos meus mamilos, não conseguia acreditar que o garoto de rua adotado, o militar estuprador, o meu irmão protetor, todos aqueles personagens encarnados por aquele macho agora, me faziam de fêmea, a sua fêmea. Ele ergueu a cabeça e como se adivinhasse meus pensamentos, saiu de dentro de mim, dolorosamente e se sentou na cama me puxando com força e violência. Percebi o que ele queria, e abri minhas pernas sentando-me no colo dele, mas de frente. Ele me empurrou com força para baixo, e eu gritei quando o pênis dele me abriu novamente. É claro, Pedro nem se importou e começou a me impulsionar para que eu cavalgasse nele. Senti tanta dor naquela posição, que tentei sair, mas ele me puxou por um braço e me deu um abraço de ferro outra vez me penetrando ainda mais forte. Eu não tinha mais lágrimas para chorar, estava seco aquela altura, então esperei que a dor virasse prazer. Ainda assim, eu sentia tudo, a cabeçona, as veias, a grossura, tudo entrando e saindo de mim, como se estivesse disposto a me abrir no meio. Pedro não parava de socar, ele parecia fissurado, em transe. Meus mamilos ficaram inchados e machucados, então ele passou ao pescoço, mordendo, chupando e lambendo. Eu delirava toda a vez que sentia seus músculos ficavam rígidos. Gozei duas vezes enquanto ele me comia. Meu esperma branquinho e escasso quase nem foi notado, e algo me dizia que aquilo não seria nada comparado a Pedro.
Quando ele, de repente, me apertou de encontro a ele com força e se levantou ficando de pé na cama, eu me assustei, e percebi que para ele eu não parecia pesar nada. Ele entrelaçou minhas pernas em sua cintura novamente e começou a estocar com força. Eu apenas tentei não gritar! O que foi meio inútil, os gritos e os gemidos vinham.
Não sei quanto tempo ficamos assim, mas parecia interminável, simplesmente uma agonia tremenda. Gozei mais uma vez, antes que Pedro me olhasse com o rosto exausto e cansado, mas ainda com aquela expressão desvairada no rosto. As palavras saíram tão estranguladas de sua boca, que se meu rosto não estivesse a centímetros do teu, eu jamais teria entendido.
— Quer que eu goze no cu ou na boca?
Era ridículo, mas o fato de tomar a porra do meu irmão era totalmente excitante para mim, e quando respondi tentei fazer a expressão mais promiscua que podia.
— Na boca!
Ele percebeu e suas narinas inflaram, como um toro bufando. Eu fui penetrado mais algumas vezes, até que finalmente ele me pegou pelos cabelos e me jogou sobre a cama com muita violência e sem dizer uma só palavra, enterrou todo o pênis na minha boca. Senti os jatos de porra descendo garganta abaixo e quase me afoguei, tentei tirar a cabeça, mas já devia saber que ele não deixaria e no fim das contas consegui beber tudo. Era doce e misturado com o gosto do meu sangue, parecia à coisa mais nojenta que já havia ingerido.
Quando achei que Pedro não fosse acabar nunca, ele deu um passo para trás e desceu da cama. Algo havia mudado. Estava todo suado e ofegante, mas principalmente assustado. Ele me olhou com os olhos culpados e antes que qualquer coisa pudesse ser dita começou a chorar. Eu estava afundado nos lençóis sujos, completamente suado e machucado, mas não podia negar que estava feliz e a verdade inegável era que estava apaixonado pelo meu irmão. Levantei-me, e fui até ele, que estava com os punhos serrados ao lado do corpo se desmanchando em lágrimas no meio do quarto.
— Você e a mamãe são a única família que eu tenho o que foi que eu fiz?
Eu peguei Pedro por um braço e o puxei em direção a cama e o coloquei sentado ali, onde pude abraça-lo até ele se acalmar.
— Ninguém precisa saber Pedro. Esse é o nosso segredo!
Pelo modo como ele me olhou nos olhos, ficou nítido que eu estava apaixonado e para o meu espanto ele me beijou de um jeito totalmente másculo e dominador. Depois deitou na cama e voltou a me penetrar, agora de um jeito carinhoso e cuidadoso.
Agora era a vez do meu irmão protetor me comer, finalmente!

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31 Comentários

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  • Responder Avaliador ID:h5ien5xia

    puta merda, que tesão

  • Responder Cruz ID:2ql4ammiq

    Cara esse é o melhor conto desse site, vc precisa fazer uma continuação

  • Responder Uriel Benson ID:gsuofvxic

    Demais. Parabéns.

  • Responder Ze ID:1ux839s8

    Mano é uma fantasia bem perigosa

  • Responder Carlos ID:81rf7uepqj

    que deliciaaaa

  • Responder Carlos ID:81rf7uepqj

    pena, mais um escritor que deixou a história morrer

  • Responder anonimo ID:1v7cyrrq

    Oporra continua ai, muito bom… gozei litros

  • Responder Beto ID:8d5ien8hrc

    Cara, adorei o conto. Espero ter mais contos pra nós.

    • Flavette: ID:gp1ex4rzk

      Caraca moleque amei apesar da violência que ele fez, cara tive fortes emoções chorei por ele de bater é depois quase infartei de tanto tesão. Que escrita maravilhosa é acho que o que vem por aí são fortes emoções acho que seu irmazao já é seu acho que você vai ser sua 1 paixão. Caracas amei amei. Parabéns.

    • Guto ID:w732fv9c

      Que delicia de conto, pena que não tem continuação

  • Responder Beto ID:8d5ien8hrc

    Conto que me lembrou minha infancia. Mas fui comido pel9 meu vizonho por anos. Do mesmo jeitinho dessa historia

  • Responder Torinho ID:gqb6fxxid

    Achei muito legal, foi um shock claro, mas ótimo. Se quiser escrever outros contos, ou continuar esse, eu adoraria ler e daria todo o apoio possível 😀

  • Responder anonimo ID:g3irthd9d

    Wau! Excelente texto e ótimo cionto, continue escrevendo nos deliciando com as continuaçoes dessas estorias muito picantes,e que venham o irmao protetor 2, 3, 4, e n,……

    • Pietro ID:gsuti16ia

      Segunda parte vem em breve

  • Responder Negão ID:8d5hue6zrc

    Quem curte estupro quiser conversa sobre isso me chama no telegram: @pedboy69

  • Responder André Negão ID:gqazoy8rc

    Excelente conto… cheio de detalhes , excitante e prazeroso. Gozei horrores aqui… Fica só uma dica, da próxima vez, divide o conto em parte 1 , 2 … Estava muito extenso… Mas mesmo assim, ficou muito bom.

    • Pietro ID:1se50a43

      Muito obrigado pelos elogios cara e parabéns, tu sabe fazer uma crítica construtiva. Então, eu pensei em dividir, mas como eu precisava explicar o contexto da transa e da violência, acabou ficando tudo junto. Além do mais a história evolui, a segunda e a terceira parte serão menores e mais transa.

  • Responder PDF ID:8317uyjd9a

    que delícia! é sempre bom ter um pedofilo estuprador na família

    • Pietro ID:1se50a43

      Deve ser bem excitante

    • brabo ID:g3ja3kv9j

      na minha casa sou eu

    • Paraense ID:5jycg8s7ut5

      💙💙

  • Responder Putinho13 ID:w71qdmsz

    O começo chato demais nem tive saco pra ler tudo, o povo desse site confunde contos com bíblia , que lenga lenga do crlh

    • Gui ID:w732coic

      Ué então quem sabe tu cai fora do site e deixa o pessoal fazer as bíblias em paz. Pau no cu

    • GabCapx ID:469cwbuib0i

      Concordo com o Gui, não gostou não lê! Pq tem quem goste !
      E Pietro pode continuar a escrever as bíblias que terá sempre quem leia igual a mim…

    • Guto ID:81ritu2v9j

      Concordo com vc tem muito lega lenga nós contos e nem dar tesão.
      Sdds dos contos do Daniel Coimbra

    • Pietro ID:1se50a43

      Uma pena cara, mas tu tem que entender que nem todo mundo compartilha dessa tua idéia. Eu, pessoalmente, me amarro numa transa que tem história, que segue uma escalada. Odeio aqueles contos que o macho aparece pra comer o viadinho do além, todo mundo curte, todo mundo goza e deu. As coisas não são assim.

  • Responder Homem Sem Pudor ID:830wz4kj43

    Muito excitante

    • Cara ID:40vojj5q20i

      @cara

  • Responder JhonPedoro ID:g61vxp6zk

    Meu sonho alguém me comer dessa forma, maior tesão, minha 2° e 8° vez foi com essa brutalidade e com caras musculosos, no início dói pra krl, uma dor quase insuportável, mas depois com o tesão, porra, vira um calor, e da vontade de n tirar nunca mais o pau do cu

    • Pietro ID:1se50a43

      Esse tipo de transa me excita pra caralho também

  • Responder [email protected] ID:2ql0fp5hj

    Uau