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Gigolô

7586 palavras | 1 |5.00
Por

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Nota do Autor: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.
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Marta, abaixo de mim treme, murmurando palavras desconexas, em mais um orgasmo.
É o sinal que eu esperava, me concentro no meu prazer, dou algumas bombadas mais enérgicas com meu pau na sua boceta, tomando porém o cuidado de não machuca-la com minha ferramenta avantajada, e solto meu esperma dentro dela.
Ficamos assim, abraçados, nos beijando, por alguns minutos até meu pau, já mole, sair de dentro da boceta dela, depois rolo até o criado mudo, pego o telefone e peço ao serviço de quarto que nos traga o almoço.
– Nossa, Carlos, como é que você consegue sempre me fazer gozar tanto assim?-
Eu rio e respondo:
– Como dizia Socrates: é uma questão de maiêutica, o orgasmo já estava dentro de você e eu simplesmente o trouxe a tona.-
Ela ri também e diz:
– Nossa eu não conhecia esta tua faceta de filósofo!-
– Pois é, toda pessoa possui uma alma complexa. Mas agora é a hora de cuidar do corpo: vamos tomar banho e depois encher o bucho, que estou com bastante fome.-
Vamos para o chuveiro, onde nos lavamos e brincamos como crianças.
Quando saímos do banheiro o serviço de quarto já tinha deixado o almoço na mesinha da entrada.
Eu já sei que, sendo sexta feira,tem feijoada, que eu gosto bastante.
Já Marta está dividida entre a gula e os quilinhos a mais, que se notam nas dobras de sua barriga, e que está tentando combater com a malhação, que eu supervisiono, sendo seu personal trainer.
A tiro do seu dilema, preparando para ela um prato variado, mas não muito cheio, dizendo:
– Pronto, Marta, coma isto, que corresponde às calorias que você queimou fazendo sexo.-
Para mim preparo um prato de “pedreiro” porque faço todo dia bastante exercício e tenho um ótimo metabolismo.
A única coisa que dispenso sempre, pelo menos de segunda a sexta, é a cerveja, portanto bridamos com água.
Na hora de sair, Marta me dá, discretamente, sete notas de cem reais, para eu pagar o motel e ficar com o resto do dinheiro.
Eu sempre vou neste mesmo motel, que tem várias vantagens: são bem discretos, tem estacionamento para dois carros, a comida é boa e me fazem um desconto por ser cliente assíduo, normalmente dez vezes por semana.
Eu e Marta saímos, ela com seu Audi, eu com meu Ford Escort X3 conversível, cor vinho, de 1990.
Hoje, porém, antes de voltar para academia, tenho que fazer uma coisa, que se repete todo início de mês.
Dirijo até um shopping na barra, e vou para uma agência de turismo.
– Boa tarde Carlos!- me cumprimenta Larissa, uma falsa loira de uns quarenta anos.
Dando-lhe os dois beijinhos de praxe, eu respondo:
– Boa tarde, Larissa. Você está cada vez mais bonita!-
– São os teus olhos.- diz ela.
Faz sete anos que ela é minha doleira de confiança.
Eu entrego para ela dinheiro em espécie, que minhas alunas, como Marta por exemplo, me entregam, e ela procede a depositar o equivalente em Euro, descontadas obviamente as comissões, na conta que eu tenho na Áustria.
Conversando do mais e do menos, tiro do bolso da minha calça cargo um envelope e entrego para ela.
Sem parar a conversa ela dá uma rápida olhada para o número escrito no envelope, neste caso 12.000,00, e o guarda numa gaveta.
Entre nós não tem recibos ou coisa parecida, eu sei que em quinze dias, no máximo, o dinheiro vai aparecer no banco na Áustria.
Já tenho um bom dinheirinho lá, porque além de sempre depositar e nunca retirar, faço bons investimentos, pela Internet, no mercado de ações.
Já para me manter aqui no Rio de Janeiro o dinheiro que ganho oficialmente como PJ, pela minha profissão de personal trainer é mais do que suficiente.
Todo mês eu ganho uns seis mil reais, e as minhas despesas são baixas.
A maior delas é a contribuição ao INSS, já que eu moro de aluguel em um minúsculo quarto de empregada e não tenho vícios além do meu xodó, meu Escort, que bebe um bom álcool e, como todo velhinho, precisa de bastante manutenção.
Meu carro tem, para mim, um grande valor sentimental, porque foi o primeiro presente que recebi de uma mulher, oito anos atrás.
Eu tinha ido com Marilin a uma exposição de carros antigos, ela me viu babando por esta máquina em perfeito estado, que estava à venda.
Ela negociou com o proprietário e me deu de presente.
Marilin fora minha primeira aluna, logo que comecei a trabalhar na minha profissão, e na realidade me ensinou bastante.
Depois de um ano, como amantes discretos, o marido dela foi transferido e a perdi de vista, mas o caminho já estava traçado.
A nossa vida é como um pequeno barco em alto mar, a gente procura remar para um destino, mas as ondas e a correnteza às vezes nos levam para outros portos.
Eu nasci, trinta anos atrás, em uma família bem modesta, em uma pequena vila no Espirito Santo.
Saí de casa aos catorze anos, ou melhor seria dizer: pulei para fora de casa.
De fato foi graças ao salto triplo, disciplina na qual eu tinha um desempenho excepcional no colégio, que eu fui parar, nesta idade, nas dependências do clube de atletismo do Flamengo no Rio de Janeiro.
E eu era tão bom que, aos dezessete anos, ganhei uma bolsa para ir treinar e estudar em Santa Monica, na Califórnia.
Depois de um ano meu treinador se mudou, e me levou junto, para Graz, na Áustria, aonde abri minha conta corrente, que ainda hoje alimento.
Estava progredindo bastante, quando começaram a chegar os infortúnios.
Nenhum deles foi muito grave, mas mesmo assim me impediam de treinar o suficiente para manter minhas performances.
Depois de um ano na Áustria joguei a toalha.
Voltei para o Rio, onde recomecei a competir pelo Flamengo, sem porém conseguir mais me destacar a nível nacional.
Graças ao clube consegui me diplomar em educação física, aos 22 anos.
Resolvi abandonar as competições e me dedicar ao trabalho em academias.
Foi graças a Marilin que descobri minha vocação de fazer felizes as mulheres.
Não sei exatamente qual é o meu segredo.
Claro, meu aspecto viril, meu físico atlético e enxuto, meu membro mais do que avantajado, sobre o qual tenho controle absoluto, ajudam bastante, mas não é apenas isto.
Acredito que minha empatia com elas, minha capacidade de entreter um discurso, de faze-las rir, e especialmente minha sinceridade, sejam tão importantes quanto.
Assim é que, depois de Miriam, apareceram tantas outras que sucumbiram aos meus encantos.
Atualmente tenho cinco alunas que, com duas aulas semanais cada, ocupam totalmente minha agenda.
Depois de realizada minha operação com a Larissa, passo em uma loja para comprar um presentinho e volto à academia justo a tempo da minha aula com Janaína.
Supervisiono seu trabalho durante uma hora e meia, depois saímos, em carros separados, rumo ao motel.
Chegando lá ela logo se despe: está com pressa pois quer regressar para sua casa antes que o marido chegue do trabalho.
Logo ela se põe de quatro na beira da cama, esperando que o meu pau preencha sua boceta.
Janaína é um caso bem diferente respeito minhas outras alunas.
Primeiro é a mais jovem de todas, chega a ser mais jovem, de um ano, do que eu.
Segundo o que ela quer é puro sexo: ser preenchida por um pau o dobro, se não mais, do tamanho da ferramenta do marido.
Com ela não tem muita delicadeza, é socar com vontade, possivelmente com ela de quatro como agora.
Ao contrário da Marta, que já passou dos sessenta anos e já está na menopausa faz tempo, para Janaína o fato que eu seja vasectomizado é uma grande vantagem.
Fiz a operação como presente para Marilin, para que pudéssemos dispensar as camisinhas, e me foi muito útil, nos anos a seguir.
Me dispo também, chego atrás dela e não posso me furtar de admirar sua bunda, realmente espetacular.
A vontade de sodomiza-la é muita, mas trabalho é trabalho, lubrifico minha ferramenta com a saliva e começo a enfia-la na boceta, por sinal bem estreita.
Eu tive muitas mulheres, mas, por causa do diâmetro exagerado do meu pau, a única que sodomizei foi a Marilin, e em três únicas ocasiões, no meu aniversário, no ano novo e na nossa despedida.
Nas três ocasiões ela chorou muito pela dor, e olha que ela dava o cu regularmente para o marido sem nenhum problema.
Mulher valente, ela em momento algum recuou, até pediu que eu socasse com força e, quando eu retirei mau pau de dentro dela o seu ânus mais parecia uma cratera.
Foram para mim momentos sublimes, destinados, infelizmente, a não se repetir.
A Janaína está gritando pelo prazer, no enquanto eu contínuo socando com vontade na sua boceta.
O seu ânus parece piscar pelo prazer, eu não resisto, lubrifico meu indicador com seus humores e o enfio no cu dela.
Ela se enrijece um pouco e diz:
– Amor, tira, tira, que me desconcentra!-
Tiro o dedo, peço desculpas e contínuo socando.
Logo ela alcança outro orgasmo.
Trocamos posição e nos colocamos em um papai e mamãe, aproveitando para beijar-nos apaixonadamente.
Quando, depois mais de uma hora de sexo duro, ela goza pela enésima vez, eu aproveito, me solto e gozo também, dentro de sua boceta.
Vamos tomar banho juntos e, como sempre, ela procura limpar bem a boceta para eliminar os vestígios do esperma que eu depositei bem lá no fundo, para que o marido, bastante ativo no cunilinguis, não a pegue no flagra.
Debaixo do chuveiro ela me beija e diz:
– Meu amor, desculpe-me por antes, mas qualquer coisa no cu corta meu tesão. Eu até dou a bunda para meu marido, mas não gosto por nada. Pensando bem, acho que hoje a noite vou dar o cu para ele, que minha xota já teve um bom banho de pica hoje.-
– Dá mesmo esta tua bunda gostosa para o teu maridinho, que ele merece. Vai que você goste e, um dia, você resolva dar para mim também.-
– Mas nem morta! Com aquele monstro que você tem entre as pernas, posso dar adeus, para sempre, às pregas do meu cu.- falou ela, rindo com vontade.
Saímos, ela na frente com seu Range Rover e eu atrás com o Escort.
Como toda a sexta, paro na portaria, para pagar as diárias da semana, usando para isto o dinheiro vivo.
Já que estou aqui todos os dias, isto é mais cômodo do que pagar picadinho de cada vez.
Terminou a semana de trabalho, agora vem o fim de semana para relaxar.
Deixo meu carro na vaga que alugo, junto com o quartinho, num prédio antigo na Glória, e saio na rua para jantar.
Toda a noite minha janta é uma vitamina reforçada. Não preciso nem perguntar, é só sentar na mesa da padaria perto de casa, onde vou sempre e, em poucos minutos, chega minha vitamina, que eu tomo lendo as notícias no smartphone.
Terminada minha “janta” pago no cartão de débito, afinal esta é uma despesa que vai na contabilidade do dia a dia, e volto para o prédio.
Como sempre subo os seis andares a pé, deixando de lado o velho elevador, e chego à porta do apartamento que abro com minha chave.
– Boa noite dona Cida, boa noite Mayara.- comprimento avô e neta, que estão sentadas no sofá da sala, assistindo a novela das sete da Globo.
Mayara que, de seis meses para cá, está dando em cima de mim, se levanta para receber os dois beijinhos de praxe, aproveitando para me tocar e procurando que os beijos caiam, o mais possível próximo da boca dela.
Como sempre dona Cida se faz de tonta e parece ignorar o fato.
E tem toda razão porque nunca mais vai achar um inquilino como eu, que paga regularmente, sem nunca atrasar um dia sequer, R$750,00 por mês, por um quarto de 2.70×1.30, um banheiro de 1.20×0.90 e uma vaga de garagem, nunca recebe visitas, não fuma, não bebe e não faz barulho.
– Teu café está no bule, eu coei agora mesmo.- diz dona Cida sem desgrudar o olho da novela, que deve estar interessantíssima.
– Muito obrigado, dona Cida, eu vou tomar agora mesmo.- respondo, já me dirigindo para a cozinha.
Mayara, muito mais interessada em mim do que na novela, me segue.
– Mayara, você quer um cafezinho também?- pergunto eu, me servindo do bule do café sem açúcar, reservado para mim.
– Não obrigada.- responde ela, como eu já imaginava.
– Carlos, não esquece não que amanhã é meu aniversário, e vai ter festa.-
– Claro que não esqueço, eu faço questão de ir e dançar uma valsa com você.-
– Pára de brincadeiras! Não vai ter valsa e nem a ópera ou a bossa nova que você vive escutando.-
– Opa, acho que estou escutando o som muito alto, se você consegue escutar do teu quarto.-
– Não, eu só escuto quando vou para área de tanque.-
– E o que você vem fazer na área de tanque, se não você não lava nem uma calcinha?-
– Ora pois, estou na minha casa e vou para onde quero.- diz ela, fingindo-se indignada.
– Não está mais aqui quem falou.- respondo, no enquanto lavo a xícara que usei para tomar café.
– E eu vou querer um presente…-
– É claro!- enxugo as mãos e tiro do bolso da calça cargo a compra que fiz na loja do shopping, embrulhada em um bonito papel de presente, e passo para ela.
– É para você! Pelo teu aniversário de quinze anos!-
Ela, meio surpresa, desembrulha o pequeno pacote.
Dentro tem uma fina corrente de ouro, com uma plaquetinha, também em ouro, com escrito: MAYARA.
– Obrigada! É bonita!- diz ela admirando a pequena jóia.
– Eu quero, porém, um outro presente também..-
– Diga!- respondo, já imaginando o que viria depois.
– Eu quero um beijo!-
– É pra já!- digo eu, socando rapidamente um beijo na testa dela e já indo na direção da porta que dá para sala.
Ela me pára, agarrando firmemente meu braço, dizendo:
– Não assim! Eu quero um beijo de verdade!-
– Menina!!!-
– Menina uma ova! Já faz mais de dois anos que tenho minhas coisas!-
Neste momento entra na cozinha, para me salvar, dona Cida.
Faz de conta de não perceber o estranho clima entre sua neta e eu, e diz:
– Terminou a novela, está começando o Jornal Nacional, quer assistir com a gente?-
– Muito obrigado, não. Estou um pouco cansado e, se me dão licença, vou me retirar.-
Ufa, desta vez escapei por pouco, mas com certeza haverá mais.
Mayara, ligeiramente ofendida, decide sair da cozinha, para sentar no sofá da sala.
Quando me dá as costas, não posso evitar de notar o belo rabo que tem.
Vou para meu aposento, a porta que da área de tanque dá para o quartinho é sanfonada, senão não poderia abrir por causa da esmirrada cama de solteiro.
Dentro do quarto, além da cama, cabe somente um armário e um criado mudo.
Faz oito anos que eu moro aqui, desde que eu saí do clube do Flamengo.
Em princípio dona Cida estava bastante relutante em me aceitar, afinal aí moravam somente ela que tinha 47 anos e a neta de 7 anos, já que a filha dela, a mãe de Mayara, poucos meses após o parto, pegou sua mala e se perdeu no mundo, indo prostituir-se em algum lugar da Espanha.
Por isto ela teria preferido alugar o quarto para uma moça, e foi somente graças à insistência de um diretor do clube, seu conhecido, que acedeu a me hospedar.
Chegando no quarto, pego meu portátil, o coloco sobre uma bandeja de cama, controlo o status de minhas carteiras acionárias, no Brasil e na Áustria, e aproveito para fazer uma transferência para a conta da dona Cida, já que hoje é o dia de pagar o aluguel.
Antes de terminar o Jornal Nacional eu já estou dormindo.
No sábado, como todo dia acordo cedo, e vou correr no Aterro.
Na volta passo pela padaria e tomo um café de manhã bem reforçado, depois volto para o apartamento e tomo o banho no meu banheiro, coisa que normalmente faço na academia, já que, aqui em casa, me toca enxugar tudo logo após, pois o chuveiro fica em cima do vaso sanitário.
Ponho minha roupa na maquina de lavar e a faço partir, me encontro com a dona Cida na cozinha e saímos juntos para o supermercado.
Eu costumo levar a dona Cida para fazer compras, aos sábados de manhã, porque ela não tem carro, assim aproveito também para fazer minhas compras, que são bem poucas.
Quando voltamos estendo a roupa e sumo bem depressa, antes que a Mayara levante.
Na realidade, todo sábado costumo sair nesta hora e só voltar à noite, depois da janta.
Deixo o carro na garagem e saio a pé por aí: vou no Aterro passear ou buscar uma sombra para ler um e-book no smartphone.
Meio-dia, normalmente, caminho até a Cinelândia, onde almoço em algum restaurante e, às vezes, tomo meu único chope da semana.
A tarde perambulo entre o centro e o Aterro, ou tomo um ônibus para Copacabana ou Ipanema, onde passeio pela orla, paquerando, às vezes, alguma garota que me dá corda.
À noite volto para a padaria perto de casa aonde faço minha costumeira “janta”, e volto para o apartamento, normalmente quando está começando o Jornal Nacional.
Em suma, como dizia o poeta: passo o sábado em “total vagabundaje”.
Hoje volto para casa um pouco mais cedo, por causa da festa da Mayara.
Subo, pelas escadas, diretamente para o oitavo andar, onde está o salão de festas.
A medida que me aproximo, se escuta mais forte o barulho da música “bate-estaca”.
Para mim, amante da música clássica e da bossa nova, é uma verdadeira tortura.
Pelo menos tem hora para terminar, já que pelo regulamento condominial, a partir das dez da noite, vige a lei do silêncio.
Ingresso dentro do ambiente semiescuro, cheio de garotada, a maioria meninas da idade da Mayara, que se sacode ao ritmo deste barulho infernal.
Me escondo em um canto, onde o som é amortecido por uma coluna, e tento sobreviver a este ambiente hostil.
Lembro-me das brigas homéricas que tive, e ganhei, na academia, quando algum louco queria impor, aos demais, uma música deste tipo.
Inevitavelmente, Mayara me descobre no meu esconderijo.
Vejo que já não está mais zangada comigo, pois me mostra a que está usando a correntinha que lhe dei de presente, e depois me abraça com força, como se fossemos amantes.
O abraço é tão forte que ela sente meu pau que aperta sua barriga.
Ela se separa um pouco e mima um ar de espanto, como se ela tivesse percebido que eu ficara excitado pelo contato.
Coitada, ela nem imagina o tamanho da encrenca, já que meu pau está mais do que encolhido, espantado pelo barulho.
Vejo que ela está me falando alguma coisa, que eu obviamente não consigo escutar.
Me parece que ela está bêbada.
De repente ela se agarra ao meu pescoço e me tasca um beijo, tentando enfiar a língua na minha boca.
E realmente ela bebeu! Sinto claramente o bafo de vodka no beijo dela.
Tento me desvencilhar, mas a gravata que está me dando com seu braço é bem firme, e está complicado separar-me, sem utilizar a violência de algum contragolpe, aprendido nas aulas de defesa pessoal na faculdade.
Quem vem me socorrer é a dona Cida que, como um bom juiz de boxe, vem impor o break.
Ela me olha meio feio e me fala alguma coisa que também não entendo.
Fico grudado, o resto da noite, na dona Cida, para evitar outros ataques por parte da Mayara.
Finalmente chegam as dez, e sou eu mesmo que desligo o som infernal e acendo as luzes.
Os convidados se dispersam em poucos minutos, como vampiros assustados pela luz do dia.
Mayara claramente embriagada, pede licença, com a desculpa que não está se sentindo bem, e desce para o apartamento.
Ficamos até meia-noite, somente eu e a dona Cida, que não toca mais no assunto do flagra de minhas intimidades com a neta, para arrumar a bagunça no salão de festas.
Domingo de manhã depois de voltar de minha corridinha e tomado banho, dou uma sumida para ir ler um pouco no Aterro.
Quando volto, pelo meio-dia, encontro dona Cida que está preparando a macarronada.
Já é tradição que aos domingos, quando volta da missa, dona Cida prepara, para nós três, uma macarronada brasileira, e à noite eu peço uma pizza, sendo as únicas refeições que fazemos todos juntos durante a semana.
Pergunto sobre a Mayara, e ela me responde que passou mal durante a noite, indo vomitar, umas duas vezes no banheiro.
Cansamos de esperar e começamos a almoçar, quando aparece a Mayara, às duas da tarde.
Tem uma aparência horrível, nos cumprimenta, come pouquíssimo, depois pede licença e volta para cama.
O mesmo acontece a noite na hora da pizza.
Realmente é uma ressaca das brabas.
Finalmente chega segunda-feira, depois de um fim de semana meio conturbado.
Como todos os dias, eu levanto antes de todos, visto calção e camiseta, coloco minhas coisas na bolsa e saio do apartamento que ainda é escuro.
Desço diretamente na garagem onde deixo minha bolsa no carro, depois saio para correr no Aterro.
Na volta vou diretamente para a padaria, tomar café da manhã, daí volto para a garagem, pego o carro e vou para a academia, aonde tomo banho e começo meu dia de trabalho, dedicado às minhas alunas.
A Laura, minha aluna da tarde, está com uma pressa danada, assim que no motel damos pouco mais do que uma rapidinha, e acabo chegando um pouco mais cedo em casa.
Como sempre lá estão as duas, sentadas no sofá, assistindo o início da novela.
A dona Cida me avisa sobre o café que está me aguardando na cozinha, estou tentado a recusar, mas seria muita desfeita e decido aceitar, mesmo ciente dos riscos da minha ação.
Obviamente Mayara me segue, como uma cadelinha, na cozinha.
– Baita ressaca, ehin!- digo eu tomando a café.
– Nem fala, passei todo o domingo com dor de cabeça, mas já passou. Ah, obrigada pelo beijo no meu aniversário, esqueci de muitas coisas que aconteceram na festa, mas desta não.-
– De nada. Satisfeita agora?-
– Não mesmo, eu quero mais! E você também! Você pensa que não senti o teu pau duro enquanto eu te beijava?-
– Basta! Não quero mais falar sobre isto!-
– Basta uma ova! Eu quero teu pau dentro de mim. Eu já dei a bunda para um meu colega, mas agora quero ser enrabada por um homem de verdade!-
– Você está louca!-
– Louco é você em desprezar minha bunda, que faz virar a cabeça de todo homem na rua!-
Dizendo isto, ela se vira, abaixa com um só golpe o shortinho e a calcinha colocando a mostra uma bunda realmente espetacular.
E, para realçar seu gesto obsceno, abre com as mãos suas nádegas, colocando em evidência o ânus fechadinho.
– Já basta! Você tem noção que, se tua avó entrar por esta porta, eu posso ir preso?- digo eu, enquanto jogo a xicrinha vazia dentro da pia e me encaminho na direção da porta.
Quando passo ao lado da Mayara, ela se vira e, de novo, me aplica uma gravata beijando-me a boca.
Realmente, defesa pessoal não era meu forte na faculdade, porque é a segunda vez em menos de 48 horas que uma garotinha de quinze anos, me surpreende assim.
Mas agora eu tenho que lutar pela minha pele, pois a situação é muito comprometedora: beijando na boca uma menor de idade, com as calcinhas abaixadas, na cozinha da casa dela. Isto é cadeia na certa.
Lanço mão do pouco que aprendi de ju-jitsu na escola e consigo desatar a gravata, derrubando a menina no chão e, aproveitando de sua surpresa, rapidamente levanto seu short, antes que dona Cida chegue na cozinha assustada pelo barulho.
– Peço desculpas! Derrubei o café e a Mayara escorregou. Tudo bem com você Mayara?- falo estendendo a mão para a menina para ajudar a levantar-se.
– Foi nada, não! A culpa foi minha, que não olhei aonde colocava os pés. Pode deixar que eu limpo o chão.- diz Mayara enquanto, disfarçadamente ajeita seu short.
– Ah, tá bom! Ninguém se machucou felizmente. Se me derem licença eu volto na sala para assistir o fim da novela.- responde dona Cida, meio desconfiada.
Aproveito a deixa e digo:
– Se me derem licença eu vou me recolher, porque estou um pouco cansado. Boa noite para vocês.-
Quando passo perto da Mayara ela me fala baixinho.
– Você não me escapa não! A avó não vai estar sempre aí te socorrendo! E então você vai ter que me comer a bunda!-
Prefiro não responder à sua ameaça, nada velada, e me retiro no meu quarto.
Na terça à tarde eu dou aula para Marta.
Ela está ligeiramente sobrepeso e quer poder vestir biquínis bem reduzidos, sem se sentir constrangida, por isso eu a faço malhar bem duro durante a primeira hora.
Depois vejo que ela está destruída, tenho piedade dela, e lhe proponho:
– Que tal dar uma saída agora?-
Ela está mais do que contente com a proposta, cata suas coisas e, em cinco minutos, estamos saindo com nossos carros.
Chegando no quarto do motel, nos despimos enquanto nos beijamos furiosamente.
Eu sei que ela gosta bastante disto, portanto beijo e lambo toda sua pele, ainda molhada pelo suor da malhação.
Hoje estou particularmente excitado e o seu sabor me perturba.
Eu gosto de todas minhas alunas, mas Marta, não sei exatamente porque é aquela com a qual me sinto mais à vontade.
Começo a lamber-lhe a xota. Tem um sabor ácido de suor, prazer e urina que me sobe à cabeça com se fosse um potente afrodisíaco.
Sinto seu corpo estremecer por um orgasmo.
De repente me dá uma vontade incontrolável.
A viro de bruços, separo suas nádegas e fico admirando seu ânus: é castanho escuro e muito enrugado.
Começo a lambe-lo, o sabor amargo e forte me inebria, e não consigo parar, no enquanto Marta se contorce pelo prazer.
Sinto que a mão dela se insinua entre suas coxas, alcançando o clitóris.
Bastam dois golpes e um segundo orgasmo chega.
Mas eu não estou satisfeito e continuo lambendo, tentando enfiar minha língua nas suas entranhas.
Lá embaixo a mão dela se move furiosamente.
Chega mais um orgasmo.
– Basta! Não agüento mais! Quero teu pau na minha boceta!-
Meu pau também está doido para entrar em ação: escorrego para cima e a possuo assim, de bruços, no enquanto a beijo e mordo seu pescoço.
Marta, embaixo de mim, está enlouquecida pelo prazer, e murmura frases desconexas.
De repente me acontece algo impensável: perco o controle e gozo na sua boceta.
– Desculpe,- digo eu, ainda com meu pau enxertado nela – mas você me deixou excitado demais.-
– Eu vi. Mas não precisa se desculpar, é lisonjeador que, uma velha como eu, consiga excitar um jovem garanhão como você.-
– Você de velha não tem nada! Você é gostosa pra cassete! E tem uma bunda de parar o trânsito!-
– Só por causa disto que você disse, eu te daria o meu cu, se você não tivesse um pau tão grande e grosso.-
– Ha, você exagera, não é tão grande assim.-
– Faz-me rir! Mas, falando do teu pau, deixa dar um trato nele, que estou com aquela vontade de “quero mais”.-
Me deito e Marta começa a fazer um trabalho de boca muito bom.
Em dois tempos o pau fica duro e ela sobe encima de mim, cavalgando-me.
Pouco depois ela se vira continuando a cavalgar-me, desta vez com a bunda virada para mim.
Eu não resisto à visão daquele buraquinho e enfio um dedo no cu dela.
Ela não protesta e continua a cavalgar com mais vigor.
Enfio um segundo dedo, e vou ditando, com os dedos, o ritmo da cavalgada.
Não passa um minuto e ela goza de novo, caindo ao lado.
Eu fico beijando o seu pescoço, com os dedos e o pau ainda enxertados nela.
– Uau, hoje está demais! E você ainda não gozou. Tadinho!- diz ela, virando a cara para alcançar meus lábios.
– Não tem importância. Já gozei antes, você está muito gostosa!-
Marta fica um instante com a cara pensativa depois pergunta:
– Você quer mesmo comer meu cu?-
– Isto é pergunta que se faça? Claro que sim!-
respondo.
– Então hoje, e só hoje, eu vou te deixar comer minha bunda. Afinal de conta eu sempre dava o cu para meu ex-marido. Mas è só para colocar a cabecinha.-
– É pra já!- disse eu, já passando a mão no lubrificante que coloca a disposição o motel para os clientes.
– Mas é só a cabecinha. Lembre-se!-
A posiciono à frango assado, unto dois dedos e os enfio no ânus dela, no enquanto com a outra mão lubrifico minha vara.
Posiciono meu pau na entrada do seu cu, e consigo encaixar a cabeça da minha vara dentro.
Marta dá um gritinho, mas não me diz para tirar.
Fico parado um pouco e depois começo um lento vai-e-vem, ganhando um pouco mais de profundidade a cada estocada.
Quando me dou conta estou com metade do meu pau atolado no seu intestino.
Marta faz caretas emite grunhidos, mas não pede para eu interromper a sodomia.
Sinto que prestes a gozar, é tudo ou nada, começo aumentar a força de minhas estocadas, lágrimas brotam dos olhos de Marta, enquanto de sua boca saem lamentos ininteligíveis.
Com um golpe mais violento enfio toda minha ereção no intestino dela e gozo lá no fundo.
Marta solta um grito, como se tivesse-lhe enfiado um tição ardente no cu.
– Filho da puta! Era para por só a cabecinha!- diz ela no meio das lágrimas.
– Eu pensava que você já soubesse que se um homem diz isto, está mentindo. Quer que eu tire?-
– Não, seu filho da puta, agora que já tá dentro deixa que eu sinta a sensação de estar preenchida, para eu aprender a não ser mais trouxa.- e me beija cheia de paixão.
– Você é um filho da puta mas é muito gostoso! Mas nunca mais deixo você comer minha bunda.-
Na sexta de manhã tenho, de novo, aula com a Marta e mais uma vez fazemos amor gostoso.
Notando que ela tinha apreciado, nos preliminares caio de língua no seu ânus e durante o sexo meto dois dedos no cu dela.
Quando finalmente gozo na sua boceta, estou prestes a pedir o almoço, quando ela pára minha mão que ia levantar o telefone e pergunta:
– Você não vai querer comer minha bunda não, hoje?-
Desta vez não tem esta conversa de “só a cabecinha”, eu fodo à frango assado o cu dela, do inicio ao fim, com estocadas violentas, ainda mais fundo do que tinha feito pouco antes na sua vagina, no enquanto ela chora, grita, me beija e abraça forte.
Gozo depois de vinte minutos de uma das transas mais gostosas de minha vida.
A noite volto para casa extremamente satisfeito, e até aceito o café que me oferece a dona Cida.
Eu tenho evitado de tomar café, para esquivar-me de me encontrar sozinho na cozinha com Mayara, mas hoje, depois da espetacular foda com a Marta, me sinto demasiado Zen para ter medo de uma garotinha.
De fato ela hoje não me segue, e posso tomar meu café sossegado.
Sábado de manhã, como de costume, depois de fazer partir a maquina de lavar, vou fazer compras com a dona Cida.
Não sei se minha experiência desta semana com a Marta me abriu a cabeça, mas já começo a enxergar a dona Cida com outros olhos, afinal, salvo enganos ela é sete anos mais jovem da Marta, que se revelou um furacão anal na cama.
E a bunda da dona Cida não é de se jogar fora.
A observo, poucos passos na minha frente, empurrando o carrinho de supermercado, e meu pau começa a endurecer.
“Calma Carlos”, penso comigo mesmo, “segunda-feira vai ter duas xotas para você extravasar teus ardores e terça vai ter o cu que a Marta seguramente não vai te negar, vê se não complica tua vida agora”.
Noto porém, com espanto, que a Marta liberou meu espírito sodomita, e agora a boceta de uma mulher já não e suficiente para apaziguar meus fantasmas.
Quando voltamos, depois de estender a roupa, saio para minha vagabundagem do sábado.
No Aterro, sento à sombra de uma árvore para ler um e-book, mas não consigo me concentrar.
Decido tomar um ônibus para Ipanema e, lá chegando, sento numa barraquinha, tomando uma água de coco e observando as moças de biquíni na praia.
Bundas, bundas e mais bundas.
Estou ficando pirado, penso comigo mesmo.
Duas jovens com um cachorrinho, param na mesinha ao lado para também tomar una água de coco.
Percebo já que uma delas está interessada por mim.
Puxo conversa, pois eu, quando quero, sou muito bom de lábia.
Daqui a pouco, uma das duas, inventa uma desculpa e vai embora com o cachorrinho.
Com Katia, aquela que fica, a conversa fica mais íntima.
Eu decido, então de testar os limites dela, e pergunto na lata:
– Você me daria a bunda hoje?-
Ela se assusta com a pergunta, mas nem tanto, no fundo ela sabe que todo homem quer aquilo mesmo, mas não costuma perguntar tão abertamente.
No início ela nega, mas quando finalmente aceita ir a um motel comigo, ela sabe que o seu briocó vai dançar, e nem é nenhuma novidade para ela.
Pegamos um taxi e vamos ao meu costumeiro hotel.
Não é comum, mas de vez em quando acontece, eu aparecer no hotel no fim de semana, se alguma paquera funcionar.
Quando nos despimos ela se assusta com o tamanho da minha ferramenta, porém eu começo a beija-la toda para deixa-la mais descontraída.
Consigo faze-la gozar já com minha língua na sua boceta.
Graças a minha vasectomia, consigo convence-la a deixar para lá o preservativo e a possuo à missionário.
A boceta dela muito estreita e muito gostosa, em outros tempos teria sido suficiente para me deixar feliz.
Ela goza, e eu também, logo em seguida.
Quando, pouco depois de retirado meu pau de dentro da boceta, ela o vê já ereto, enquanto o lubrifico, se assusta, mas é tarde.
A ponho à frango assado, lubrifico seu cu com meus dedos e o enfio sem tanta cerimônia.
Ela seguramente não tem o cu virgem, mas não está acostumada a calibres iguais ao meu.
Em pouco tempo estou bombando, com bom ritmo, no cu da Katia, no enquanto ela chora e murmura “tira, tira”.
Me sustento no vai-e-vem por uns vinte minutos depois enfio tudo o pau, com força, para gozar, o que lhe faz soltar um urro de dor assustador.
A consolo enxugando suas lágrimas, e beijando-a com carinho.
Peço o almoço, que comemos com apetite.
Depois do cafezinho, partimos para o segundo turno.
Quando ela me vê lubrificando meu pau, perde as esperanças que eu dê uma chance para sua xota.
A enrabo a tarde toda, quase sem parar, em várias posições.
No final o seu cu está escancarado e mais parece um túnel
Tiro uma foto do buraco com meu celular para lembrança.
Peço um taxi e a acompanho para casa.
Surpreendentemente ela me dá o número do seu celular, caso eu queira marcar outro encontro, e para que eu lhe envie, por WhatsApp, a foto do cu dela, que quer guardar por lembrança.
Nos despedimos com beijos e abraços, como grandes amigos.
Chego em casa às oito da noite, extremamente satisfeito, e logo vou dormir.
Domingo de manhã, depois de sair de casa encontro uma boa sombra para ler um pouco.
Ao contrário de ontem estou particularmente tranqüilo e consigo concentrar-me, desde já, na leitura.
De repente, o smartphone que eu tenho na mão começa a tocar: é a Mayara.
Atendo e ela me responde, com a voz entrecortada de choro, que a avó está passando muito mal.
Falo para ela chamar uma ambulância, que eu já corro para casa.
Corro literalmente até o apartamento, entro e grito:
– Dona Cida!-
– Aqui, no meu quarto!-
É a voz, choramingante da Mayara que me responde.
Sem raciocinar muito, entro na porta aberta do quarto da Mayara, no qual faz anos que não coloco pé.
De fato, vejo um volume na cama, debaixo da coberta.
Me aproximo e pergunto:
– Dona Cida! Como a senhora está?-
Puxo a coberta e vejo embaixo um travesseiro.
Estou tentando conectar as idéias, quando escuto a porta fechando e a chave sendo girada.
Me viro e vejo a Mayara nuazinha perto da porta.
– Quero ver agora você se proteger atrás da saia da minha avó!-
– Onde está a dona Cida?-
– Ué, onde haveria de estar minha avó, no domingo às nove da manhã? Na igreja é claro!-
– Filha da mãe! Você me montou uma armadilha!-
– E você caiu como um patinho, seu tolo!-
– A dona Cida logo voltará da igreja.-
– Sinto muito te decepcionar, mas talvez você não saiba que hoje você nos convidou para almoçar numa churrascaria na barra. Portanto vamos busca-la, na igreja meio-dia e meio. Ninguém almoça cedo de domingo né.-
– Eu não vou te tocar com a ponta de um dedo!-
– Nem pense em fazer isto porque eu vou te acusar de tentar me estuprar. Mentaliza só: você dentro do meu quarto, com a porta trancada, e meus vestidos rasgados.- falou ela, indicando um montinho de roupa já rasgada.
– Preocupa não, que é roupa velha que tinha que me desfazer mesmo. Mas a polícia não sabe, né. Aí, no criado mudo, está o lubrificante.- terminou ela, deitando de bruços na cama, colocando o travesseiro debaixo da barriga, para levantar a bunda.
Realmente eu estou numa sinuca de bico.
Como dizia a sábia: “se a curra é inevitável relaxa e goza”, então: mãos à obra.
Me dispo, pego o lubrificante e começo a aplica-lo no meu pau, ainda murcho pelo susto.
Para excitar-me começo a beijar e lamber a bunda da garota.
É de uma beleza notável e minha ereção começa a crescer prepotente.
De uma coisa estou seguro: não vou ser nada gentil com ela: tenho três horas para transformar o cu dela em um túnel, ainda mais impressionante, daquele de Katia ontem.
Sem muita gentileza enfio dois dedos no cu dela para lubrifica-lo.
Ela dá um pulo, mas fica firme, afinal é isto que ela quer né.
Apoio a glande no seu ânus e digo:
– Agora agüenta, que vem aí chumbo grosso!-
Empurro com força.
Não obstante o que ela alardeia, o cu é quase virgem, muito diferente daquele da Marta ou da Katia: não vai ser mole.
Mayara começa a gritar e a chorar e é com muito esforço que consigo avançar alguns centímetros.
Tiro o pau do estreito orifício para tentar melhorar a lubrificação.
Mayara faz um suspiro de alívio e tenta se levantar.
Eu a seguro, e digo:
– Onde você vai? Ainda nem começamos.-
Lubrifico bem os dedos e enfio três deles no cu dela.
Ela responde com um grito de dor.
Tiro os dedos e, antes que o esfíncter se feche soco dentro meu pau.
Aos poucos consigo alguma profundidade.
Ela xinga, chora, esperneia, mas eu sigo firme.
Depois de uns quinze minutos consigo manter um ritmo regular na minha foda, depois de meia hora consigo entrar tudo, e daí é partir para o abraço,
A coloco à frango assado e começo a enraba-la como se fosse a mais experiente das putas.
Ela já não tem lagrimas para chorar e eu sigo firme e forte, conseguindo manter o controle absoluto sobre minha ereção.
É somente depois das onze e meia da manhã que eu decido dar uma trégua para ela.
Nem chego a gozar, simplesmente tiro o meu pau do intestino dela admiro o túnel, bem parecido por sinal com o da Katia, tiro uma foto de lembrança, e digo:
– Agora já chega! Vai te lavar! Satisfeita?-
– Você é um bruto, seu filho da puta! Doeu pra cassete! Você acabou com minhas pregas!-
– Isto é verdade! Acabei mesmo com tuas pregas.- e mostro para ela a foto que acabei de tirar.
– Seu filho da puta, não acredito que você fez isto comigo!-
– Você vai se lavar o não?- corto eu.
Com dificuldade até para andar Mayara vai para o banheiro para se lavar.
Eu também vou para o meu banheiro lavar meu pau, todo sujo de sangue, merda e lubrificante, e me visto.
Saímos de carro meio-dia e quinze, para buscar a dona Cida.
A Mayara senta no banco de trás, toda torta por causa dos estragos da sodomia.
Quando chegamos na churrascaria, a descida da Mayara do carro é difícil.
A garota inventa mais uma escorregada na cozinha para justificar as dificuldades que tem.
Não obstante isto, comemos todos muito bem no rodízio e por isto decidimos pular a pizza a noite.
Segunda feira o dia segue regular e eu fodo, sem problemas, as xotas de duas de minhas alunas, já saciado pela overdose de sodomia do fim de semana.
Chego em casa bem num intervalo da novela.
As duas se levantam, me dão os dois beijinhos e dona Cida diz:
– Deixa que hoje eu te sirvo o café, que ontem você foi tão cavalheiro com a gente.-
Eu as sigo na cozinha, não podendo deixar de admirar as bundas das duas.
Dona Cida, toda sorrisos, me serve o cafezinho depois quando escuta que a novela recomeçou na sala, pede desculpas e se retira.
Uma vez sozinhos, Mayara, me surpreende de novo com uma gravata, me tasca um rápido beijo de língua, e depois me diz com os olhos cheios de amor e a voz carregada de libido:
– Se prepara que, terminado o Jornal Nacional, eu venho no teu quarto, para que você coma meu cu!- e acrescenta – E, por favor, pára de babar pela bunda de minha avó!-
Dito isto, sai para assistir o final do capítulo da novela.
Fim

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1 comentário

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  • Responder Negroeamor ID:81ri9kxt0k

    Delícia.
    Mulheres que queriam algo, casadas, solteiras ou pais que queiram dar suas filhas
    @negrotop