Fiz do meu irmão a minha putinha

Transformei meu irmão de 14 aninhos em puta.

_leia a parte um pra entender melhor_

No outro dia o Gab acordou reclamando de dor nas costas e disse que estava meio melado (deve ter ficado um pouco de porra nele), eu disse que era porque ele tinha dormido de mal jeito e que tava muito calor, ele disse que era estranho ele ter dormido esse horário, mas eu ignorei. Tinha que pensar em como faria para seduzi-lo e achei que a melhor forma seria atiçando um pouco, então coloquei uma sunga branca que eu tinha e eu fui tomar um banho de piscina enquanto o Gabriel tomava o de chuveiro. Quando vi ele entrando na área da piscina depois de sair do banho, saí da água, me certificando de que meu pau estava bem marcado e evidente agora que a sunga estava transparente, fingi fazer uns alongamentos, apenas pra poder me exibir mais e percebi os olhares constantes dele no meu pau.

– E aí, Gab, algum namoradinho ou namoradinha? – disse, tirando ele do transe que ele tava.

– Ah? Não, mano, to ficando com ninguém não… – Ele comentou um pego de surpresa.

Me aproximei um pouco dele, que estava sentado em uma espreguiçadeira, deixando meu pau bem na cara dele, ainda apertei bem forte o volume, vendo que ele mordeu o lábio.

– Sério? Um menino tão bonito, algum contatinho tu deve ter, vai, pode falar pro mano. Eu mesmo tava ficando com um cara lá da academia, mas nada sério – Eu disse, inventando a última parte pra ver se ele se interessava em falar de homem comigo.

– Cara? Nem sabia que você pegava homens – Ele disse meio surpreso.

– Pego sim e tu? – Eu disse enquanto continuava apertando meu pau, Deus! Eu iria ficar duro só de ver aquela boquinha rosada babando na minha pica.

– Ah… – Ele começou, tímido, virando o rosto – já fiquei com um menino, mas foi meio estranho.

Então eu pedi espaço e me sentei atrás, trazendo ele mais pra perto de mil e comecei a passar um óleo de cocô nele, massageando a cintura e as coxas grossas dele, sussurrei no pé do ouvido dele.

– É? Estranho por quê? Onde ele te tocou? – Eu disse, começando a beijar a nuca dele, vendo ele começar a se entregar mais.

– N-na minha bunda… e foi muito estranho, ele tentou enfiar e doeu bastante, nunca mais tentei depois…

– hmm e quer tentar? – disse jogando a real pra ele, vendo que agora ele já estava totalmente submisso – o mano faz com carinho pra ti não sentir dor…

– M-mas você é meu irmão e eu tenho medo de doer – Ele respondeu, apertando meus braços com força.

– Olha só isso – eu disse parando de massagear ele e pegando meu celular, mostrando o vídeo dele dando pra mim – viu? Esse é tu, aguentando toda minha rola e eu tô louco pra te ver gemendo quando a gente for fazer isso mesmo.

Ele ficou chocado na hora, até um pouco assustado, mas eu continuei beijando o pescoço dele e mordendo o lóbulo da orelha, então logo a excitação tomou o lugar do medo, virei a cabeça dele, olhando bem fundo naqueles olhos azuis dele e o beijando, com força, agarrando a cintura dele e puxando o cabelo de leve. Ele não demorou pra corresponder, se virando e sentando no meu colo, podia sentir ele rebolando aquele rabo no meu pau, me pedindo pra foder ele.

Eu levantei ele no ar, o jogando no balcão do quiosque que a gente tinha na área da piscina, me desfiz da nossas sungas, agarrando ele forte pelas coxas e xingando no ouvido dele.

– Hmm gabi… – eu disse quase rasgando as coxas dele de tanta força – eu quero tanto foder esse teu cuzinho, deixa o mano te foder?

– A-ah – Ele gemeu, enquanto beijava meu pescoço – D-deixo, mano

Então eu virei ele, aproveitando bem a visão do rabo branquelo dele, dei um tapa bem forte, vendo a marca da minha mão naquela área branquinha que agora estava vermelha, cuspi bem no buraco dele, como não era a primeira vez e a gente tinha saído da piscina a pouco tempo, tava bem molhadinho já, mas não queria preparar ele com os dedos, queria que o cu dele sentisse só a minha pica, pra que só eu pudesse satisfazer ele. Coloquei a cabecinha, empurrando naquele anelzinho rosado e vendo aquele rabo branco engolir todo meu caralho, Gabriel gemia igual uma putinha, eu beijei ele um pouco pra ele se acalmar, vendo que ele já tinha se acostumado, comecei a meter, sentindo aquele cuzinho apertado na volta do meu caralho. Comecei a meter rápido, com força, minhas bolas batendo na bunda e ele gemendo meu nome, me chamando de mano ou gostoso, dei uns tapas bem fortes, vendo que ele me apertava ainda mais quando eu batia nele, puxei o cabelo dele “agora tu é minha putinha, Gab… eu vou comer esse teu rabo branquelo todo dia e tu vai sempre voltar pedindo mais” ele gemia igual uma cadela enquanto concordava, meti bem forte, indo o mais fundo possível “agora toda o leite do meu mano, toma” e gozei bem fundo dentro, esvaziando o meu saco no cuzinho dele.
Ele gozou também, sem eu nem tocar no pau dele.

-H-hmm mano – Ele disse manhoso, me olhando com aquela carinha de puta – me beija…

Peguei ele no colo e beijei, segurando bem naquela bundona, dando mais um tapa.

– Agora tu é meu, Gab…

E foi assim que meu irmãozinho virou minha putinha, depois vou contar pra vocês como meu padrasto começou a foder ele e como eu também comecei a foder uma menininha que o Gab era babá, uma gostosinha de 8 aninhos que se viciou em pica.

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