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Feliz Ano Novo – Parte 2

3177 palavras | 20 |4.75
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Comecei a fazer o que Gustavo pediu. Abri bem o prepúcio e afundei a cabeça melada no tufo de pêlos negros e suados do sovaco dele, passando a baba da rola por todos os pelos, não parava de babar e eu ia molhando mais o sovaco todo, muito excitado de sentir o contato daqueles pelos na minha glande. Gustavo respirava ofegante e me puxava pela bunda pra eu esfregar mais forte, sentindo minha rola na pele além dos pelos. Juninho olhava meio espantado, a mamada suspensa, ele segurando o pauzão mas olhando pra cima e passando a língua nos lábios. Molhei muito os pelos daquele sovaco gostoso com minha baba abundante de rola, até que parei pra não gozar. O Gustavo, que iria me surpreender várias vezes naquela noite,
pediu: -“Deixa eu cheirar a cabeça, Gian”- e me puxou até encostar o nariz no meu pau melado de baba misturada com o suor dele. O cheiro devia estar forte, porque chegava até mim, e eu salivava pra lamber o sovaco. Mas ele não deixou, cheirou minha rola, lambuzou o nariz todo de baba, e botou na boca. Chupou gostoso a cabeça, ele tava aprendendo por instinto e vontade, Juninho continuava olhando sem acreditar porque ele não sabia do que vinha rolando entre Gustavo e eu, e não seguiu a evolução daquela abertura de atitude. Gustavo tirou minha rola da boca e ordenou: -“Continua me chupando, Juninho”- e o moreno caiu em si e voltou a mamar. Tudo tava muito gostoso mas eu tava prestes a gozar, e sinalizei afastando de leve a cabeça do Gustavo e tirando a rola da boca dele. Ele me olhou franzindo o cenho lindamente, os lábios molhados entreabertos, falei baixo “Assim eu gozo”, me desculpando por interromper a chupada gostosa. Não resisti ao olhar pidão, me abaixei e beijei a boca molhada entreaberta, ele recebeu o beijo e me deu muita saliva com o gosto do sovaco dele que tava na minha rola. Aquilo aumentou minha vontade de lamber direto no sovaco, me abaixei e levantei o braço musculoso, afundei nariz e língua no sovaco cabeludo molhado de suor e de baba, suguei os pelos com tesão, lavei com saliva aquele tufo negro de pelos cheirando forte a homem. Ele arfava com tesão sentindo minha língua louvando a sua masculinidade e com a mão esquerda empurrava a cabeça do Juninho pra sua virilha, fazendo ele engolir mais a rola grossa até encostar os lábios nos pentelhos fartos. Porra, o moleque não engasgava, com tanta rola na boca, o pau pulsando no short e aumentando a mancha molhada. Quando acabei de limpar aquele sovaco gostoso, passei pro mamilo ereto logo ali perto e comecei a chupar com vontade, a boca cheia d’água. Gustavo contorceu-se na poltrona, apertou minha cabeça de encontro ao mamilo e ergueu o quadril pra foder de verdade a boca do Juninho. Falou: -“Posso gozar na tua boca, Juninho?”- com a voz embargada. Mas o moreno tirou rápido a boca do rolão e quase gritou: -“Não! Quero a gala toda no meu cu.”- e olhou pra cima pedindo compreensão. Gustavo riu envaidecido: “Eu posso te leitar duas vezes, moleque, na boca e no cu” – falou convencido. Juninho insistiu: -“Quero a porra toda no cu, quero muita porra no cu”- e olhou pra mim: _”Pro Gian lamber tudo”.
Fiquei louco de tesão. Me abaixei, peguei a nuca do Juninho e puxei o rosto pra mim, beijei a boca dele com vontade, procurei a língua com a minha, e o beijo veio gostoso com o gosto da rola do Gustavo. Enquanto beijava ele, fui com a mão por dentro da abertura do short, segurei o pau duro grande e melado, o pau do Juninho era maior do que o meu mas menos grosso, tava uma pedra, peguei nele todo, passei os dedos na cabeça ensopada, melei muito os dedos na baba viscosa, e desci com a mão pro rêgo, procurei o cu e ele ajudou abrindo mais as pernas. Achei o cu suado e meio aberto, queria que o Gustavo soubesse, e perguntei alto: -“Tá meio abertinho teu cu, Juninho, foi a foda com o Hugo anteontem?”- Juninho suspirou: -“Foi” – Gustavo tirou a rola da mão do Juninho e começou a apertar. Enfiei o dedo médio todo no cu do Juninho, entrou fácil o dedo melado de baba e o cu molhado de suor. Juninho gemeu e abriu mais um pouco as pernas. Gustavo viu o gesto e apertou mais a rola. Excitado por ele estar olhando falei: -“É gostoso o dedo todo dentro do cu, Juninho?”- Ele respondeu: -“É, é muito gostoso”- Com o tesão subindo pedi: -“Posso enfiar outro?”- e já fui metendo o dedo indicador, que deslizou pra dentro junto com o médio. Juninho gemeu, se abriu mais: -“Pode”- Os dedos já tavam dentro e fui enterrando mais. Juninho ajeitou-se e sentou com vontade nos dois dedos. Gustavo botou a rola em pé segurando pela base cabeluda, e vendo o olho do Juninho brilhar, a respiração acelerada e a boca molhada quase babando por aquela rola perguntei: -“Tu gosta de uma rola assim, Juninho? Grande, grossa, cabeçuda, pentelhuda?”- Acho que eu salivava tanto quanto ele. Respondeu: -“Gosto, gosto muito” – sem tirar o olho da rola. Enterrei mais os dedos e toquei na sua próstata, que eu ainda não sabia que alcançava. Juninho gemeu mais alto e segurou minha rola também em pé e toda melada. Gustavo balançou a pica imensa, perguntando: -“Tu quer ser enrabado agora, Juninho?” – O mulato moleque gostoso, já com o rabão empinado todo sentado nos meus dedos, respondeu: -“Quero, quero agora”- com voz abafada. Gustavo se soltou: -“Tem duas rolas pra vc. Gosta de ter duas rolas só pra vc?”- Juninho, que tava segurando uma rola e olhando pra outra, disse: -“Gosto, fico doido com duas rolas”- Gustavo tava aceso: -“Quer uma pica no seu cu e outra na sua boca? Ao mesmo tempo?” – Juninho tava inquieto mexendo o rabo nos meus dedos e olhando as duas rolas à sua disposição. –“Quero”. – Gustavo assumiu o comando, eu adorava quando ele fazia isso: -“Olha só, fica de quatro na cama pro Gian te comer, enquanto vc mama minha pica. Depois a gente troca, e eu acabo de te arrombar, tá bem?”- propôs ele, ciente de que tinha uma pica uns 4 ou 5cm a mais que a minha com quase o dobro da grossura. Juninho se levantou na hora e ficou de quatro na beira da cama, a posição que ele mais gostava de levar rola. Eu fui até aquele rabo grande, moreno e musculoso de moleque machinho que adora pica, me abaixei e meti a língua no cu suado já meio aberto pelos meus dedos. Juninho começou a gemer alto e falar putaria: -“Caralho, tu sabe chupar um cu, vai, me deixa doido, mete a língua, e come esse cu, cara!”- Eu linguava com força o cu moreno suado, já com muita vontade de meter, quando senti o Gustavo chegar perto, colocar o saco pesado , cabeludo e suado no meu ombro, roçando minha pele com os pelos, pedindo: -“Lambe aqui também, cheira meu saco” – Fiz o que ele pediu, cheirei o sacão gostoso e suado, lambi as bolas que ele botou junto da minha boca, voltei a chupar o cu do Juninho, fiz isso alternando umas 3 vezes, até que ele disse: -“Vai, mete nele que eu quero ver de perto” – Levantei e segurei a rola na direção do cu, ele pediu: -“Deixa eu molhar ela” – Abaixou-se sem eu esperar e botou a boca na cabeça da minha pica, molhou bem de saliva, depois levantou-se: -“Mete, come esse cu gostoso, mas não goza não, tá? Segura o gozo pra me dar depois, tu segura?”- balancei a cabeça que sim, morrendo de tesão por ele me pedir aquilo. Meti devagar no rabão gostoso, que ainda conseguia apertar minha rola se contraindo, acostumado a levar pica muito maior e mais grossa que a minha, aquilo sim, era saber dar o cu de acordo com quem come, contanto que qualquer macho saísse satisfeito e se achando o fodão. Meti me controlando pra não gozar, mas o sacana do Gustavo me abraçou por trás, ficou beijando minha nuca e roçando o cacetão duro na minha bunda, passando a mão nos meus mamilos, me arrepiando todo com aqueles beijos, com aquela pica grossa e dura forçando meu rêgo: -“Porra, Gustavo, como tu quer que eu não goze desse jeito?” – O safado ria e continuava me sarrando: -“Não, não goze no cu dele não, aí sou eu que vou gozar pra vc lamber tudo, não ouviu ele pedindo?” – Filho da puta, sabia como me atiçar. –“Hoje vc vai gozar na minha boca, viu, seu gostoso?”- Estremeci quando ouvi isso e tirei a rola do cu do Juninho, não aguentava continuar metendo com ele falando aquelas coisas e roçando a minha bunda com aquela pica. Me afastei com as pernas tremendo de tesão, me libertei daquele abraço, ele riu, o Juninho virou a cabeça pra trás sentindo falta de rola, o Gustavo perguntou: -“Quer mais pica, Juninho? Quer uma pica maior e mais grossa nesse rabo?”- O moleque respondeu, com o rosto afogueado e vermelho: -“Quero, por favor, cara, acaba de me arrombar, me dá muita pica no cu, me dá essa rola grossa, acaba com meu cu” – Ele falava descontrolado, empinava mais o rabo, o Gustavo me pediu: -“Molha a cabeça do meu pau como eu fiz com o seu”- e virou a rola pra mim. Abaixei, botei a cabeçona toda na boca, babei bastante a glande grossa e vermelha, e fiquei em pé bem junto dele pra ver a entrada. Mesmo aberto, molhado e já fodido, o cu do Juninho teve que se alargar muito mais pra receber aquela grossura de rola. Gustavo foi metendo as poucos, eu via a pica grande e grossa ir sumindo dentro do rabo moreno, até encostar a mata de pentelhos no rêgo. Ele parou, com o pau todo dentro, e enterrou mais. O Juninho gemeu alto, o dorso todo arrepiado, fui olhar o pau dele, duro, pendurado e pingando baba no lençol, passei os dedos nos mamilos pontudos e no sovaco suado, com poucos pelos mas também exalando o cheiro de mulato jovem tesudo. Voltei pra ver o vai-e-vem da rolona fodendo aquele cu, olhei o rosto do Gustavo concentrado na foda, que tesão aquele macho metendo, vi o mamilo ereto, me aproximei e comecei a chupar o bico rosado teso, bem diferente do bico marrom do moreno enrabado. Assim que comecei a mamar o mamilo dele, Gustavo acelerou a metida respirando ofegante, e nesse mesmo instante levantou o braço direito e me ofereceu o sovaco, sem falar. Enfiei o nariz no tufo negro de pelos, comecei a lamber o sovaco todo, o cheiro tava mais forte e o suor mais ácido pelo esforço da foda, o gosto meio amargo travou na minha garganta e eu tive que segurar o gôzo mais uma vez. Não me cansava de cheirar e lamber aquele sovaco que fantasiei tanto nas minhas punhetas. Parei de chupar os pelos porque ele cansou o braço e baixou. Mas eu tava muito faminto daquele macho, fui olhar de novo a metida e não resisti, abaixei o rosto até o rego do Juninho e meti a boca na mata de pentelhos, toda vez que ele enterrava a rola toda. Eu lambia os pentelhos suados e quando ele tirava metade da rola de dentro, eu lambia a parte dela que aparecia, passava a língua no corpo da rola sentindo o cheiro do cu que tava sendo fodido. Ele gostou do que eu tava fazendo e começou a meter mais devagar, tirando cada vez mais rola de dentro pra eu lamber cada vez mais uma parte maior da rola. Até que em dado momento a rola saiu toda do cu, e ele apontou ela pra mim, me oferecendo. Botei tudo que pude na boca e mamei a pica melada, com o cheiro e o gosto forte do cu do Juninho. Gustavo respirava fundo, tirou a pica da minha boca e meteu no cu de novo ela bem molhada de minha saliva. Fiquei ali com a boca esperando, sabia que ele ia fazer outra vez. Logo depois, tirou a rola toda e botou na minha boca de novo, e eu mamei gostoso, deixei molhada pra ele meter de volta. Ele fêz a mesma coisa várias vezes, e eu adorei mamar aquela pica enquanto ele fodia aquele cu, alternando mamada e metida e sentindo a pica ficar cada vez mais dura e mais grossa e pulsante. O cu do Juninho ficava tão aberto cada vez que o Gustavo tirava a rola, que me espantei por ele estar tão limpo, e ficar tão arrombado sem cagar no cacetão, já que ele não esperava levar tanta rola naquela noite.
Eu sentia que o Gustavo tava perto de gozar mas continuei mamando ele enquanto fodia, até que de repente ele me surpreendeu mais uma vez. Num momento em que tirou a pica da minha boca e meteu no cu do Juninho pela décima vez, ele me pediu em tom urgente: – “Gian, me dá uma chupada no cu como naquele dia. Quero gozar com tua língua no meu cu”. – Ele falava arfando, como quem tá perto mas quer aproveitar mais alguma coisa. Juninho ouviu e olhou pra trás surpreso, mas com uma pica daquela no rabo não se importava com mais nada. Demorei poucos segundos pra processar o pedido e a surpresa. Passei pra trás do Gustavo e me ajoelhei diante da bunda musculosa, peluda e linda. Ele diminuiu a velocidade da metida, eu abri a bunda dele com as duas mãos e enfiei o nariz no rêgo cabeludo e suado. O cheiro era indescritível, diferente do cheiro do sovaco, da virilha, do saco e da cabeça da rola. Era um cheiro tão masculino quanto os outros, mas parecia mais íntimo, mais devasso, menos acessível. Meti a língua na trilha cabeluda e espessa, procurando o cu no meio dos pelos, o gosto também era mais forte, de coisa mais guardada, mais fechada, mais suada. Meu pau pingava baba no chão, lembrando que aquele macho tinha me oferecido o cu pra eu chupar. Quando enfim encontrei o cu com a língua e forcei ela pra dentro, ele arrebitou a bunda e o pau saiu do cu do Juninho. Ele meteu de novo, a bunda se contraiu, mas minha língua não perdeu o contato, fui junto com a cara enfiada, segurando as duas bandas da bunda com o rêgo exposto, e chupando o cu com vontade enquanto ele metia, acompanhando o movimento do quadril pra frente e pra trás. A língua entrava mais quando ele recuava na metida, e ele gemia mais forte, não demorou muitas metidas, ele começou a tremer, enterrou com força a rola até o fundo do cu do amigo, eu meti a língua até onde alcancei, o Juninho urrou de tesão enquanto sentia, imaginei, 4, 5, 6 jatos ou mais de porra farta daquele garanhão saudável.
Ficamos parados assim, os três se recuperando de esforços diferentes, por um tempo indefinido. Gustavo tirou a rola aos poucos do cu muito aberto, inchado e dilatado do Juninho. A pica também inchada parecia ainda mais grossa, continuava dura e reta, toda melada de porra e ainda pingando no chão. Eu fiz o que desejei tanto e não fiz na vez anterior. Apanhei com a língua a porra que pingava, botei a boca na cabeça esporrada, chupei e lambi toda a gala que descia pelo corpo da pica imensa, limpei o saco pesado, deixei o macho todo limpo. Juninho ainda de quatro acompanhou toda a cena. E em seguida me virei pro rabo arrombado na minha frente, cheio de porra nas bordas do cu e ainda saindo de dentro. Lambi toda a beira do cu inchado, fui lambendo e engolindo a porra que saía, Juninho gemia, se punhetava e fazia força pra expelir mais gala. Gustavo olhava de perto, segurando a rola que não descia, visivelmente excitado com a cena que o fizera sair correndo do quarto no ano anterior. Quando acabei nem podia tocar no meu pau, muito duro e babado, o Gustavo me olhou e pediu pra eu me sentar na cama. Juninho não tinha gozado ainda também. Perguntei a ele: -“Como vc quer gozar, Juninho?”- Ele olhou pro Gustavo: -“Eu quero seus dedos em mim”- pediu quase humilde. Gustavo gostou do pedido. Juninho sentou sobre as pernas dobradas e empinou o rabo. Gustavo sentou na cama ao meu lado e começou a enfiar o dedo médio, muito maior e mais grosso que o meu. Entrou com folga, e logo entrou o indicador também, o Juninho gemeu e pediu mais. Começou a se punhetar, pediu mais dedos, o quarto dedo da mão grande do Gustavo entrou, o Juninho sentou com força, gemeu alto, e gozou longe atingindo a parede, esporrando na cama e nas minhas pernas. Eu tava louco de tesão, olhei pro Gustavo, ele entendeu, caiu com a boca na minha rola, passei a mão nos cabelos negros e lisos, fiz uma pressão de leve na cabeça, e não precisou mais nada. Esporrei abundante e demorado, achei que ele ia engasgar ou deixar cair fora. Nada disso, o meu macho gostoso engoliu toda minha porra até eu acabar, não perdeu uma gota, e ainda me beijou lindamente depois, sob o olhar admirado do Juninho.
Quando saímos, o primeiro dia do ano amanhecia com um sol suave e cálido sobre as árvores do sítio da Graciela. Entramos no carro e o Gustavo deu partida, apertando com carinho minha coxa. Eu estava pleno de felicidade e alegria, e não imaginava o que me aguardava de tristeza nos próximos doze meses que tinha pela frente.

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20 Comentários

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  • Responder dv ID:1dai1dsoid

    Gian deixa seus insta ou seu telegram
    quero entrar em contato pra saber desses fetiches maravilhosos.

  • Responder dv ID:1dai1dsoid

    Gostei bastante

  • Responder dv ID:1dai1dsoid

    só descobrir esse maravilhoso agora em pleno 2022. Isso sim que dá tesão, os mesmos fetiches compartilhados.
    Gian se vc tiver telegram ou insta entra em ctt
    Quero saber muito mais.
    Insta: @ davy_suzart
    Telegram: dv2003

  • Responder adam - @feelingsedanapo ID:xlos2kd2

    Gian, meu amigo, volta pra gente, não abandona o conto não 🙁

  • Responder Zileno César ID:7btejno7m2

    Se tiver responda por favor, pois eu estou amando vcs tres! 💟💟💟

  • Responder adam - @feelingsedanapo ID:830x8osa8l

    Gian, você é incrível. Conheci a série hoje e li todos os contos de uma vez só, eu tô sem fôlego. Incrível! Continua pra gente, não abandona a série não. Obrigado!

  • Responder Gustavo ID:h5hue8hr9

    Esse conto me dá ainda mais tesão por eu ter o mesmo nome do seu amigo, queria saber como continua sua história!!

  • Responder Gustavo ID:h5hue8hr9

    Nossa, só fui conhecer seu conto agora, e tô adorando tudo!!! Espero que volte a postar, sei que é difícil nessa pandemia, ainda mais sendo médico, e espero que esteja tudo bem! Mas se possível volte a postar, são incríveis suas experiências, tô louco pra viver coisas parecidas logo logo!!

  • Responder Claudio ID:41ii0ywo20d

    Seu conto é ótimo.fantastico.mesmo precisa.continuar por favor

  • Responder Tales ID:mujlcf18k

    Voce me deixou totalmente orfao todos estes meses sem postar a continuaçao

    • Zileno César ID:3nwp9tu3v9b

      Vai ter continuidade? Responde por favor!

  • Responder Ed21 ID:8kqxler6id

    Sensacional como sempre você é foda Gian. Não demore muito pra postar. Abraço

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Não sei se continua lendo os comentários mas já fazem três meses que estamos esperando a continuação principalmente com quarentena e lendo seus deliciosos contos nós de notícias beijos

  • Responder Umhomem. ID:3yny8uemv9i

    Ai Geanleone, seus contos são perfeitos, não teve 1 que eu não lí. ameii. nota 1000 prá vc.

  • Responder Moreno 49 ID:h5hrcbhr9

    Muito bom os teus contos , me acabo na punheta aqui na cama imaginando como foi bom a tua infância.
    A minha foi mais que excelente também me arrependo de não ter aproveitado mais

  • Responder Saulo Batista ID:xgnekbwh

    O meu amigo, parabéns cada dia melhor
    Recebi sim seu contato
    Obrigado
    Bjusss

    • Umhomem. ID:3yny8uemv9i

      Se vc tiver e tals. Responde essa mensagem q eu escreví.

    • Ed21 ID:8kqxler6id

      Sensacional como sempre. Vc é foda Gian. Não demore muito pra postar. Abraço

  • Responder Hydeck ID:xlorigd4

    Gianleone tem algum contado pra falar com vc…me chama no telegrama RD Knowles Carter.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Hydeck, não consegui localizar vc no Telegram. Não tem outra forma de contato ?