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Eu e Meus Amigos Nos Descobrindo – Parte 1

1234 palavras | 2 |3.89
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Bem, hoje me deu uma saudade de certos eventos que aconteceram na minha vida então decidi escrever esse conto e compartilhar algumas de minhas experiências com vocês. Lembrando, tudo o que vou citar aqui é verídico e tentarei ser o mais fiel possível aos fatos (podem haver detalhes que eu esqueci). Não me sinto confortável em revelar meu nome ou o nome dos envolvidos, então vou usar pseudônimos para preservar a identidade de todos. Boa Leitura!
Meu nome é Lucas, tenho 17 anos, sou pardo, olhos negros e sou um pouco acima do peso, tenho uma rola de 16 cm porém bem grossa. tudo começou há mais ou menos 3 anos atrás. Eu tenho dois amigos, que se chamam Carlos e João, e somos bons amigos e brincamos juntos desde a infância, não lembro há exatamente quanto tempo, mas não lembro de alguma parte da minha vida sem conhecê-los, então é bastante tempo.
A maior parte da nossa amizade foi bem inocente, apesar do Carlos sempre ter tido algumas ideias pesadas de brincadeiras, que envolviam violência, o que eu não gostava muito, João estava ali junto comigo para controlá-lo e fazer desses momentos algo mais saudável, mas como eu disse, ainda éramos crianças, embora eu tenha cerca de 1 ano e meio de diferença entre eles, que eram praticamente da mesma idade. O tempo passou e quando eu tinha por volta de 12 anos e eles 10, meu amigo João teve que se mudar de cidade por motivos familiares. Ele ficou por uns 2 anos por lá e durante esse meio tempo, quase não tive contato com o meu outro amigo Carlos. Sem o João por perto nossa relação não era muito saudável devido à sua tendência de ser meio violento às vezes, e eu já maior, não gostava nada mesmo disso, e acabei me afastando dele também.
Dois anos se passaram e o João voltou da cidade de onde ele tinha se mudado, dois anos mais velho e bem diferente de quando eu o tinha visto pela última vez. Ele tinha as suas características físicas bem parecidas com as minhas, mas eu sempre fui maior, devido à nossa diferença de idade, mas ele tinha simplesmente espichado e estávamos quase do mesmo tamanho. A voz dele também tinha mudado bastante, ele estava passando pela puberdade. Comparei ele com o Carlos e percebi que mesmo que eles tivessem a mesma idade, Carlos ainda tinha a estatura e voz de uma criança.
Ficamos muito felizes pela volta do nosso amigo João e nosso trio estava completo novamente. Vários dias se passaram e pudemos por nosso papo em dia, mas nenhum assunto de sua importância por enquanto, caro leitor.
Alguns meses depois, nossos pais, que também eram amigos, junto com outros adultos, decidiram organizar uma viagem para um lugar bem bonito e com várias lagoas no meio de algo que parecia ser um deserto, Os Lençóis. Como a viagem era algo com a intenção de ser econômico, meu tio, que estava organizando a viagem, conseguiu alugar uma escola inteira para que pudéssemos nos alojar, assim cada família poderia escolher uma sala e usá-la para dormir e organizar suas coisas. Caro Leitor, se ainda está aí, é agora que as coisas vão ficar interessantes!
No primeiro dia da viagem, nós chegamos à tal escola e nossas famílias começaram a arrumar as coisas nas salas escolhidas, arrumar os colchões infláveis, desfazer as malas, essas coisas. Enquanto isso eu e meus dois amigos aproveitamos para darmos um passeio ao redor da escola para conhecer melhor o local, enquanto conversávamos e zoávamos uns aos outros. Não me lembro bem qual era o contexto da nossa conversa, mas lembro que não era nada relacionado a sexo, ou algo do tipo, mas do nada o Carlos, que sempre foi mais avoado como já citei, simplesmente baixou o seu calção o suficiente para que pudéssemos ver a sua rola, que era branquinha, bem fina, curta e sua cabecinha estava coberta pelo prepúcio (a rolinha de uma criança, praticamente). Tudo isso aconteceu em uma questão de meio segundo, mas foi tempo suficiente para eu e João vermos bem o seu membro. Automaticamente João começou a rir:

– Caramba, Carlos, teu pinto é muito pequeno! – Disse ele.

– É mesmo! – Disse eu, rindo também.

– Me deixem em paz! – Respondeu Carlos, furioso – Até parece que o de vocês é tão grande assim.

– Cara, o meu é no mínimo três vezes maior que isso aí – Disse João, rindo mais ainda.

– Duvido!

– Só não te mostro agora porque alguém pode ver.

E aquela conversa terminou ali. Mas tarde, a família do João saiu para almoçar e ele foi junto. Ficamos só o Carlos e eu, e a conversa tocou no assunto.

– Cara, por que teu pinto é tão pequeno mesmo?

– Ah, não sei. A culpa não é minha.

– O meu é bem maior. Tu não bate punheta não? – Perguntei. Nessa época eu já era viciado em punheta, mas nunca tinha falado a respeito disso com ninguém.

– Eu bato ás vezes – Respondeu ele.

– Eu ouvi dizer que quem bate punheta o pau fica maior.

– Mas qual é o tamanho do teu pau?

– Eu não sei direito, nunca medi, mas é mais ou menos assim. – Fiz com os dedos o tamanho aproximado da minha rola. – Mas ele só é assim quando tá duro. Mole ele fica com menos da metade desse tamanho.

– Ah, pois o meu pau também fica bem maior do que aquilo quando tá duro!

– Ah, mas e o João, será que ele bate punheta também? Ele falou que o pau dele é bem grande também. – Falei.

– Não sei. Vamo perguntar pra ele quando ele chegar!

– Beleza, quando ele chegar você pergunta.

– Eu? Não! Pergunta você!

– Tá, eu pergunto.

Mudamos o assunto da conversa e pouco tempo depois João chegou de seu almoço. Eu e Carlos fomos correndo até ele. Fui simples e direto:

– Ei, João, deixa eu te fazer uma pergunta: Tu bate punheta?

Ele pareceu um pouco envergonhado com a pergunta, mas respondeu:

– Eu bato, mas tu deve bater também, Lucas! -Disse ele, na defensiva, como se estivesse sendo acusado de algo.

– Eu bato mesmo! – respondi.

– Que tamanho mais ou menos é o teu pau?

– Sei lá! Mas é grande.

Logo depois disso minha mãe chegou e me chamou para ir almoçar. Logo depois todos nós iríamos a um rio que ficava na cidade, e apesar de ser extenso é em sua maioria bem raso, o que nos deu liberdade para ficarmos bem afastados dos adultos.

A partir daí as coisas começam a ficar realmente interessantes, mas isso vai ficar para a parte 2. Ainda tenho muitas coisas para contar, então, paciência. Vou continuar a escrever mais cedo dependendo de como avaliarem o conto. Até a próxima!

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2 Comentários

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  • Responder JGnovin ID:h5hqhdmv2

    Continua o conto, tá muito legal 🙂

  • Responder Lukexx ID:81rdelenm4

    Muito bom o conto! Estou esperando pela parte 2