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Desejos de um Adolescente reprimido

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O que compartilhar com vocês e uma situação vivida por mim quando eu tinha uns 14 anos, eu era um garoto bonito, corpo bem definido, uma bunda redondinha gordinha, corpo lisinho, cabelos castanhos claros, minha mãe separada, morávamos numa casa de fundos, minha mãe trabalhava saía cedo 07 horas, eu estudava na parte da manha saía junto, só que eu entrava 08 horas, na escola, tinha um amigo que estudava na mesma classe e morava no caminho da escola, morava com seu pai e um irmão, só que eles também saíam cedo, só que o Nelsinho meu amigo era difícil para levantar, sempre perdia a aula ou chegava atrasado, seu pai pediu para eu chamar ele pela manha, deixava a porta encostada eu entrava para acorda-lo, mas todos os dias que eu chegava o Nelsinho estava de rola dura, e que rola, bem maior que a minha, e ficava me sarrando, me chamava para deitar, queria me comer, eu saia fora, ameaçava não ir mais chama-lo, só que infelizmente aquela rola nunca saia da minha cabeça, mas também tinha medo, por um lado dele me machucar, era muito grosso, e por outro lado dele comentar com alguém, batia muita punheta pensando naquela rola.mas ficou só na vontade.

Na aula de educação física o uniforme era um calção azul, que usava bem justinho, mostrava bem a minha bunda, um dia pego o professor olhando para minha bunda, dei uma risadinha , e sai alisando minha bunda, ele discretamente me convidou para ir na casa dele, ele mora sozinho, eu ainda nunca tinha dado a bunda, a única coisa que fiz uma vez, que ate fiquei apavorado foi colocar o cabo de um desentupidor de pia, que tem o uma parte mais saliente arredondada passei sabonete e enfiei no cu, aquele coisa entrou e não queria sair, me apavorei, mais com muito jeito acabei tirando mais doeu muito, fui ate a casa do Maurício, era umas 17 horas, conversamos um pouco ele me deu umas revistinhas pornô de sexo explicito, uns caras com uma rola enormes, eu pensei logo no Nelsinho, fiquei excitado, nem percebi que o professor saiu do banho, se encostou na minha bunda, nossa eu gelei, fiquei sem forças para sair fora,. ele percebendo foi tirando meu shortinho me deixando pelado, senti sua rola no meio das minhas pernas, ele então no meu ouvido disse vamos para cama, me deitei com a bunda para cima, ele começou a chupar, nossa coisa de louco nunca tinha feito aquilo, ele metia a língua no meu cu, eu ia a loucura, seu pau não era grande tinha uns 17 cm, mais cabeçudo, grosso, ficou brincando mais quando tentou meter dentro nossa que dor, gritei tira tira, nossa como doía, ele então passou um creme eu senti um geladinho, não sei ate se era um anestésico, novamente tentou, doeu, novamente ele tirou mais desta vez havia entrado uma boa parte, principalmente a cabeça, depois entrou tudo, ele ficou fodendo , um bom tempo, me colocou de quatro, ate encher meu cu de porra, fui me lavar, e ele novamente meteu, nossa era assim todos os dias que eu ia lá era duas três metidas, foi um tempo maravilhoso, tudo com a maior discrição.e assim ficamos uns bons anos, ate que sabe com é enjoou, talves tenha conseguido um outro mais novo, mais com o Nelsinho nunca consegui fazer nada, depois ele mudou seu pai foi transferido para uma outra Cidade e nunca mais nos vimos.

O tempo passou eu conheci um mulher muito legal, bem safadinha, tarada, bem putinha mesmo, acabei me casando, mas de vez em quando eu dava minhas escapadinha, quando achava alguém que gostasse de comer um cuzinho, minha mulher chupa meu cu, metia o dedo, ate pepino, a gente usava, nunca tinha visto uma mulher que adorava me comer, coisa de louco, eu comprei um consolo, ela usava, ela era gostosa, tinha uma bunda também, maravilhosa, e adorava sexo anal, fazia tudo, a gente se dava muito bem, o tempo foi passando chegamos aos cinquenta, se passou uns 20 anos.

Só que a lembrança do Nelsinho eu não esquecia, ate que um dia o destino me colocou a prova, acabei me encontrando com o Nelsinho, já um pouco mais gordinho, conversamos, ele me contou que estava separado, morava sozinho, e bebendo me convidou para ir ate a casa dele, eu acabei indo, e da mesma forma de quando era jovem, acabou ficando pelado, e voltei ter aquela imagem daquela rola enorme 22 cm, por 10 cm muito grosso, mesmo, e relembrava os tempo passados, agora éramos dois coroas, como eu já tinha bebido, não aguentei cai de boca, e chupei aquela rola com vontade, ate ele arrombar meu cu, que já estava bem acostumado, mais foi maravilhoso, nossa ele adora um cu, matei a minha vontade, deixei ele fazer o que quisesse comigo, nisso acabei me atrasando
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Quando cheguei em casa sabe como é as perguntas, eu disse a minha mulher que havia encontrado um amigo de escola que não via a uns 20 anos, e ficamos conversando, relembrando os tempos passado, ela fez algumas perguntas, e eu acabei na conversa falando que ele desde garoto tinha uma rola enorme e muito grossa, comentei que ele havia separado estava morando sozinho, e conversa vai conversa vem, eu disse a ela que ele adora meter num cu, ela perguntou tu já deu para ele, eu menti, disse que não que não aguentaria a rola dele e muito grossa, e assim começamos a transar, e eu pequei o consolo meti na boceta dela, e meti no cu dela, e disse já pensou se fosse o Nelsinho metendo nesta boceta, nossa ela gemia, e disse quero que ele meta no meu cu, eu perguntei tu iria aquentar a rola dele e muito grossa, cabeçudo, ela me respondeu vou tentar, e perguntou e tu topa, como eu já tinha metido com ele só tinha que aceitar.

Combinei com Nelsinho ele topou marquei e fomos na casa dele, começamos a beber, e não demorou muito para nos três estarmos pelados, nossa essa noite foi de mais, ele meteu no cu dela, ela gritava, ele chamava de puta vagabunda e arrombava o cu dela, ele baguçou com ela deixou ela literalmente arrombada, fez ela chupar a rola dele melada de porra, gozou na boca dela, foi tratada como uma verdadeira puta, ela saiu de lá reclamando toda dolorida, pensei que fosse ficar brava que nada adorou, agora e o nosso canal de diversão.

Espero que vocês tenham curtido, só mesmo quem gosta sabe dar valor a uma historia verídica.

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