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Brincando de fazer pum

1227 palavras | 8 |3.23
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Essa história aconteceu muitos anos atrás, mas só agora estou escrevendo porque parece que acabou de vez minha esperança de fazer as pazes com minha filha. Isso tudo por ignorância minha de paraense caboclo do interior.

Nesse tempo era casado e tínhamos apenas uma filha Darlene que era o xodó da casa. Lembro que Darlene estava na quarta série e me pediu para ajudá-la no dever de matemática. Ela sentada na minha perna e eu explicando a matéria, foi quando ela soltou um pum. E eu brincando disse: deixa ver se tá fedendo, coloquei ela em pé e enfiei meu nariz na sua rachinha por cima do shortinho que ela usava, e fiquei esfregando.

Com o tempo essa brincadeira foi se tornando vício, e fui notando que Darlene ficava quietinha e toda arrepiada quando eu esfregava meu nariz na sua bundinha. Sua mãe vendo essa brincadeira passou a chamar atenção dizendo que eu tava acostumando mal nossa cunhatã. Um dia Darlene estava de saia sentou no meu colo e ficamos fazendo o dever de casa, pouco depois sua mãe disse que iria fazer algumas compras no mercado, pegou o carro e saiu.

Logo que minha esposa fechou o portão, Darlene deu um pum na minha virilha e saiu correndo, eu sai correndo atrás dela, ela deitou na sua cama de bruços cobriu a cabeça com o travesseiro e ficou quietinha. Quando levantei sua saia pra cheirar sua bundinha, vi que a danadinha tava sem calcinha, e na brincadeira fui cheirar assim mesmo, e foi pela primeira vez que senti realmente vontade de comer aquela bundinha empinada. Comecei cheirando, passando o nariz na sua argolinha e quando dei fé já estava lambendo seu cuzinho que ficava piscando.

Nesse dia ficou apenas nisso, mas as brincadeiras foram ficando cada vez mais picante, até que um dia resolvi botar meu pau na sua bundinha, no começo ela deixou, mas depois pedia pra tirar, eu não dei atenção e quando vi já estava socando naquele cuzinho virgem, gozei igual uma anta, mas Darlene ficou com tanta raiva que deixou de brincar de fazer pum.

Anos depois, Darlene já com seus namoradinhos um dia na mesa na hora do almoço deu um suspiro e falou alto, ai que vontade de soltar um pum. Sua mãe brigando e disse: para com essa palhaçada menina, só falta vocês voltarem com aquela brincadeira besta. Terminado o almoço, estávamos sentado na sala vendo o jornal, Darlene senta no meu colo, de repente dá um pum e sai correndo para seu quarto. na mesma hora saí correndo atrás dela, mas me lembro quando sua mãe resmungou: vai começar tudo de novo.

A danada já estava só de calcinha deitada de bruços, na afobação eu nem tranquei a porta e cai em cima de minha mocinha e fungar na sua bundinha. Tirei sua calcinha e fiquei lubrificando seu cozinho com minha língua, falei que ia comer sua bundinha, ela quietinha com a cabeça embaixo do travesseiro, depois resmungou alguma coisa como vai devagar.

Nesse dia descobri que sua mãe permitia e acompanhava tudo que acontecia, pois quando fui sair do seu quarto notei que estava fechada segurada por um pano pra não deixar o vento escancarar a porta. Essa brincadeira continuou até o baile de debutante, depois disso Darlene nunca mais permitiu nossas brincadeiras, e mesmo quando brincávamos nunca houve beijos, felação ou qualquer outro ato a não ser no seu cuzinho.

Tres anos depois Darlene iria casar com o filho de um comerciante daqui da cidade, e já vestida de noiva no hotel onde passaria a lua de mel, fui buscá-la para levá-la ao altar. Nesse momento só eu e ela na quarto, quando ela disse que tinha dado vontade de cagar, então para ajudar fiquei segurando seu vestido e ao invés de limpar sua bunda fiquei louco, tirei meu pau pra fora e enfiei na sua bunda, no inicio ela deixou e até arrebitou a bunda, depois ficou reclamando e falando pra eu gozar logo e me chamando de porco me deixando com cara de Paraopeba. Asseamos a saímos, quando fui entregá-la ao noivo ela me olhou e disse: te odeio.

Depois disso pouco contato tive com minha filha, embora morando na mesma cidade, ainda mais que fui morar numa chácara. Quando alguma visita perguntava se não sentíamos saudades de Darlene e da netinha já que só éramos um casal de velhos, minha esposa dizia: quem deve estar sentindo mais a sua falta e esse velho babão que fazia todas as vontades da filha, ela até peidava na sua cara e ele não brigava, não duvido nada se ela não cagou na sua cabeça.

Depois disso fiquei meio, depressivo, não gostava de sair da sítio pra nada. Minha esposa viajou e eu fiquei sozinho cuidando das criações. Foi em um fim de semana que Darlene chegou acompanhado com o marido e minha neta, logo depois meu genro foi embora deixando sua mulher e sua filha. Ainda na sexta feira a noite Darlene comentou com sua filha que ela brincava de soltar pum com seu avô, e que ela poderia brincar também já que seu pai não gostava da brincadeira.

Então perguntei a Darlene se ela tinha saudades, ela respondeu brutalmente dizendo que não. A noite já estávamos recolhidos, quando, ouço bater na minha porta e a voz, papai posso entrar? Logo em seguida estava eu e minha filha abraçadinhos namorando como um casalzinho. Ela chupava minha língua me deixando quase sem fôlego, dizendo: ai paizinho, me beija, me chupa todinha! Logo estávamos fazendo um 69 maravilhoso e depois fodi sua boceta gozando dentro.

No sábado minha filha colocou a neta pra dormir a tarde e fomos passear pela chácara como um casal, toda hora nos beijávamos, a noite dormimos juntos. No domingo a tarde estavamos no quarto namorando e fudendo quando ouvimos o carro de meu genro chegando, tentei sair de cima de Darlene, mas ela me disse: calma pai, continua, eu ainda não gozei, o certo é que nesses dias minha filha não deixou comeu seu cú. A noite Darlene convenceu meu genro dormir por lá, na madrugada vi que Darlene abriu a porta do meu quarto e entrou no banheiro deixando a porta aberta que dava de frente, vi quando ela pegou o rolo de papel e escondeu na roupa suja e depois sentou pra cagar.

Eu de longe fiquei batendo punheta e ela olhando, então ela levantou olhou pra mim e disse: não tem papel, eu levantei e sem falar nada virei ela de costas e fui logo enfiando meu pau naquele cu todo cagado. Darlene dizia: não pai, para com isso! e eu metia com mais força até que gozei, quando pedi um beijo ela gritou alto: sai daqui seu porco! constrangido entrei no quarto e fui dormir. Acordei meio receoso de como seria nosso reencontro, mas eles já tinha ido embora pra cidade. O que será que pode acontecer?

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8 Comentários

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  • Responder Fhhggh ID:8cipd6tk0b

    Vc é doente cara

  • Responder SouSafadenho ID:8efd7btqrd

    esse conto me prendeu demais, ela te ofereceu a neta e vc negou? como assim!!!
    o peido virou uma herança linda de familia.

  • Responder bacellar ID:831aj53t0k

    Que conto estranho.

  • Responder Safado ID:bf9nlyi8rc

    Mulheres safadas chama lá que mostro minhas fotos no X

  • Responder Débora ID:81rg0ldxib

    Ruim..escatológico e asqueroso…

  • Responder Ze ID:81rcz4nqrk

    Bem imaginativo.

  • Responder Ali ID:6oeg84qfii

    Gostei,mas vc devia ter limpado o cuzinho dela com a lingua add meu telegram @aine

    • Amigo curioso ID:1dg62wkz12rp

      Oiiii me chama wagnblein gmail