Aulas de Violão

Sendo violonista, passei a dar aulas de violão, onde conheci Julinho.

Aprendi música quando criança, através do sistema BONA, muito chato, mas muito eficiente. Ganhei um violão de meu Padrinho, para que eu começasse a colocar em prática a “arte musical” (este meu padrinho tocava em uma banda muito solicitada em nossa cidade – Bauru).
Depois de muitos anos de estudo, passei a tocar em um grupo que apresentava musicas clássicas e tornei-me o “violonista” do grupo.
Me casei, não tive filhos, não participei mais do grupo e, com isto, o violão ficou “encostado”. Depois de insistir em um casamento que não produzia nada de bom, não por culpa individual de cada um de nós, mas, uma falta de objetivos comuns, nos separamos (mantemos a amizade e o carinho por todos estes anos).
Passei a fazer parte de uma igreja, onde voltei a tocar o violão, porém, agora era algo religioso, muito diferente do que a linha clássica que sempre fui dedicado, e com isso passei a gostar e me envolver cada vez mais, trabalhava em um escritório de contabilidade, e nos finais de semana ficava envolvido com a música na igreja.
Com o passar do tempo fiz muitas amizades nesta igreja, e um dia o Pastor me chama e pergunta se eu não gostaria de dar aulas para a garotada da igreja, para uma visão de futuro de músico.
Achei legal, mas o problema seria o horário, só tinha livre as noites e o sábado, ficando convencionado que teríamos aulas duas vezes por semana, nas terças e quintas, às 20:00h, com isso e iria compartilhar um dom e, de quebra, ganhar um dinheirinho.
Tudo caminhava muito bem, inclusive com alguns alunos já sendo incorporados no grupo, tornando-se, além de alunos, colegas de “ministério”, muito legal. Um domingo, após o culto dominical, um casal me procurou perguntando se eu poderia dar aulas de violão para o filho. Por causa da idade (9 anos) não poderia frequentar as aulas durante a semana na igreja por serem à noite, mas, que me receberiam na casa deles aos sábados. Tudo acertado, valor combinado (ganharia mais com estas aulas do que a coletiva na igreja), fui ao endereço no horário combinado 15:00h, e conheço meu aluno, Julinho, grandinho para a idade, mas bem molecão, loirinho, magro, mas com um bumbum bem saliente e muito bonito (chamou minha atenção).
Os pais compraram um violão que nem eu tinha conseguido comprar um pra mim, o que mostrava que o menino era mimado. Comecei as aulas e o Julinho era muito interessado e pegava rápido, e já estava, com poucas aulas, evoluindo.
Um dia chego para das as aulas e ele estava na piscina, me convidou para entrar e nadar um pouco, e não ter aulas “hoje”, disse que não, pois teríamos que ter foco. Em um outro dia poderíamos marcar, eu viria preparado, teríamos as aulas e depois iríamos para a piscina. Muito contrariado ele saiu e foi se secar, porém, quando saiu da piscina meu olhar foi cativado por aquela bundinha “perfeita”, meu pau começou a ficar duro, e como sou um pouco favorecido (21 cm) e de uma boa bitola, tratei de ir para a sala onde fazíamos as aulas, e fui aguardar ele. Como estava calor Julinho veio trajando apenas um calçãozinho bem leve, e deu para ver que estava sem cueca; permaneci sentado e com o pau meia bomba.
Nesta aula eu iria ensinar um conjunto de notas dissonantes, que não era muito simples o posicionamento dos dedos, então, com ele sentado em um banquinho, fui por trás e coloquei os dedos dele na posição, ele reclamou um pouco, pois os dedos ficavam bem despassados. Voltei para o sofá e ficava falando como ele deveria tocar, ele levantou com o violão e veio pedindo para eu por os dedos dele em outra posição, nisto ele ficou quase que de costas para mim, estendendo o braço do violão e dando sua mão para eu posicionar, estava meio complicado ajusta, e, sem nenhum aviso ele simplesmente senta no meu colo e não dá outra, meu pau fica duraço. Ao toque daquela bundinha em meu pau ele deu uma tremida e disfarçou, porém ao se levantar olhou e viu meu pau marcado na minha calça jeans, e virou-se e voltou para seu banquinho.
Quando terminou a aula, peguei minha pasta, segurei na frente (escondendo o volume formado) e fui me despedindo. Enquanto saía Cláudia (mãe de Julinho) e convidou
Cláudia – Douglas, o Julinho pediu para te convidar, na próxima semana, traga roupa de banho, depois da aula podem ir para a piscina – toda feliz que o filho havia pedido isto – inclusive, eu preparo algo para vocês comerem.
Eu – Claro, mas, não tenho calção de banho, somente um de futebol que é de nylon, pode ser?
Cládia – Pode sim, numa destas, fica para dormir e vai embora no domingo pela manhã, temos um quarto de hospedes bem confortável. Dá até para irmos juntos para o culto no domingo pela manhã.
Eu – Ok, aceito.
Porém, durante aquela semana tive um acidente de trânsito, cai de moto e tive uma fratura na perna (tíbia), liguei para Cláudia e disse que não poderia ir, ficaria um mês de molho em casa.
Cláudia – Ficou muito machucado? Precisa de alguma coisa?
Eu – Não machuquei muito não, mas tenho que cuidar de minha perna para recuperar o quanto antes possível, daria até para dar as aulas, mas, ficar indo e voltando, ainda que fosse de taxi, seria complicado.
Cláudia – Posso te buscar e levar de volta, não tem problema. Não gostaria que o Julinho ficasse sem as aulas.
Eu – ficaria complicado, tem muitas escadas aí, e não ficaria muito confortável.
Cláudia – Hummmm, e se eu levasse o Julinho, esperava a aula terminar, e voltaríamos para casa? Lógico, se isto não for te atrapalhar.
Eu – Seria um prazer e não perderíamos o pique.
Cláudia – Fechado, quando eu não puder levar, o Roberto (pai) leva.
No sábado, pontualmente às 15:00h, Cláudia estaciona em frente o portão, eu (de muletas) vou até a porta, abro o portão da garagem com o controle, ela entra e descem, Julinho com o Taylor nas mãos, e Cláudia com uns potes ……
Cláudia – Trouxe alguns ingredientes, vou preparar um lanche para vocês enquanto praticam a aula.
Eu – Nem precisava, mas fico feliz
Eu estava de calção, e com gesso na perna esquerda, começamos a aula, e tudo rolava muito bem, Cláudia na cozinha, e Julinho vem pedindo para eu colocar os dedos dele na posição que eu tinha ensinado na aula anterior
Julinho – Tio Douglas, não lembro muito bem como colocar os dedos, pode por pra mim
Chamei ele para mais perto, ele veio se posicionando com aquela bundinha arrebitadinha, para sentar no meu colo, porém com medo de me machucar ele sentou meio que sobre minha coxa direita, colocando o braço do violão para eu colocar os dedinhos dele.
Ele rebolava aquela bundinha na minha coxa, e isto fez meu pau endurecer, ele abriu a perna esquerda dele, encostando no meu pau que estava super duro, e pulsando
Eu – Julinho! Olha aqui os teus dedos – ele estava tentando ver meu pau encostado na perna dele – Se você não olhar direitinho não vai aprender.
Julinho – desculpa tio – meio assustado e gaguejando
Terminada a aula, Cláudia vem sorridente trazendo os sanduiches e uma jarra de suco, comemos e eles se despedem para irem embora
Cláudia – Você abre o portão para nós
Eu – Claro, podem ir indo que já estou levantando e abro da porta
Cláudia – Quer que te ajude a levantar?
Eu – Não precisa, já estou levantando – esperei eles irem na minha frente saindo, dai levantei, e não tinha como esconder minha tora, ainda bem que não olharam para trás.
Logo que foram embora, fui bater uma punheta, fazia muito tempo que não fazia isto, gozei como louco, passei a semana pensando naquela bundinha maravilhosa. E, no sábado seguinte, quando chegaram, abri o portão, porém Cláudia não desceu, disse que iria ao Shopping e na volta passaria pegar o Julinho, que veiou com seu Taylor e um pacote com o lanche pronto para comermos.
Como estávamos sós, fiquei bem mais à vontade, e Julinho não fez menção de vir pedir para eu montar os dedos dele no violão, mas, eu estava louco para esfregar meu pau naquele menino, então…
Eu – Julinho! Vem aqui, quero ver como estão as posições
Ele veio e puxei ele para meu colo, agora, meio que descarado, encostando aquela bundinha no meu pau, que eu tinha ajustado para cima dentro do meu calção (chegando no umbigo). Ele não reclamou, ficou segurando o violão, e tocando. Passei a falar as notas, para ele ir tocando, enquanto eu ouvia se o som estava correto.
Enquanto falava as notas ele começou a, timidamente, rebolar esfregando aquele tesão de bunda no meu pau, segurei na cintura dele, e ficava sarrando ele, sem forçar muito, e ficamos em silêncio, apenas ao som do violão que ele continuava tocando.
Puxei ele mais de encontro, ao meu corpo, ele praticamente deitou sobre meu corpo, ficando com o pescoço no meu queixo. Eu fiquei sobrando de leve na orelinha dele, e passando meu queixo no seu pescoço, e embaixo, o pau forçava bem no rego. Ele estava ofegante, tirei o violão da mão dele, antes que derrubasse, e coloquei ao lado, sobre o móvel, ele estava de olhos fechados, ofegante e com a boca aberta. Vi que ele estava suando bastante.
Eu (sussurrando) – Você está com calor?
Julinho (sem abrir os olhos e boca) – Uhummmm
Eu – Quer que eu pare e vc vai pegar um ar
Julinho (fez sinal negativo) maneou a cabeça
Eu – Então, ergue os braços, vou tirar tua camiseta
Ele ergueu os braços e eu tirei a camiseta dele,
Eu – Quer tirar a calça do moletom e ficar só de sunguinha?
Julinho – Não estou de sunguinha, eu estou só de cuequinha
Eu – Não tem problema, ninguém mais vai ver – já descolando o corpinho dele de meu corpo e baixando o moletom dele (que ergueu as perninhas, uma a uma, para eu tirar dele) – Faz de conta que é sunguinha
Quando vi aquela bundinha, com a cuequinha fininha enfiada no reguinho……… meu pau pulava dentro do meu calção. Puxei ele de encontro ao meu pau, coloquei minhas mãos na barriguinha dele e comecei a sarrar, mas meu pau, espremido pela cueca e calção, estava doendo.
Eu – Julinho, fica um pouco em pé – enquanto ele ficou em pé, tirei meu pau pela perna do calção, e puxei ele de volta – pronto, agora está mais gostoso.
Percebi que o pintinho dele também estava duro, e passei a mão na bundinha dele….
Eu – Está gostoso, Ou quer que eu pare?
Julinho (com a voz bem baixinha e rouca) – Tá gostoso, não para não
Coloquei ele para frente e fui puxando a cuequinha dele para o lado, e com os polegares abri aquela bundinha branca expondo um cuzinho rosa, muito bonitinho. Meu pau já babava, levei a cabeça de encontro com aquele cuzinho maravilhoso, e fiqueis “pincelando”, deixando aquele rego todo melecado.
“Biiiiip Biiip”, momos despertados do transe pela buzina dada pela Cláudia, mais que depressa coloquei meu pau para dentro do calção, doeu muito esta ação.
Eu – Vem Julinho, coloca tua roupa, pois vc precisa ir embora
Ele veio na boa sem falar nada, vesti ele, puxei ele para dar um abraço
Eu – Julinho, não conta nada de hoje para ninguém não tá?, daí eu não faço mais
Julinho – Não conto não, mas eu gostei.
Eu – Tá bom, mas, que seja um segredo nosso
Ele sorriu e me abraçou forte, pegou suas coisas e foi. Fui até a porta, acenei para Cláudia que sorriu, e foram embora.
Fiquei muito preocupado, se o Julinho contasse alguma coisa, eu estaria literalmente fudido. Perderia minha renda boa que dava com as aulas para ele e, por consequencia, também na igreja.

Mas……… na aula seguinte a coisa foi esquentando.

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