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Aulas de Violão parte 3

2871 palavras | 4 |4.20
Por

Esta perna quebrada me rendeu uma supresa magnífica,

Vou ver quem é, e é a Cláudia. Fiz sinal para esperar um pouco, pois eu estava somente de cueca. Me vesti e fui abrir a porta. Ela desce do carro, estava com uma bermudinha branca, de sandália e uma camiseta listrada na horizontal, de azul marinho e branco, meu queixo caiu com a visão daquela mulher.
Ela veio entrando rápido na casa, nem me cumprimentou direito, foi passando por mim
Claudia – Douglas do céu, esqueci de tirar as roupas da máquina de lavar, vão embolorar todas – e foi para a área de serviço, e começou a tirar as roupas da máquina e estender nos varais.
Eu – Mas, não precisava se preocupar assim, depois eu daria um jeito para estender as roupas
Ela, continuava estender as roupas, pegou aquele calção de pijama, gozei na noite anterior e ela havia cheirado antes de colocar para lavar, virou-se para mim, mostrando o calção
Claudia (cheirando o calção) – Hummmm, agora está com cheirinho de limpo. – ela, meio que mudando de assunto – E ai, provou a sunga? Se ficou boa, já tem para ir na piscina, se não ficou boa, já me dá ela que à tarde vou no shopping e troco.
Eu (fazendo cara de esquecido) – Poxa, acabei indo dormir e esqueci.
Claudia – Então, experimenta lá enquanto eu estendo esta roupa, dai, se tiver que trocar, eu levo.
Eu (me dirigindo para dentro da casa) – Ok, estou indo
Coloquei a sunga e parecia que ela sabia certinho o tamanho que me serviria, apenas mulheres conseguem ter este “Feeling”.
Uma coisa me intrigava, o cuidado até excessivo para comigo, mas, não podia maliciar tanto assim, afinal de contas, na igreja ela era muito carinhosa e simpática com todos. Mas resolvi ver como seria quando ela me visse. Ajustei minha mala dentro daquela sunga (ainda não estava excitado), tirei minha camiseta e fui em direção da área de serviço.
Eu (chamando a atenção de Claudia) – Olha como ficou?
Claudia ficou me olhando com os olhos fixos na minha mala e a boca abrindo, inclusive deixando cair uma caixinha onde tinha os grampos de prender roupas
Eu – Não ficou boa?
Claudia (virando de costas e abaixando para catar os grampos) – sim, ficou boa, acho que ainda sei alguns números certos
Eu (vendo aquela loirinha gostosa agachada de costas na minha frente, minha ereção foi ao máximo) – Alguns? Você acertou certinho….
Claudia (levantando e se virando para mim) – Alguns sim, o tamanho da sunga acho que acertei, mas, o outro tamanho errei feio (vidrada na minha ereção marcando a sunga no lado esquerdo)
Vi que os bicos dos seus seios (pequenos) estavam quase furando sua camiseta, deixando clara sua excitação. Pego minha muleta e indo para dentro da casa
Eu – Vou lá colocar uma roupa, já volto
Cláudia – Ok, acho que já vou embora
Eu – Espera um pouco, já abro o portão para você
Ela sentou-se na sala, e fui trocar de roupa, voltei para a sala vestido e segurando a sunga que meu pau já tinha melado,
Eu (mostrando a sunga para ela) – Ficou boa mesmo, mas, não está cheirosa como ficou meu pijama, vou ter que lavar
Claudia (pegando a sunga de minhas mãos) – Deixa eu lavar
Ela levou a sunga até seu nariz, eu a abracei, seu rosto ficou na altura do meu peito
Eu – o cheiro é muito ruim, assim como estava o calção do meu pijama ontem pela manhã?
Claudia – o mesmo aroma, muito prazeroso
Levei Claudia para meu quarto e a deitei em minha cama, ela ficava sempre olhando meu rosto, dei um beijo em seus lábios, ela fechou os olhos, fui beijando, tirei sua camiseta, ela estava sem sutiã, seus mamilos estava durinhos e a pele toda eriçada, dei um beijinho em cada um, e continuei descendo com beijinhos até seu umbigo, sentia sua respiração ofegante, continuei descendo os beijos em direção de sua buceta. quando fui desabotoar sua bermuda ela segurou minhas mãos e seus olhos me transmitiram que ela estava com medo.
Eu (com movimentos lentos, fui buscando beijá-la) – Você é uma mulher linda, atraente, cheirosa – comecei a beijá-la carinhosamente, minha língua invadiu sua boca, ela me abraçou firme e retribuiu o beijo. Enquanto a beijava, meus dedos passaram a segurar firme seus mamilos, provocando reações em seu corpo que a faziam tremer e gemer em minha boca. Com muito carinho desci minha mão esquerda até seu botão da bermuda e fui desabotoando
Claudia (parando de me beijar, mas mantendo sua boca colada à minha) – não, por favor, estou sem me depilar…
Eu (olhando ternamente para ela) – Tenho curiosidade de ver e sentir uma lira natural,
Continuei desabotoando sem sua resistência. Baixei sua bermuda, ela facilitou erguendo sua cintura, tive a visão de uma tanguinha branca, já toda úmida com seus pelos douradinhos e fartos, fui cheirar de perto aquela buceta que, um cheiro delicioso de buceta sedenta, carente de uma rola. Dei um beijo que arrancou gemidos roucos de Claudia, coloquei sua tanguinha de lado e passei a lamber aquela buceta deliciosa, e ela se torcia. Chegou ao orgasmo rápido como eu nunca havia visto antes. Ela me puxou e ficou me abraçando, acariciei seu rosto, e fui me despindo, tirei minha camiseta.
Eu – ajude-me a tirar meu calção
Ela me ajudou, tirando apenas meu calção, eu estava com uma cueca branca, ela levou sua mão até meu pau e o acariciou ainda coberto pelo tecido de minha cueca, sendo que ele dava pinotes, parecendo ter vida própria.
Eu – abaixe minha cueca e pegue-o, chupe bem gostoso
Claudia (abaixando lentamente a cueca) – não, eu nunca (se assusta quando meu pau salta em riste de dentro da cueca) chupei um pau na minha vida,
Eu (colocando minha mão e sua nuca e puxando em direção do meu pau) – sei que você quer experimentar
Ela foi abrindo sua boquinha e aos poucos foi deixando meu pau entrar, ao mesmo tempo levou suas duas mãozinhas e segurou no tronco enquanto começou a chupar, foi uma chupada desajeitada, realmente parecia que nunca havia mamado uma rola. Eu estava muito excitado, me veio uma vontade incontrolável de gozar, avisei Cláudia para que não se assustasse, despejei vários jatos em sua boca, ela se assustou e lavei seu rosto com minha porra.
Ainda toda lambuzada prendi-a em um abraço e comecei a beijá-la, e com minha mão espalhava meu gozo por seu rosto. Ainda com dificuldade para me movimentar com o gesso que me limitava, girei seu corpo na cama e fui me encaixando no meio de suas pernas, meu pau ainda em riste fui direcionando na entrada de sua bucetinha.
Claudia – Acho que não aguento, é muito grande, vai me machucar. O do beto é bem menor e fino.
Eu – Calma, vou fazer com carinho, não vou te machucar
Comecei a penetrar e Claudia se contorcia e arfava tentando me receber em seu interior, fui muito paciente, para não machucar aquela deusa que estava se entregando. Após alguns minutos eu havia atingido sua profundidade, seu canal era realmente estreito apertando meu pau, lá permaneci parado, dando beijos em seu rosto lambuzado por meus fluídos. Passeia aos intercursos de entra e sai, bem lentamente, Claudia cavava suas unhas em minhas costas e começava a chupar meu pescoço e meu peito, começou a se movimentar embaixo do meu corpo, o que provocou em mim uma aceleração dos movimentos, o que me levou a um gozo tremendo, inundando seu interior. Neste tempo de penetração e foda, Claudia gozou duas vezes, quando sai de seu interior ela me abraçou com força, me segurando.
Nos recuperávamos abraçadinhos do momento de intensa relação, Claudia, sem me encarar, mantendo seu rosto colado no meu peito
Claudia – Beto nunca me chupou nem nunca me deixou chupá-lo, me dizia que isto era coisa de prostituta. Sempre tive vontade de provar.
Eu – E o que você achou?
Claudia – Foi muito melhor do que eu imaginava, principalmente quando você me chupou, senti meu corpo inteiro vibrar em tua língua.
Ela dá um salto ao ver a hora no relógio, já passava das 13:00h
Claudia – Meu Deus, preciso ir embora – e foi juntando suas peças de roupas
Eu – Calma, você precisa raciocinar. Tome um banho se vista e daí vá para casa
Ela foi ao banheiro, se lavou. E estava se vestindo para ir embora, porém eu a interrompi e pedi que deixasse para mim sua tanguinha que tinha seu cheiro agradável, ela relutou, mas deixou comigo. Pegou seu carro e foi embora.
Fui tomar meu banho e me arrumar. Quando terminei de me arrumar, toca a campainha de casa, vou atender, e fui surpreendido pela visita dos jovens que tocam na igreja, alguns meus alunos. Trouxeram algo para comermos e ficaram a tarde toda em casa. Foi um tempo muito agradável, despedi-os para seus destinos e voltei para meu quarto, passando antes pelo banheiro para dar um “mijão”, me assustei ao ver que havia deixado a tanguinha de Claudia pendurada em um gancho na parede do banheiro. Minha preocupação era que alguns jovens utilizaram meu banheiro, tanto meninos quanto meninas, será que algum deles percebeu?

A semana começou bem, muito cheia de “emoções”, mas, teia meu retorno para ver a questão da minha fratura. Muito surpreso quando, na consulta, o médico disse que poderia ser tirado o gesso, mas minha canela estava mais fina que a da perna direita, e com a pele escamada. O médico pediu para que eu começasse a me exercitar, sem abusar.
Eu havia pedido e Sheila me acompanhou à consulta, me trazendo de volta para casa, porém, como no dia seguinte seria sábado, dia da aula de violão do Julinho, pedi para passar na farmácia que eu precisava comprar um remédio. Quando chegamos em casa, Sheila me diz:
Sheila – Grandão, grandão! Comprou KY para comeu meu cuzinho é seu tarado?
Sinalizei positivo para ela, porém eu estava pensando no meu “aluninho” do dia seguinte, mas, como estava super a fim, de uma boa foda, já fui levando Sheila para o quarto, e investi somente em comer aquele cuzão gostoso, que eu havia descabaçado e viciado no meu pau.

No dia seguinte, era uma da tarde quando Claudia chega trazendo Julinho para a aula de violão, me surpreendi com o horário, pois eu ainda não tinha nem arrumado a cozinha do almoço.
Claudia (com um sorriso e um brilho nos olhos) – Douglas! Desculpe eu vir antes, mas é que eu marquei uma tarde no salão, estou me sentindo mal cuidada, então, vou fazer uma geral. O Beto vai passar para buscar o Julinho, mas, só vai chegar lá pelas cinco horas. – me entregando uma sacola com várias guloseimas – Trouxe isto para que vocês lanchem antes do Beto passar aqui.
Ela se despediu e saiu saltitante até o carro, deixando-nos na área de minha casa.
Julinho – Eu hein, mamãe está muito esquisita – deu uma risadinha e foi entrando na sala
Eu – Mulheres! São assim mesmo, gostam de salões de beleza.
Iniciamos a aula, e desta vez teria muita coisa nova para passar ao meu aluno, e, ele estava muito esperto, aprendendo tudo de primeira. Terminada a aula, com o conteúdo passado. Perguntei
Eu – E ai, o que quer fazer, quer preparar um lanche?
Julinho (abaixando seu olhar) – eu queria tomar teu leitinho, que não consegui da outra vez.
Aquela opção dele me fez delirar, nunca achei que ele realmente estava curtindo. Peguei ele no colo e fomos para o quarto, chegando lá sentei ele na cama e ordenei
Eu – abaixa minha calça e minha cueca, e vai pondo na boca (meu pau já estava durão)
Ele foi muito obediente, eu estava em pé na sua frente, ele baixou minhas calças e cueca, agarrou meu pau e começou a chupar, eu ia instruindo ele para melhor explorar meu pau, eu já estava socando meu pau até sua garganta, mas ele engasgava e começava a ter ânsia, fui controlando para dar tudo certinho. Chegado o momento de gozar eu falei para ele
Eu – vou gozar, agora segura a cabeça do meu pau dentro da tua boquinha, quando começar a esporrar não tire da boca e vá engolindo conforme conseguir, o que ficar de fora eu volto a colocar na tua boca
Ele sinalizou com a cabeça que sim e logo em seguida comecei a despejar minha porra em sua boca, ele foi valente, conseguiu engolir bastante, mas, uma parte vazou, olhei para seu rostinho, umas lágrimas caiam de seus olhos pelo esforço dele em manter minha rola em sua boca, e tinha bastante porra no seu queixo. Eu passei meu pau nela e enfiava na boca de Julinho que chupava e engolia.
Eu – agora tira toda tua roupa, vai no banheiro tomar um banho e volte aqui
Dei uma toalha para ele que pegou e foi rápido, voltou se secando e com seu pintinho duro balançando.
Eu – Vem cá, fica de cachorrinho sobre a cama – ajudei ele se posicionar de 4 sobre a cama – agora eu quero que você deixe esta bundinha pra cima e coloque teu peito encostado no colchão – ele obedecia e ficou com aquela bundinha arrebitada e com o cuzinho todo exposto, uma delícia.
Peguei o tubo de Ky que já havia sido usado um pouco no dia anterior, lubrificando o cuzão da Sheila, mas, agora eu iria utilizar para lacear aquele cuzinho intacto, que daqui um tempo iria receber todo meu caralho dentro dele.
Eu – Julinho, agora vou colocar um cremezinho geladinho e vou brincar com tua bundinha, vou lacear o teu cuzinho, ok
Julinho – Uhummm, mas não vai doer não né?
Eu – Não, eu vou fazer com bastante carinho,
Comecei a rodear aquele cuzinho que piscava ao simples toque da ponta do meu dedo, ele meio que se incomodou com o início, mas foi relaxando e já estava com um dedo cravado e socando dentro daquele cuzinho apertadinho. Então avisei que ia começar a colocar o segundo dedo, ele meio que se assustou e
Julinho – Pra que dois, tio Douglas? vai doer muito……..
Eu ´- calma, não vai doer, e precisamos lacear bem, pois o tio vai brincar com o pintão do tio na tu bundinha, você vai gostar muito
Ele pareceu ficar meio incrédulo, mas me deixou começar, coloquei bastante KY e fui pondo o segundo dedo, quando entrou a pontinha, ele reclamou de dor. Eu falei para ele ficar paradinho que já passava e fiquei com o dedo parado, passado um tempinho ele começou a rebolar e eu entendi que era o sinal para continuar, e fui laceando aquele cuzinho e já socava dois dedos dentro e Julinho rebolava bem soltinho, tirei meus dedos e via o buraquinho já abertinho.
Eu – agora deita, vou colocar um travesseiro embaixo da tua cintura, abre bem tua bundinha com tuas duas mãos, vou por o creminho no teu rego e vamos brincar um pouco.
Ele segurou as bandas de sua bunda e puxou bastante, dava pra ver aquele cuzinho se abrindo, mas, ainda não dava para cravar minha rola nele, não aguentaria. Então, coloquei meu pau longitudinalmente no seu rego e fui sarrando, até perto de gozar. Quando senti que iria gozar, pedi para ele segurar bem aberto, coloquei a ponta do meu pau no seu cuzinho e forcei um pouco, e foi entrando devagar, até um momento que ele começou a travar, deveria estar começando a doer. Segurei meu pau e comecei a gozar, esporrando para dentro daquele cuzinho. A cabeça não passou o esfíncter, mas, já está abrindo caminho.
Levei o Julinho para o banheiro e dei um banho nele, enfiei meu dedo no cuzinho dele, limpando minha porra. Ele delirou,
Julinho – que gostoso tio Douglas, vamos fazer mais?
Eu (puxando ele para uma conversa séria) – calma Julinho, se você gostou mesmo, preciso que você faça o seguinte: primeiro, não pode contar para ninguém, senão, acaba nossas brincadeiras. Preciso também que você pratique bastante tuas lições de violão, para que na semana que vem a gente possa ficar a tarde toda só brincando, ok?
Julinho (todo empolgado) – tá bom, vou fazer tudo certinho.
Nos arrumamos e ficamos aguardando o Sr Roberto vir buscar o Julinho. 17:20h o pai chega e desce para conversarmos um pouco e Julinho pega o violão e mostra o resultado das aulas. A alegria estava estampada na cara de pai e filho. Sr. Roberto se despediu, e foram embora.

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4 Comentários

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  • Responder Martelo ID:3sxu9sh

    Cadê a parte 2?

  • Responder anonimo ID:830xya749c

    Cadê a parte 2 ???

  • Responder The Violinist ID:831hpc3fid

    Cadê a parte 2 ???

  • Responder Ted bundydo ID:81rd3cf3d4

    Muito bom.
    Já comeu a mãe, vai comer o filho, já quero comendo o pai tbm. Ou mais pra frente incluindo o pai no incesto com o filhao ❤👏👏👏