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Aprendi minha lição

1416 palavras | 4 |3.86
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Depois da reunião com o orientador, resolvi não me envolver mais com aqueles garotos pra evitar qualquer tipo de confusão pro meu lado. Consegui fazer isso tranquilamente com os dois mais novos, mas o outro mais velho era bem teimoso, além de viver em uma comunidade barra pesada daqui da cidade. Tentei usar de argumento ser seis anos mais velha que ele e que devia tentar encontrar uma menina de 16 também, só que isso deixou ainda mais puto quando foi embora. Não era como queria que as coisas acabassem, mas decidi não ir mais atrás e deixar as coisas voltarem ao normal.
Foi então que dois dias depois eu estava voltando pra casa a noite da academia e na entrada me deparei com ele esperando, mas não sozinho, um homem alto, forte e negro que até me intimidou pela voz grossa. Esse disse ser o pai do garoto e que precisava conversar comigo. Temi pelo pior se ele tivesse contado tudo ao pai, mas não quis me precipitar, então convidei eles pra entrar e conversar dentro de casa onde seria melhor… Nem deu tempo. Quando entramos o pai já perguntou de cara se eu não tinha vergonha de foder com um moleque que nem tinha noção de sexo ainda. Confesso que nunca deixei ninguém me tirar as palavras, mas dessa vez nada veio a mente pra responder e nesse instante percebi que não tinha explicações pra dar… Só que não era isso que o pai queria que eu desse.
Em um movimento rápido, ele me pôs em cima de um dos ombros e começou a me levar pela casa, mandando o filho dele esperar na sala enquanto procurava pelo quarto. Perguntei o que ele tava fazendo e só me respondeu que daria a lição que eu merecia, assim quando encontrou quarto me lançou diretamente em cima da cama e fechou a porta, mandando eu tirar a roupa. Recusei por estar com medo e ele veio pra cima de mim, puxando meu tope de treino até arrebentar, depois rasgando a calça e puxando a calcinha que acabou cedendo enquanto eu apenas chorava abraçada a mim mesma, pensando no pior.
Senti o peso das suas mãos sobre os meus pulsos me prendendo na cama quando passou a abocanhar meus seios, chupando e aproveitando o suor do treino em meu pescoço, dizendo que eu era muito gostosa e não precisava correndo atrás de criança pra foder. Queria poder responder, mas parecia que minha língua não se movia mais, apenas escutava o que tinha a dizer. No final ele passou minha perna ao redor do quadril e sacou o pau pra fora, deslizando esse todinho pra dentro da minha buceta. Era enorme, tocou facilmente meu útero só de ter entrado, tentei não gemer, mas não consegui evitar mesmo que contra vontade. Ele passou a meter com força na minha bucetinha e quando viu que não teria mais reação minha, soltou meus pulsos pra poder agarrar minha cintura que já é fina por natureza, nas mãos dele quase desapareceram. Depois me virou pra que pudesse ficar por baixo, descendo as mãos até minha bunda onde apertou firme com os dedos e usou disso pra me ajudar a sentar na rola dele, me fazendo fechar os olhos e quase gritar de prazer a cada estocada. O desgraçado me comeu quase a noite inteira com aquela violência, só me deixava ter algumas pausas pra descansar e mesmo quando parou pra dormir, ficou abraçado comigo até amanhecer, só pude dormir duas horas antes de levantar pela manhã pra ir trabalhar. No banheiro lavei a porra dele de dentro da minha xaninha e olhei meu corpo no espelho após o banho, tentando não chorar com as marcas de chupões e os hematomas na pele deixados pela brutalidade dele. Voltei pro quarto e ele ainda dormia, então troquei de roupas e sai, notei que o filho dele dormiu na sala mesmo, então me aproximei e acordei ele, avisando que podia preparar o café da manhã com o que tinha na cozinha. Percebi a raiva no olhar dele no momento em que sai, mas tudo que podia fazer era tentar seguir meu dia como de costume. Ainda sim no trabalho eu não conseguia evitar de pensar no ocorrido, mesmo usando roupas mais comportadas pra esconder as marcas, as vezes acabava sentindo vontade de chorar só de pensar. Era a primeira vez que eu não queria ir pra casa tão rápido depois do trabalho.
Na volta pra casa no final da tarde, pensei muito em ir pra casa da minha tinha, mas tinha medo de deixar a minha nas mãos daquele homem, então mesmo assustada decidi enfrentar. Quando desci do carro que entrei pela porta de casa, notei que o som estava ligado bem alto e também ouvia risadas na cozinha. Me aproximei devagar pra espiar e percebi o pai do garoto sentado com mais outros dois homens, um barbudo e outro baixinho, bebendo enquanto pareciam jogar baralho. Não me dei conta que ainda tinha uma quarta cadeira vaga e só descobri que tinha mais um quando esse me abraçou por trás, exalando o bafo de cachaça. Era um coroa bem forte e que me arrastou até a cozinha, chamando a atenção dos outros que começavam a gritar que a aposta chegou. O coroa me debruçou na mesa e empurrou minha cabeça contra essa enquanto desabotoava minha saia, puxando de uma vez com a calcinha. Pedi pra que não fizesse isso, mas o som alto e a gritaria deles tornava minha voz ainda mais insignificante. Senti minha bucetinha sendo invadida pelos dedos daquele velho e ele não parou de forçar até deixar ela molhadinha. Fechei os olhos aceitando que não tinha o que ser feito, não demorando pra ter seu pau dentro de mim também. Não era nada comparada a do pai safado, mas ainda sim o coroa comeu minha buceta como se fosse o último prato de comida da vida dele. A porra dele jorrou muito dentro de mim, fiquei inerte durante isso e quando ele saiu de dentro, os outros dois me levaram pra o quarto, tirando o resto da roupa e subindo comigo na cama. O baixinho me puxou até a borda e me deixou na posição de frango assado, comendo minha bucetinha também enquanto a porra escorria dela e o outro me fez chupar seu pau a força. Antes do baixinho acabar, o barbudo me puxou pra sentar na rola dele, então socou de uma vez e começou a meter rápido, jogando a porra do coroa de volta pro meu útero a cada estocada. Abraçou meu corpo por baixo e ficou chupando meus seios, assim o baixinho teve meu cuzinho todinho pra ele comer, mas como tinha fodido minha buceta a pouco, acabou gozando rápido, abrindo espaço pra o coroa voltar e dessa vez meter no meu cuzinho. Ele sim demorou mais tempo, mesmo depois que o barbudo gozou em mim, o coroa continuou me enrabando até os outros dois se recuperarem e voltarem a revezar. Isso durou muito tempo, chegaram a meter dois de uma vez na minha buceta e no cuzinho, foi a vez que mais fiquei arregaçada. Dormi por quase um dia inteiro e quando acordei não tinha mais ninguém em casa, por isso não chamei a polícia e até pelo fato de que poderia me prejudicar também na história. Nunca mais tive notícia deles e na semana seguinte fui consultar meu ginecologista pra ter certeza de que não tinha contraído nenhum doença ou infeção, por sorte isso não aconteceu, mas ele me recomendou um exame de gravidez, pois a quantidade de esperma no meu óvulo era quase garantia de que eu poderia ficar grávida. Quando o resultado saiu, voltei a clínica e recebi a notícia que me deixou aliviada, mas ao mesmo tempo um pouco triste, pois mesmo produzindo óvulos no período correto, eles eram praticamente inférteis e isso tornava as chances de gravidez remotas.

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4 Comentários

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  • Responder Guilherme ID:1db7syqyguid

    Uau, te arregaçaram pra valer. Esse foi sei primeiro gangbang? Ah, teve aquela vez no carro com os amigos do seu ex, mas foi um de cada vez.
    Essa história foi publicada dia 25/06, e desde então vc sumiu. Vc conta as melhores histórias daqui do site, então volte logo

  • Responder Millih ID:mujpkeqrb

    Nossa que delícia você foi bem fodida mas quem mandou mexer com filho de macho, pagou com a buceta e o cuzinho
    Devia engravidar msm pra aprender

  • Responder Adelio ID:gqbads8rc

    Huum Cassandra, vc ficou fudida literalmente…
    [email protected]

  • Responder DesejosOcultos ID:giplqdpv0

    Por isso que não devemos confiar em ninguém hoje em dia. Esses desejos tem que ficar guardados só para si mesmo.