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Amor com amor se paga – Parte 4

3397 palavras | 10 |4.79
Por

Para todos aqueles que leram a Parte 1, a Parte 2 e a Parte 3
do meu conto “Amor com amor se paga”, esta é a continuação, espero que gostem.

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Pro dia nascer feliz

Karen trabalhava em escala e pelo menos 4 vezes na semana saia muito cedo, pois o mercadinho abria as seis da manhã, porém as duas da tarde ela já estava de volta, e em outros dias saia as treze e voltava as onze da noite. Então eu fiquei responsável por cuidar da “Tininha”, já que ela ainda não estudava. Eu não tinha hora para acordar, bastava que eu entregasse meus relatórios no fim da semana ou fizesse algum contato com cliente, e estava tudo certo para a empresa. Acordava sempre as nove ou dez horas, e ia tomar meu café e preparar o da menina. Depois esperava que ela acordasse ou se ela demorasse muito, eu ia até a cama dela para faze-la levantar.
Fui até o quarto e a loirinha parecia um cachorrinho deitado na cama, uma perna para cada lado, um braço jogado por cima da cabeça e outro pendurado para o lado de fora, além da coberta no chão. Era até cômico. A camisolinha do Snoopy, nem se fala, tinha ido parar no meio da barriga, deixando toda a calcinha de bichinhos, de algodão, a mostra, além daquelas coxas roliças, que eu tanto adorava. Me sentei na cama ao seu lado e fiquei admirando aquele corpo diminuto, mas com tanto desejo guardado e tanta coisa por descobrir, me enchendo de tesão.
Aproximei o meu rosto das pernas e comecei a sentir o cheirinho de sabonete Johnson, que eu adorava nela, fui subindo e parei alguns segundos sobre a bucetinha, que fazia um volume considerável no meio daquelas coxas e respirei fundo, sentindo o leve odor de fêmea. Afundei meu nariz e busquei respirar o mais fundo possível, depois fui subindo e parei em seu pescoço e em seus cabelos desgrenhados. Passei a dar leves beijinhos na boca dela, a chamando para acordar. Ao ver que não tinha resultado, desci novamente e fui ao encontro da xaninha, puxei a perna da calcinha para o lado e comecei a beijar o montinho, afastei as pernas e passei a sugar a bucetinha, primeiro delicadamente, mas quando o tesão começou a falar mais alto, intensifique a chupada, fazendo com que agora sim ela despertasse.
Ela acordou meio assustada, por estar sendo chupada daquela forma, mas, ao ver que era eu o dono dos carinhos, segurou minha cabeça para evitar cócegas e me sorriu.
– Bom dia, papai. Você me assustou. – Falou e arqueou o corpo para a frente, buscando olhar o que eu fazia ali no meio das perninhas dela. – Que gostoso, tá muito bom, adorei acordar assim, vou querer que você me acorde assim todos os dias. – Voltou a cabeça para o travesseiro e passou a curtir a chupada na buceta. Fiquei mais alguns segundos sugando, depois dei um tapa na coxa dela.
– Levanta preguiçosa, vem tomar café, já está na hora. – Ela me olhou e fez beicinho.
– Por favor, papai, continua, tava muito bom, nem tô com fome, dá pra esperar, continua. – Apenas sorri, puxei a calcinha dela perna abaixo, e voltei a alojar meu rosto de frente para a rachinha e fiquei passando a língua de leve no grelinho.
Resolvi ir um pouco mais adiante e comecei a revezar a língua e a ponta do dedo, na entradinha da xerequinha, aproveitando a saliva para deslizar. Eu olhava para o rosto dela e uma máscara de novas sensações foi tomando conta, fazendo com que ela fechasse os olhos e abrisse a boca, como se arfasse, buscando o ar, depois abria os olhos e revirava, sentindo as novas sensações. Enquanto isso, meu dedo, deslizava e brincava de ir ao encontro do furinho vaginal, começando a querer abrir o caminho do desejo naquela criança.
Passei a me dedicar a lamber o grelo e tentar enfiar o dedo, ia até onde dava e pude sentir o cabacinho se arreganhando em volta da ponta do dedo, querendo ser quebrado a cada entrada. Não forcei, pois queria tirar aquele selinho com a minha rola e não iria desperdiça-lo assim. Rodava dentro dela a cada lambida e a pequena mulher buscava o ar, fazendo cara de dor às investidas. Ousei e tentei colocar dois dedos, de modo a começar o alargamento do canal vaginal, porém ao sentir que eu tentava, ela levou instintivamente as mãos ao encontro das minhas e fez um som de dor.
– Ai, papai, assim machuca. – Voltei a usar um só dedo e a lamber e mordiscar o sininho dela, a acalmando novamente. Meu cacete já estava estourando de tesão. Levei o meu corpo para cima dela e passei a deslizar a pica na rachinha da buceta, aproveitando a saliva que deixei ali. Comecei a punhetar violentamente meu pau e quando senti que iria gozar, encaixei a cabeça da rola entre as carnes rosadas, tentando encontrar o buraquinho e despejei pelo menos três jatos de porra, que entraram bucetinha a dentro e melecaram toda a xerequinha, escorrendo em direção ao reguinho da bunda.
– Que delícia, meu amorzinho, o papai gozou na sua bucetinha, eu te amo. – Deixei meu corpo cair desfalecido ao lado dela, puxei sua cabecinha e passei a dar selinhos na minha princesinha. – Papai te ama, meu amor, papai te ama. – Ela me olhava e tinha um sorriso no rosto, havia descoberto o prazer de ser amada.
Fiquei ainda alguns minutos alisando o corpinho da criança enquanto me recuperava. Levei minha mão até a bunda dela e pude conferir o que Karen havia me alertado, a menina realmente havia puxado a ela, pois tinha uma bundinha bem desenvolvida para sua idade tamanha era a exuberância daquele rabo. Realmente me lembrava a mãe na mesma idade. Dessa vez, a filha não iria escapar ao destino que era reservado a mãe, eu iria comer aquele cuzinho de todas as formas possíveis. Dei uma mordida na banda esquerda e ela soltou um “ai” – Levanta princesinha, vamos comer. – Ela se levantou e fomos para a cozinha.
Quando Karen chegou, a filha estava deitada no tapete da sala, com a bunda para cima. Ela deu uma tapinha na menina, que se levantou a abraçou a mamãe.
– Como foi o dia, meu amor? Brincou bastante? – A pequena encheu a mãe de explicações, atropelando uma história e outra em um turbilhão que nem ela entendia onde começava ou terminava. – Tô vendo que o papai se aproveitou bastante dessa menina, né papai? – Ela me olhou sorrindo e eu só acenei com a cabeça.
– Mamãe, eu quero tomar leite de macho, igual a gente fez aquele dia. – Eu arregalei os olhos enquanto Karen fez o mesmo para o meu lado, com a espontaneidade da criança. Ela havia lembrado das palavras que a mãe havia dito para ela, enquanto as duas chupavam minha piroca.
– O papai não te deu leitinho hoje não? – Karen falou franzindo a testa.
– Na boca não, ele colocou aqui ó. – Apontou para a bucetinha e a mamãe riu.
– Então ele meteu na sua perereca, foi? – Novamente me olhou inquisidora. Achei que o papai ia esperar para tirar o seu selinho.
– Eu não gozei dentro da buceta dela, gozei sobre. – Completei sorrindo e indo em direção as duas.
– Eu acho que podemos tomar leite de macho juntas de novo, minha filhotinha linda. Karen puxou minha bermuda deixando a pica a mostra e segurou, a colocando próximo a boca dela e da menina. – Abocanha o pau do papai, vai princesa. – A piroca endureceu na hora e a pequenina não se fez de rogada e abocanhou com tudo. – Isso minha filha, você realmente muito boa nisso, tá aprendendo rápido, né papai? Logo vai ser uma putinha tão boa quanto a mamãe.
– Eu sou uma putinha, né mamãe? – Ambos rimos e dissemos juntos. – É sim meu amor. – Ela mesmo segurou o cacete e ficou sugando a cabeça, mexendo com a linguinha com maestria. Segurei a cabeça dela, enlaçando meus dedos pelos cabelos encaracolados e comecei a fuder-la como se fosse uma xerequinha. Fazendo a menina se engasgar quando tocava em sua garganta. Ela babava e já estava quase sem fôlego, quando anunciei o gozo.
– Eu vou gozar, porra, eu vou gozar…
– Goza na garganta da sua putinha, meu amor, dá o leite de pica pra essa pirralhinha, enche a boquinha dela, que ela quer sentir sua porra na garganta. – Ouvindo a minha mulher falar isso da própria filha, me fez jorrar, uma quantidade considerável de porra, não tanta por ser a segunda, mas mesmo assim, fez a menina tentar tirar a rola da boca, o que foi impedido pela mãe. – Você não quer porra, putinha, engole tudo, sem tirar da boca.
A pequena se esforçou para tomar tudo, com lágrimas nos olhos e o queixinho todo babado, engoliu toda a gala. Era linda a cena, aquela menininha de apenas seis aninhos, sendo tratada como uma mulher que tem que satisfazer o seu macho, custe o que custar. Karen enxugou os olhos da filha e a baba que escorria e felicitou a filha por ter tomado toda a porra.
– Parabéns filhota, agora sim você é uma mocinha de verdade, satisfez o seu homem e tomou todo o leitinho dele. Agora você pode fazer isso a hora que você quiser, sem precisar da mamãe, é só pedir pro papai que ele te dá. Tá bom? – A criança apenas consentiu com a cabeça, com um sorriso no rosto, de missão cumprida. Ela foi correndo em direção a sala e voltou a assistir os seus desenhos e eu e Karen fomos fazer algumas coisas que dependiam de nossa atenção.

Como é grande o meu amor por você

Já faziam 5 meses que estávamos morando junto quando descobrimos que Karen estava grávida, saímos para fazer aqueles exames rápidos e deixamos Valentina em casa dormindo, foi um dia de felicidade imensa para nós, chegamos em casa eufóricos para contar a novidade para nossa filhota. Ela ainda estava na cama, acordamos ela no susto.
– “Tininha”, Valentina, acordaaaa. Acorda dorminhoca… – Ela tomou um susto e deu um pulo da cama, ainda toda desgrenhada.
– O que …aconteceu…? O que tá acontecendo? – Falou ainda se espreguiçando, com a maior cara de sono.
– A mamãe e o papai tem uma novidade pra você! – A menina não estava entendendo nada. – Você vai ganhar um irmãozinho ou uma irmãzinha. – Ao ouvir essas palavras, ela arregalou os olhos e começou a pular de felicidade.
– Vamos ter um bebe? – Eu vou ter um irmãozinho? Ebaaaaaaaa. – Ela se jogou nos nossos braços e ficamos pulando abraçados. – Minha boca e de Karen se juntaram num beijo, acompanhado pela loirinha. Depois, segurei a cabeça dela e também dei um beijo apaixonado na menina, que dessa vez foi acompanhado pelos olhos marejados da mãe, que segurou nossas cabeças, nos incentivando a continuar, enquanto nos abraçava e chorava copiosamente.
– Você vai ter um bebê pra cuidar, meu amor, você vai ser a irmãzona dele, a mais velha e vai ter que ajudar o papai a criar, você quer? – Desgrudamos nossos lábios e ela balançou a cabeça que sim. Enquanto Karen, só chorava de felicidade. – Amor, hoje é aquele dia especial que você me prometeu, quero que seja hoje que você faça minha filha sua mulher. – Olhei para ela sem entender, mas ela me fitou longamente e me convenceu apenas com o olhar. – Hoje. Eu quero que a nossa felicidade seja completa hoje, mesmo que você não entenda, tem que ser hoje! – Assim como “Tininha”, apenas balancei afirmativamente a cabeça.
O nosso dia passou voando, entre um plano e outro, discutimos como seria o quarto do bebê, imaginamos com quem ele se pareceria, se seria menino ou menina e outras coisas mais, esse foi o assunto do dia. Pensei até que tinha sido um rompante de Karen, pedir que o grande dia de Valentina fosse naquele dia. Ledo engano, ela já tinha tudo em mente.
Mais tarde, depois que resolvemos tomar banho e descansar, Karen saiu do quarto e depois de alguns minutos voltou e me pegou pela mão.
– Venha comigo, senhor Leonardo! – Sem entender, apenas a segui em direção ao quarto de Valentina.
– O que é “Ka”, me fala logo, deixa de segredo. – Ela apenas sorriu e continuou no caminho.
Ao chegar no quarto, Valentina estava deitada na cama, envolta em pétalas de rosa vermelhas, usando uma camisolinha de seda branca. Eu sorri com a armação da minha mulher.
– O que é isso amor?
– É o dia de vocês dois. A Valentina já fez sete anos semana passada e eu acho que já é hora dela se tornar uma mulher completa, nos braços do homem que vai ama-la pro resto da vida.
A menina se levantou e correndo pulou em meus braços. Aproximamos os nossos rostos e eu a beijei, longamente, como se deve beijar a mulher amada.
– A partir de hoje, ela é sua e você é dela. – Karen já chorava nos olhando. – A cama já está preparada para vocês. – Resolvi entrar na dala e peguei a menina nos braços e a coloquei em pé na cama, a beijando.
Olhei a criança nos olhos e aproximei meus lábios do pequeno pescoço e comecei a beijar, ela se contorcia entre cócegas infantis e um arfar pesado, buscando o ar. Seus pelinhos clarinhos na base da cabeça estavam arrepiados, talvez mais pela cócega do que qualquer coisa, mas era lindo de se ver. Desci minha boca e tirei a camisolinha de seu corpo, ela usava ainda uma pequena calcinha de renda branca, certamente inapropriada para uma criança daquela idade, mas que naquele contexto me excitava ainda mais. Minha boca foi parar nos biquinhos dos minúsculos peitos que mal tinham um fraco desenho rosado na pele e passei a suga-los, um após o outro sucessivamente, era inevitável que ela alternasse entre uma risada e outra, mas ela se controlava conforme eu a ensinei, segurando minha cabeça. A deitei na cama e minha boca foi parar frente a frente com a preciosa joia que iria deflorar naquele dia.
Cheirei e beijei passando meus dentes por cima da renda transparente da calcinha, que me permitia ver a fenda lisa e sem pelos que ela escondia. Eu ia tirara calcinha, mas fui impedido por Karen, que segurou minha mão e balançou a cabeça negativamente. Entendi que ela queria que eu mantivesse a calcinha.
– Quero ela com a virgindade da minha filha estampada, para guardar de lembrança do amor de vocês. – Apenas consenti e continuei.
Puxei a calcinha para o lado e passei a me deliciar na alba pele da menina-mulher, que adorava aquele carinho. Me deleitei longamente sugando o parco melzinho que ela expelia, mas que tinha o doce sabor que só uma criança tem. Olhei para a mãe que nos assistia entre incentivos e lágrimas, me incentivando com o olhar e com seus gestos. Quando senti que era a hora, que a loirinha estava bem relaxada e entregue, posicionei a cabeça da minha piroca bem na entrada no pequeno buraquinho e passei a forçar. Era muito apertado e escapava várias vezes, tive que segurar toda a extensão do pau e firmar meu peso sobre a menina para que a cabeça encontrasse o orifício e começasse a pressiona-lo a ceder a invasão.
Valentina começou a chorar e a mãe se solidarizando com a filha, com uma de suas mãos segurava a mão da filha e com a outra abria a perna da criança, me ajudando a mantê-la no lugar. Forcei mais um pouco e a buceta cedeu espaço a entrada da cabeça da piroca, permitindo que se alojasse ali. “Tininha” chorava e se debatia, tentando sair de baixo de mim, mas a insistência da mãe e o meu peso não permitiam. Passei a beijar sua boca a acalmando.
– Calma minha princesinha, a dor já vai acabar, a cabeça já entrou, agora eu vou esperar você se acostumar para que eu possa meter o resto. – Fiquei alguns instantes parados até que o choro cessasse e ela ficasse apenas fungando, com o rostinho banhado em lágrimas.
– Aguenta minha filha, a dor é passageira, depois é só prazer, você vai ver como será bom dar prazer pro seu homem, pro seu macho. Calma, já vai passar. – Karen me olhou no fundo dos olhos. – Mete tudo de uma vez, até o talo, sem pena. – Olhei para a bucetinha como que confirmando. – É isso mesmo, mete de uma vez, senão você não vai conseguir.
Segurando na cinturinha da minha pequena mulher, me preparei para meter a piroca e puxando-a pelas ancas, atolei a pica nas carnes da menina, a fazendo dar um grito alucinante, que eu nunca vou esquecer. Meu saco estava encostado na bunda dela e pude ver ele todo atolado dentro daquele pequeno corpo. Ela apenas chorava e a mãe a consolava.
– Calma meu anjinho, a dor vai passar, você vai ver, é só hoje, depois você vai adorar sentir o seu macho dentro de você. Mete amor, mete nela e acaba logo com isso, goza logo dentro dela. Enche a minha pequena com a sua porra, faz dela uma mulher completa.
Ainda a segurando pela cintura, comecei a meter o pau cadenciadamente enquanto copiosas lágrimas corriam na face da nova mulher da casa. Não demorei muito a gozar, aquela buceta estava quente e apertada como nunca havia sentido e minha porra veio forte e farta, tanto que chegava a fazer pressão enquanto gozava.
– Ai caralho, eu tô gozando, poraaaaaaaa… Que buceta deliciosaaaaaa… Nuca comi uma bucetinha tão apertada e quente na minha vidaaaaaa…..Que deliciaaaaaaa. – Acabei de esporrar e cai por cima da loirinha, que apenas fungava com cara de dor e choro. – Meu deus que delicia, meu pau nem quer sair de dentro, ainda tá duraço.
– Tira amor, tira que eu quero ver como ficou a bucetinha da minha filhota. – Puxei o pau para fora e ele foi seguido por duas golfadas de porra e sangue misturados, que escorreram pela buceta e pela bunda, manchando a calcinha e o lençol rosa da caminha da menina. – Pronto amor, agora ela é sua mulher, a partir de hoje eu quero que você se dedique exclusivamente a fazer a minha filha feliz, igual você me fez. Ela é sua.
Puxei Karen pela cabeça e nos beijamos olhando a nossa menina deitadinha ali com a porra escorrendo pela buceta recém estreada. Terminamos e eu fui beijar Valentina, ela quase não tinha forças, apenas se consentiu ser beijada e apagou, dormindo o merecido sono dos justos, o sono da mais nova mulher. Eu me deitei ao seu lado e a puxando para o meu peito, acabei por apagar, apenas vendo Karen sumir ao longe em meus pensamentos.

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Sei que é meio repetitivo, mas eu não canso de agradecer a todos pelos votos e pelos comentários construtivos e que me incentivam cada vez mais a trazer conteúdos novos para o site a cada dia. A todos que estão gostando ainda tem muito mais surpresas para acontecer neste conto, que eu espero que continuem gostando. Obrigado a todos, vocês é que são a razão de tudo.

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10 Comentários

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  • Responder gurizao ticudo ID:10vmgosrubq7

    bom dms quando berra e tenta fugir da mais vontade de rasgar

  • Responder Amanda pedófila ID:8cipwbafid

    Leonardo , nao aguentei o tezao e abuseida minha filha pequena tbm pra gozar e me aliviar , e gozei muito …

    • euuuuu ID:h5hn7tcd2

      que idade tem ela?

  • Responder Fer1996 ID:gqblmj6ij

    Esse conto me enche de orgulho, por ainda que indiretamente, ter podido ajudar na construção dele. Parabéns meu amigo!

  • Responder Rex ID:8cipya65d0

    O que eu adoro nesses contos e a mãe incentivando e xingando a menina de putinha bem que poderia ter mais

  • Responder casal e filhas parana ID:3yny8ueq49j

    continua logo .sou casado tenho uma filha de 12 duas enteadas de 8 e9 anos minha esposa me pediu com amor pra fazê nossas meninas virá mulher .e eu dei esse presente pra ela hoje tenho 4 mulher pra mim fode a hora que quis e
    as minhas enteadas e minha filha vivem se pegando na nossa frente andam peladas direto
    hoje somos uma família muito feliz .continha teu conto logo

    • Leonardo Cruz ID:bemlffz20b

      É realmente muito bom quando é possível concretizar um sonho desses. Fico feliz que tenha gostado do conto. Leia os outros, pois seguem o mesmo assunto.

  • Responder Eduardo ID:3yny8ueq49j

    qe tesão continua logo

    • Nando ID:8kqt991gv0

      Delícia de conto, da série foi o melhor!

    • Leonardo Cruz ID:bemlffz20b

      Agradeço aos dois pelos comentários, é muito bom saber que o conto está agradando.