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Amor com amor se paga – Parte 3

3100 palavras | 7 |4.63
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Para todos aqueles que leram a Parte 1 e a Parte 2 do meu conto “Amor com amor se paga”, esta é a continuação, espero que gostem.

Para todos aqueles que leram a Parte 1 e a Parte 2
do meu conto “Amor com amor se paga”, esta é a continuação, espero que gostem.

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Caça e caçador

O inverno estava implacável naquele ano, estávamos tendo temperaturas realmente baixas, mesmo para uma capital como o Rio de Janeiro, coisa de 14, 15° C durante o dia. Era um sábado, Karen iria trabalhar até tarde e acabei ficando em casa com Valentina.
– Papai, pai, vamos brincar. Vamos papai. – Eu estava no computador e ela ficava puxando meu braço.
– Não dá “Tininha”, eu tenho que terminar algumas coisas aqui do trabalho.
– Mas papai é sábado, tá frio, vamos pro quarto das almofadas. – Olhei para ela e vi que estava usando um pijama de coelhinha que comprei. Era basicamente um shortdoll que a blusa tem um capuz com umas orelhinhas de coelho. Aí tive uma ideia.
– Tá bom, vai na frente e se esconde, que nós vamos brincar de caçador. – Ela me olhou meio confusa.
– Como é isso papai?
– Eu vou ser o caçador e você vai ser a coelhinha, você se esconde e eu vou te procurar, se eu te achar eu ganho.
– Tá bom. – Gritou e saiu correndo para o quarto. Dei um tempo a ela para que se escondesse e fui atrás.
– Cadê essa coelhinha que eu não acho. – Ela começou a rir baixinho, tentando se segurar. Mas onde está essa coelhinha, será que está aqui atrás do sofá? – É obvio que eu já sabia que ela havia se escondido embaixo de algumas almofadas, mas brincadeira é brincadeira.
– Onde será que está, não consigo achar. – Vi que o pé dela estava de fora, segurei ela pelo tornozelo e puxei. – Achei essa coelhinha danada. – Ela começou a rir e eu me ajoelhei no carpete e comecei a fazer cócegas nela.
– Mas essa coelhinha é muito gostosa, o caçador quer o prêmio dele. Vou começar comendo essa barriguinha. – Me abaixei e comecei a morder a barriga dela. Ela se contorcia toda e eu continuei. – Agora o caçador que comer essas perninhas e fui morder as pernas dela. – Agora o caçador que comer essa bucetinha. – Abri as pernas dela, afastei a perna do shortdoll para o lado e comecei a chupar a bucetinha dela.
– Não. Faz cócegas. Para papai, para. – Ela tentava se livrar, mas eu a segurava pelas pernas e continuei chupando.
– Calma meu amor, a cócega já vai passar é só você segurar a cabeça do papai com as mãozinhas assim, que passa. – Coloquei as mãos dela do meu cabelo e voltei a sugar a xerequinha dela, passando a língua bem no meinho, dedicando atenção especial ao seu pequeno grelinho, que respondeu rapidamente a altura ficando durinho na minha língua.
-Ai papai, é bom, faz cócega, mas é gostosinho. Faz de novo. – Sabia que ela iria gostar, toda criança adora ter o grelo chupada, quanto mais cedo se começa a estimulação, mais fácil delas viciarem.
Voltei minha atenção novamente ao pequeno sininho, mordendo de leve, segurando entre meus dentes e sugando. A menina, segurando em minha cabeça começou a força-la pra baixo, quase que implorando que eu continuasse. Comecei a passar a língua desde o cuzinho, que piscava cada vez que a língua encostava nele, indo até o grelo, em passadas demoradas, explorando cada centímetro do caminho.
– Isso é tão bom papai, eu quero brincar sempre de caçador.
– Agora meu amorzinho, o caçador também quer carinho, vem aqui chupar a minha piroca como a sua mãe ensinou. – Me sentei no sofá e a puxei entre as minhas pernas. Segurei sua cabecinha com uma mão e com a outra segurei a base da rola e fui guiando para sua boca. – Abre bem a boquinha e engole, coelhinha, engole a cenoura todinha, pra você ficar bem forte. – Ela abocanhou a cabeça da rola e começou a sugar.
– Isso chupa bem forte, o mais forte que você conseguir. – A putinha aprendi rápido e já estava com as duas mãozinhas entorno do corpo do cacete, segurando com força. – Agora fica subindo e descendo com a mãozinha assim. Para cima e pra baixo. – Sabia que não iria aguentar muito ali, deixei que ela mamasse mais alguns minutos e tive que tirar da boca dela a força.
– Calma gulosa, assim o papai não aguenta. Agora deixa o papai tirar essa roupinha e deita aqui no sofá. – Tirei a roupa dela e a deixei nuazinha e a deitei bem ao meu lado, de forma que eu pudesse ficar por cima dela.
Seu corpo miúdo praticamente sumia debaixo de mim. Me posicionei sobre ela, com ela no meio das minhas pernas, como se eu fosse sentar sobre os joelhos dela e aproximei minha boca da sua. Comecei a lhe dar beijinhos e a lamber os seus lábios, depois fui descendo com a língua pelo seu pescocinho indo até os peitinhos, que estavam arrepiadinhos devido ao frio. Comecei a passar a língua em um biquinho de cada vez, alternando entre ele. Eu sugava com força e mordia um biquinho, depois fazia o mesmo com o outro.
– Tá fazendo cócegas papai. – Ela se encolhia e falava a cada passada que eu dava.
– Faz como o papai te ensinou, segura minha cabeça que você não sente mais cócegas. – Ela fez como eu falei e passou a curtir minhas chupadas nela. Percebi que estava deixando os peitinhos vermelhos de tanto sugar.
– Acho que a sua mãe vai perceber que a gente brincou bastante hoje à tarde, porque eu acho que você vai ficar cheia de chupões do caçador. – Ela riu sem entender muito bem. Desci mais um pouco a língua pela barriga, passando pelo umbiguinho e fui parar novamente na joia que me interessava, a buceta dela.
Dobrei os joelhos da “Tininha” e apoiei os pés dela na cama e partir para suga-la mais uma vez. Passei meus braços em torno das coxas e pude ficar confortável para degustar aquele manjar. Voltei a sugar com força, metendo a língua até onde dava, forçando a entradinha. Eu olhava para o rostinho dela e estava atenta aos meus movimentos, inclusive já fechando os olhinhos quando alguma chupada era mais prazerosa. Passei alguns minutos me deleitando naquela criança, até que não estava mais aguentando, meu pau estava explodindo de vontade de gozar.
Voltei a me deitar sobre ela, coloquei a rola entre as coxas, segurei com as minhas, de forma a manter a pressão e comecei um vai e vem frenético. Meu cacete sentindo o quentinho que emanava daquela xerequinha não tardou a dar sinais que o gozo estava próximo. Rapidamente si e me posicionei sobre ela, com a piroca bem perto da boquinha.
– Abre a boca meu amor, que o papai vai te dar leitinho, você quer o leitinho do papai? – Ela com a boquinha entreaberta balançou a cabeça que sim. Acelerei a punheta e ao sentir que a porra iria sair, enfiei todo na boca e despejei meu leite na boquinha da safada. Ela se engasgou e iria cuspir. – Não pode cuspir meu amor, tem que engolir todo, lembra o que a mamãe falou? Que você tem que beber todo o leite do seu macho pra ficar grande e forte. Agora fecha a boquinha e engole. – Ela fez uma carinha de contragosto, mas engoliu. – Agora abre a boquinha e mostra pro papai. – Abriu e me mostrou, rodando a língua, que não havia mais nada dentro. – Isso muito bem, a minha garotinha está de parabéns.
Deixei o meu corpo cair sobre a cama, ao lado dela, a puxei para o meu peito e fiquei fazendo carinhos por todo aquele pequeno pedaço de tentação, que estava se transformando na minha mulher. Ela me olhou nos olhos e perguntou:
– Papai, eu te amo.
– Eu também te amo meu amor. – A abracei mais forte.
– A gente é namorado agora também? Igual você é da minha mãe? – Me olhou esperando uma resposta.
– Somos sim, “Tininha”, eu sou seu papai e sou seu namorado também, igualzinho eu sou da sua mãe. – Ela sorriu e se aninhou no meu peito novamente.
Continuamos deitados no sofá e ela adormeceu, cansada das novas experiências que tinha tido. Minha nova namoradinha podia até estar conhecendo sobre o amor, mas ainda era uma pequena criança que ainda tinha muito o que aprender. E eu estava tendo que aprender a lidar com esse novo sentimento que estava brotando, essa nova experiência que estava tendo. Estar amando de novo uma criança, assim como eu amei Karen tantos anos atrás. Adormeci com esse pensamento na cabeça

Uma Deusa, uma louca

Fui acordado por Karen, que já havia chegado do trabalho. Estava de banho tomado, apenas enrolada em uma toalha.
– Olá seus dois safados, quer dizer que vocês passaram a tarde se divertindo né? – Olhei divertido para ela e fiz sinal de silêncio, para não acordar a loirinha.
– Ih, isso aí não acorda nem com uma banda tocando. Leva ela pro quarto. – Peguei a pequena nos braços e a levei para a cama. Fui encontrar com Karen na sala.
– Pronto já está na cama.
– Conta pra mim o que vocês aprontaram, que eu quero ouvir. – Comecei a contar a ela o que havia feito com a filha e rapidamente ela levou a mão ao meio das pernas e passou a esfregar a buceta, e antes que eu terminasse ela gozou, melando o sofá. – Foi só isso, você nem tentou comer ela?
– Ainda não Karen, a menina tem seis anos, ainda não tá pronta pra aguentar a minha rola assim de uma hora pra outra, precisa de uma preparação. Eu sei que não é gigante, mas vai machucar ela. E de mais a mais, eu quero que seja um momento especial pra ela. Quero que você esteja presente, que ela se sinta acolhida quando virar mulher.
-Tá bom, senhor meu marido. Você que sabe. É você que vai ter que aguentar pra não arrombar a bucetinha dela de uma vez.
– Dá pra aguentar, enquanto isso eu vou treina-la pra ser minha puta. Pra gostar de fazer tudo. Gostar de chupar uma piroca, tomar porra, aprender a gostar de ganhar uma chupada e aprender a tocar uma siriricazinha pra conhecer o corpo dela.
– Ok, só pensei que você não iria se segurar.
– Vou ter todo tempo do mundo, irei abrindo a xoxotinha dela aos poucos até caber a minha rola toda. Quero ser o homem que vai ensiná-la a gostar de pica e não ter medo de fuder. Tem que ser com calma. O que acha? – Olhei aguardando uma resposta. Ela não me respondeu. Vendo que eu já estava com a rola dura, apenas levantou e veio sentar no meu colo. Fazendo sua buceta engolir tudo.
– Acho ótimo e acho romântico da sua parte. Enquanto não dá pra comer ela, você vai me comendo, o que acha? – Com as mãos em volta do meu pescoço, começou a subir e a descer. Coloquei minhas mãos em torno da cintura dela e apenas acompanhei seus movimentos. – Quero que você seja pra ela o homem que eu nunca tive. Quero a felicidade da minha filha. Quero ver ela gozando nessa piroca. – Ia falando e aumentando a velocidade da trepada. – Quero ver ela gritando com o seu pau todo dentro dela. – A cada frase a velocidade aumentava mais. – Quero saber que ela sempre vai ter essa piroca pra saciar o tesão dela, quero que ela goze nessa rola como eu adorava gozaaaaaaaarrrrrrrr…. – Um grito alto ecoou dentro de casa e Karen se agarrou em volta do meu pescoço e continuou a rebolar freneticamente sem parar.
Estava em êxtase, tinha entrado em um frenesi sexual, tendo um orgasmo após o outro. Seu corpo tremia sem parar a cada gozada. Eu apenas segurava em sua cintura, para evitar que a minha rola escapasse da sua xereca naquele momento. Até que ela foi desacelerando, de forma a ficar apenas em um leve rebolado.
– Goza pra mim, amor. Goza. Enche a minha buceta de porra. – Ela falava bem próximo do meu ouvido, deixando cada pelo do meu corpo arrepiado. – Me dá um pouquinho da porra que você deu pra Valentina. Me enche, amor. Vai. – Segurando em cada banda de sua bunda, comecei a meter mais forte, deixando a bunda dela suspensa no ar, apenas movimentando meu quadril. – Me faz um filho, seu safado, faz mais uma criança pra você comer também.
– Vou gozar, poraaaaa, Vou gozar. – Meti mais forte e fundo que consegui e entornei tudo que eu conseguia bem na entradinha do útero dela, a recheando com a minha porra. – Ahhhhhhhh…. – Apenas relaxei. Meu pau foi escorregando de dentro dela, devagarinho, trazendo consigo uma boa quantidade de esperma.
– Ai meu deus, se você não me engravidou hoje, eu não sei não, acho que não engravidará nunca, porque foi alucinante a foda que acabamos de dar. Se você fizer isso com a minha pequenininha, essa menina vai viver prenha. – Apenas rimos e eu fiquei admirando aquela mulher, louquinha que eu tinha arrumado.
Descansamos mais um pouco e fomos arrumar a janta pois estávamos famintos, aquela foda inesperada tinha acabado com as minhas forças, mas também tinha me dado uma puta fome. Estávamos pelados e a porra escorria pelas pernas de Karen, enquanto ela ia de um lado para outro da cozinha. Acabamos de jantar e depois de descansar um pouco, fomos tomar um banho para relaxar. Entramos os dois no chuveiro e sob a água quente, voltamos a nos beijar. Fiquei passando minhas mãos no corpo daquela deusa, enquanto nos molhávamos.
– Olha amor, não me provoca, você sabe que eu tô no cio. Desse jeito você não vai ter fôlego para duas mulheres. – Ela se esfregava lânguida pelo meu corpo enquanto eu passava o sabonete.
– Não me provoca você, porque sabe que enquanto eu não comer a Valentina, é você que vai apagar o meu fogo.
– É isso mesmo que eu quero, aproveitar de você enquanto eu ainda posso. – Ela se virou, colocou as mãos na parede do box e ficou esfregando a bunda em mim. – Sabe o que eu nunca fiz? – Segurei em sua cintura e a encaixei no meu quadril. Aproximei minha boca do ouvido dela e falei:
– Não, não faço a menor ideia. – Ela rebolava descaradamente se esfregando no meu pau.
– Nunca dei o cuzinho e tô querendo muito experimentar. – Continuou rebolando. O meu pau ainda que demorasse um pouco, não tardou a endurecer e começar a cutucar o rego dela. – E acho que você quer comer, não quer?
– Adoro comer cú, e sou tarado na sua bunda desde criança. Você sempre teve uma bunda enorme pra sua idade. É uma pena que eu não consegui comer naquela época. – Despejei um pouco de sabonete líquido, segurei minha rola e comecei a forçar para entrar.
– Eu tinha é, não tenho mais? – Ela abriu as duas bandas com as mãos e forçou de encontro a minha rola.
– Continua tendo, mas quando era pequena, sua bunda chegava a ser desproporcional. – Minha piroca pulou para dentro, se enterrando no anelzinho apertado, que estrangulava a cabeça. Ela soltou um gemido e na sequencia empurrou a bunda para trás, fazendo com que entrasse todo.
– Ai, entrou todo. Já viu a da “Tininha”? Aposto que aquela ali você não vai desperdiçar né? – Fiquei parado deixando que ela rebolasse. – E aposto que a putinha vai ficar viciada em dar o cú pra você. Ela tem jeito que vai ser safada. – Ela voltou a apoiar na parede e eu passei a meter mais rápido, tentando colocar cada vez mais fundo.
– Con..cer…teza….Não vou desperdiçar o cuzinho da “Tininha”, se for tão gostoso quanto o da mãe, ela vai viver com o cú recheado de rola. – Eu metia e ela rebolava, querendo que eu metesse mais rápido.
– Ai, Leo, come o meu cú, vai, mete, seu safado, mete com raiva. Arromba meu cú, seu filho da puta safado, mete, goza lá dentro, entope meu cú de gala. Me arrebenta. – Não deu para segurar mais, apenas a puxei de encontro a mim e enterrando até o saco bater na porta da buceta, despejei meu tesão todo no cú da mamãe safada, que continuou rebolando para tirar até a última gota.
– Que delícia, quanto tempo que eu esperei pra meter nesse rabo. Você tava me devendo isso. – Falei e me arqueei sobre as costas dela, deixando a água morna cair sobre minha cabeça.
– Eu sei que estava te devendo, por isso que eu quis te dar logo antes que você seja só da Valentina. – Balancei a cabeça.
– Já te falei que eu vou ser das duas, não tem essa.
– E eu já te falei que eu sei, que você vai ser só dela. Eu sei o que eu tô falando. – Minha rola pulou para fora e ela não deixou nenhuma gotinha sair de dentro do rabo. – Vou guardar sua porra de lembrança pra mim. – A gente riu juntos e acabamos o banho. Indo pra cama. Estávamos exaustos, havia sido um dia e tanto para nós três.

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Todo dia irei postar uma parte do conto, espero que esteja sendo do agrado de todos. Tentarei responder os comentários da melhor maneira possível e o mais rápido também. Obrigado a todos pelo incentivo, em saber que o meu conto está agradando. Mais virão por ai!

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7 Comentários

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  • Responder comedor de ** ID:1dnilhv5dfvx

    largava minha vida pra viver comendo e dando leite dentro de criança

  • Responder Lincow ID:g3jlcfw44

    Essa história em vez de excitante tá ficando é melancólica, tô é com dó da Karen 😥

  • Responder Amanda pedófila ID:19p2s6vqk

    Kd a parte 4 dessa pedofilia ? To ansiosa ja , vai postar ?
    To amando

  • Responder Amanda pedófila ID:7btej3moia

    E quando a mae vai entrar no meio dessa pedofilia toda e vai abusar da filha tambem ?? nao vai goza nem uma vez na boca da filha nao ??

    To amando

  • Responder Luiz Cê ID:gp1f7tdm0

    Meu escritor favorito não tem como não se acabar lendo essas perolas

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Obrigado Luiz, espero que goste da continuação e dos próximos contos.