Amigo do trabalho

Uma amiga uma vez me disse que o pior arrependimento é o de não ter feito algo que tivemos vontade.

Esse fato aconteceu no carnaval desse ano 2020.
Antes, deixa eu me apresentar. Me chamo Micaella, tenho 35 anos, casada a 6 anos com o Diego. Não temos filhos.
Trabalho em um banco há 9 anos. Há 3 anos entrou o Gustavo, vindo de um concorrente. Ele tem 47 anos, casado a 10 anos com a Rachel. Por morar no mesmo condominio, que é perto do banco, acabamoa ficando amigas.
No final do ano passado, Gustavo foi promovido pra trabalhar em SP (somos de Vitória-ES). Fiquei feliz por ele, e mais feliz ainda porque ele me indicou pra função dele. Foi um tipo de promoção pra mim tb.
Ficamos Janeiro e fevereiro trabalhando juntos, pra ele me passar o serviço. Engraçado que esses 2 meses trabalhando juntos nos aproximou mais do que os 3 anos de antes. Acho que também o fato de ele estar de mudança mexeu comigo. Me vi sentindo tesão nele.
Rachel é de SP. Por isso, ela foi na frente pra ficar na casa da mãe dela, com as 2 filhas deles. Gustavo iria por último, no sábado de carnaval. Durante a última semana do Gustavo antes da viagem, ele deu presented pros amigos. Eu disse que queria um livro que ele tinha me emprestado, História do Dinheiro. Ele disse que tava na casa dele e que eu podia pegar lá.
No sábado de manhã, Diego foi pra academia. Mandei mensagem no Whatsapp do Gustavo, que falou pra eu ir buscar meu livro, porque ele ia sair de carro as 10h. Botei um vestido comfortável e fui.
Toquei a campainha e ele abriu a porta. Vestia shorts e camiseta regata. Ele é super em forma pra idade que tem. Estava um pouco suado porque tinha chegado a pouco da corrida.
– não quero atrapalhar, Gustavo.
– vc nunca atrapalha, Micaella. Só não repara porque não tem como receber vc direito. O caminhão da mudança já levou tudo.
– não se preocupe.
Ele foi até a mala e pegou o livro.
– tome seu presente. Vc aceita uma água? É a única coisa gelada que tem porque trouxe a pouco.
– aceito sim – eu queria prolongar o tempo com ele.
Ele pegou uma garrafa e me deu. Senti o toque da mão dele na minha me deixou elétrica. Fiquei do balcão americano da cozinha vendo ele arrumar a mala. Comecei a pensar que nunca mais o veria e isso foi me acendendo. Eu foleava o livro, fingindo beber água. Daí lembrei de uma vez que a Rachel me disse que o pior arrependimento é o de não ter feito algo que tivemos vontade. E a minha vontade naquela hora era de dar pro Gustavo. Peguei meu vestido, puxei acima da cintura e amarrei. Eu vestia uma calcinha azul clarinha de renda.
Chamei ele.
-Gustavo, tira uma dúvida minha aqui no livro.
Ele veio, fez a volta no balcão me viu. Ficou paralisado por uns instantes.
– Micaella, o que é isso?
Olhei pra ele, decidida.
– me fode, Gustavo!
Ele veio até mim. Me agarrou por trás me apertando contra o balcão. Me beijou na boca e pressionou forte aquele volume na minha bunda. Foi descendo atrás de mim, até se ajoelhar. Puxou minha calcinha de lado e começou a me chupar por trás. Fiquei louca com isso.
-ai Gustavooo! Que lingua é essa seu safado!
Ele teu um tapa forte na minha bunda. Ardeu.
-safada é vc, sua puta oferecida!
-to me oferecendo sim. Fode essa puta, fode!
Ele puxou minha calcinha até os pés, abriu minha bunda com as 2 mãos e enfiou a cara. A língua na bucetinha me fazia delirar.
-assim eu vou gozar, seu filho da puta!
Ele ficou em pé, tirou o shorts e senti a pica entre minhas coxas. Tava muito dura. Empinei a bunda pra ele e senti a cabeça entrando, me invadindo.
-aaaahhh Gustavo, devagar. Que pica é essa?
-é a pics que vai te fuder toda, piranha!
Ele segurou minha cintura e forçou, cravando tudo em.mim. Não tinha visto o tamanho, mas ele era bem mais grosso que o Diego. Ele socava forte. Fiquei na pontinha dos pés pra receber tudo, porque ele é bem mais alto. Ele socava forte e me xingava muito
-aaaaaaiii Gustavo! Vou gozar! Vou gozar! To gozando, desgraçado!
-goza sua rapariga!
Gozei muito gostoso, me tremendo. Ele tirou de mim e me botou sentada na pia. Abriu minhas coxas e meteu de novo. Eu gemia agarrada nele.
-toma pica, sua puta! Vagabunda, vadia! Há muito tempo eu queria te fuder, Micaella.
-fode caralho, caralho! Me usa do jeito que vc quiser!
Ele tirou a pica de mim. Me pegou no colo. Me levou. Pro quarto, onde tinha um colchonete no chão.
-fica de quarto, cachorra!
Obedeci, tonta de tesão e de gozar. Ele ficou atrás de mim e meteu de uma vez. Gritei de tesão. Ele meteu com força, me puxando pela cintura. De repente senti um dedo no cuzinho.
-ahhhh seu filho da puta! Quer meu Cuzinho é?
-quero não. Vou fuder esse seu cuzinho!
Senti um dedo no cuzinho. Gemi de tesão. Empinei a bunda, oferecida, louca.
Aaaai Gustavo. Eu vou gozar. Vou gozar de novo Nessa picona!!!
-goza, sua puta barata! Essa pica é pra fazer vagabunda gozar!
Gozei de novo, e ele junto de mim, me enchendo de leitinho quente. Desfaleci no colchonete, trêmula, gozando. A pica dele pulsando, soltando muita porra dentro da minha xotinha.
Ele deitou por cima de mim, me prendendo embaixo dele. Eu estava realizada.
-que loucura foi essa, Micaella?
-vc vai embora. Não sei o que me deu.
Meu relogio vibrou no meu braço. Era Diego ligando…

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