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Surpresas no camping PT1

2408 palavras | 1 |4.17
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Olá! O que vou relatar, aconteceu à dois anos. Só agora me interessei por sites de contos e então resolvi contar minha história pra vcs. Isso sevirá como um desabafo para mim, visto que nunca conversei sobre o assunto com conhecidos.
Me chamo Bacchi, 33 anos, 1,70m, 70 kg. Sou casado há oito anos com Anne, 29 anos, 1,62m, 50 kg.
Somos um casal tranquilo, não saímos muito, preferindo curtir em casa mesmo. Nosso sexo, eu considero normal. Minha mulher gosta de ser safadinha na cama, mas se prende muito. Por exemplo, ela gosta de fazer um boquetinho, mas acha que esse tipo de coisa é para ocasiões especias. Assim como liberar o cuzinho. Quando dá o rabinho, ela adora, mas isso só ocorre uma a duas vezes por ano. Ela diz que se fizer sempre perde a graça. Ela já até engoliu meu gozo, três vezes em dez anos juntos.
Eu quando mais novo, era atleta, saradinho e com isso fiquei com uma certa quantidade de garotas e fiz bastante aventuras, pois gostava de pegar as doidinhas e no fim era sempre putaria. Quando casei, devido as escolhas da minha mulher eu fui esfriando e acabei por aceitar o ritmo de sexo imposto por ela. Eu não podia nem socar forte, que ela já reclamava. E olha que meu pau tem 16 cm. No fim nosso sexo era sempre na cama. Papai e mamãe, ou de ladinho, ou cavalgada e com sorte, metia de 4.
Deixando explicações de lado, entrarei na história.

Tiramos uma semana de folga, deixamos o filho na sogra e fomos viajar um pouco. Nosso destino era uma praia isolada no litoral sul do RJ. Local alternativo, frequentado normalmente por surfistas e maconheiros. Pra chegar nessa praia, pegava-se um barco por 45 minutos, depois uma trilha de 1,5 horas. Chegando lá havia somente uma família que morava no local e eles fizeram uma área para camping e tinham três pequenos chalés. Partimos pra lá numa segunda-feira e voltaríamos na sexta, pois dia de semana fica bem vazio. Não deu outra. Havia somente 11 pessoas hospedadas no local.

Chegamos cedo, montamos nossa barraca e fomos pegar praia em uma praia ao lado. Dava uns 20 minutos de caminhada. Que lugar paradisíaco. Ficamos praticamente só os dois na praia o dia inteiro. Lá pelas 17 horas chegam a praia mais um casal e quatro surfistas. Descobrimos que todo fim de tarde as pessoas iam pra essa praia pois dava pra ver o sol se pondo na água e as ondas ali ficavam melhores pelo vento.

Quem conhece a região sabe que a tendência por lá é chuva forte no fim de um dia de calor. Não deu outra. Um temporal caiu e além de não ter por do sol não tinha como ir embora na chuva, pois atravessávamos uns paredões de pedra e podia ser perigoso. Conseguimos ir embora umas 20:30 h.

Aí começaram os problemas. Nossas barracas alagaram com o temporal e com isso molhou também nossas mochilas e toda nossa roupa. A barraca dos garotos que estavam na mesma área que a nossa também ficou ensopada. Só os dois casais que estavam nos chalés se salvaram. O dono do camping vendo a situação veio conversar conosco e disse que disponibilizaria o chalé vazio para que os afetados passassem a noite. Agradecemos e fomos nós 6 para o chalé. Isso mesmo, fomos eu, minha esposa e os 4 garotos que estavam pegando onda lá na praia. O chalé era pequeno e só tinha uma cama de casal e uma de solteiro e dois lençóis, além de um pequeno banheiro sem toalhas.

Era o primeiro dia e perrengue já tinha começado. Mas sempre curtíamos essas aventuras. Ainda estávamos molhados e sem rumo, até que um dos garotos, o Paulo chamou todos para fumar unzinho, enquanto decidíamos sobre nossas possibilidades. Começamos a rir bastante. Apertei um baseado também e ficamos ali, esquecendo da vida. Já eram quase dez da noite e começou a esfriar. Fomos então para dentro do chalé e a brincadeira começou. Demos intimidade e os caras ficaram abusadinhos. Tudo na brincadeira.

A ideia era ficar jogando cartas, fumando maconha e bebendo um vinho dentro do chalé. Do lado de fora voltara a chover fraco. Como estávamos com a roupa molhada, eles começaram (em tom de brincadeira) a dizer que era melhor tirar o máximo de roupas possível para não molhar a cama. Eu estava em desvantagem, pois era minha mulher a única no recinto. Achei que ela fosse dizer que estavam malucos, mas a piranha sugeriu que tirássemos as roupas no baralho. Tipo um strip poker. Só exigiu que a luz principal do quarto fosse apagada, ficando somente o abajur aceso. Fiquei puto. Estava ela querendo se exibir? Será que era efeito da maconha e do vinho? Eu não tinha escolha e entrei na brincadeira, mas acabei trocando minhas gargalhadas por um rosto sério. Ela, por outro lado estava soltinha, falando pelos cotovelos, rindo de quase chorar e todos os caras nessa mesma vibe.

Começa o jogo, e eu, em menos de cinco minutos fui o primeiro a perder. Começou uma algazarra danada. Gritos e assobios. Eu até esbocei um sorriso e enfim tirei minha bermuda, ficando apenas de cueca. Estávamos todos sem camisa, por estarem molhadas. Falei que eu não tinha mais o que tirar, senão estaria pelado e achava que ninguém devia ficar pelado em respeito a minha esposa, Fiquei sem resposta e a segunda rodada começou.

O Rodrigo foi o segundo a perder. Ele era o mais forte e alto do grupo. Um moreno de chamar atenção. Comecei a ficar com ciúmes. E minha mulher estava empolgada com a brincadeira. Gritava uhuu, batia palmas. Ele então fica de pé e tira sua bermuda, ficando só de cueca também. Pela posição que ele estava em relação a luz deu pra ver seu pau marcando na cueca branca e molhada. A piroca era bem grande e vi minha mulher secando a rola. Chegou a ficar um silêncio momentâneo, até que todos voltaram a gargalhar. E nisso continua vinho e maconha a vontade.

Fabiano foi o terceiro. Ela era o mais extrovertido. Ficou de pé, se dirigiu a caixinha de som e colocou uma música e começou a dançar de forma brincalhona. Rebolava, dava tapas na própria bunda. Até eu estava rindo. Ele então sobe na cama e começa a tirar a bermuda. O cara tava sem cueca. Pulou então um pau bem grosso, não tão grande, mas grosso de verdade. Estava já meia bomba. Eu só observava as reações da minha mulher. Já comecei a char que aquilo não terminaria bem, pelo menos pra mim.

A quarta rodada que perdeu foi minha mulher. Ela vestia uma saia e bikini. Ela entrou na onda do Rodrigo e também ensaiou um strip. A loucura foi geral. Ela rebolava gostoso. Dava pra ver sua bundinha, pois a saia levantava. Mas o que me deixou surpreso foi que ao invés de tirar a saia e ficar de bikini, a putinha tirou a parte de cima, expondo os peitinhos. Os peitos dela são pequenos mas durinhos e com um bico delicioso. Anne adorava seus peitinhos e percebi que ela quis exibí-los. Afinal todos ali tinham corpos malhados e ela não queria ficar pra trás.

A brincadeira quase acabou. Aqueles peitos acima da mesa tirava a paz de todos. Rodrigo perdeu novamente e rápido tirou a cueca. Que pau enorme. Sem exagero, parecia filme porno. Depois de pelado ele começou a jogar de pé, com a pica na altura dos nossos rostos. Vi que minha mulher passava mal. Acho que todos perceberam. Pronto. Tive certeza que a putaria tava armada. Eu ainda não estava satisfeito, não sabia como reagir a situação.

Falei que me ausentaria da próxima rodada pois ia fumar um cigarro lá fora. Mas o jogo continuaria. Levei um copo de vinho, meu maço de cigarros e deixei o recinto em direção a varandinha do chalé. De fora dava pra eu ver lá dentro sem ser visto. Minha mulher perder a próxima e rapidamente tirou a saia. Tirou sem nenhuma brincadeira, mas se abaixou toda enquanto sacava a peça, com a bunda virada para a mesa exibindo tudo tudo. A vadia perdeu mais uma e se levantou já sensualizando, passou a mão nas costas do Rodrigo e foi em direção a cama. Ficou de pé na cama e começou uma dança gostosa, onde ficou peladinha e começou a se alisar. Convidou então o Rodrigo para uma dança e começaram a se esfregar pelados. O pau do cara tava durão já e roçava a barriga da minha mulher. Eu ia entrar puto pra acabar com aquilo, mas que chance eu tinha. Nisso ela agarra aquela rola e começa uma punheta bem carinhosa. Alisava a rolona toda. passava os dedos na cabeça espalhando o melzinho que saia e descia até o saco. Meu pau tava explodindo com a cena. Que puta!! Eu não acreditava.

Os outros só assistiam, já ja tocando seus paus. Então o Fabiano se levanta, tira sua cueca e vai em direção a eles. Passa para detrás da Anne e começa a beijar e chupar sua bunda. Ela então se arrebita oferecendo a bucetinha lisinha, que foi prontamente preenchida pela língua do Rodrigo. Com a empinada seu rosto ficou próximo ao pauzão do Rodrigo e sem cerimônia minha mulher colocou na boca. Ela se esforçou e até engasgava, mas não chegava nem na metade da vara. Acho que ninguém lembrava de mim. Não entrei, quis assistir mais um pouco.

Essa era a cena: minha puta de quatro tomando uma chupada na buceta e mamando um pirocão. Os outros dois que estavam só na punheta vão em direção a orgia e ela os recebe cheia de tesão. Os três botavam o pau na cara da cachorra. Batiam forte com suas rolas, que até estalava. enfiavam na boca, iam até a garganta, prendiam a cabeça, até que ela engasgasse, enfiam dois na boca ao mesmo tempo e ela só obedecia e gemia.

Entrei no quarto e todos me olharam, acho que por menos de um segundo e a putaria continuou. Fabiano que dava um banho de língua naquele cú e buceta se prepara para penetrá-la. Eu achei que ela não aguentaria. Era muito grosso aquele pau. Surge um problema. Ninguém tinha camisinha. Então ela diz: ” amor eu já dei uma gozadinha sendo chupada, mas preciso muito sentir um pau dentro de mim. Ele nem esperou decisão da minha parte, deu uma pincelada no grelo dela e começou a forçar a penetração. Minha esposa gemia muito. Pelo tom era um misto de dor e tesão. Mas não fugiu da piroca e quando aquele cabeção rompeu sua xota, ela jogou sua bunda pra trás e terminou de cravar. Até que ele meteu com calma, devia ser pra não machucar ela e acabar com a brincadeira.

Rodrigo então se manifestou e disse que era o próximo. Anne não concordou falando que os outros iam primeiro, pois ele tinha uma piroca enorme e talvez acabasse com a festa, caso rasgasse sua bucetinha. Ela disse que queria muito pau naquela noite. Começou então um rodízio na minha esposinha vadia. Todos revezaram boca e buceta por pelo menos uma hora. Até o Rodrigo já tava comendo, só não podia enterrar tudo. Eu também já participava.

Acendi a luz, pois queria filmar a foda. Aí deu pra ver como a rola do Rodrigo era realmente grande e a do Fabiano grossa. Anne mamava o fabiano e a mão nem fechava no pau. E ela tinha aguentado. Comigo em casa era aquela frescura. Como eu tava puto ainda, resolvi que ia foder ela com força. Como ela nunca tinha deixado. Ela tava já cansada de ficar de quatro e pediu pra sentar em cima. Era minha hora da maldade. Pedi pra ela montar no Fabiano para que eu filmasse aquela rola grossa arregaçando tudo. Deixei ele meter por uns cinco minutos, até que sua buceta relaxasse e aceitasse a pica por completo. Com a desculpa de filmar pedi que ele arreganhasse a bundinha dela para dar uma visão melhor. Sua buceta já estava inchada e vermelha. Mas minha intenção era expor aquele cuzinho rosa e pequenino. Me aproximei e encostei meu pau no rabinho. Acredita que ela quis negar. Eu ri e falei: ” você vai ser putinha deles a noite inteira, mas eu também quero minha parte, sua puta”. E empurrei. Tudo. De uma vez. Caralho, tava muito apertado devido a piroca que preenchia toda a buceta. Ela aguentou, mas reclamou bastante. Disse que eu tinha que cuidar dela e não colocar lenha na fogueira. Piranha do caralho. Tá dando pra 4 rolas desconhecidas e que regular a minha. Soquei muito gostoso, como nunca tinha metido nela. Ela urrava. Tava suada, melada de pica. Era tanto pau que não tinha como ela dar conta. Depois de uns 10 minutos tomando fundo na primeira Dp da vida eu resolvi gozar pra dar espaço pro próximo.

Tirei a rola do cú e fui na cara. Que leitada. Há tempos que não saía tanta porra. Dei dois jatos na cara. Lambuzou tudo. Acertei cabelo, olho, nariz e depois das jatadas iniciais enfiei o pau até o talo na boca da cachorra e joguei o resto do leite na garganta. Saiu até lágrima dos olhos. Ela não gostou, mas só me olhou sem reclamar.

Agora sim ela ia tomar muita vara até amanhecer.

Deixarei o resto para o próximo conto para não estender mais. Até porque a fudeção não ficou só nessa noite.

Abraços.

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1 comentário

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  • Responder E eu tbm ID:41igzf7jb0b

    Conto do literotica traduzido, acho um desserviço