O instrutor de ginástica e Ângelo
Me chamo Nelson, 32, Negro, 1,89, parrudo mas definido (estilo Max Konnor). Sou formado em Ed. Física e dou aulas de Ginástica artística em um clube atlético da minha cidade.
O clube tem vários ambientes diferentes, pistas, quadras, piscinas, e durante o dia várias turmas tem aulas. No ginásio de 12h às 16h sou responsável por uma turma mista de 7 a 12, que é guiada por mim e minha assistente. Ela dá suporte às moças e eu cuido dos rapazes.
Um dos alunos da turma, é Ângelo, 8, carismático e bem humorado, é o tipo palhaço da turma, mas muito focado; tem futuro no esporte se guiado na direção certa. Esguio e com a pele clara, tem por volta de 1,20, cabelos castanho claro e olhos cor de mel.
Foi em uma terça feira, chegou trazido pela babá, que depois que deixa ele na porta do ginásio, fica pelas dependências do clube esperando o fim da aula. Entrou na sala sorrindo, acenando pra todos, e veio direto na minha direção:
– Oi tio! Disse me dando um abraço apertado.
– Fala carinha, como vai essa força?
– tá tudo bem, ainda tô com aquele roxo aqui na canela que quando aperta dá vontade de rir, olha – disse, levantando uma perna da calça pra mostrar o pequeno hematoma na canela esquerda.
– Já já ele some, é só continuar praticando e tomando cuidado. Vamo lá aquecer pra começar?
Ali mesmo Ângelo baixou as calças e guardou na bolsa, ficando só de body, que era como um pequeno macacão, parava um pouco acima da metade das coxas, a parte de cima era estilo “mamãe to forte” com a gola bem cavada. A roupa era quase plástica e justa no corpo do menino. deixava tudo bem definido e entregava que Ângelo não estava usando cueca.
Depois do aquecimento, fui levá-lo ao cavalo. Pra subir ele ainda precisa de ajuda pela altura, então já nem pede mais, só chega perto do aparelho e olha pra mim. Geralmente seguro ele pela cintura e levanto (o que faz o body dar uma entradinha na bunda e depois espero pra ver ele colocando a mão pra puxar pra fora), mas naquele dia decidi que uma mao iria na cintura, e a outra por baixo, no meio das pernas. Quando coloquei a mão direita, com o dedo médio bem na divisão do bumbum, sentir ele dar uma tremidinha e deixou escapar um risinho, mas foi questão de segundos entre segurar ele e colocar no cavalo.
durante o treinamento todo dei um jeito de não deixar de segurar ele, até que em certo momento fui mais ousado e em uma das levantadas, consegui posicionar o polegar na portinha dele e fiz uma leve pressão. Mais uma vez percebi ele soltou um risinho que não conseguiu segurar, e como estávamos afastados da assistente e dos outros alunos, perguntei:
– Cê tá rindo carinha, mas de quê?
– É aqui tio, quando você me levantou por aqui por baixo, deu uma coceirinha na barriga, dando uma risadinha mais uma vez.
– E você gosta da coceirinha, Ângelo?
– Gosto tio! Disse ele
– Você ja sentiu essa coceirinha antes?
Ele fez uma expressão de desconfiado e disse:
– A-acho que sim tio.
Ali sabia que ia chegar onde queria.
– Então carinha, terminamos por hoje, vai lá tomar seu banho e amanhã a gente se vê.
O banheiro masculino do clube é enorme, com vários chuveiros num mesmo espaço, como um grande retangulo, onde 3 das 4 paredes tem chuveiros e uma é a entrada. Nenhum dos chuveiros tem paredes ou portas, é comum do clube, e sempre tem uma duzia de garotos e o treinador de alguma modalidade tomando banho depois das aulas.
Nesse horário porém, eu sabia que nenhuma das turmas, fora os rapazinhos da minha iriam estar usando o tal vestiário. Também já tinha percebido que depois da aula Ângelo encontra a babá e vão pra cantina comer alguma coisa; talvez seja costume, mas tenho a impressão de que ele tem alguma vergonha de tomar banho com os outros 3 alunos nos chuveiros. De longe observa ele, que terminava o salgado prestando atenção na porta do banheiro, provavelmente monitorando pra ver o ultimo aluno saindo pra que ele pudesse tomar banho. Naquele dia, decidi que iria tomar um banho também.
Vi angelo pegando a bolsa e indo em direção ao banheiro, esperei uns minutos e fui atrás.
entrando no banheiro passei pela área das pias, reservados e mictórios e andei até os armários e o box no fundo, e em cima de um dos bancos a bolsa aberta de angelo, com o body dele do avesso jogado no chão.
Olhando pros lados, discretamente peguei o body e fui direto nos fundilhos. olhei, examinei, levei ao nariz e dei uma cafungada forte. Senti um cheirinho de suor, aquele cheirinho característico de cu, e um pouquinho de xixi (provavelmente Ângelo não balançava direito antes de guardar, rs)
Saindo do meu delírio, olhei pro box, e de costas, nu, vi Ângelo ligando o chuveiro.
Ele não tinha percebido minha presença, então fui tirando a roupa sem fazer barulho, e entrei no box.
Fui me aproximando do chuveiro ao lado e liguei.
ele deu um pulinho com o susto que levou ao ter me notado, parado, pelado bem próximo a ele:
– T-tio… o-o que você tá fazendo a- aqui? Disse com uma expressão de espanto e ficou mais branco do que já era.
Eu realmente não costumava tomar banho no banheiro comum, geralmente usava o dos monitores que só tinha dois box separados, só ia no comum como quem não quer nada no fim das aulas de futebol dar umas incertas nos rapazinhos se banhando
– Vim tomar um banho ué! O treino hoje foi puxado né carinha? Olhei pra ele, enquanto ele de perfil olhava pro outro lado meio desconfiado. A água caia no cabelo e escorria pelo corpinho esguio e levemente definido, como ele estava de perfil, consegui dar uma examinada no pintinho sem pelos coberto pelo prepúcio e em cima de um saquinho tão liso quanto, retraído pela temperatura da água.
Ele se esfregava e de repente notei que o tempo todo olhava pra mim, (ou melhor, pra minha rola), e virava o rosto rapidamente. Dedici fingir que não tinha notado e deixar ele olhar mais um pouco
Modestia à parte tenho o membro um pouco acima da média, bem aparado, com prepúcio, 19cm e pouca coisa mais grosso que uma lata de desodorante quando ereto.
Olhei pra ele e ele ficou vermelho e após ser pego no flagra me manjando. Indaguei:
– O que foi carinha?
– N-nada, nada tio… É que…
– Pode falar
– S-seu bigulim… ele é diferente do meu…
Bingo.
– É? Como assim? Você nunca viu outro rapaz sem roupa? Nem seu pai? Nunca tomou banho com ele?
– Não… Meu pai não mora com a gente, quem me dá banho é a Beth, ela diz que eu já tô grandinho então fica do lado de fora do box esperando eu terminar…
– É mesmo?… Mas então, por que nosso bigulim é diferente?…
– Olha! o meu é desse tamaninho, Olha! Disse ele segurando com a pontinha dos dedos o pequeno “bigulim”. O seu é grande! grandão! é da sua cor e tem esses cabelinhos em cima! o meu não tem cabelinho nenhum!
Ali meu membro começou a dar sinal de vida, nada muito aparente, mas o volume já tinha aumentado. Ele continuou:
– A beth sempre fala pra eu puxar a pelinha pra trás e limpar bem pq se não fica sujo!
– Ela que te ensinou como lavar? como é, você me ensina?
– Ensinou! Olha! Disse isso puxando pra trás seu prepúcio e exibindo a cabecinha, do tamanho de uma bola de gude.
– Aí eu passo sabonete aqui embaixo ó, em volta, e na pelinha também, depois é só enxaguar!
Aquela cena foi me dando cada vez mais desejo, mas eu queria continuar ali:
– Caramba! É assim então!? Ângelo… você ajuda o tio a lavar o bigulim também? Me mostra aqui; Segurei a rola despretensiosamente como se oferecesse pra ele pegar
– P-posso tio; Ele disse se aproximando e estendendo as mãos para me tocar.
Senti as mãozinhas ensaboadas e fui conduzindo:
– Você falou que tem que puxar a pelinha pra trás né? Pode puxar.
Com uma mão inteira Ângelo põe a cabeça da minha rola pra fora, arregala os olhos e solta:
– Nossa! Eu disse que nosso bigulim era muito diferente!
Soltei uma risada e disse:
– Mais diferente carinha? Queria ouvir ele descrevendo e comparando nossos membros.
– É! Olha! a cabecinha do meu é roxo clarinho e eu consigo lavar com a ponta dos dedos! Olha a sua! – Disse pegando meu pau de novo – É rosa! E eu tenho que usar as duas mãos pra esfregar!
Aquilo já estava me enlouquecendo:
– Então esfrega pro tio, me ajuda a limpar, carinha!
E ele continuou esfregando, alheio a tudo, entretido com aquele membro crescendo nas mãos dele, até que:
– Ó tio! que isso!?
– O que tem, Ângelo?
– Seu bigulim tá duro!
E lá estava eu, dentro de um vestiário vazio, pelado, ensaboado com o pau apontando pra cima de tão duro, e na frente do Ângelo.
– É normal! O seu já ficou assim alguma vez Ângelo?
– Hmm… às vezes tio… mas não conta pra ninguém…
– Pode falar.
– Às vezes, de noite, quando a Beth me coloca na cama, eu ponho a mão no bigulim e fico mexendo… Ele fica assim… durinho, durinho igual ao seu! Mas não desse tamanhão todo – Disse soltando uma risadinha. Aí eu mexo, mexo, mexo e de repente sinto uma coceirinha igual a que eu senti na barriga quando você me levantou, aí depois eu vou dormir.
Mais uma vez, quis saber da tal coceirinha:
– E é boa essa coceirinha? Você gosta?
– Gosto tio, todo dia eu mexo pra sentir a coceirinha, mas eu faço escondido, não conta pra Beth! Nem pra minha mãe, por favor!
– Olha, eu prometo não contar, mas com uma condição.
– Qual?
– Você vai ter que me ensinar a sentir a coceirinha também.
– Ensino! é mó legal! Mas depois o bigulim fica molhado de novo, e no dia seguinte fica um cheiro diferente…
– Molhado é? Agora fiquei mais curioso, vamos nos secar e você me mostra.
Saímos do box, prontamente me enrolei na toalha e enquanto ele se secava perguntei se não queria ajuda pra ir mais rápido. Ele me deu a toalha e sequei seu cabelo, orelhas, rosto, e fui descendo. Cheguei no peito e passei pelos mamilos, barriga e costas. coloquei um joelho não chão e fiquei da altura dele. fiz uma espécie de concha com a mao e fui direito no pintinho, a mão inteira segurava o saquinho e tudo. Fui muito delicado esfregando levemente, e de repente o “bigulim” com a cabecinha de fora começou a dar sinal de vida.
O meu já tinha descido um pouco e estava meia bomba. Nos entreolhamos e fixamos o olhar um no outro enquanto já sem a toalha eu alisava o pintinho pra frente e pra trás.
– Você gosta Ângelo? Ele confirmou com a cabeça
– A gente não pode ficar aqui né tio, se não alguém pode descobrir nosso segredo… segredo de meninos!
– Isso mesmo… Mas eu conheço o lugar certo pra você me mostrar como sentir a coceirinha. Nos vestimos e antes de sairmos do vestiário me certifiquei de que a babá não estava por perto. Eram apenas alguns passos do vestiário comum para o dos monitores no mesmo corredor. Todos os monitores tinham uma chave e a porta podia ser trancada. Saimos dali e discretamente entramos no vestiário dos monitores. Tranquei a porta, acendi a luz e sentamos em um dos bancos compridos.
– Pronto Ângelo, agora você pode ensinar pro tio como sentir a coceirinha.
– Tá, mas a gente vai precisar tirar a roupa de novo! Disse ele já puxando a blusa pra cima. Fiz o mesmo e os dois já estavamos sem cueca, eu sentado, ele em pé na minha frente.
– Primeiro eu começo assim – segurou o pintinho e começou a esfregar levemente, nisso meu pau já tava latejando, e ele entretido com o dele.
– Que tal se a gente fizer um pro outro? ia ser legal né? Sugeri.
– Tá bom!
Ele sentou no banco, do meu lado, mas rapidamente coloquei sentado na minha coxa esquerda, e com a mão direita comecei a dar prazer a ele. Ele segurou meu pau pela cabeça e eu pedi:
– Assim ó, pra cima e pra baixo…
– Olha tio! o seu já tá todo molhado! parece cuspe! O meu fica assim também só que pouquinho…
Tudo aquilo estava me deixando doido, imaginei fazer mil coisas mas não podia assusta-lo e não queria correr com as coisas.
– Ângelo, tive uma ideia: tio deita, e você deita por cima, aí a gente encosta nossos pintinhos e com uma mão só a gente mexe neles…. . Ele concordou, e assim o fizemos. me deitei, com as pernas um pouco separadas e ele veio por cima como se fosse cavalgar. Encostamos nossos paus duros; eu conseguia ver pouco do dele, a diferença de tamanho era muito grande. Segurei sua bundinha e puxei na minha direção
– Assim, Assim… E ele começou o movimento instintivo de meter, esfregando o pauzinho no meu, e aumentando cada vez mais a velocidade, ele fazia com sofreguidão.
-Hmm…hmmm tio….
– Isso carinha, continua
Meu pau ja escorria de tanto babar. Ficamos naquele frenesi uns 10 minutos.
– Ah…ahhh..eu vou ..
– V-vai o que tio?
– Ughh… ahhhh
E gozei. Gozei como nunca antes. Os jatos na direção do meu peito escorreram pro chão enquanto Ângelo olhava confuso.
– Não para Ângelo, continua fazendo no tio. Ele obedeceu, continuou até eu sentir seu corpinho tremer. Sabia que ele tinha atingido o clímax. Olhava pra ele já suado com o rosto ruborizado e os olhinhos fechados. Ali, ainda meio bambo e com o corpo mole, senti algo quente no meu pinto, olhei rápido e vi que Ângelo estava fazendo xixi, tão intenso seu primeiro orgasmo, não aguentou e liberou tudo ali mesmo. Confesso que achei mais excitante ainda. Quando ele saiu do transe e percebeu, morreu de vergonha.
– T-tio! Desculpa tio! Levantou rapido de cima de mim e se afastou cobrindo o pintinho.
Dei uma risada leve e disse que nao tinha problema, que acontecia. Ele perdeu a vergonha e sorriu.
– Você gostou Ângelo?
– Foi a melhor coceirinha que já senti.
Sorri satisfeito.
-Vamos nos lavar que a Beth tá lá fora te esperando.
PQP que delicia!!! faz continuação””
Que top cara
Come gostoso esse moleque.
verdade
Continua
Cara continua com esse conto aí, to curtindo
continua !!!
Delícia dms lembro de quando brincava com meu vizinho eu brincava com o pipi dele
Tgam