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Minhas Férias na Fazenda (1)

2727 palavras | 5 |4.72
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Minhas férias na fazenda aprontei tanta coisa,tive e dei muito prazer! Estava querendo descansar o corpo e a mente, das provas finais.

Isso tudo aconteceu quando fui pra fazenda dos meus tios no interior de Porto Alegre pertinho da cidade de Belém Novo.
Me chamo Caio sou branquinho, tenho 18 anos, 1,78m, 68kg, pernas grossas, bundinha grande, corpo saradinho, liso, um belo corpo diga-se de passagem, e uma bundinha bem gostosa, pelo menos quem já experimentou, não desgrudou! rsrsrs…
Minhas férias na fazenda foram maravilhosas , não pensei que iria gostar tanto, aprontei algumas coisas e experimentei outras coisas deliciosas, tive e dei muito prazer!
Logo após o Natal e o Ano Novo que passei com meus tios em Porto Alegre, viajei de ônibus pra Belém Novo que leva que leva quase duas horas pra chegar, de lá eu iria para a fazenda dos meus tios que fica perto.
Estava querendo descansar o corpo e principalmente a mente, faculdade estava me deixando doido, provas finais tinham me regaçado, afinal ser calouro com um monte de matérias que dão pra gente de cara, não é coisa simples, então quando chegaram as férias não pensei duas vezes…
Queria ir para longe das “pessoas”, ficar longe de tudo, respirar ar puro, curtir o verde da natureza, montar a cavalo, tomar banho de rio, quem sabe iria até o rio Veludo perto de Belém Novo é uma delícia e lindo demais, queria tirar um monte de fotos, nadar e ler meus romances tudo na minha mochila.
Logo na primeira semana de Janeiro peguei o ônibus com destino a cidade de Belém Novo que fica próxima da fazenda , chegando lá na rodoviária meu tio já estava me esperando, tinha avisado o horário de chegada.
Desci do ônibus, e recebi os abraços do sobrinho queridinho, entramos no carro e fomos para a fazenda que fica bem perto da cidade, uns 7km se não me falha a memória. Ao chegarmos, minha tia já estava me esperando com a mesa cheia de comidas deliciosas, e o quarto já arrumado me aguardando.
Como tinha viajado no primeiro ônibus de madrugada, pra chegar lá bem cedinho não deu nem dormir no ônibus e estava muito sonolento, tomei um belo café da manhã, cheio de coisas gostosas depois fui tomar um banho e me deitei .
Dormi até meio dia, e só acordei com minha tia me chamando pra almoçar, porque ela disse que fez questão de atrasar o almoço pra eu descansar. Quando terminamos meu tio logo se levantou e disse que iria vacinar um gado, pois os peões de outra fazenda tava esperando por ele, eu também queria andar na fazenda e perguntei se podia ir com ele. Ele disse que sim, sem problemas…
Escovei os dentes, troquei de roupa, coloquei uma camisa e uma bermuda jeans, tênis e saí com ele. Chegamos ao curral e lá já haviam uns 4 homens e um muleque magrelo devia ter uns vinte anos, acho que era sobrinho de um dos homens e devia morar por ali perto na vizinhança, (mas nem atraiu minha atenção), eles já estavam esperando para começarem o serviço.
Perguntei a meu tio o que eu poderia fazer para ajudar, me passou algumas tarefas, que fiquei por ali meio que olhando também como eles faziam o serviço, os três eram capatazes de outras fazendas , mas tinha um outro era mais novo devia ter uns 27 uns 30 anos, que me atraiu, era bem interessante um peão másculo, braços fortes e umas pernonas gostosas, que de vez enquanto olhava e acho que ele sacou minas olhadelas, mas logo desviei pois não sabia qual era a dele …
Terminamos e voltamos para a sede da fazenda meu Tio me deixou e saiu novamente pra fazer outras coisas.
No dia seguinte acordei umas 9h00… Tomei café, não tinha nada para fazer, meu tio já tinha saído, minha tia cuidava dos seus afazeres, estava na paz total, aproveitei também fiquei arrumando as coisas que trouxe da viagem, e logo após o almoço resolvi sair pela fazenda pra dar uma caminhada.
Como era janeiro e fazia muito calor, coloquei um shortinho e uma camiseta, coloquei o boné e peguei um livro que tinha levado e saí para achar alguma árvore e sentar em baixo para ler…
Saí caminhando, passei por uma cancela e achei um lugar legal, o capim super macio .
Sentei em baixo da árvore e fiquei de boa e de bobeira lendo…
Passado algum tempo notei que vinha um homem de cavalo passando pelo local, ele deve ter me visto pois desviou do seu caminho e veio em minha direção, me levantei e fiquei encostado na cerca, quando ele chegou mais perto, reconheci era um dos peões que estava com meu tio vacinando o gado no dia anterior, o peão gostoso que eu tinha sacado, estava montado num cavalo com sela macia, parou, me deu boa tarde e perguntou o que eu fazia ali sozinho.
Respondi: “— Nada demais, só saí para dar uma volta e ler um pouco”. Nesse momento notei que me lançava uns olhares insinuantes e diferente, o que já me deixou todo acesinho.
Perguntei: “— Porque”?
Ele disse: “— Nada não, acho que é o sobrinho do patrão que chegou da cidade, vi que vosmecê tava nas vacinas ontem de tarde”,“ — Os garotos da cidade não são acostumado com o mato é melhor tomar cuidado com cobras, vi que vosmecê tava sentado no chão assim no meio do matinho, e com esse short curtinho é bem perigoso”.
Notei logo que já estava com segundas intenções, tava me secando todinho, como estava encostado na cerca me debrucei e fiquei meio inclinado propositadamente, pois não parava de olhar para minhas pernas, que são grossinhas e gostosas, como tinha sentido um tesão nele (era bem moreno bronzeado pelo sol forte, mais de 30 anos, másculo, um peão da fazenda, braços fortes gostosos cabelo curtinho, estatura normal, 1,80m), comecei a dar tréla pra ele, e resolvi entrar no seu joguinho pra ver onde ia dar, já tava torcendo pra ver se ia rolar alguma coisa!
Eu sorri e disse: “— Não tenho muito medo de cobras, até gosto de algumas delas”.
Ele deu um sorrisinho safado e disse: “— É mesmo? Vosmecê é corajoso heim!!!, tu pega
qualquer tipo de cobra”?
Eu respondi: “— Depende, se a cobra for do meu agrado, eu até que posso pegar sim”!
Ele perguntou: “Já pegou numa jibóia, elas são bem macias?”
Eu respondi: “— Ainda não…”
Ele falou: “— Se vosmecê quiser, agente pode ir dar uma volta que posso te mostrar uma
que eu tenho, crio ela como animal de estimação, então quer ir ver?
Respondi: “— É muito longe daqui? Eu não quero me perder”
Ele disse: “— Se preocupa não, eu cuido bem do pratrãozinho , e trago de volta inteirinho”
Já tinha sacado a cobra que ele queria me mostrar, já tava louquinho de curiosidade pra ver essa jibóia, é claro que eu não iria perder essa oportunidade.
Me aproximei do cavalo e fechei o livro e disse: “— Quero ver sim, vc vai me levar”.
Ele disse:” — Sobe aqui comigo patrãozinho ”.
Eu dei a mão e ele me ajudou a subir no cavalo.
Ele então se afastou mais para trás, e me colocou sentado na frente dele sobre o cavalo. Começamos a andar devagar, logo que ele pegou as rédeas do animal, pela posição fiquei envolvido pelos braços dele que começou a se encostar em mim, até pelo movimento do animal a situação ajudava.
Eu estava na frente segurando o livro e ele atrás, de repente começamos calvagando mais rápido e ele disse: “— Patrãozinho, vou te segurar pra vosmecê não cair”, eu já sacando qual era a dele, disse: “— Tudo bem”, então ele colocou as mãos na minha cintura e deu um leve puxão de encontro a seu corpo, de repente sinto as mãos dele descendo pelas minhas pernas me alisando, isso já foi me deixando todo arrepiado, sentindo aquelas mãos grandes, ásperas e grossas que deslizava gostoso sobre minha pele macia e branca lisinha…
Não resisti em nada, ele notando que estava gostando, começou a cada vez mais passar as mãos grossas sobre as minhas pernas dando uns apertos na polpa da minha bundinha. Estava me arrepiando todinho, estava achando gostoso demais que eu me empinei um pouco e pude sentir o volume do pau dele que já tava dando sinal de vida de encontro a minha bunda, e meu cuzinho começando a piscar! Ele chegou perto do meu ouvido e sussurrou: ” — Vosmecê tem pernas muito gostosinhas, e essa papudinha é delíciosa”.
Fomos nesse galope e ele sarrando minha bundinha feito um taradinho, e eu adorando o passeio, até quando adentramos por uma clareira numa mata mais fechada, onde tinha um velho curral.
Ele parou o cavalo que era bem manso e desceu do cavalo e disse pra ficar quietinho em cima do animal(fiquei intrigado) , aí ele me pediu para deitar meu corpo sobre o cavalo, assim o fiz… como já estava montado me deitei no lombo do cavalo e segurei o animal pelo pescoço abri mais as pernas , e como não sou bobo, empinei minha bunda ainda mais (como é grandinha, ficou empinadinha).
Ele deu um suspiro e disse: “— Caraioo, como tu é gostosinho” foi suspendendo minha camiseta, começou a passar as mãos nas minhas costas o que me causou um tremendo arrepio por todo o corpo, então começou a me morder todinho, agarrou minha cintura e foi descendo as mãos ate chegar na polpa da minha bunda que ele apertou e deu umas mordidas deliciosas, vi quando ele lambeu os dedos e enfiou a mão dentro do meu short tentando achar o buraquinho do meu cuzinho, de leve ele tentou enfiar e dedo que já tava molhado , mas era áspero e grosso como as mãos, que soltei uns leves gemidos, mais eu gritei quando ele tentou enfiar.
Ele tirou de imediato e deu outra mordidinha na minha bunda, e falou:
“— Nossa, patrãozinho seu buraquinho é muito apertadinho”, Quanto mais eu curvava sobre o lombo do animal e me mexia mais ele ficava louco de tesão, eu notava seu desejo era de me comer ali mesmo inteirinho, de tanto me lamber e dar mordiscadas na minha bunda, ele se deliciando e me deixando louquinho de tesão.
E ficou falando: “— Nossa, vosmecê é por demais gostosinho, branquinho e macio igual uma mocinha, nunca vi um cuzinho tão apertadinho… sou por demais tarado numa bundinha.. e que bundinha mais linda vosmecê tem”.
“— Vem patrãozinho, vou te descer pra vosmecê conhecer minha cobra de estimação quer ver ela”? olha que tá louquinha pra escapulir do cercado.
Respondi: “— É mesmo,ela tá assim, deixa eu ver”!
Ele ajudou a desmontar do cavalo agarrando pela minha cintura e me ralando nele e dando uma encochada gostosa na minha bunda , pude sentir que estava louquinho de tesão pra me traçar, aproveitei pra me esfregar mais ainda naquele pau que devia ser muito gostoso. Reparei que tinha umas cercas de um velho curral e entramos nele, ele se encostou e ficou em pé na minha frente é já foi arriando as calças, a cobra já pulou pra dar o bote…
Eu abri a boca de espanto, era loliça e tesudona , olhando aquele corpo musculoso, e aquela rola grande e grossa, eu levei um tempinho pra recuperar o folego.
Ele me chamou: “— Vem patrãozinho dar uma amansadinha nela, vem..” Sua calça já estava na metade do joelho e pude ver as pernonas gostosas, fui me aproximando e passei as mãos pelo peito dele cheio de gominhos, a barriga tanquinho, não aguentei e passei a língua lambendo ele, tinha um cheiro de mato selvagem e suor passei a língua sobre sua barriga até o umbigo, senti aquele cheiro forte de macho! Sentindo aquele pau durão que ele balançava na minha frente me cutucando…
Que pau gostoso pra caralho, pele sobre a cabeça, pontinha da cabeça de fora, meio rosada parecendo um tição de fogo… agarrei aquele mastro cheio de veias que pulsavam na minha mão, devia ter aproximadamente uns 20cm, eu tava babando por aquele cacete, não sei se iria aguentar, mas que ia tentar eu ia….
Levei minha língua e lambi ele inteirinho , lambi a cabeça rosada todinha e fui descendo até seu saco, que era grande, abocanhei um dos ovos, Coloquei um e depois o outro, mas não consegui colocar os dois na boca, sugava seus bagos… E com a mão subia e descia naquele mastro! Ele delirava de prazer e gemia… Deslizei minha língua sobre todo o pau até a cabeça, e abocanhei todinha a cabeçona…
Que delícia, nessa altura seu cacete já babava muito, e eu sugava todo seu líquido! Descia e subia lambendo todo o pau, parava na cabeçona e dava volta com a língua fazendo movimentos circulares sobre a mesma. Após uns 20 minutos nessa brincadeira, senti-o pressionando minha cabeça contra seu pau, suspeitei que estivesse vindo o jato de porra quentinha e doce… Tirei minha boca e continuei punhetando… 3 jatos fortes de porrona grossa espirrou pra fora quase no meu rosto.
Depois do gozo ainda dei uma sugada na sua cabeça ainda um pouco melada de porra, ele foi procurar alguma coisa pra se limpar, eu levantei e fui vestir minha camiseta, peguei o livro no chão. Ele me segurou pelo braço antes d’eu colocar a camiseta e disse: “— vosmecê já quer ir meu mulekinho delicioso, agora que ia ficar mais gostoso, queria tanto enfiar a língua nesse buraquinho, como eu queria ver essa bundinha e lamber ela todinha”, falou isso passando a mão na minha bunda e dando uns apertos, ai…como tava gostoso aquelas mãos me amassando . Falei que naquele momento não, pois tinha que voltar pra fazenda, senão meus tios iriam mandar me procurar, que agente podia fazer outro dia, pois não tinha camisinha…
Ele ficou meio frustrado, mas concordou, porém ,disse que queria muito sentir meu cuzinho quente, que queria muito provar meu cuzinho, que ficou taradinho, nunca tinha visto um cuzinho mais apertadinho. Pra provocar mais ainda meu peão tarado abaixei um pouco meu short mostrei a ele metade da minha bunda, que ele deu um beliscãozinho, e foi dizendo, “caraio, que rabinho mais lindinho e gostoso, tenho que provar essa gostosura”.
Eu disse que deixaria ele provar, iria dar pra ele sim, mas agente podia marcar outro dia, não queria preocupar meus tios nem deixa-los desconfiados que eu andava dando minhas escapulidas por ai.
Vesti minha camiseta, peguei o livro e ele subiu a calça, montamos no animal e fomos voltando para a sede da fazenda pra o lugar aonde ele tinha me encontrado, um pouco antes de chegar, eu desci do cavalo para não dar muito na cara… Ele continuou seu percurso e disse que ia passar por ali toda tarde pra ver se eu estaria por ali. Eu disse, tudo bem, assim que conseguir um dia bem livre tou aqui sentadinho aguardando.
Ele não sabia que eu estava louquinho pra experimentar aquela rolona, já estava me imaginando cavalgando naquele pau gostosão pra caralho, uma pena que não tinha comigo uma camisinha, ia ter que ir na cidade comprar umas, e dar umas desculpas pra meus tios que precisaria ir na farmácia, como estava desprevenido, o meu encontro com o peão gostosão nem poderia ser no dia seguinte, e assim eu voltei pra casa da fazenda e fui tomar um banho , já era quase fim de tarde.
Quando cheguei minha tia já perguntando onde estava até aquela hora assim no mato.
Eu disse que tava lendo perto da cancela e perdi a hora, só reparei quando o sol já tava quase indo embora, e não dava mais pra ler.

Vou Continuar…

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5 Comentários

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  • Responder Lobo 64 ID:19f65foold24

    Gostei da sua história só que
    Belém Novo não é cidade e sim um bairro dá zona sul de Porto Alegre 😁 bairro rural e balneário pois tem praias próxima

    • Nick silva ID:1ejoi4k2nkts

      Até eu que não gosto de cuzinho fiquei de pau duro com vontade de empurrar meus 22cm cabecuda mas acho que vc não ia aguentar por que eu tenho a pica muito grande e grossa que parece um cogumelo e poderia rasgar o seu cuzinho, mesmo assim vou tocar uma punheta bem gostosa pensando em meu pau atolado até o pé só com os ovos de fora e encher esse Robinho com muita gala quente.

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Que delícia de conto tive na sua idade algumas aventuras como a sua na fazenda do meu avó,quando fazia a festa com a peaozada depois casei com filho de um deles é festa parou

  • Responder anonimo ID:8ef2spi209

    continue, por favor,adoro estorias de putinhos novinhos!

  • Responder A. M ID:1db7syqpwkrl

    Continua sim gostosinho, adoro historia de novinho bem putinho.