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Minha mãe e meu irmão adotivo – Revelações e reviravoltas

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Saudações, queridos leitores. Irei continuar meu relato que se aproxima de seu clímax. Quero deixar claro que, essa história possui capítulos que se desenrolam até hoje. Por isso estou contando com calma e detalhadamente. Faço desse espaço online um diário de parte da minha vida. Na verdade, a parte mais íntima que poderia dividir com vcs. Hoje eu percebo como foi bom eu dividir essa história real com vcs. Muitos comentários aqui me ajudaram de verdade. Inclusive algumas decisões tomadas foram feitas levando em consideração os conselhos de alguns de vcs. Por isso, peço aos meus fieis leitores que acompanham essa saga desde o começo que não deixem de me ajudar em seus comentários.

Antes de começar, informo que esse trecho não será tão extenso, pq quero apresentar no próximo capítulo fatos que mudaram o rumo de tudo. Quero expô-lo com requintes de detalhes, por isso eu o trarei separado deste capítulo. O que posso adiantar é que o presente relato e o próximo são recheados de reviravoltas, drama e muita emoção. Espero que apreciem e tenham paciência pra acompanhar o próximo capítulo dessa jornada.

No outro dia tentei agir normalmente, mas nada me tirava aquela bunda da cabeça. Era como uma doença mental que ia se agravando. Tentando manter a sanidade, eu me levantei e fui tomar café. Papai estava de folga nesse dia. Eu sabia que não podia dar bandeira. Ainda mais tão próximo do sucesso. Eu cheguei na cozinha e dei bom dia para meus pais. Mamãe usava uma calça moletom preta e uma blusa comprida, ofuscando totalmente aquele que era a minha perdição. Eu cheguei a estranhar aquela vestimenta, mas lembrei que papai estaria em casa. Talvez por isso ela se vestia comportadamente. Fique na minha e por volta de umas oito e meia da manhã mamãe diz pra papai:

– Eu vou dar uma pedalada no parque da cidade. Vou ver se o Gustavo quer ir comigo (eu estava na sala ouvindo eles conversarem da cozinha).

Papai disse “ok” e também falou que ia à casa de um amigo. Eu fiquei hiper animado pq iria ter um tempo a sós com mamãe naquele dia e também descobriria o que ela tinha achado do dia anterior. Aquele dia eu amanheci mais excitado do que o normal. Meu pinto simplesmente não abaixava. Acho que era reflexo do outro dia. Antes mesmo de mamãe falar comigo eu já estava no meu quarto se arrumando. Queria ir sem cueca, mas como estava de pau duro o tempo todo e o parque é cheio. Achei melhor colocar uma cueca e um calção bem folgado. Enquanto mamãe terminava de se arrumar, eu coloquei as bicicletas no suporte do carro para não perdermos tempo. Enquanto arrumava tudo, papai veio falar comigo:

– Você se animou com essa história de bicicleta neh, filho?

– Sim, pai! É bom pq a mamãe vai comigo. A companhia dela é boa (ele nem fazia ideia de como ela me ajudava).

– É bom você ficar o tempo todo do lado dela mlk. Não deixa nenhum engraçadinho nem olhar pra sua mãe. Ela é o nosso tesouro.

– Pode deixar, pai. Eu sou o guarda costas da mamãe.

Papai sorriu e acenou a cabeça em um sinal de confiança. Estranhamente aquilo mexeu comigo. Antes tinha pena de papai por tudo que mamãe e Beto fizeram com ele. Agora que estava em outra posição, eu achava que ele merecia ser corno. Ele nunca dava a atenção que mamãe merecia. Sempre quando tinha um tempo ele ia pra casa de amigos ou assistir jogo em bar. Cada um colhe o que planta. O chifre que ele levava era se justificava por sua constante omissão. Na verdade, pelo fato de mamãe não sair se engraçando com ninguém da rua ainda saia barato pra ele, considerando que ela é muito gostosa. Eu já esperava mamãe dentro do carro pra sairmos. Era nove horas, quando saímos de casa. Ela usava o cabelo preso, estilo rabo de cavalo, uma blusa comprida, que se estendia até as cochas. O short era azul, mas não dava pra ver nada por causa da blusa. Não esperei nem virar a esquina pra perguntar:

– Pq a senhora veio com uma blusa tão comprida? Vai atrapalhar o pedal…

– Eu não vou correr com ela.

Mamãe disse isso e foi tirando a blusa. Ela estava com um top por baixo, assim como os das jogadoras de vôlei de praia. Eu fiquei muito excitado pq ela tava com um decote maravilhoso. Bem apertado. Ela complementou:

– É que seu pai tava em casa hoje. Você sabe como ele é ciumento. Nem ia me deixar usar esse topizinho. E eu tava doida pra usá-lo.

– Desse jeito quem fica com ciúmes sou eu.

Ela ficou toda contente com um sorriso no rosto e disse:

– Você tem ciúmes de mim mesmo, Guga?

– Claro que tenho. Não aguento ninguém olhando pra vc. Mas isso é inevitável, ainda mais com esse decote imenso. Eu já até me acostumei. To vendo que hoje vai ser difícil pedalar viu.

Falei em tom de brincadeira. Vi que mamãe estava animadinha com minhas piadas. Isso demonstrava que ela não tinha remorso do dia anterior. Eu continuei provocando:

– Eu gostei da parte de cima, mas essa parte de baixo ta muito simples pra quem tem um traseiro tão imenso.

– Você acha?

Mamãe perguntou com um semblante sério. Eu respondi:

Eu já te vi com shortinho muito mais provocativo. Já que a senhora acordou hoje com vontade de chamar atenção, poderia ter caprichado no short.

– Ummm, mas acho que posso resolver isso.

Já estávamos chegando ao estacionamento do parque quando mamãe me disse:

– Vai descendo as bicicletas do suporte que eu já desço do carro.

Eu não entendi muito bem, mas fiz o que ela pediu. Mamãe continuava dentro do carro. Achei que ela estava guardando as coisas dela na bolsa. Quando terminei de desembarcar as bikes, mamãe desceu do carro. Só então entendi o que ela tinha feito. Quando saiu do carro, vi mamãe com o top e o short lycra. Eu fiquei abismado com a parte de baixo. Não pq era excessivamente curto, mas pq ela havia tirado a calcinha e suspendido o short. Isso fez com que sua buceta ficasse divida ao extremo. Não tinha como não notar. Era impressionante. Quando ela virou de costas vi que sua bunda produzia a mesma visão. As bandas estavam nitidamente separadas por conta do short socado. Eu que já estava excitado, fiquei maluco. Eu não pude deixar de fazer a pergunta retórica:

– A senhora tirou a calcinha?

– Você não disse que a parte de baixo estava sem graça? Pois então, resolvi improvisar. Ficou bom?

– Ficou magnífico. Só não sei se vou conseguir me equilibrar na bike hoje.

– É melhor se esforçar pq hoje você só vai ficar atrás de mim.

Eu subi na bicicleta e não podia parar de olhar pra bunda de mamãe. Estava muito quente esse dia. Fazíamos um percurso de 10 km. Era o suficiente pra eu ficar olhando aquela busanfa. Eu fiquei todo o percurso vendo aquela bunda majestosa, subindo e descendo conforme o pedalar de mamãe. Ate então eu não tinha percebido, mas meu calção estava muito estufado. Eu estava num estado em que a qualquer momento eu gozaria. Um pouco antes de encerrarmos o percurso, eu pedi pra parar pq estava apertado pra mijar. Na verdade, meu saco já doía pq estava com o pau duro há muito tempo. Encostamos num banco onde havia uns aparelhos de alongamento. Descemos das bikes e minha mãe logo viu meu pau armado. Ela disse:

– Quer mijar ou fazer outra coisa?

– Os dois… Só que da outra coisa eu precisaria de ajuda.

Falei isso e fui saindo achando que mamãe só iria rir do trocadilho, mas ela falou:

– Até que pelo movimento tá tranquilo.

Aquele sinal me fez delirar e ficar com o pinto trincando. Ela sabia como me provocar. Eu não deixei barato. Agora iria até o fim:

– Vamos ali atrás daquele mato.

Era período chuvoso e de muito calor. Nessa época o mato crescia rápido. Como o parque tinha muita área verde, a administração do local precisava roçar o matagal que se formava com certa frequência. Isso, é claro,, não era realizado como se deveria. Dessa forma o mato crescia bastante em algumas regiões do parque, principalmente em locais mais afastados. Mamãe indagou:

– Será que não é perigoso? Acho melhor a gente deixar isso pra uma massagem em casa.

– Não mamãe. Aqui não tem ninguém. A gente leva as duas bicicletas pra lá. Ninguém nem vai perceber.

Fui falando e pegando no braço dela. O matagal ficava a uns 20 metros da pista de corrida. Não passava ninguém na hora e o local era bem em uma curva, ou seja, pouco provável alguém parar por ali pra qualquer coisa. Eu já mancava de tanta dor no saco. Era muito tesão acumulado. Nós passamos o mato alto e jogamos as bicicletas no chão. Havia uma árvore grande onde o mato era mais baixo. Já não era possível ver a pista do parque, mas se ouvia as bicicletas passando bem como as pessoas conversando durante a caminhada. Eu encostei na árvore e disse a mamãe:

– Vem cá que eu quero ver esse top de perto.

Eu estiquei a mão e fui pegando no peito dela. Vi mamãe morder os lábios. Ela disse:

– Você tá bem safado neh Sr. Gustavo. Não imaginava você assim.

– Eu não tenho culpa de ter a mãe mais gostosa do mundo. Ainda mais com esses peitos e essa bunda…

Falei isso e abaixei o top com uma mão e peguei no pau com a outra. Mamãe só ficava me olhando, mas já nem esboçava uma repreensão. Comecei a me aproximar no afã de chupar aqueles peitos rosados. Mamãe percebeu minha intenção e se abaixou. Ela ficou de cócoras, abaixou meu calção junto com a cueca e começou uma punheta maravilhosa. Ao mesmo tempo ela disse:

– Nem preciso dizer que isso é segredo neh.

Eu disse a ela em meio a gemidos:

– Só continua, vai mãe.

Ela me masturbava de uma forma incrível. Às vezes parava com o barulho de certas pessoas passando, mas nada que fosse digno de interromper aquele ato incestuoso obsceno. Eu comecei a forçar uma chupeta, mas ela ainda se mostrava resistente. Eu dizia a ela:

– Vai, mãe. Já chegamos até aqui… O que custa?!

– Eu só tô te ajudando filho. Não quero que isso saia do controle.

– Não vai sair, eu prometo!!

Quando ela parecia se convencer e aproximou meu pau do rosto dela, o seu telefone que estava no braço esquerdo (dentro daquelas capinhas que se usa pra correr) começou a vibrar. Pude ver escrito na tela “Amor”. Era papai ligando. Já se aproximava da hora do almoço e ele devia querer saber a respeito do almoço. Mamãe para a punheta pra pegar o telefone. Nesse dia eu não sei o que me deu. Estava com muito tesão e uma certa antipatia da cara do meu pai. Acho que vez ou outra implicamos com alguém. Naquele dia meu alvo era papai. Talvez possa até ter sido ciúmes, só que naquele momento foi raiva mesmo. Ele nunca ligava pra mamãe e foi fazer isso justo agora. Não me contive. Assim que mamãe pegou o telefone e estava tentando tirá-lo da capinha, eu disse:

– Atende esse corno, vai.

Mamãe ficou boquiaberta com minha reação e ao mesmo tempo deu um pequeno sorriso cínico. Eu não sei se ela fez isso de susto ou gostou das minhas palavras. Na verdade, nem eu entendi. Falei por impulso. Percebi que mamãe atendeu papai toda manhosa:

– Oi meu amor… Tá tudo bem sim… Eu to aqui com o Gustavo. A gente só ta dando um tempo pq a pedalada fo forte. Ele tá exausto tadinho.

Mamãe falava com uma voz muito manhosa. Eu vi naquele momento que ela tava me provocando. Pelo menos foi como eu entendi. Já meio maluco, eu peguei a cabeça de mamãe e forcei no meu pinto. Ela não podia falar nada, pois estava no telefone com papai. Fiquei forçando e ela naturalmente se esquivando e conversando coisas sobre o almoço com papai. O que ele queria comer blá blá blá… Naquele momento eu vi como ela era cínica. No ímpeto, segurei o cabelo dela e forcei seu rosto contra meu pau. Não teve jeito. Ela colocou a cabeça na boca. Deu umas três chupadas e tirou. Mamãe se afastou um pouco e gesticulou com a boca e com a mao: “Espera ele desligar”. Não sei o que me deu, mas pedi pra mamãe colocar no viva voz. Ela estava meio sem noção tb pq na mesma hora ela apertou o botão do alto-falante e fez sinal pra eu ficar calado. Eu ouvia papai dizer enquanto mamãe me punhetava:

– Então eu vou ao mercado e compro o que você falou. É o tempo de você chegar e preparar o almoço.

– Tá bom amor. Vai la que a gente já chega. Só estou deixando o Gustavo se aliviar um pouco e a gente já vai pra casa.

– OK. Cuida bem do meu garoto.

– Pode deixar que a mamãe cuida… Um beijo.

Antes do meu pai desligar e enquanto ele ia se despedindo, eu enfiei minha rola com tudo naquela boca. Depois de uns 5 segundos ela desligou. Obviamente depois daquilo eu voltei a gemer. Era um boquete perfeito. A boca dela era quente e agasalhava todo meu pau. Eu entrei naquele misto de raiva e tesão e comecei a falar umas besteiras. Acho que era a raiva por tanto tempo de espera:

– Porra, que boca gostosa. Chupa vai safada. Paga boquete pro seu filho…

Mamãe começou a me olhar com uma cara de reprovação. Naquele momento eu não estava nem aí. Continuei os trabalhos. Já estava difícil de segurar o gozo então comecei a revelar um lado que nem eu conhecia:

– Chupa a rola do teu filho no parque vai… Enquanto aquele corno fica te ligando, eu que fodo essa boca gostosa… Shhhh que delícia to quase lá.

Aquilo não foi premeditado. Veio do fundo da alma… eu estava gostando de judiar daquela boca. Nunca imaginei que chegaria tão longe e, já que cheguei, eu iria aproveitar até o último momento.

Enquanto eu fodia a boca de mamãe e na iminência de gozar, percebi que ela, vez ou outra, passava a mão na buceta. Ela devia estar molhada. Foi aí que tive uma sacada. Sabia que ela estava sem calcinha. Foi então que eu disse:

– Tira o short pq senão ele vai ficar manchado.

Na verdade, ele já estava com uma pequena manchinha. Foi muito oportuno aquele pedido, pq ela parou se levantou, olhou para os lados e abaixou aquele shortinho azul. Foi uma cena linda. Mais uma vez aquela bunda estava na minha frente. Além disse, havia uns pelinhos ralos na frente. A pele de mamãe era muito branca. Como o short era apertado, assim que ela o tirou, ficaram as marcas vermelhas no contorno da cintura e da cocha. Ela olhou para os lados novamente, agachou e continuou o boquete. Ela estava completamente nua na parte de baixo e com o top abaixado revelando os peitos. Não demorou muito e ela tirou aquela bendita peça de cima. Fiquei mais uns 5 minutos. Segurei até onde deu. O ápice foi olhar pra baixo e ver que mamãe chupava como uma prostituta. Ela tb queria estar ali. Não era forçado. Sem falar que ela dedilhava a buceta. Não deu pra segurar. Falei pra ela que ia gozar. Ela então parou, virou de costas e, com a mão no joelho, como se fosse rebolar, pediu pra eu gozar na bunda dela. Eu, com uma mão abri a banda esquerda da bunda dela, revelando seu cuzinho rosa. Apontei bem no meio e comecei a gozar. Esporrei tudo que podia. Era muita gala acumulada. Enquanto gozava e segurava a banda da bunda dela, aproveitei pra meter meu dedão no cu dela. Incrivelmente ela permitiu. Ele não entrou tudo, mas até a unha eu consegui atolar. Depois coloquei o dedo na boca. Nesse mesmo tempo, vi que mamãe estava se masturbando. Ela voltou a agachar ainda dedilhando a buceta. Com a bunda cheia de porra, ela se encolheu e deu um suspiro forte com um gemido fino. Fiquei impressionado pq era a primeira vez que ela fez aquilo na minha frente ao vivo. Ela se levantou normalmente após o ato e procurou suas roupas. Foi colocando e pediu pra eu colocar as minhas. Eu so subi as calças e fui levantar a bicicleta. Era estranho naquele momento pq mamãe não falava nada. Não sabia se era arrependimento ou falta de intimidade.

Assim que que ela pôs a roupa e pegou bike, começamos a voltar pra pista. Antes de sairmos do matagal, fomos surpreendidos por um guardado parque. Quase morremos de susto. Ele estava com um cassetete nas mãos. Perguntou todo desconfiado:

– O que vcs estão fazendo aqui?

Mamãe prontamente respondeu:

Eu precisei fazer xixi. Esse é meu filho. Não se preocupe. Está tudo bem.

– Moça, tem um banheiro a 300 metros daqui. Não dava pra ir la?

– Não conhecemos o parque seu guarda. Não somos daqui (que mentira deslavada).

– Eu vim até aqui pq escutei barulho. Achei que poderia ser assalto ou algum casal em busca de aventura.

Mal ele sabia que já tínhamos consumado nossa loucura incestuosa.

– Muito obrigado pela preocupação. Já estamos indo embora.

– OK. Tomem cuidado da próxima vez.

Mamãe estava branca de susto. Saímos naturalmente do local em montamos nas bicicletas. Nossas pernas tremiam. Só nos falamos quando chegamos no carro. Enquanto eu colocava as bikes no suporte, mamãe veio falar comigo:

– Que loucura! Quase fomos pegos.

– Eu sei, mãe. Precisamos ter mais cuidado da próxima vez.

Ela deu um sorriso sem graça e disse:

– Próxima vez é… Ta certo!

Antes de entrar no carro, certifiquei-me que não deixaríamos vestígios:

– Mamãe, deixa eu ver atrás.

Ela se virou e empinou a bunda. Não havia nada, mas aproveitei pra tirar uma casca. Olhei para os lados e chamei a mão no meio daquela bunda… já tava ficando animado de novo. Ela se afastou e disse:

– Vê se não dá bandeira aqui, garoto!

– Relaxa, mamãe gostosa!

Entramos no carro e fomos pra casa. Os vidros estavam abertos. Meu pau estava duro de novo. Eu tinha que dar uma gozada antes daquilo tudo acabar. Eu pedi à mamãe:

– Fecha as janelas, por favor!

– Pra que?

– Só fecha, mãezinha.

Com o ar de desconfiança ela fechou. Os vidros eram fumê. Eu tirei meu pau pra fora e fique me masturbando. Estava muito foda segurar o tesão. Ela arregalou o olho pra mim e disse:

– Tá maluco garoto? E se alguém te vê assim? Guarda isso.

– Ver como? Tá tudo fechado, mãe. Além disso, é melhor eu fazer ainda aqui no carro do que correr qualquer risco em casa. Afinal, papai está lá e eu não vou aguentar ficar olhando esse bundão imenso sem poder fazer nada.

Mamãe acabou consentindo com seu silêncio. Sem permissão, eu coloquei a mão no meio de suas pernas. Estava quente. Meu tesão triplicou. Mamãe reversava seus olhares entre a pista e meu pinto. Era gostoso de se ver. Ficamos nessa por uns 5 minutos. De repente ela me surpreende com um questionamento:

– Você gosta tanto assim da minha bunda?

– Sou louco por ela mamãe.

– O que você faria por ela?

– Qualquer coisa. Eu faria qualquer coisa por essa bunda.

Mamãe deu uma gargalhada e passou a mão nos meus cabelos. Ela me olhou com um olhar sedutor e disse:

– Então vai, aproveita que já já vamos chegar em casa.

Ela se inclinou para a esquerda, oferecendo sua imensa bunda. Não tive dúvidas. Enchi a mão e fiquei bulinando como podia. Era inacreditável. Eu sarrava aquela bunda com a mão como queria. É claro que não dei mole e passei a mão na buceta dela. Foi aí que mamãe disse:

– Não fica pegando na minha pepeca. Eu to sem calcinha e não quero deixar meu short molhado. Pensa no que seu pai e seu irmão diriam?

– Eu já não to nem ai praqueles dois mãe. Só me importo com vc.

– Eu sou uma moça de família, Gustavo. Eu me importo com minha reputação.

Essa cara de pau de mamãe me dava mais tesão. Pode parecer esquisito, mas eu adorava quando ela se fazia de santa, tentando esconder a puta incestuosa que ela realmente é. Foi aí que falei:

– Então abaixa o short e deixa eu terminar.

Ela não me respondeu nada. Estávamos próximos de casa. Uns 5 quarteirões. Já havia a possibilidade de avistarmos conhecidos, mas eu não iria para enquanto não gozasse. Acho que ela também sabia. Paramos num pequeno estacionamento de uma mercearia. Havia movimento, mas pouco. Ela olhou pra se certificar de que não havia ninguém por perto, abaixou o short até o joelho e disse:

– Termina seu tarado filho da puta.

Eu fiquei louco com aquelas palavras. Metia a mão no meio da bunda dela e com os dedos fui chegando na xota. Estava bem quente e úmida. Óbvio que ela estava com tesão. Já na iminência de gozar, eu disse:

– Realmente sou um fdp. E a puta ta bem na minha frente olhando o filho dela bater punheta… empina pra mim vai! Empina esse rabo gostoso sua piranha.

Jamais imaginei falar aquilo com mamãe, mas falei. Ela deve ter gostado pq ela não só empinou como se inclinou totalmente para o lado do vidro do motorista chegando a ficar com a cara colada no vidro. Eu meti dois dedos na buceta dela. Mamãe soltou um gemido forte. Fiquei colocando os dedos na buceta dela, que já estava melecada com sua lubrificação. Eu me ajoelhei em cima do banco do motorista e comecei a gozar na bunda empinada dela. Mamãe tomou um susto pq pela sua posição ela não me via. Entretanto, não reagiu pq sabia que qualquer movimento poderia sujar sua roupa. Assim que terminei ela me disse:

– Pega o papel higiênico dentro do porta-luvas e me limpa, rápido.

Eu a limpei bem rápido. Ela subiu rapidamente a roupa. Quando nos ajeitamos vimos um senhor descendo do carro ao lado do nosso. Foi outro susto. Sorte ele ser velho. Não havia percebido nada. Abrimos as janelas para o cheiro sair e fomos devagar pra casa. Mamãe so me perguntou uma coisa durante o caminho:

– Tá satisfeito agora?

– Tô sim mamãe.

– Agora vê se se controla.

Eu iria me controlar, mas com certeza não ficaria satisfeito até ter o que eu sempre quis.

Depois do almoço, fui para o meu quarto. Eu revezava entre estudar e bater punheta, pensando nos acontecimentos de outrora. Era impensável tudo aquilo. Sempre quis aquele traseiro, mas nunca acreditei de verdade que poderia realizar meus desejos promíscuos. Na verdade, eu sempre tive convicção de que todos os meios anseios não sairiam do campo das ideias. Viver aquilo era uma sensação inexplicável. Naquela tarde, parei de estudar e fui pesquisar notícias reais sobre incesto entre mãe e filho. Vi que havia muito mais relatos do que eu imaginava. Vi casos de paixão entre mãe e filho. Isso de certa forma me aliviava. Eu pensava que era um doente por sentir tudo aquilo. Entendi que essas coisas acontecem. Eu só fui contemplado com uma mãe maravilhosamente gostosa. Parecia que, quanto mais o tempo passava, mais gostosa ela ficava. Cinturinha fina, bundão grande empinado e proporcionalmente largo, peito siliconado, pele delicada, rosto angelical, com nariz afilado. Enfim, era uma perfeição só. Além das características físicas, muitas outras me chamavam atenção. O fato de ela dar uma de santinha e ser uma quenga por dentro me deixava com muito tesao. Fiz uma reflexão naquele dia de como mamãe tinha mudado. Pra todas as pessoas ela era um exemplo de mulher. Religiosa, boa esposa e excelente mae. Ela tinha um comportamento exemplar perante a sociedade. Tenho certeza de que os homens a desejavam muito e as mulheres a invejavam. So que eu sabia quem ela era de verdade. Entre 4 paredes, mamãe tinha se tornado uma puta, uma safada, uma mulher muito devassa.

Quanto mais o tempo passava, mais fissurado eu ficava por ela. Eu entendi como Beto se sentia. Era um desejo incontrolável. Eu já havia ido muito longe pra não tentar o que eu sempre sonhei. Precisava aproveitar a fragilidade do matrimônio dela e dar o golpe final. Então decidi arriscar pesado nas minhas investidas.

Com a maré a meu favor, só me faltava o momento oportuno. Estava difícil tirar um tempo com mamãe, pois depois daquela semana, papai começou a chegar mais cedo do trabalho e muitas vezes mamãe ficava fora de casa na parte da manha resolvendo coisas como ir ao mercado, banco, farmácia, hospital… Enfim, estava complicado arrumar um horário. Além disso, eu não queria deixar as coisas esfriarem. Pra quem já fez o que ela tinha feito, faltaria apenas o estopim. E eu sabia como potencializar isso. Papai se esforçava pra melhorar, mas sempre pisava na bola. Em vez de sair com mamãe, ele preferia a companhia de amigos de trabalho. Isso deixava mamãe cada vez mais pra baixo. Eu sempre a apoiava, mas meu intuito era mais promíscuo. Já havia passado uns 20 dias e nada da tal oportunidade. Eu sempre aproveitava alguns momentos na cozinha ou na sala pra pegar na bunda de mamãe, mas como papai estava em casa todo o tempo praticamente, ela me repreendia com veemência. As punhetas já não surtiam efeito e eu sabia que tudo isso só poderia mudar se eu a penetrasse. Até que tudo mudou numa segunda-feira a tarde. Papai chegou e chamou todos para a sala. Sentamos todos e ele começou:

– Bom, eu estou com 5 convites pro baile de formatura dos novos oficiais da aeronáutica. Vai ser uma baita festa e eu espero que todo mundo vá. Será no próximo sábado à noite.

Beto interrompeu papai e disse:

– Pai, eu não posso ir. Vou pra Chapada dos Veadeiros na quinta com a Bia. Eu sinto muito.

– Poxa, filho! Não dá pra remarcar?

– Não, pai! Já ta tudo pago e ficaria muito caro pra remarcar.

– Fazer o que neh… Bom, de qualquer forma vcs dois vao neh.

Não tinha como dizer “não” a papai. Aquela cerimônia era muito importante pra ele. Todos os seus colegas estariam la, além de suas respectivas famílias. Eu e mamãe concordamos. A parte boa é que realmente era uma baita festa. Tinha todo tipo de bebida e comida. Era sempre realizado em um clube muito granfino no setor de clubes a beira do lago aqui em Brasília. Tentar qualquer coisa nesse evento com mamãe seria quase impossível dadas as circunstâncias e todo o contexto. Haveria muitas pessoas, inclusive conhecidos que vez ou outra iam a nossa casa. Mas não custava ficar de olho nas oportunidades. O baile de formatura seria no sábado a noite. Mamãe já foi marcando salão para o cabelo e maquiagem. Ela disse a papai que iria caprichar. Na verdade, esse tipo de festa era cercado de uma atmosfera bem machista onde os homens gostavam de exibir literalmente suas esposas. Era uma competição velada de quem tinha a mulher mais gostosa. E, é claro, mamãe sempre estava entre as favoritas. No mínimo eu ia vê-la bem gostosa e, quem sabe, até dar uma bolinada nela. Fato é que com a correria daquela semana tudo ficou ainda mais difícil. Quando deu sexta-feira, Beto já tinha pegado a estrada com sua namorada. Um problema a menos. Umas duas da tarde, papai já estava em casa. Eu tentava me controlar ao máximo, mas era difícil ver mamãe naqueles shortinhos com sua bunda enorme. Estava no meu quarto quando mamãe bate a minha porta:

– Guga, vamos ali comigo?

– Onde mae?

– Pegar meu vestido pro baile de amanha e ver uma roupa pra você.

Fiquei todo empolgado. É claro que não perderia a oportunidade. Mamãe avisou papai que só consentiu acenando a cabeça num gesto positivo. Ela estava muito feliz com a festa. No caminho, já dentro do carro, eu coloquei a mão em suas pernas. Ela estava com uma calça jeans normal, mas que não a deixava menos gostosa e uma blusinha de alcinhas de cor branca que realçavam seus peitos siliconados. No momento em que encostei a mão na perna dela, mamãe olhou pra mim e encostou o carro numa esquina. Achei estranha aquela atitude, mas já estava todo empolgado. Achei que ia rolar algo ali mesmo. Foi quando mamãe me surpreendeu dizendo:

– Olha Guga, eu andei pensando bastante e analisando tudo o que vem acontecendo em minha vida. Eu decidi que devemos por uma pedra em tudo o que aconteceu. Eu te agradeço muito por ter me compreendido como mãe e mulher e ter ficado ao meu lado sempre que eu precisei, mas esse tipo de vida não é digna e uma hora tudo isso irá desmoronar em nossas cabeças. Eu sou a esposa do seu pai e devo a ele muitas coisas. Sei que ele não é o homem perfeito, mas eu também tenho meus defeitos.

Mamãe ia se justificando de tudo que acontecera de errado entre nós. Por dentro só me crescia um grande ódio pq eu tinha chegado muito perto pra morrer na praia daquele jeito. Além disso, eu pensava em tudo que ela já tinha feito com Beto. Sabia que eles só tinham dado um basta pq Beto arrumou uma namorada. Se não fosse isso eles provavelmente estariam transando até hoje. Mamãe ficou uns cinco minutos falando sem parar. Eu mal escutava o que ela dizia, mas no final voltei a prestar atenção:

– Então, filho, eu quero tentar ter uma vida normal. Tudo isso é muito errado eu já ultrapassei todos os limites com vc. Sei que vc ama a mamãe e tudo que eu fiz foi pra tentar te ajudar também, mas ta na hora de vc arrumar uma namoradinha. Eu espero que vc compreenda tudo isso.

Eu estava tão indignado que mamãe não me deu escolha. Eu não iria parar por ali. Não sem brigar. Foi quando, sem ao menos pensar, eu disse a ela:

– Foi isso que a senhora disse ao Beto também?

Nessa hora mamãe arregalou os olhos e ficou com a boca branca. Dava pra ver o espanto no seu rosto. Era impossível disfarçar. Mesmo assim ela tentou:

– Do que vc está falando filho?

– Mãe, eu tentei ser seu companheiro em todos os momentos. Nunca disse nada até hoje, mas a verdade é que eu sei de tudo. Sei o que vc e Beto já fizeram e eu até presenciei em vários momentos. Não adianta disfarçar. Posso te dar detalhes se vc quiser.

– Não! Para, por favor! Como vc sabe disso? Ele te falou alguma coisa? Mais alguém sabe disso? Como foi possível?

– Eu passei a desconfiar de vcs pela proximidade e também pq Beto não tirava os olhos da sua bunda mae. Desde a sua cirurgia no hospital eu já desconfiava. Vi vcs no clube, no condomínio, aqui em casa, na sala, no quarto, até mesmo no parque dentro do carro. E agora vc vem me dizer essas coisas? É um pouco tarde pra isso, não?

Mamãe começou a chorar. Meu coração partiu pq, apesar de tudo ela é minha mae. Pense na pessoa que vc mais gosta no mundo chorando por causa de algo que vc disse… Mesmo desejando muito aquele corpo, naquela hora, havia me batido um certo remorso. Mesmo assim eu aproveitei a oportunidade pra escutar o lado dela. Afinal, o que eu poderia perder…

– Filho, vc não entende. Tudo que aconteceu foi um grande erro, mas a culpa não foi minha. O Beto deve ter algum problema hormonal, pq ele é muito tarado. Ele começou pegando na minha bunda e me encoxando depois. Veio com papos de massagem e quando vi ele já estava com o pinto dele duro perto de mim. Quando percebi sua real intenção, ele já tinha me envolvido de tal forma que eu fiquei presa. Além disso foi o pior momento do meu casamento. Nada disso se justifica, mas eu me arrependo muito. Eu so quero ter uma vida em paz.

– Mas pq vc permitiu tudo isso? Afinal, vc é a mae dele. Tinha que ter repreendido não?

– Eu juro que tentei, mas ele insistia todo tempo. Ele me fez uma chantagem emocional que nem eu sei como caí nessa.

Mamãe ia dando explicações como se eu fosse um juiz. Eu aproveitei a oportunidade pra tentar entender tudo aquilo. Quem sabe eu poderia reverter sua decisão ainda. Eu continuei o interrogatório:

– E quando foi que tudo isso começou? Quero dizer, quando foi a primeira vez?

– Então, filho. Na verdade, o Beto sempre teve uma liberdade excessiva nesse sentido. Desde pequeno ele brincava comigo e me abraçava, mas eu sentia que ele se aproveitava. Percebi isso pela primeira vez quando ele tinha uns 12 anos.

– 12 anos? (Fiquei espantado).

– Sim, mas na época eu o repreendi e por ser muito criança ele ainda me respeitava bastante.

– O que ele fez?

– Ele ficava me abraçando por trás e eu sentia o seu membro duro. Eu o repreendi várias vezes até que ele parou. Só que teve um dia que ele…

– Que ele o que?

– Então, ele tinha ainda 12 anos. Eu estava tomando banho no banheiro e vi que alguém estava na porta. Sem desligar o chuveiro eu abri o boxe e vi que era o Beto. Eu não vi direito, mas parecia que ele estava se masturbando. Ele saiu e foi pro quarto. Eu terminei meu banho e me enrolei na toalha. Fui atrás dele pra dar uma surra naquele garoto.

– E aí?

– Quando cheguei no quarto dele, vi que ele estava sentado na cama de cabeça baixa. Eu perguntei o que estava acontecendo e ele disse que sentia muita dor. Eu perguntei onde e ele dizia que era no pinto. Pedi pra ver, afinal eu era sua mae. Quando ele baixou as calças eu percebi que ele estava era excitado. Ele me pediu ajuda. Eu não sabia o que fazer. Fiquei desesperada. Então ele me pediu pra massagear.

– E vc?

– Eu não tive escolha. Achei que estava ajudando. Eu não sabia que estava criando um monstro ali. Então eu…

– Vc masturbou ele?

– Sim. Foi a primeira vez. Mas juro que foi um sentimento materno que me tocou. Não havia erotismo da minha parte.

– Tá. Me conta tudo em detalhes.

– Ai, Gustavo, que vergonha. Então. Eu comecei o ato e fiquei uns 5 minutos masturbando-o.Nesse meio tempo eu vi que ele me olhava de uma forma diferente. Não como filho, mas como homem. Foi a primeira vez que ele tentou passar a mão em mim. Enquanto eu cometia aquele ato, ele levou mão no meu peito. Eu o repreendi e retirei sua mão. Ele me olhou de uma forma que dava dó. Parecia que ele iria chorar. Nessa hora ele me pediu pra me abraçar. Eu deixei. Foi quando ele pôs seus braços em volta da minha cintura. Enquanto eu continuava, ele agarrava na toalha com as duas mãos um pouco acima da minha bunda. Estávamos os dois sentados na cama. Ele, de forma bem sutil, puxou a toalha um pouco pra baixo, revelando meu seio esquerdo. A cabeça dele, que estava quase encostada em meu ombro desceu um pouco e, sem pedir permissão, sua boca foi ao encontro do meio peito que estava destampado. Eu só queria que tudo aquilo acabasse. Acelerei os movimentos ao máximo que pude. Foi quando ele anunciou que ia gozar. Ele ejaculou ali na minha mão. Respingou até na toalha. Eu disse pra ele que aquela dor ia passar, mas também não esqueci de dar uma bronca nele por conta que ele estava me espionando pelada.

Eu percebi ali que mamãe sempre fora muito inocente. Fiquei chocado como aquilo vinha de uma longa data. Continuei a inquisição:

– Mas só foi essa vez ou teve mais?

Mamãe ficou calada por um tempo de cabeça baixa, mas respondeu o que eu imaginava naquele momento:

– Então, tiveram outras vezes, mas era sempre no intuito de ajuda-lo. Quando ele completou uns 14 anos eu o coloquei em várias atividades físicas pra ele ocupar a cabeça. Deu certo por um bom tempo, até o momento em que resolvi colocar esses silicones. Tudo veio a tona e acho que eu despertei nele um tarado sexual que eu nunca pude imaginar. Ele ficava atrás de mim o tempo todo, insistindo em ajuda-lo em atividades que me deixavam desconfortáveis.

– Como assim?

– Ah, depois que eu saí do hospital, quando coloquei o silicone, ele ficava me olhando na academia, na cozinha, de todas as formas. Ele me olhava quando eu agachava… Essas coisas. Filho isso foi um processo lento que, como eu te disse, ele me envolveu sem ao menos eu perceber. Quando vi ele já tinha me dobrado. Quando tudo acabou eu agradeci pelo fim daquela loucura. Por isso não quero cometer o mesmo erro com vc. Sei que vc vai me entender.

Apesar de saber que mamãe tinha aproveitado bastante aqueles momentos, eu sabia que eu não era como Beto. Não conseguia fazer chantagem com minha mae. No fundo ela também sabia disso. Mamãe, por ser muito branca, estava com o rosto e os olhos vermelhos pelo pranto. Apesar de querer muito aquele corpo, naquele momento, tive que recuar. Eu disse a ela:

– OK, mae. Não se preocupe. Essa história morre aqui.

Ela abriu um largo sorriso e de uma forma bem materna me deu um beijo no rosto. Mamãe seguiu o caminho com certo alivio. Não falamos nada durante o percurso até a loja. Chegando lá, mamãe que já tinha se recomposto foi experimentar o vestido. Eu ainda estava tentando digerir as informações. Já pensava em até sair de casa pra morar só. Eu não iria conseguir conviver com aquela bunda todo dia sabendo do que aconteceu e do que poderia ter acontecido sem fazer absolutamente nada. Enquanto eu divagava em meus pensamentos, mamãe experimentava seu vestido. Ela não quis mostrar como tinha ficado, pois disse que era uma surpresa. Eu nem me fiz de interessado pq naquele momento parecia que tudo tinha perdido o sentido. Eu so queria voltar pro meu quarto e pensar um pouco. Depois de escolher minha roupa (social) voltamos para casa. Ninguém dizia nenhuma palavra no caminho de volta. Fiquei pensando que dali pra frente muita coisa mudaria. Mas como todo bom tarado, eu ainda tinha esperanças. E muita coisa aconteceu naquele baile, caros leitores. Coisas que mudariam meu jeito de ver mamãe pra sempre. E coisas que mudariam minha relação com ela de forma definitiva.

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9 Comentários

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  • Responder 18cm ID:477hlcyjk0d

    Várias gozadas lendo esses contos

  • Responder Flávio ID:g3jb7x5d3

    Estou muito ansioso pelo desfecho, gosto também dos detalhes, parece ser real, mas não acredito nesta quantidade de incestos que aparecem nestes saíres, mas estou entusiasmado para saber se comeu e se continua comendo esta safada.

  • Responder Pedro28 ID:1coxovikt0c

    Voce podia dizer quantos centímetros tem o seu pau e o pau do seu irmão.

  • Responder Ferny ID:5v8qyxs8k

    Guga, voce está aprimorando sua escrita. Por favor, continua contando com calma e detalhe. São esses detalhes que nos deixam presos à sua leitura. Também eu tenho vindo a desenvolver um fascínio pela tua mãe. Tenho certeza que essa história é bem real e que tua mãe é uma mulher indescritível… Continua aí cara, nós estamos com voce!

    • Pachecao ID:gqbk7woib

      Camarada continuo amando seu conto. Não demore à continuação.

  • Responder Padre em londrina ID:2muqnba58l

    Conto bom igual ao seu só teve mais um que gostei, do perfil GUSCASADO, é sobre uma menina de 12 anos que mora no condominio dele, é mto putinha, tbm gostei mto desse, pena, pq ele parou de dar sequência ao conto, estava tão bom.

    • Bh ID:bf9drleqra

      Maravilhoso os detalhes !!
      Continua vai … não demora muito estamos ansiosos!!

  • Responder Padre em londrina ID:2muqnba58l

    Sou um dos principais leitores do seu conto, sua mãe me causou um certo fascínio, o conto tá mto bom, e o fato de ser longo e cheio de detalhes o torna ainda melhor, por favor não de final ao conto, ele merece mtos capítulos, não precisa escreve todos os dias, mais sim que quando escreve, nunca esqueça da qualidade do conto, foi isso que te trouxe até aqui, nunca esqueça disso.

  • Responder José ID:w72iaqrc

    Nossa sem palavra espera pra próxima