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Meu sogro me descobriu (5)

1620 palavras | 6 |4.67
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Passei umas três semanas sem ir na casa do meu sogro, não sabia como reagiria a essa situação. Além disso nunca mais conseguimos nos encontrar, pois ele se enrolou no trabalho.
Até que minha namorada falou que o pai tinha perguntado por mim, pelo nosso namoro.
– Acho que meu pai gosta de tu.
– Anh?- perguntei nervoso, pois na hora eu imaginei que ela tinha descoberto tudo, mas, logo em seguida, percebi que era uma frase inocente.
– Ele nunca ligou pros meus outros namorados.
– Outros namorados? Quantos namorados você tem? _ brinquei.
– Bobo!_ e riu.
– Vamos qualquer dia ver um filme lá em casa? Tô com saudade de ficar juntinho de você num lugar tranquilo, não só aqui no curso ou no shopping.

Eu aceitei ir dali a três dias, estudávamos à tarde e na sexta sairíamos mais cedo do cursinho e veríamos um filme na casa dela.
Ele chegou a me ligar no dia do filme, perguntando se eu iria mesmo, se me sentia bem. Eu confirmei e disse que faria o melhor que podia, que não daria mole pra não estragar o nosso segredo. E ele aproveitou para falar que estava com muita saudade e que estava feliz porque ia me ver, mesmo que fosse rapidinho.
Na hora em que estávamos indo para a casa dela, Vanessa disse que a mãe iria ao shopping com a irmã mais nova e deixaria a casa só pra nós. Assim teríamos a casa livre até às 7, que era a hora que o pai costumava chegar do serviço. Eu fiquei aflito com a situação, imaginando se ela iria querer transar, pois eu não queria. Não mesmo!
Meu coração estava a mil quando chegamos na porta do apartamento deles. Antes de pegar a chave na bolsa, ela me deu um beijo bem sexy e disse que estava muito feliz por eu ter ido. No entanto, quando ela abriu a porta e entramos, tomamos um grande susto!
Seu pai estava na sala vendo TV só de cueca!
– Pai_ ela gritou_ o que você tá fazendo aqui?
– Ué, por quê? _ perguntou com cara de inocente.
– E por que tá só de cueca? Que vergonha!
– Desculpa, eu tô na minha casa sozinho. Qual é o problema? _ falou ainda com semblante inocente.
– Você não chega mais tarde? _ continuava brava, enquanto ele não fazia a menor menção de se levar e pegar algo para vestir.
– Faltou luz na empresa e vim pra casa. _ respondeu já começando a aparentar certa irritação. _ Mas por que você tá tão nervosa?
– É que eu vim ver filme com o Carlos e a gente te vê assim!
– Ora mais, vão ver lá no seu quarto_ e finalmente levantou-se do sofá e pude ver todo o seu corpo gostoso, coberto apenas por uma cueca slim_ e tenho certeza que o Carlos não tá nenhum pouco chocado em me ver assim. Ele deve tá cansado de ver outros homens de cueca, até o pai dele. Né, Carlos?
O pior é que eu estava chocado, sim; mas não só por vê-lo de cueca, mas por achar que ele tinha armado aquilo tudo, quis se exibir pra mim de cueca. E a minha reação foi ajudá-lo na sua desculpa, e dizer que já tava acostumado mesmo.
– Mas o pai dele é o pai dele. Você é o sogro!
– Filha, para de drama e vai lá pegar uma bermuda pra mim.
– Eu? Eu tenho ainda que pegar?
– Vai lá! Se eu for mexer naquilo, vou bagunçar tudo e tua mãe vai azucrinar o meu juízo depois.
– Espera aqui, Carlos.

Ela saiu, mas continuou reclamando em voz alta, o que era providencial, pois saberíamos quando ela estaria voltando pra sala.
Assim que ela saiu da sala, ele desfez a cara de sério, abriu um sorrisão e começou a dançar só de cueca pra mim. Ele era o puro deboche e eu não sabia se ria ou se desmaiava diante daquilo tudo. Ele dançava de forma debochada e sensual pra mim, imitando até umas metidas. E quando eu não esperava mais nada, ele simplesmente abaixou a cueca e deixou o seu pau exposto pra mim e guardou bem rápido. Se eu fosse cardíaco, enfartava. Como ele tinha coragem de fazer aquilo com a filha tão perto?
Mas apesar de tudo, eu comecei a rir também, sem saber o que fazer. Ele era doido mesmo! Não bastasse uma vez, ele fez uma segunda: abaixou a cueca e mostrou o pau delicioso que tirou a minha virgindade há algumas semanas atrás. E ainda foi capaz de se virar rebolar o bumbum pra mim, sem deixar, é claro, de dar uma última abaixada na cueca.
De repente ele voltou a ficar sério:
– Achou, não? Quanta demora! Tô indo aí.

Ele veio vindo na minha direção, pois eu estava no caminho entre a sala, o corredor e o quarto deles. Ele parou do meu lado, tocou a minha barriga e falou baixinho no meu ouvido “Que bom poder te ver, tava com saudade” piscou safado e carinhoso e saiu atrás da filha reclamona.
Pouco tempo depois eles voltam juntos e provavelmente ela tinha feito uma pressão pro pai pedir desculpas.

– Carlos, meu filho, eu queria te pedir desculpas_ e foi chegando perto de mim_ desculpa se você se sentiu ofendido.
Vanessa olhava a cena de braços cruzados, enquanto ele passou o braço pelo meu ombro. Eu estremeci na hora com aquele homem delicioso, que a poucos instantes se exibia pra mim, encostou o corpo no meu. E continuou falando:

– Mas, saiba que _ e encostou a outra mão no meu peito_ eu tenho um grande carinho por você. Enorme!
– Eu sei! E não se preocupe, não fiquei ofendido.
E o mais interessante de tudo é que eu percebi que suas palavras foram verdadeiras. Ele tinha, sim, um grande carinho por mim.

Horas depois ele apareceu no quarto e perguntou se o filme já estaria acabando, porque ele estava saindo pra buscar a mulher e a filha menor no shopping. Quando voltasse, ele iria me deixar em casa. Eu fiz uma fita dizendo que não precisava, mas adorei a ideia e o fato dele ter insistido. Assim a gente teria uns 20 minutos pra conversar e quem sabe rolasse até um beijo e um abraço.
Pouco tempo depois, a mãe da Vanessa chegou e falou que meu sogro nem tinha subido, tava me esperando no carro. Eu me despedi e desci ansioso. Queria muito falar com aquele homem maravilhoso, poder abraça-lo se fosse possível.
Ele tava parado do lado da calçada, entrei rápido e ele logo ligou o carro:
– Tô tão feliz de te ver, tava com muita saudade.
– Eu também. _ falei olhando os seus olhos.
– Gostou do showzinho?_ e piscou olho com jeito safado.
– Adorei! Mas foi bem arriscado.
– Eu sei _ e riu_ mas saiu melhor do que eu esperava. Imaginei que a Vanessa fosse correr pro quarto pra pegar uma bermuda pra mim. Mas tivemos bastante tempo.
– Eu adorei, mas não faz isso de novo ou vou ter um enfarte.
– Não vou! Preciso ter você de novo em meus braços, aproveitando cada centímetro desse corpinho delicioso.
– Eu quero.
– Mas gostou da minha cueca?
– Não reparei bem, mas adorei o que vi.
– Quer ver agora?
– Agora? _ fiquei assustado.
– Você é muito distraído mesmo. Olha!

Olhei pra baixo e tinha a mesma cueca apenas colocada por cima dele, ele não tava vestido. Ele mandou e eu tirei a cueca e ele tava totalmente pelado no banco do carro com o pau durasso, apontando pro teto.

– Sente o cheiro da cueca, vai?

E coloquei no rosto e aspirei aquele cheiro de macho gostoso.

– E ele? Ele quer um carinho…_ falou mostrando o pau.
– Aqui? Agora?
– Sim, ele tá com saudade dessa mãozinha e dessa boquinha.

Apesar de achar aquilo estranho, era também muito excitante. E coloquei a mão no pau dele e comecei a punhetar. Quanta punheta eu tinha tocado lembrando daquele pau e agora ele tava nas minhas mãos.
Ele gemia enquanto dirigia. Quando percebi que ele entrou em uma rua mais escura e parou o carro. Nem pensei ou esperei qualquer pedido dele, caí de boca.
Meus lábios engoliram aquele pau com tanta volúpia que ele gemeu alto. Chupei muito aquele pau, tentando sempre engolir o máximo que podia e proporcionar o máximo de prazer pra ele.
Logo ele gozou na minha boca. Era delicioso sentir o gosto do gozo dele. Ele levantou meu rosto e me beijou longamente.
– Você é demais, garoto! Adoro você!

Saímos logo de lá com medo de aparecer alguém e continuamos o caminho para a minha casa. Quando estávamos perto, ele parou mais uma vez, voltou a vestir a bermuda e me beijou mais uma vez. Antes de descer do carro, porém, foi minha vez de fazer uma loucura: pedi pra ficar com a cueca dele por uns dias.

– Minha cueca? Gostou, é? Tá bom! Fica com ela! Mas amanhã ou depois, ela vai tá fedendo, hen?
– Se começar a feder, eu lavo. Mas hoje eu quero dormir sentindo o seu cheirinho.

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6 Comentários

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  • Responder Paulo ID:2pfppuezxxc

    Tesão essa sequencia de contos. Espero que tenha continuação.

  • Responder Morpiko ID:41ih47cdt0k

    Que delícia de conto, sogro maravilhoso, sacana!

  • Responder Junny ID:g62ofsem2

    Adorei, continua não para pf, queria muito ler mais, gozei horrores…

  • Responder bacellar ID:831c7wmxib

    Que gostoso! Tá virando romance!

  • Responder [email protected] ID:469cqk9tfii

    Bati o carro por causa da mamada que minha filha me deu!

    *Novinhas Putinha come papãi???
    Inst @massagem.gatinhas ❤

  • Responder Romero ID:8cipgkaoii

    Tá muito lindo esse conto