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Dois cuzinhos deliciosos

1679 palavras | 1 |4.28
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Sabe aquele dia de sorte em comer dois cuzinhos adolescentes em uma aula particular…

Eu nunca imaginei que no auge dos meus 50 anos eu fosse ter experiência tão gostosa, tão cheia de tesão. Tenho um sobrinho adolescente, o Mauricio, bem novinho. Sempre achei que ele tinha jeitinho de viadinho, mas nunca toquei no assunto. Era um menino muito bonito, hoje um moço bonito. Bem branco, cabelos e olhos castalhos. A pedido da minha irmã, mãe dele, comecei a dar aulas de reforço escolar pra ele, pois sou professor de Matemática. Eu ia duas vezes por semana à cada dele, toda terça e toda a quinta-feira à tardinha, 18 horas, após eu sair do trabalho. Ele estudava de manhã numa escola próxima, na 1a. Série do Ensino Médio, passava a tarde toda na casa. Quando eu chegava na casa dele, só ele estava lá, pois tanto o pai quanto a mãe dele só chegavam bem depois, lá pelas 21h. Logo após um mês, minha irmã e o próprio Maurício me pediram pra eu permitir que participasse também da aula, uma amiguinha dele, a Stella, a qual minha falou várias vezes na presença de todos, que seria a paquerinha do Maurício. Claro que permiti, e na próxima aula, lá estava Stella. Fiquei boquiaberto ao ver a beleza daquela menininha. Uma mesticinha japosesa, linda, novinha, peitinhos começando a crescer, mas já bem bicudinhos. Perninhas grossas, cinturinha. Fique muito excitado, nos apresentamos e dei início à aula. Comecei a falar da matéria, mas não tirava o olho das pernas da menina. Quando ela ficava mas à voltade, abria uma pouco as pernas e quase dava pra ver a calcinha dela, pois estava com um shors bem curtinho e larguinho. Ao final da aula, quando ela já havia saido, chamei meu sobrinho Maurício e dei uma intimada, “Maurício, você está namorando ou pegando a Stella? Não vai perder essa lindeza, cara! Vai fundo, beija ela, passa a mão na buceta e nos peitinhos dela, apriveita rapaz!. Aí ele disse que ela era mesmo bonita, mas ele estava indeciso, acho que ela gostava dele, mas ele não gostava dela. Falei, “Sobrinho, você já transou alguma vez, ou já beijou alguma mrnina?” “Nunca nem beijei nenhuma menina, tio”. E eu, “Pois enta você não vai só beijar… Você vai também chupar os peitinhos e a bucetinha dela. Você vai enfiar esse pintinho na buceta e no cuzinho dela. Vou te ajudar”. Na próxima aula, lá estávamos os três de novo. Avisei-os que eu iria falar menos da matéria aquele dia, pois eu precisava conversar com os dois. E assim foi, no meio da aula, pedi para eles guardarem o material escolar e irem comigo para o sofá. Lá, eu fiquei sentado e pedi pra que eles ficassem em pé na minha frente. Comecei a abordar de leve como é gostoso o amor, o sexo. E que se olhassem um para o outro, e depois começassem a passar a mão um no corpo do outro, onde quisessem, tinham que permitir. Meu sobrinho ficou passando a mão no ombro dela, e ela na barriga do meu sobrinho. Estavam muito tímidos. Pedi pra que se beijassem na boca, e que enfiassem mesmo a língua. Nessa altura eu já estava com o pau duríssimo. Foi aí que tive a ideia: “Vocês estão muito tímidos. Vou ensinar um pouco pra vocês, depois vocês retomam um ao outro. Vem cá Stella, vou começar com você. Relaxa! E você, Maurício, presta atenção”. Puxei a menina pra mim, eu sentado mesmo, pois ela em pé ficávamos na mesma altura, olho a olho. Então eu a beijei muito longamente, pedi pra ela relaxar a boca e também enfiar a língua na minha. E ela correspondia ao meu comando, delícia. Esse dia ela estava de vestidinho. Eu subi o vestido dela até o pescoço, e comecei a beijar e lamber a barriga e is petinhos dela, sem tirar o sutiã. Aí chamei meu sobrinho, “Vai, continua aí, olha que menina linda”. Ele veio mrio desajeitado, muito tímido. E eu não me aguentava e ia pras carícias na menina também. Ela já estava fi ando excitadinha. Cheguei a pegar na mão do meu sobrinho e levar até a buceta dela, ele deu uma passadinha mas logo tirou, eu que continuei a excitá-la com o dedo do meio. Àquela altura eu vi que eu não ia aguentar tanto tesão, eu iria participar daquilo. Eu queria que meu sobrinho a comesse, mas eu também queria. Ainda orientando meu sobrinho, tiramos a roupinha dela. Primeiro foi a calcinha, o sutiã ficou pra depois. Que delícia, o paraíso. Falei, “Stella, agora vem cá. Deita aí no sofá, fica com as perninhas abertas que o Maurício vai te chupar. Vem, Maurício. Tira sua roupa também e vem pra cá” Ele tirou a roupa e veio pelado. Tinha um corpo branquinho, magrelinho, de adolescente. Ainda tinha poucos pêlos. E estava com o pintinho mole, minúsculo. “Agora vai ali e chupa ela”. Meio encabulado, foi e tentou. “Vai, Maurício. Chupa, cara! Olha que bucetinha linda.” E ele meio que desanimado por não saber ou não queref fazer… Falei pra eles, “Ola, o que vocês estão precisando é que eu mostre pra vocês como é”. Tirei minha roupa também. Primeiro a camisa, depois a bermuda e finalmente a cueca. Os dois estavam com os olhos arregalados em mim. Eu, mesmo coroa, sou um cara de boa aparência. Meu pau, que é de comprimento médio mas bem grosso, estava muito duro. Eles pareciam não acreditar que o tio, o professor, estava ali com eles, de pinto duro, todos nus e com muita sacanagem que ainda viria. Comecei então a beijar a menina, e logo já estava chupando a bucetinha dela. Eu a lambia tida, pedi pra ela virar, ergui um pouco sua bunda e lambi bem seu cuzinho, com cheirinho tesudo de merda. Foi nessa hora, chupando o cuzinho dela que eu a avisei, “Stella, vou enfiar meu pinto aqui no seu cuzinho, tá. Vou fazer isso pra ensinar o Maurício”. O silêncio dela foi um ok. Apontei meu pau em direção àquele buraquinho delicioso, e fui devagarinho. Dei uma cuspida nos dedos e passei na parte de cima do cu dela, deicando escorrer até a cabeça do pau. E devagarinho foi… fou tudo. Ela gritava, numa vozinha de choro, mas de prazer também. Olhei para o Maurício e ele estava batendo uma punheta, e agora eu via que pra idade dele, ele tinha um pinto grandinho, só que era bem menor que o meu, principalmente no diâmetro. Como percebi que ele estava curtindo, o chamei, Vem aqui, Maurício. Vamos fazer a três, é até mais gostoso. E ele veio, pedi pra ele entrar em baixo de nós (eu a pegava de quatro) e chupar a buceta dela. Ele se posicinou certinho, até deu umas lambidas na vagina, mas ligo senti ele chupando o meu saco. Ou seja, eu com o pau enterrado no rabo da menina, e meu sobrinho chupando meu saco. Era por mim que ele estava excitado. Era gayzinho mesmo, como havia desconfiança da família. Ali percebi que ainda mais novidades viriam. Devagarzinho eu fui comendo o cu da menina, saia um pouco de merda, meu pau é bem grosso. Bateu também o cheiro de bosta, mas nenhum de nós nem se importou. Agora eu ia gozar, mas eu queria mais tesão. Quando eu percebi que logo os jatos sairiam, tirei meu pau da Stella e coloquei na boca do Maurício, que estava ali pertinho. Ele engoliu gulozamente. Como gostava de uma rola, meu pau grosso, sujo de merda que saiu da Stella e ele nem aí. Chupou tão gostoso, que eu gozei muito. Eu tirei da boca dele pra Stella ver os jatos. Saiu muita porra. Então, ele com a boca toda melecada, “Tá vendo, tio… é disso que eu gosto”. Rimos. “Eu já desconfiava, Maurício. Você faz um boquete maravilhoso, vai ter muitos pintos ainda”. Espero, tio, e tomara que seja um pinto gostoso igual ao do senhor”. Rimos de novo. Falei pra eles, “Bem crianças, temos uns 40 minutos de aula ainda, vamos brincar mais um pouco disso, está muito gostoso, não? Maurício disse que estava uma delícia, Stella fez sinal de sim. Pedi a eles que se ajoelhassem um ao lado do outro, colocando os bracos no chão. Ficaram os dois com as bundinhas arrebitadinhas, cuzinhos bem à mostra. Trouxe um bem do ladinho do outro, de modo que eu ajoelhado atrás deles conseguisse enfiar em um cu e logo bo outro, sem me movimentar muito. E assim foi, comecei pela menina, depois no cu do Maurício. Mas eu fui alternando bastante, segurando um pouco o momento de gozar. Ficou tão prático, que eu sem ajudar com a mão, tirava de um cuzinho enfiava no outro. Um pouco de cada um. Meu sobrinho soltou bastante merda no meu pau, e Stella tambem, mais um pouco. Estava um fedor, mas o tesão era maior. Quando fui gozar, fiz questão de espirrar aquela porra na carinha dois dois. Mr levantei, fui pra frente deles. Pedi pra olharem pra cima (eu estava em pé). Gozei de jatos na caras deles. Ora mirava em um, ora em outro. Os dois ficaram cheios de porra na cara. Quando estava nas últimas gotas de porra, me sobrinho veio e abocanhou meu pau de novo, ficou e engoliu as últimas, como deu uma limpada na merda que tinha no cu deles. Foi uma delícia. Passei as orientações finais e assim terminamos aquela aula particular inesquecível.

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1 comentário

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  • Responder Gaius ID:5h68j0zm

    Parei no “levantei o vestido dela até o pescoço”. Outa que pariu, como é fácil e simples fazer com que as meninas deixem que façam qualquer sacanagem com elas! Caralho, são instruidas desde a mais tenra infância a não deixarem ninguém tocar nelas e, de noda, um cara qualquer enfia a língua na boca da garota e, tudo bem!!
    Tão verossímil quanto uma nota de seis reais. Até para “contos” há que se ter um mínimo de imaginação.
    Nota mil no quesito KIMERDA.