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Do Clube ao Acampamento – Mais Que Pai e Filho

1860 palavras | 3 |4.89
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Esse conto ficou longo, porém havia muita história a ser contada, pois trata-se da continuação do conto anterior. Apreciem com muito desejo e tezão.

Durante dois dias senti algumas dores em minha bunda proveniente da pressão exercida pela força com que fui penetrado, algo suportável e gostoso – se considerarmos tudo que havia acontecido no vestiário do clube.
Minha rotina permaneceu a mesma, porém não via o coroa com a mesma frequência e intensidade que havia antes de tudo aquilo acontecer. Eu compreendi seu sumiço como autoproteção até mesmo medo por achar que falaria algo. Obviamente, depois de tudo não conseguimos nos falar e para que eu deixasse claro que estava tudo bem!

Os dias se passaram e eis que surge em minha vida o Rafael, este era o mesmo rapaz que havia nos “flagrado” dá outra vez no nosso momento íntimo e selvagem. Por incrível que pareça, Rafa aparentava de 28 a 32 anos, em torno de 1,78 de altura e um porte médio – nem gordo nem magro – e alguns pêlos distribuídos pelo tórax. Rafael era pai de um menino de no máximo 10 anos, sequinho e desengonçado, que também frequentava o clube, ambos eram vistos com frequência, assíduos, diga-se de passagem. As mulheres presentes sempre notavam a sua presença, pois chamava a atenção. Fã de poucas roupas, adorava se exibir.

Não me recordo em que momento o menino passou a fazer natação, mas vi uma oportunidade de me aproximar e começamos a conversar, tínhamos quase a mesma idade e falávamos de jogos, desenhos e de canais do Youtube que costumávamos a assistir, criou-se uma amizade. Rafael notou essa proximidade e passou ser mais presente nas aulas de natação. Agia normalmente e sempre que possível o cumprimentava, mas mantendo um certo distanciamento por saber o que podia acontecer algo a mais.

Neste período, ganhei um pouco mais de corpo e minha sunga parecia um pouco apertada, eu não me importava muito por causa disso – gostava de me exibir – por isso, minha bunda ficava em destaque além de que já estava desenvolvendo mais o corpo e meu pau já marcava um pouco mais dando destaque ao conjunto da obra. Rafael reparava muito bem nisso, não só ele, mas eu agia normalmente. Ao fim de uma das aulas, Rafael me convidou junto com seu filho para tomarmos um lanche na cantina, aceitei. Conversamos sobre todas trivialidades de criança enquanto comíamos um pedaço de torta, o menino por ser meio estabanado deixou cair um pedaço sobre as roupas e imediatamente, Rafael exigiu que fosse ao banheiro se limpar, ficamos a sós. Ele perguntou por que em alguns dias eu ficava até mais tarde no Clube e lhe disse que sempre esperava pela minha mãe ou irmão vir buscar e que já estava acostumado a ficar um pouco mais. Ele tentou insinuar uma carona, mas não dei continuidade no assunto.

Repentinamente, ele me disse que tinha gostado muito do que havia acontecido no banheiro aquele dia que apesar de não ter conseguido ver o que aconteceu ficou muito excitado e interessado. Mantive meu silêncio e nesse meio tempo, avistei minha mãe que vinha em nossa direção ao mesmo tempo que o filho do rapaz aproximava-se da mesa.
Minha mãe nos cumprimentou e se apresentou, Rafael fez o mesmo e aproveitei para falar do meu novo amigo dando um rosto ao menino que havia dito a ela algumas vezes. Houve uma sintonia entre os pais e descobrimos que éramos vizinhos, algumas quadras, mas próximo o suficiente para rolar caronas quando necessário além de um convite para que nós brincássemos na casa dele algum dia. Muito cordial, minha mãe assentiu e disse que por ela não tinha problema era só marcar. Trocaram telefones e nos despedimos.

Alguns dias depois, nos encontramos no clube e o convite de ir conhecer a casa de Rafael foi feito e marcado para o próximo final de semana, a justificativa do convite era um ”acampamento no jardim”, dormiríamos na rua em uma barraca.

O grande dia chegou, minha mãe me deixou lá, conheceu a esposa do Rafa e foi embora. Fizemos algumas brincadeira, juntamos gravetos para a fogueira e montamos a barraca. Era uma barraca simples, caberia dois adultos tranquilamente, mas dormiremos em três lá, Rafa, seu filho e eu. Naquele momento tive certeza que não rolaria nada até porque nada ficou implícito nesse dia. A noite chegou, acendemos o fogo e assamos uns pedaços de carne e ficamos envolta da fogueira, um programa somente de rapazes. Escureceu rapidamente e entramos para a barraca, o dia não estava quente nem frio, um dia típico de outono. Nos organizamos conforme deu, meu amigo no meio seu pai em uma ponta e eu em outra. Ele contou algumas histórias, rimos e também ficamos assustados com as de terror, coisa de guri cagão. Desde que entramos na barraca, Rafa já estava sem camisa com o corpo muito próximo do garoto sempre e em seu shots um volume duvidoso que me chamou a atenção, mas que o menino poderia estar atrapalhando de algo acontecer. Ouvi por parte deles uns cochichos e ao fim um autorização por parte do Rafael. Tentei ouvir, mas foi em vão, mas rapidamente entendi do que se tratava. O menino rapidamente enfiou a mão dentro do shorts do pai e ficou alisando. Sem entender, procurei os olhos de Rafael que sorria e a partir daquele momento entendi claramente. Ele abusava do filho. E aquilo foi a minha deixa de entrar naquela situação.

Meu pau já havia endurecido e em um troca rápida, Rafa estava no meio de nós e já dividimos a sua rola em nossas bocas e revezamos entre a cabeça de seu pau, base e bolas, muita baba escorria de nossas bocas, mas não estávamos nem aí. O menino não tinha a mesma habilidade que eu na arte do boquete e o ensinei o que sabia. Rafa delirava. Nossas roupas foram arrancadas, o calor dentro da barraca havia aumentado e um leve suor fazia com que nossas peles brilhassem. Desci e fiquei entre suas pernas e seu filho na posição “69” dividindo o pau de seu pai comigo enquanto ele chupava seu cu com muita vontade – ouvia os estalos dos beijos e lambidas – e o rosto do guri mudava de expressão constantemente. Subi e fiquei próximo do rosto de Rafa enquanto ele enfiava a língua naquele cuzinho rosado que já dava sinais de estar acostumado com aquilo, pois ficava entre aberto, uma pequena fresta. Rafael me beijou e guiou meu rosto em direção aquele cuzinho e o beijei. Que gosto bom tinha!

Rafael nos tirou de cima e nos colocou lado a lado e de quatro para ele. Senti uma cusparada na minha bunda e seu dedo me invadiu, tanto eu quanto seu filho, estávamos conectados com um dedo no rabo que sabiamente dominava o que fazia. Ele pressionava as nossas próstatas e com isso, algumas gotas saíram de mau pau, um líquido esbranquiçado e ralo – eu ainda não gozava aquela porra farta e grossa de adulto. Ficámos assim por um longo tempo que éramos revezados com dedadas e beijos na bunda toda. O pau de Rafael, diferente do coroa era grande, grosso e cheio de veias que saltavam em sua pele branca além de um saco expressivamente grande e com belas bolas que balançavam enquanto ele se mexia. Meus olhos observavam tudo que conseguia ver estando de quatro. Ele tirou sua mão de mim e ajeitou seu filho erguendo mais a bunda do moleque e pincelando seu pau na entrada, cuspiu mais uma vez e metem com extrema facilidade o pau para dentro do menino que apenas fez apertar suas mãos na cama e gemer. Gemia alto e Rafael não se importava, ele gostava e incentivava. Bombou naquele moleque por algum tempo socando forte, tanto que suas bolas acertavam as do guri e estalavam em um som único e majestoso. O pau de seu papai estava duro feito pedra, nunca tinha visto algo do tipo e me impressionava muito, e por algum tempo achei que aquilo não entraria em mim, simples assim. Rafael saiu de cima de seu filho e o empurrou para deitar e eu fui puxado, chegará a minha vez, busquei novamente seus olhos deixando entender que talvez eu não conseguisse, não praticava com certa regularidade, mas fui ignorado. Senti algo gelado ser espalhado em meu cu e em seguida a pressão daquela cabeça enorme tentando me invadir, me contraí um pouco, mas ele me disse que faria com calma e que assim que entrasse a cabeça tudo ficaria melhor e assim foi, ao entrar doeu e ele ficou parado. Relaxei o máximo que pude e aquilo me invadiu e parou, passei a mão em seu caralho e senti que havia entrado metade, mas a sensação era de que eu não aguentaria muito mais. Erro meu. O restante desligou, senti os pentelhos na minha bunda e seu saco repousar sobre o meu, ficamos parados enquanto o filho observava atentamente aquilo e sorria.

Em questão de minutos, ele bombava muito e forte com socadas certeiras e carícias pesadas que misturavam tesão e domínio sobre a presa. Me tirou de seu pau e me deitou de barriga para cima na posição “frango assado” e novamente aquele delírio de caralho me invadiu, mas agora ele me puxou pelo quadril fazendo com que eu rebolasse sentindo sua rola em todos os lugares do meu cu. Ele se afastava até quase a cabeça do pau querer sair do meu cu e metia novamente com força apertando seu corpo contra o meu me deixando completamente envolvido. Meus dedinhos dos pés se entrelaçaram por causa de todo o prazer. De repente Rafael me soltou puxou seu filho e o pôs a mamar. Sentei ao lado e revezamos a mamada até que ele anunciou que gozaria, pediu que aproximássemos nossos rostos e para abrir a boca, de forma rápida ele começou a se masturbar enchendo nossas bocas e rostos com aquela porra grossa e quente berrando que nem um urso.
Eu e o menino nos lambemos e engolimos tudo. Enquanto Rafael relaxava ao nosso lado, um masturbou o outro, novamente gozei aquela porra ralinha e ele teve aqueles espasmos quando goza a seco.

A noite foi incrível e todos as necessidades foram atendidas de todas as formas possíveis. Foi a primeira vez que fui fudido com tempo e de forma confotável, podendo sentir tudo ao máximo e tenho certeza que foi uma das melhores experiências que poderia acontecer comigo.

Pessoal,
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3 Comentários

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  • Responder Luiz antonio ID:41ii13yjqrc

    Muito bom sabor do prazer cedo

  • Responder GarotãoPerv ID:3vi1u2udm9j

    Tel @victorkdv

  • Responder Bb__17 ID:3ynzdhgfv9d

    Amei de mais pai sortudo

    Tenho 17 anos e amo esses contos alguém quer conversar sobre o assunto sou do Rio de Janeiro
    [email protected] me chamem lá prfv amo falar disso e n existe muitas gente q gostam de falar nisso