Descobrindo os prazeres com minha mãe

Na infância sofri um acidente com água quente, que fez o lado esquerdo do meu resto ficar um pouco deformado. Por conta disso tinha autoestima baixa, cresci tendo medo de chegar nas meninas e tal. Minha mãe é dona de casa, mesmo como seus quarenta e dois anos agora, a época do ocorrido trinta e oito, é uma mulher muito linda e bem gostosa. Ela é gaúcha, descendente de italianos, morava no inteiro do Rio Grande do Sul. Veio para o Rio de Janeiro muito nova com sua tia, que tinha acabado de passar num concurso público. Veio por que aqui teria mais oportunidades de estudo e emprego, porém se apaixonou pelo meu pai, quase dez anos mais velho do que ela, e acabou casando, logo ficando gravida de mim.

Minha mãe tem a pele clarinha, olhos esverdeados e dona de um corpo maravilhoso: seios fartos, bunda grande e pernas grossas. Nunca malhou, mas como toda mulher vive fazendo suas dietinhas e é muito vaidosa. Sempre soube se vestir sendo atraente, porém sem ser vulgar. Tem uma personalidade muita tranquila e conciliadora, adora ajudar as pessoas e conversar. Nunca a vi com outros olhos, mas estava naquela fase de bater punheta uma atrás da outra, o banho demorava horas. Eu estudava de manhã e à tarde passa em casa estudando no meu quarto, intercalando uma punheta e outra.

As coisas começaram a mudar, quando minha mãe esqueceu uma calcinha no banheiro. A calcinha em questão era preta, com rendas, de tamanho médio para pequena, estava pendurada no local onde se colocava a toalha. Na curiosidade de moleque peguei a calcinha, quando olhei no meio dela tinha um pequeno fio esbranquiçado. Na hora imaginei mil coisas, e todas a imagens via minha mãe usando aquela calcinha. Comecei a bater punheta, colocando a calcinha no nariz para cheirar. Foi a primeira vez que sentir o cheiro de uma buceta, depois coloquei a calcinha perto do meu pau e gozei nela.

Esse fato mudou a forma que olhava minha mãe. Comecei a reparar com ela era gostosa, minhas punhetas começaram a ser em homenagem a ela. Pesquisava na internet vídeos de mulheres mais velhas fudendo. Eu ia no cesto de roupas sujas procurar por mais calcinhas dela, ou pegava no varal. O problema era que eu fazia isso a moda bangu, pegava as calcinhas e depois colocava no lugar toda suja de porra. Minha mãe começou a perceber que tinha algo de errado.

Como ela é super protetora e meiga ao falar, veio até mim e perguntou de forma sutil. Lembro que estava no meu quarto, como uma calcinha sua na mão, na frente do computador aliviando meu tesão. Nunca tranquei a porta do meu quarto, até por que ela nunca entrou sem bater antes. Mas nesse dia ela entrou e me pegando no flagra.

– Filho que isso?! – com voz de surpresa ao ver

Tentei me organizar, mas estava muito nervoso. Acabei ficando parado de pau duro na mão com sua calcinha na outra.

– Mã – mãe! – gaguejei ao falar
– Filho o que é isso?! Você anda pegando minhas calcinhas?
– Sim, mãe! Des – culpas!
– Mas meu filho, você não pode fazer isso, sou sua mãe.
– Eu sei mãe! – estava mais calmo ao falar

Coloquei a calcinha em cima da mesa do computador e guardei meu pau. Minha mãe entrou de vez no meu quarto sentando na beira da cama de frente pra mim.

– Há quanto tempo você vem fazendo isso? – ela perguntou de forma leve
– Há muito tempo, desculpas!
– Eu sei, já tem um tempo que percebo minhas calcinhas sujas e sumindo. Pensei até em falar com seu pai, mas preferir primeiro conversar com você.
– Não mã – mãe, por favor, não conta nada pra pai. Eu prometo parar!
– Mas por que você faz isso meu filho?
– Ah mãe, é que não tenho muita sorte com mulheres, desculpas! – pedia desculpas a toda hora

A clima ficou mais tranquilo, ela pegou a calcinha em cima da mesa.

– Você, não tem sorte com as meninas, filho?
– Não mãe!
– Por que?
– Ah mãe, é essa cicatriz!

Ela passou a mãe no meu rosto e ajeitou meu cabelo.

– Filho, você é lindo essa cicatriz não é nada.
– É, pode ser, mas sou tímido e a culpa é essa coisa no meu rosto.
– Assim, você me deixa triste. Por que você nunca falou isso comigo?
– Mãe deixa isso pra lá, eu juro que nunca mais vou pegar suas calcinhas.
– Não filho, vamos conversar! É normal na sua idade fazer essas coisas.
– Que coisas mãe?
– Essas coisas de ficar mexendo no pinto, só fiquei surpresa que você anda pegando minhas calcinhas.

Conversamos bastante sobre a minha timidez e minha masturbação. Mesmo estando muito perto de mim, eu não conseguia disfarçar muito. Minha mãe estava vestida com um vestido de ficar em casa e suas pernas estavam a mostra, mais um pouco sua calcinha aparecia. Como a conversar estava tranquila, fui relaxando e meu pau foi ficando duro. Minha mãe percebeu o volume no short.

– Filho, o que é isso?! Ele está duro de novo?

Olhei pra baixo na direção do meu pau.

– É mãe, está!
– Mas como pode isso! Você não pode ficar assim na frente da sua mãe!
– Não tenho como controlar, mãe, ele fica assim toda hora.

Olhei em direção as suas pernas. Ela percebendo minha olhada, levantou o corpo rapidamente, nesse momento pude ver um pouco da sua calcinha, e desceu a saia do vestido.

– Aí filho, desculpas, a culpa foi minha agora! Eu estava quase pelada na sua frente.
– É mãe! A senhora é muita linda!
– Você acha sua mãe linda?
– Sim, muito linda! Fica difícil não ele não ficar duro.
– Filho não fala assim, que fico sem graça! Sou sua mãe, me respeita!
– Desculpas mãe, mas é verdade. Seria falta de respeito se estivesse mentindo!

Uma breve pausa na conversa. Na hora que minha mãe ficou em pé para arrumar o vestido. Acabou deixando a calcinha, que eu estava usando para bater punheta, em cima da cama aberta. Eu voltei meu olhar para a calcinha em cima da cama, como meu pau continuava duro, minha mãe olhou para ela também e depois para o volume do meu short.

– Esse negocio aí não vai diminui não?
– Não mãe! Ele só diminui quan – do – quan -do

Não tive coragem de continuar minha fala e minha mãe perguntou:

– Quando o que meu filho?
– Quando eu gozar mãe!
– E você quer fazer isso agora?
– Estou querendo!
– Seu menino tarado, quer fazer essas coisas na frente da sua mãe?!
– Desculpas mãe! Não na sua frente.

Olhei novamente para a calcinha na cama. Minha mãe a pegou e para minha grata surpresa disse:

– Quer usar a calcinha para mamãe para ajudar?
– Quero! – com voz de espanto respondi
– Toma, pode usar essa. Depois coloca no cesto de roupa suja. Será nosso segredo!

Quando peguei a calcinha de sua mão, tomado pelo tesão e loucura perguntei:

– Posso te pedir uma coisa?
– Você quer que sua mãe o ajude?
– Quase isso, mãe!
– Deixa de ser saliente, eu já estou deixando a minha calcinha pra você usar.
– Eu sei mãe, mas eu queria a que a senhora está usando agora. Por favor?

Ela fica em pé e pensativa. Ameaça duas vezes ir embora, mas levanta o vestido e desce sua calcinha. Deu pra ver sua buceta com pelos crescendo, de quem raspou a pouco tempo.

– Olha, você não conta isso pra ninguém. Estou fazendo isso para ajudar você com sua timidez.
– Não vou contar mãe!

Ela me deu a calcinha na mão, desenrolei e pus no nariz, fechando meus olhos. Ela estava quentinha, com um aroma maravilhoso e com uma leve umidade. Deixei escapar um pensamento alto: – que cheiro bom! Minha mãe ainda não tinha saído do quarto e viu a cena toda.

– Meu filho, que isso?

Levei um susto na hora, não esperava que ela ainda estivesse no meu quarto, abri os olhos.

– Mãe a senhora ainda está aí?!
– Você não deu nem tempo pra sua mãe.
– Desculpas!
– Quer dizer que você gosta do cheiro? – risos
– Sim, mãe! A sua é muito cheirosa.
– A minha é muito cheirosa?!
– Sim, mãe a sua buceta é muito cheirosa!
– Menino olha os modos!
– Ah mãe! É que não dá pra fazer essas coisas sem falar putaria.

Abaixei meu short e comecei a punhetar meu pau, com a calcinha da minha mãe em mão. Ela ficou paralisada olhando, incrédula. Comecei a dizer putarias baixinho voltando a fechar os olhos: – buceta cheirosa e gostosa … – como é bom comer sua buceta … Minha mãe continuava no meu quarto e me chamou: – meu filho, sua mãe ainda está aqui! Abri meus olhos lentamente, mas continuando na minha punheta.

– Filho, você tem vontade se fazer essas coisas com sua mãe?
– Tenho mãe, muita vontade!
– Mas por que?
– Por que a senhora é muito gostosa e nenhuma mulher quer ficar comigo!
– Mas filho!

Daí veio a loucura e falei:

– Me deixa comer a senhora?
– Que isso meu filho?! Sou sua mãe!
– Mas o que que tem?
– É pecado, não podemos fazer isso!
– Mas é culpa dá senhora da água quente ter caindo no meu rosto e as meninas não querem nada comigo.
– Não fala assim, eu não tive culpa!
– Tá bom, mas deixa comer só hoje? Só pra saber como é transar com uma mulher.
– Eu fico tão triste de ouvir essas coisas, mas a mamãe não pode deixar você fazer isso. É errado e tem seu pai.
– Vai mãe só hoje, por favor!
– Vou deixar para ajudar você com esse negócio de autoestima baixa.

Minha mãe deitou na cama e subiu o vestido abrindo as pernas, me chamando: – vem seu tarado. Não estava acreditando que iria comer minha mãe. Levantei da cadeira, confesso que me tremendo todo. Quando olhei aquela buceta na minha frente, não conseguir me controlar caindo de boca nela. Minha mãe tentou evitar: – não menino, não faz isso! Mas já era tarde, eu estava chupando minha mãe. A nossa conversa a tinha deixada de alguma forma excitada, sua buceta estava muito melada. Eu a chupava igual a um louco, minha mãe foi controlando meu ímpeto. Colocou a mãe em minha cabeça e foi tomando as rédeas da situação: – Calma, chupa devagar. Pôs os dedos na buceta abrindo os lábios: – lambe aí dentro… – há quanto tempo seu pai não faz isso comigo… – isso filho chupa aqui agora. Colocando o dedo no seu grelho carnudo: – isso chupa a mamãe… – eu estou tão fogosa… – seu pai não me quer mais… – chupa que a mamãe vai gozar. Ela pressionou minha cabeça contra sua buceta com firmeza e logo depois relaxando o corpo: – ai… estou gozando… há quanto tempo não gozo… Em sua buceta escorria seu gozo, minha mãe estava totalmente melada.

Ela me fez parar de chupá-la: – agora vem meter. Fiquei com meu corpo em cima do dela. Ela pegou no meu pau guiando até a entrada de sua buceta: – agora enfia. Estava muito afoito e tentei meter rápido, mas ela me advertiu: – como calma, a mamãe acabou de gozar e está muita sensível ainda. Fui metendo devagar, pela primeira vez estava sentindo o calor de uma buceta por dentro, a cada centímetro penetrado eu ia as nuvens. Quando finalmente meu pau entrou todo, ela falou: – só mete devagar. Iniciei o vai e vem falando: – mãe com a sua buceta é gostosa. Minha mãe colocou suas as mãos em minhas nádegas, fazendo força contra seu corpo: – vai filho, come a mamãe mata seu desejo. Ela começou a mexer o quadril no ritmo das minhas pirocadas. Eu não demorei a gozar, enchendo a buceta dela de porra. Relaxei o corpo em cima do dela, ficamos assim por um bom tempo. Ela começou a fazer carinho em meu cabelo.

– Gostou filho?
– Ham… ham
– Gozou bastante, estou sentido escorrer.
– Sim, gozei, obrigado mãe!
– A mamãe também tem que agradecer, há muito tempo que não fazia.
– E agora mãe?
– E agora o que meu filho?
– A gente vai poder fazer mais vezes?
– Não sei filho! O que fizemos não é certo, não podemos contar isso a ninguém. Vamos deixar que as coisas andem normalmente. O que fizemos hoje foi um favor de mãe e filho.

No dia seguinte que transei com minha mãe. Eu tinha acabado de chegar do colégio e ela estava na cozinha.

– Oi, filho!
– Oi, mãe!
– Como foi no colégio hoje?
– Tudo bem!
– Vai tomar seu banho, a mamãe deixou uma coisa de presente na sua cama.
– O quê?
– Surpresa!

Quando entrei no meu quarto, em cima da cama, tinha um pacote de camisinhas. Eu peguei e logo em seguida minha mãe entrou no quarto.

– E aí, gostou?
– Isso é camisinhas?
– Sim!
– Mas pra que?
– Meu filho, você tem que se prevenir. Agora que não é mais virgem precisa usar camisinha com as mulheres.
– Eu sei mãe, mas não tenho ninguém em vista.
– Mas quando tiver já está prevenido.

Ela foi saindo do quarto e eu a chamei:
– Mãe!
– O que meu filho?
– Vamos fazer mais hoje?
– Transar?
– Sim!
– O que combinamos?
– Eu sei mãe, mas é que fiz li que não é legal parar de fazer.
– Não sei, vai tomar seu banho que depois falamos sobre isso.

Fui tomar meu banho e me arrumei para almoçar. Como sempre fazia com minha mãe, almoçamos em uma mesinha na cozinha. O clima era diferente, por que, assim, como eu, ela também queria, mas não conseguia dizer.

– Então filho, você acha que melhorou sua autoestima?
– Ah mãe! Fiquei um pouco mais solto no colégio sim.
– Mas você não contou isso pra ninguém?
– Claro que não. Vou dizer que transei com minha mãe, iria pegar mal.
– Hum sei! Pegar mal, não é pra dizer nada, pegando mal ou bem, ouviu?
– Tá bom, não vou contar nada.

Silencio e depois de algumas mastigadas.

– Mãe! A senhora pensou?
– Pensei no que?
– Se a gente pode fazer mais hoje!
– Melhor não!
– Ah mãe! Vamos, eu me senti tão bem na escola hoje. Nem lembrei da minha cicatriz. A senhora também gostou e o pai não faz mais com você.
– Não fala do seu pai, isso não é assunto de criança.
– Tá bom! Mas a gente vai fazer?
– Vamos! Só aprende uma coisa, não se fica pedindo toda hora, quando a mulher que dá ela dá. Eu quero transar mais com você, é que isso é estranho, você é meu filho! Vamos limpar a coisas do almoço, depois descansar no seu quarto e fazemos mais.
– Tá bom mãe, não irei pedir mais. Eu sabia que tinha gostado.
– É claro que gostei, antes de ser sua mãe sou mulher, e seu pai também não me procura mais.

Limpamos as coisas e escovamos os dentes. Eu e minha mãe entramos no meu quarto. Ela começou a tirar a roupa ficando só de calcinha e sutiã. Uma coisa era ver minha mãe de biquini na praia, ou era só calcinha e sutiã no meu quarto. Pude perceber o quanto ela é gostosa. Ela estava usando um lingerie que deixavam os peitos ainda maiores e a calcinha mal cobria sua buceta, e na parte de trás um belo fio-dental que deixa sua bunda ainda mais gostosa. Eu tirei minhas roupas ficando só cueca. Assim que deitamos ficamos conversando e trancando caricias.

– Filho, quando você começar a namorar vai esquecer sua mamãe?
– Não, vou sempre estar ao seu lado.
– Que lindo filho! Obrigada.

Nessa hora ela veio e me deu um beijo na boca. O beijo foi ficando intenso, minha mão já percorria suas pernas indo até sua buceta. Ela pegou no meu pau punhetando: – seu tarado, querendo comer a mamãe. Minha mãe baixou o sutiã, exposto aqueles belo par de seios, fartos, branquinhos e bicudo: – mama o peito da mamãe. Eu chupava enlouquecidamente, até que ela desceu a começou a chupar meu pau. Que boquete maravilhoso. Ela lambia as bolas, passava a língua na cabeça e voltava a mamar meu pau. Eu queria gozar ali mesmo. Minha mãe fica de quatro na cama: – vem passa a mão na minha bunda e aperta. A cena era linda minha mãe de quatro com aquele rabo empinado. Comecei a alisar, aperta e beijar sua bunda. Minha mãe estava louca de tesão: – eu comprei essa lingerie para o seu pai, mas nem liga… agora quem vai me comer é o filho dele. Ela voltou a ficar deitada de frente pra mim, puxou a calcinha de lado: – vem chupa a buceta da mamãe. Sua buceta estava mais melada do que na primeira vez. Comecei a chupar e minha mãe delirava que prazer: – assim a mamãe vou gozar… – vem meter… – a mamãe quer gozar no pau… há muito tempo que não gozo em uma piroca. Dessa vez meti com delicadeza, como se degustando centímetro a centímetro a penetração em sua buceta. Que buceta quente, é bem grande por fora, porém, bem apertada por dentro.

Iniciei as primeiras pirocadas e minha mãe repetiu o gesto colocando a mão em minha bunda, gemíamos com dois loucos. Nossas bocas se encontraram e começamos um longo beijo. Louca de tesão me pegou no meu rosto e disse: – diz que a buceta da mamãe é gostosa, diz! Comecei a repetir suas palavras. Ela voltou com sua as mãos em minhas nádegas e o ritmo dos nossos corpos aumentavam e ela ofegante dizia: – ai estou gozando. Aumento mais o ritmo gozando dentro.

Praticamente passei meus dezesseis anos transando com minha mãe depois do colégio. Isso deu um melhorada na vida e comecei a enxerga que minha cicatriz não me atrapalhava em nada. Tive namoradas, mas até hoje ainda dou um transada com minha mãe

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