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Descobrindo a safadeza com a namoradinha adolescente [6]

5370 palavras | 3 |4.33
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No momento que Thays sentiu a pica de Luan encostando no seu cuzinho exposto, levou um susto e jogou o corpo pra frente, mas logo voltou a posição, e olhando pra trás protestou:

– Nãaao, aí não, eu nunca fiz, não gosto.

– Se nunca fez como sabe se gosta ou não? – Caçoou Luan, enquanto isso Daniel, lentamente começava a bombar de novo naquela bucetinha que estava toda alargada pelo seu caralho.

Luan continuou esfregando a cabeça de sua rola devagar no cuzinho dela, e dava algumas bombadinhas leve pra frente tentando enfiar, enquanto Thays protestava, em dado momento até chegou a colocar a maior parte da cabeça pra dentro, mas logo ficou claro que não ia rolar. Já foi um feito e tanto colocar boa parte do caralho de Daniel naquela bucetinha jovem.

Nesse momento Samara veio por trás de mim e pegou no meu pau punhetando lentamente enquanto assistíamos os três, mas vencidos pelo cansaço, após um pouco de esfregação os três já estavam desabando na mesa ofegantes, o sol já brilhava, e nós dois decidimos simplesmente desabar no sofá e logo pegamos no sono.

Já era mais de meio dia quando acordei, e Samara ainda dormia do meu lado, coloquei apenas o calção e me dirigi até a cozinha, apenas Daniel, estava acordado, de samba-canção tomando café. “Noite louca” soltou no meio de uma risada, apenas ri concordando e fui procurar Thays, ao entrar no quarto de Luan, vi ela apenas de calcinha pequena, deitada de bruços, com uma perna passada por cima de Luan que dormia profundamente pelado ao seu lado. Algo a mais devia ter rolado depois de eu ter ido dormir, mas acabei deixando pra perguntar depois.

Após todos acordarem começamos a nos arrumar pois já era o momento de todos voltarmos pra casa. O clima era de certa timidez e ninguem falava muita coisa, fora sorrisos safados e indiretas que eram dadas pra todo lado. Daniel que estava com seu próprio carro logo anunciou sua partida, se despediu aos abraços de eu e Luan que estávamos na cozinha, e se dirigiu a saída passando pela sala onde estavam as meninas pra se despedir delas também. Enquanto empacotava e organizava as coisas na mesa da cozinha, me posicionei de modo a espiar pela porta discretamente o que acontecia na sala. Daniel se dirigiu até Samara e a abraçou, e ao dar um beijinho no rosto, discretamente se posicionou pra dar um selinho, Samara riu mas correspondeu beijando rapidamente, e ele rindo foi na direção de Thays e fez a mesma coisa, mas foi um pouco mais safado e ao abraçar, deixou o rosto bem reto como quem vai beijar na boca. Thays até ensaiou trazer a cabeça pra trás rindo e se esquivando, mas rapidamente acabou dando um beijo de alguns segundos sob risadas, ele logo pegou suas coisas e foi embora.

No carro durante a volta, rolaram várias piadas e algumas putarias entre nós 4, Thays com sua saia obviamente não ligava em deixar aparecer a calcinha pra todos os frentistas e motoqueiros no caminho. Depois de um tempo chegamos em casa já combinando um possível retorno a praia.

– – –

Já quase no final de janeiro, estava boa parte da família na casa de Thays para um almoço em uma sexta feira, nessa parte da familía incluia Suelen (sua priminha mais nova dos contos anteriores) com sua família, e também Marcelo (o tio que praticamente descabaçou Thays). Após o almoço, estava boa parte da família brincando na piscina, enquanto alguns conversavam na varanda e na sala. Eu não tirava o olho de Suelen, que não tinha trazido biquini e desfilava com uma calcinha molhada colada no corpo, e uma blusinha colorida. Sua bundinha parecia cada vez mais redonda e estava se tornando uma verdadeira ninfetinha, com seus 12 aninhos ainda não completos, tudo durinho e no lugar, e com uma carinha de menina sapeca pra completar. Thays também se exibia a todos, como sempre, com algum de seus biquínis pequenos, e eu podia sentir os olhares de Marcelo em seu corpo.

Suelen havia deixado a calcinha entrar no meio de sua mini bundinha empinada, aparentemente sob o pretexto de estar brincando e correndo e não ter percebido, e tinha virado um verdadeiro fio dental, alguns dos adultos da família aparentemente já tinham percebido mas ninguém ligava, a família de minha namorada era bem “descolada” e metida a progressista e não ligavam pra essas coisas, todos os tios eram de festa e bebida e sabiam que maioria de suas filhas e sobrinhas haviam iniciado cedo sua vida sexual. Lógico que nada disso era falado explicitamente, era apenas o seu “costume”.

Em um dado momento que Suelen se aproximou de mim na piscina, não pude deixar de encher a mão em sua bucetinha ainda lisinha, dedilhando por baixo da calcinha, mesmo com mais gente na água, ela apenas deu um sorrisinho safado e depois de um tempo se afastou.

Um pouco depois, no meio da tarde, ouvimos alguns comentários entre os parentes na casa que eles estavam planejando em encontrar mais um grupo de parentes em uma das casas de praia da familía, onde já estavam reunidos. Dito e feito, algumas horas depois já estávamos todos de mala pronta para partir. Estávamos em cinco carros no total, e todos foram misturados, afinal era entre família e a viagem não era longa, apenas 1h30min.

Por um acaso, ou nem tanto, acabou que iríamos no carro dos pais de Thays, com os pais dela na frente, e eu, ela, Marcelo e Suelen atrás, como estava sendo levado bastante bagagem no porta malas, com sacos de carvão e mantimentos para a estadia, ainda tinha uma mochila e alguns travesseiros no banco. Os pais de Thays falaram pra Suelen, que era mais levinha, ir no colo de alguém. Logo me ofereci, tentando transparecer inocência, a mãe de Thays até perguntou se não queria que Marcelo, que era maior e mais velho, levasse, mas recusei e disse que não tinha problema, senti o olhar safado de Thays em minha direção, sabendo que estávamos aprontando alguma.

Acontece que realmente ficou apertando no banco de trás do carro devido á mochila, então já no início do trajeto ouvi Thays reclamar que estava apertada e ela pulou pro colo de Marcelo, seus pais nem ligaram, focados em sua conversa e ouvindo musica no rádio, falando no celular etc.

Então fiquei eu sentado em uma das pontas, com a nifetinha Suelen em meu colo, apenas com um camisão/vestido que ia até o final da bunda, supostamente de shorts por baixo, várias bagagens empilhadas no banco do meio, separando parte da visão, e Marcelo na outra ponta do banco com minha namoradinha se esfregando em seu colo, obviamente de saia e blusinha.

Já estava anoitecendo quando finalmente terminamos de arrumar as coisas pra partir, trafegávamos pela cidade em direção à rodovia, e eu lentamente já esfregava minhas mãos nas perninhas lisinhas de Suelen, que tinha sentado encaixando sua bundinha bem no meio do meu pau que já estava obviamente duro.

Eu percebia leves movimentações do lado de Thays e Marcelo também mas nem dei bola, ainda nem tínhamos chegado à rodovia e eu já tinha enfiado a mão por baixo do camisão de Suelen, acariciando seus peitinhos ainda inexistentes e sua barriguinha seca e durinha, foi quando abaixando a mão, percebi que ela não estava de shorts como eu pensava, e sim uma calcinha bem fina, do tipo shortinho, enfiada ao máximo em sua bunda durinha. Fiquei impressionado como aquela menina tão nova já estava se tornando uma safadinha.

Quando chegamos à rodovia, saímos das luzes da cidade, e como a estada era iluminada somente pelos faróis dos carros, o interior do veículo ficou praticamente um breu, sem demora fiz sinal pra Suelen levantar bem rapidinho enquanto puxei um pouco a borda de sua camiseta pra cima, deixando ela sentada com a sua bundinha no meu colo apenas coberta pela sua calcinha, eu acariciava sua bucetinha e barriguinha, e percebia que Thays já dava leves reboladas no colo do Marcelo, que parecia estar com suas mãos já no meio das coxas dela. Nesse momento tive certeza que Thays, safada que era, estava sem calcinha por baixo da saia curta, e Marcelo já trabalhava seus dedos na bucetinha dela.

Os meus sogros nem ligavam pra nada na frente do carro, conversavam e ouviam música alta, e nossos movimentos atrás eram praticamente imperceptíveis. Não tinha se passado nem 15 minutos de viagem, quando, ao dar uma leve puxadinha na calcinha/shorts de Suelen, senti que ela se levantou um pouco de meu colo, como quem ajuda a tirar, sem perder tempo puxei a calcinha até seus joelhos, e assim que ela sentou, empurrei com a mão dos seus joelhos até o chão, para esconder, depois dei um jeito de puxar ela com meu pé até minha mão, e guardar no meu bolso.

Aquela putinha realmente estava treinada, já rebolava discretamente no meu colo, esfregando diretamente a bucetinha no meu shorts, que logo tentei dar um jeito de abaixar. Encontrei um pouco de dificuldade porque era de botão e zíper, mas depois de um tempo, sem fazer barulho, consegui abrí-los e liberar meu pau pra fora, com mais uma levantadinha dela em meu colo. Ela mesmo puxou com sua mãozinha e colocou entre suas pernas, sentando novamente e esfregando sua bucetinha em meu pau.

O pequeno risco de sermos todos pegos era o que deixava a situação ainda mais excitante. Eu tinha quase certeza que não teria como comer ela ali no carro, e iria tentar criar alguma situação com ela na casa da praia, mas parecia que ela estava compenetrada. Umas três vezes ela se levantou do meu colo, com o pretexto de falar com a mãe de Thays no banco da frente, perguntando as horas e outras bobagens, e sempre que sentava de novo, vinha devagarzinho e tentávamos encaixar, mas devido a sua bucetinha ser muito pequena e praticamente virgem, era bem difícil fazer essa movimentação discretamente, até que na terceira vez que ela se sentou, sua bucetinha veio direto na cabeça do meu pau, e discretamente e muito lentamente foi se abaixando, conseguindo encaixar alguns centímetros pra dentro, ela tentando conter os gemidos.

Era incrível que eu estava comendo aquela nifetinha com tanta gente dentro do carro. Precisávamos nos movimentar bem devagar, ela praticamente não se mexia, apenas curtindo e enfiando cada vez mais fundo. Em uma das minhas olhadas pro lado cheguei a perceber que Marcelo já enchia as mãos nos peitinhos de Thays por baixo da blusa dela, e ela rebolada lenta e constantemente em seu colo. Suelen, provavelmente pra dar mais apoio, recolheu seus pézinhos que apontavam para o chão e os trouxe pra trás em direção a minha cintura, ficando praticamente ajoelhada, assim ela conseguia erguer e abaixar seu corpo com muito mais facilidade, e começou um movimento cadenciado, subindo até a cabeça, e descendo até metade do meu pau.

A sensação era indescritível e não faltava muito pra eu gozar, e não sabia se conseguiria fazê-lo em silêncio. Não sabia se Marcelo percebia ou não o que fazíamos, mas a essa altura eu não ligava muito. Ficamos mais uns minutos naquela safadeza até que o pai de Thays anuncia que iria parar em um posto pra ir no banheiro, chegando lá, ele desce, seguido de sua esposa, Thays fala que também iria, levantando e abrindo a porta enquanto discretamente ajeitava a saia que já estava na cintura. Marcelo parecia que ia ficar, mas ao dar um breve olhar pra mim, também levantou e saiu do carro. Eu anuncei que estava de boa e não precisava sair.

Todos fecharam a porta e dirigiam ao posto. O carro estava um pouco longe pois o estacionamento era meio grande e escuro, e além disso tinha película relativamente escura.

Aquela era a minha chance, sem demora abaixei minha bermuda até o pé pra ter mais liberdade, peguei na barra da camisa de Suelen e a removi completamente puxando pela cabeça, aquilo nem era tão necessário, mas era só a emoção pelo proibido mesmo, porque sabia que tínhamos alguns minutos. Coloquei a camisa dela ao lado, e segurando naquela cinturinha, comecei a bombar livremente naquela bucetinha super apertada, ela gemia sem se conter, também excitada com o perigo, ela semi ajoelhada, subia e descia no meu pau com mais facilidade porque sua bucetinha a essa altura já estava pingando, então tirei uma de minhas mãos da sua cintura e levei o dedão até aquele cuzinho rosado que estava ali exposto na minha frente, achei que ela ia protestar mas nem ligou.

Enquanto ela rebolava aos poucos fui acariciando seu cuzinho, e enfiando devagar, logo já tinha chegado até a primeira dobra do meu dedão e ela gemia violentamente, sentindo o início dos orgamos de sua primeira “dupla” penetração, quando enfiei mais um pouco do meu dedo, ela de repente dá um gemido longo, e abaixa a cintura enterrando quase todo o meu pau o máximo que conseguia, enquanto eu também comecei a gozar no fundo daquela bucetinha novinha.

Assim que me encostei pra trás e comecei a respirar fundo, olhei na direção do posto e percebi que eles já começavam a voltar, rapidamente peguei a camisa dela e coloquei de volta, ainda com meu pau enterrado em sua bucetinha, tentamos secar um pouco o suor e transparecer inocência.

Thays veio andando em direção ao carro com a saia super levantada como fazia direto. Marcelo entrou e se sentou, e Thays ao se sentar em seu colo, de propósito se empinou toda pra passar uma perna por cima dele, e exibiu a bucetinha por baixo da saia pra gente só pra provocar, correndo risco até de seus próprios pais verem, com uma risadinha se sentou rebolando no colo de Marcelo que já foi com a mão em suas coxas por dentro da saia. Apenas devolvi a risadinha deboxada pra ela e dei uma leve bombada em Suelen fazendo ela se mexer um pouco, pra mostrar que não era só ela que estava na safadeza.

A viagem transcorreu sem muitas novidades até a chegada na casa, que já tinham ums 10 parentes hospedados, com mais a nova leva de gente que chegou, resultou em em bastante bagunça, conversa, risadas, comidas sendo preparadas, e claro muita bebida. Naquela noite acabei dormindo em um colchão na sala com vários primos de Thays e alguns tios, enquanto muitas meninas ficaram separadas em um quarto, o que me chateou um pouco mas também não liguei muito porque estava cansado.

Na manhã seguinte tomamos um rápido café da manhã e logo nos organizamos pra ir pra praia, eu ja estava praticamente pronto, a safadinha da Suelen lógico que ia com a gente e já esperava sentadinha no sofá só de biquininho, e Thays estava reclamando que não tinha gostado muito dos biquinis que havia trazido na pressa, porque estavam feios ou velhos. A sua própria mãe, ouvindo aquilo, sugeriu que emprestasse algum de Suelen, caso algum coubesse, provocando-a dizendo que já que “só usava roupa enfiada no cu agora”, não seria problema. Parecia que era justamente o que ela queria ouvir, pediu autorização à prima e mexeu em sua mochila, encontrando um biquini verde-claro de amarrar dos lados. Era do tamanho apropriado pra Suelen cobrindo a maior parte de sua bundinha, mas para Thays que era mais desenvolvida com certeza ia ficar pequeno.

Dito e feito, quando ela saiu do banheiro para o quarto pra mostrar pra mim e sua mãe, vi que a parte de cima cobria apenas o bico dos peitos com mais uma pequena parte nas laterais, deixando parte dos peitinhos pra fora por baixo, e a parte de baixo do biquini tinha entrado em sua bundinha deixando apenas um pequeno triângulo, ficando ainda menor que sua marquinha que já era pequena, mas escandaloso mesmo ficou na parte da frente, tapando apenas a sua rachinha, deixando as laterais da bucetinha quase saltando pra fora do biquini. Sua mãe que já era meio safada apenas riu dizendo que a filha já estava “bunduda”, e falou que era pra tomar cuidado pra não abrir as pernas porque se não ia “mostrar tudo”. Thays apenas riu safada, e colocou a saída de praia por cima.

Quando fomos pra frente de casa encontrar os outros, logo vi que logicamente Marcelo ia junto, aquele não ia mais perder nenhuma oportunidade de tirar uma casquinha. Chegando na praia Thays tirou a saída de praia e se deitou na areia, virada pra cima, percebi que até para seus parentes que já estavam acostumados a vê-la em roupas minúsculas, aquilo era de chamar atenção, por baixo dos meus óculos escuros, várias vezes flagrei Marcelo e alguns outros tios encarando o corpinho de Thays.

Aquela praia era um pouco diferente das que estávamos acostumados, a faixa de areia era bem menor, deixando nosso grupo de pessoas bem próximo de todas as pessoas que precisavam passar pela areia, e por se tratar de uma vila de pescadores, tinham muitos barcos, de vários tamanhos, atracados ao logo da praia que mais parecia um lago, por não ter muitas ondas. Depois de torrar no sol decidimos entrar um pouco na água pra refrescar, fomos eu, Thays, Marcelo, Carlos seu priminho mais novo e mais safado, e mais uns dois tios que estavam juntos, caminhamos lentamente pela água, mais pro fundo, passando por meio dos barcos que estavam atracados ali, tinham vários modelos e várias cores, e um dos tios que estava junto era o morador dali e ia explicando tudo sobre.

A água permanecia relativamente rasa por um bom trecho, então mais de 80 metros adentro ao mar, paramos ao lado de um dos barcos atracados, que era do tio de Thays, ele orgulhoso mostrava-o e falava tudo sobre. Logo nos convidou para subir e mostrar o interior. Era um daqueles barcos de pesca que tinha dois pequenos andares, era feito de madeira e meio alto, subia-se por uma escadinha na lateral. o Tio que era dono do barco foi o primeiro a subir e nos chamou. Thays era a que estava mais perto então começou a subir pela escada, nesse momento, eu, Marcelo, Carlinhos e o outro tio que ainda não havia subido tivemos uma visão quase completa da bucetinha de Thays, porque o biquini havia praticamente entrado pela sua rachinha.

Lá em cima o tio mostrava tudo sobre o barco, mas a atração mesmo era Thays, que agora fora da água desfilava seu corpinho pra nós quatro. Ela realmente estava muito gostosinha, seu corpinho ainda era de menina no início da adolescência, mas sua barriga sequinha e a bundinha perfeita empinada já chamavam muita atenção de qualquer homem, e naquele biquini escandaloso então, o efeito era ainda maior.

Após terminar de falar sobre o barco, os dois tios mais velhos estavam de saída e perguntamos se podíamos ficar mais um pouco ali conhecendo o barco, eles falaram que sem problemas, apenas pra tomarmos cuidado. Eu via o olhar de malícia de Thays e tentava imaginar o que ela estava aprontando, Marcelo também fingia demência mas ficava só de olho. Os dois se foram e logo ficamos só nos quatro conversando, Thays fazia piadas sacanas e jogava charme, andando pelo barco e rindo, deliciando-se com a situação de se exibir pros outros, nós também não parávamos de provocar falando coisas do tipo “e esse biquini de criança aí”, “não tinha um do seu tamanho não?”, “cuida que a bucetinha já ta ficando pra fora”, Marcelo que já tinha comido ela na minha frente nem ligava em ser discreto, e a comia com os olhos apertando o pau por cima da bermuda. Thays falou:

– É pequeno mesmo, acho que um dos lados entrou mesmo dentro da minha buceta kkkkkk.

Dávamos altas risadas e pedíamos pra olhar, depois de relutar um pouco ela abriu um pouco mais as pernas e mostrou, não era apenas um lado, toda a parte da frente estava enfiadinha dentro da sua buceta, deixando os lábios totalmente pra fora, ela riu alto e saiu, gostando da atenção, e entrou na casinha do motorista, nós sem demora fomos atrás, ali dentro continuamos as zoações e safadezas. Marcelo falou:

– Thays, acho que seria mais discreto você vir sem biquini do que com isso ai, todos os seus tios ficaram te secando kkkk – Eu rindo concordei, ele continuou – Porque você não tira logo? Tá só a gente aqui mesmo, e eu já vi tudo ué kkk.

Eu não tinha nem muito o que falar, Thays ficava se fazendo e rindo, até que eu meio que autorizei, dando mais corda:

– Eu duvido você tirar ele, e ir ali fora na proa por 10 segundos.

O barco estava atracado 80m adentro do mar, e não se via ninguém a nossa volta, além de outros barcos vazios que ajudavam a bloquear a visão da praia. Thays riu e fingir pensar um pouco, mas com um movimento rápido e um olhar safado, puxou o laço da parte de cima atirando em nossa direção, e saiu rebolando pra parte da frente do barco, nós fomos atrás, babando com a visão, e lá na ponta, de costas pra nós, puxou os lacinhos dos dois lados da calcinha e deixou cair no chão. Nós jogávamos elogios e rimos, gritando “safada”, “exibida” entre outras coisas, ela se encostava na cerquinha do barco, fazia poses e sensualizava, sempre rindo alto. Nós três nos aproximamos, Marcelo ainda não sabia que até Carlinhos já tinha comido Thays, e ao perceber o pinto duro do menino por baixo da sunga, ficou provocando e caçoando o menino.

– Eei deixa ele ok? Ele gosta ué – Interveio Thays, que já estava perto de Carlos, e carinhosamente encheu a mão no pintinho por cima da sunga, apertando. Ao perceber o olhar supreso de Marcelo, ela disse – Você não sabe de nada mesmo kkk – E abaixou a sunga do menino, se abaixando também e dando uma generosa lambida no pintinho, abocanhando tudo em seguida.

Marcelo pareceu bem surpreso por um momento, mas logo em seguida falou:

– É, já imaginava mesmo, safadinha do jeito que é né – E riu pra mim, que só pude concordar.

Minha namorada estava peladinha, ajoelhada na proa do barco com a bundinha empinada, chupando seu priminho mais novo ao ar livre, correndo risco de alguém aparecer e ver, mas nem ligava. Marcelo nem se demorou em tirar o pau pra fora e chegar perto, mas ela o empurrou dizendo com tom de provocação:

– Não não, hoje é só pro Carlinhos – E rindo retomou o boquete.

– Ah é assim então? Beleza, vamos ver.

Marcelo prontamente foi atrás de Thays, segurou a cintura dela erguendo sua bunda, e cravou a rola quase até o fundo de sua bucetinha. Thays deu um grito/gemido alto.

– E assim pode? Assim você não nega né – Caçoou ele enquanto começava a bombar.

Eu só olhava em volta tentando ver se alguém se aproximava, mas aparentemente tudo continuava deserto, tirando alguns barcos maiores que passavam mais ao longe no mar, que provavelmente não viam nada. Logo os três trocaram de posição, Marcelo se deitou de costas e Thays foi pra cima dele cavalgar, enquanto continuava chupando Carlos. Depois de um tempo falei pro Carlos que era minha vez, e fui no lugar dele receber o boquete, enquanto ele saiu pro lado punhetando.

Após uma meia hora de foda, depois de dar pra todos em várias posições e levar várias gozadas, todos cansamos e decidimos voltar pra não levantar suspeitas. Marcelo rapidamente recolheu o mini biquini de Thays que estava jogado no chão e disse:

– Vamos, só vou te dar isso depois que a gente passar daquele barco lá – E apontou pra um grande barco azul que estava a uns 30 metros da gente, no caminho da praia.

Thays se assustou e tentou protestar, mas Marcelo já pulou do barco e foi caminhando, só restou a ela descer também e começar a seguir ele, mas ele era mais rápido. A água naquele ponto pegava mais ou menos na altura do nosso umbigo, era meio escura e não dava pra perceber bem que ela estava sem calcinha, Thays tampou os peitinhos pequenos com a mão e foi caminhando e protestando. quando faltava uns 10 metros pra chegar no barco, a água já estava abaixo da altura da cintura de Thays, e apesar de não dar pra ver tudo, dava pra perceber bem a sua nudez. Marcelo caminhava à frente rindo, e foi nesse momento que olhei pro lado e percebi que haviam dois caras adultos em uma lancha ao nosso lado, com os olhos fixos em Thays, com cara de surpresa mas rindo com satisfação.

– Ihh o que aconteceu novinha? – Disse o mais velho rindo caçoando.

– Aff roubaram minhas roupas – Thays respondeu fingindo braveza mas deixando transparecer safadeza na voz – Me defende tio, eles ficam me zoando. – Disse ela caminhando um pouco em direção deles.

– Mas você é bem mais bonita sem nada, mocinha, pode ter certeza – Falou o outro, mas tudo bem to bonzinho hoje e vou te ajudar, devolve o biquini dela cara, tadinha – Disse ele pra Marcelo que estava com o biquini na mão.

Marcelo riu e jogou o biquíni na mão do cara que em cima do barco pegou, e falou pra Thays.

– Pronto moça, vem aqui colocar.

– Você não pode jogar aqui pra mim?

– Não linda, sobe aqui é melhor, eu te ajudo dai, vem – Disse ele espertinho, estentendo a mão.

Restou a ela apenas subir na lancha, que era meio grande e com aparência de caríssima, enquanto nós três observávamos da agua. Nesse momento Marcelo puxa Carlos dizendo que os pais deles já estavam provavelmente preucupados, e os dois partem em direção à praia.

– Obrigado tio, pelo menos alguem me defende rumm – Disse ela fazendo beicinho, subindo no barco exibindo todo seu corpinho aos dois playboys. Eu subi logo atrás, rindo. Um deles estava sentando e só observava com um olhar faminto, com a mão apertando o pau por cima da calça jeans, enquanto o outro que estava em pé, soltou o sutiã em um banco, e segurando a calcinha disse:

– Vem aqui, eu te ajudo.

Thays se aproximou e colocou as mãos nos ombros dele pra se equilibrar, se empinando todinha, enquanto o cara todo safado vestia o biquini nela, enfiando o máximo possível na bundinha e na buceta, puxando pra cima, e aproveitando pra passar a mão em tudo, nisso o outro se aproxima com o sutiã dizendo “Pode deixar que eu termino.” Ele se aproximou e colocou o sutia nela, sem deixar de passar a mão nos peitinhos sob o pretexto de ajeitar a roupa, e depois desceu pra calcinha também, falando “Deixa eu arrumar aqui meu anjo” passando o dedinho por baixo do biquini encostando na bucetinha, e terminando de enfiar todo o biquini o máximo possivel.

– É seu amigo gatinha? – Perguntou ele apontando pra mim.

– Meu primo – A safada respondeu sem pestanejar, fiquei pasmo com a safadeza daquela putinha.

– Entendi, porque vocês não ficam um pouco, descansem, temos cerveja fiquem a vontade.

Ele nos ofereceu uma lata pra cada um, que começamos a beber até porque realmente estávamos com sede. Enquanto isso o outro ligou o som do barco e logo começou a tocar um sertanejo animado. Ficamos bebendo e conversando enquanto eles faziam várias perguntas, sobre a idade, onde ela morava etc, e ela desenrolava altos papos com os dois, que eram um pouco velhos, não eram tão bonitos mas também relativamente conservados. Os típicos coroas ricos na faixa dos 40 anos, curtindo provavelmente uma boa grana de herança.

Depois de várias latinhas de cerveja já estavamos meio altos, e um deles puxou Thays pra dançar sertanejo bem coladinho, ela ria e falava que não sabia, tentando aprender e se esfregando no cara.

– Perai que isso tá me atrapalhando segurar nas tuas costas – Disse ele enquanto simplesmente puxou o lacinho sutiã de Thays, e jogou no chão enquanto continuavam dançando, ela só deu risada. Não demorou muito pro outro cara puxar ela pra dançar dizendo “Minha vez po”, e começou a dançar já metendo a mão na bundinha dela e se esfregando bem sacana, e dando beijinhos no pescoço. Enquanto isso o cara tinha acabado de ficar de fora, me puxa dizendo.

– Vem, vamos pegar mais cerveja ali dentro. – Eu sabia que era só um pretexto pra deixar os dois sozinhos, relutei um pouco mas só me restou aceitar. Entramos na casinha do barco e nos sentamos a mesinha, ele serviu mais cervejas e ficamos jogando papo pro ar, dali dava pra ver os dois ali fora dançando, por uma janelinha. Percebi que o cara já tinha puxado o laço da calcinha dela, que tinha ficado meio que pendurada entre as pernas.

Ao perceber que eu tava olhando, o cara muda de lugar se sentando a frente da janela, bloqueando a visão, puxando papo furado. Só pude aceitar, porque também fiquei com medo de que ele fizesse alguma coisa, e fiquei ali conversando, e ouvindo as risadas dos dois lá fora.

Passados uns 10 minutos, o cara que estava ali dentro comigo, precisou sair pra mijar e saiu, foi a minha chance pra me aproximar da janela e ver minha namoradinha apoiada na cerquinha da lancha, enquanto o cara já com a rola pra fora, se posicionava atrás dela e ia penetrando a sua rola que não era tão grande, mas meio grossa, na bucetinha de Thays. Quando percebi que o cara estava voltando, me sentei de novo, ouvi algumas conversas, e em seguida quem entra na casinha era o cara que estava comendo Thays, ele entra arrumando a calça e dizendo cinicamente “Cansei de dançar, meu amigo me substituiu”.

Uns dez minutos depois, o que estava lá fora entra também no barco cantarolando alegre, meio bêbado, dizendo.

– Leva a sua prima pra casa, não deixa um pitelzinho desse dando sopa por aí.

Quando sai lá fora, apenas vi minha namorada terminando de colocar a calcinha, me olhou e disse:

– Vamos primo?

– – –

Continua

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3 Comentários

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  • Responder Snon ID:xgmbrgql

    Nossa seus contos sao mt excitante
    Espero que vc poste logo a proximo

  • Responder Tio Feliz! ID:830zlwnym4

    Até agora foram histórias bem envolventes, que realmente nos prende a leitura e nos leva a terreno fértil da imaginação, parabéns!!!

  • Responder NONE ID:g3is3moic

    Pensei que eles iam fazer uma dp com ela no deck do barco e que em algum momento você ia ficar sabendo que ela já tinha tomado rola no cu, la com os primos em quanto você dormia e já tava vacinada. Se continuar com essas viagens de família ela vai acabar gravida antes de casar kkkk, mas por mais que este capitulo tenha demorado a ser publicado, tenho que lhe parabenizar Loiraxxx, continua com muita qualidade, só acho estranho que as coisas só acontecem em ambiente de viagem.