Comi minha sobrinha gostosinha

Olá. Meu nome é Davi, sou professor de Inglês e quero compartilhar este relato. Quase todo feriado minha família se reúne na chácara de um dos meus cinco irmãos que somos, todos já coroas. Alguns de nós casaram e tiveram filhos, esse não foi o meu caso. Sou um cara de meia idade, grisalho, porém bem apessoado, tenho os traços de um homem bonito, modéstia à parte. Sei disso porque sou consciente da minha aparência, e também por sempre ouvir elogios de mulhers e até de homens, alguns deles, claro, gays. Sou casado, é meu segundo casamento e mimha esposa é uma mulher muito bonita e elegante – não tive filhos. Tenho alguns sobrinhos e sobrinhas. Entre eles, está a minha sobrinha Talita, filha da minha irmã mais nova, que tem também um menino, o Gustavo. Bom, vamos aos fatos que quero relatar e que me deu muito prazer e que espero que dê também a quem ler este conto. Minha sobrinha Talita sempre foi uma menina linda, mas linda mesmo. Foi daqueles bebês que todo mundo quer carregar. Foi crescendo, uma criança encantadora, inteligente. Sempre fomos muito apegados. Sempre a carreguei muito no colo, a beijava e paparicava muito, daca presentes e a levava passear. O tempo foi passando. Talita com 10 já dava indícios que seria uma moça linda, aos 12 os peitinhos já bem pontudinhos e a bundinha rebitada, ou seja, já tinha o desenho de uma mulher gostosa. Ocorre que nessa fase do desenvolvimento, ela e eu sabíamos que os nossos toques, o fato de ela sempre estar me abraçando, beijando o mru rosto, sentando no meu colo, já não era a mesma coisa. Ela, muito inteligente, já percebia que quando sentava no meu colo o meu pau ficava duro que nem madeira, e já tão novinha, parece que se mexia de propósito no meu colo. Por várias vezes ela fez isso, eu já começava a passar a mão no corpo dela, mas sem ainda tocar sua bucetinha – mas confesso que bati muita punheta pra ela naquela fase, muitas vezes até eu ficava com a consciência pesada, me culpando de ter tesão por por uma menininha, e ainda por cima, minha sobrinha. Os anos continuaram passando, Talita já completara 16 anos e num dos nossos encontros familiares, eu estava tomando cerveja, tocando violão e cantando com a turma (irmãos, sobrinhos e agregados) na chácara, quando vi minha sobrinha chegando com minha irmã Deise (mãe dela) e meu sobrinho Gustavo. Talita estava com um vestidinho curto, esvoaçante. Menina maravilhosa, linda. Logo ela veio e se sentou ao meu lado, pois também gostava de cantar. Começamos a cantar, ela me pedia pra cantar algumas músicas mais novas (Melim, Victor Clay) e eu cantava as que sabia. Ela também já bebericava uma cervejinha. E tarde rolou assim, nós cantando, bebendo e comendo porções. Porém, minha sobrinha estava muito provocante com aquele vestidinho. Não teve um homem que não olhou pra ela. Linda, novinha, cabelos e olhos castanhos, pele branquinha. Eu olhava pra ela e pensava o quão bonita ela estava, que mulher maravilhosa estava se tornando. Como eu sempre senti algo diferente por ela, não conseguia tirar os olhos dela. Ela, claro, percebeu. E aí que fazia mais charminho ainda, e olhando pra mim. Mais ou menos no meio do evento, já umas 16h, quando minha irmã estava de frente pra mim, cantando, conversando, contando piadas, ela vem e senta no colo da minha irmã, e começa a cruzar as pernas de propósito, pois sabia que eu estava vidrado naquela visão deliciosa, eu via sua calcinha vermelha a cada cruzada lenta de pernas que ela dava. Numa das vezes, ela ficou mesmo com as pernas abertas. Minha irmã até percebeu e apertou as pernas dela pra que ela as fechasse, e lógico que percebeu que eu vi tudinho. Mas minha irmã nem se alterou. Passados alguns minutos, parei de tocar violão e falei pra conversarmos um pouco. Foi neste momento que Talita, que estava aprendendo a tocar violão, veio até mim, pegou o violão da minha mão e se sento no meu colo. Misericórdia! Enquanto ela tentava dedilhar o violão, meu pau ficou muito duro. Eu fingia que estava dando umas dicas de violão pra nos movimentarmos, e cada vez mais fui ficando excitado. Ela percebia, e se mexia no meu colo, correspondia. Eu já estava percebendo que ela também estava com tesão, e tudo isso na frente da mãe, irmão dela e demais familiares que estavam por perto. Que gostoso que estava aquilo! Agora eu já falava perto do ouvido dela, por trás. Lógico, tentava disfarçar, mas estava difícil. Foi então que precisei ir ao banheiro pra bater uma punheta senão eu ia gozar na cueca. Falei bem baixinho pra ela que eu ia ao banheiro porque não estava aguentando, ela deu um risinho… percebeu. Quando voltei, ficamos meio encabulados a voltar à mesma cena de ela sentada no meu colo de vestidinho. Mas sentei ao ladinho dela, ela me devolveu o violão e pediu pra eu continutar cantando, e se aproximou muito, chegando a colocar levemente a cocha sobre a minha. Meu pau já ficou duro de novo. Que tesão de sobrinha.
A tarde foi caindo e o pessoal comecou a ir embora. Alguns são, outros já bem bêbados. Minha irmã chamou pra Talita irem embora e já foi com o Gustavo em direção ao carro deles. Talita fez aquela expressão de lamento, dizendo à mãe que estava tão gostoso cantar comigo. Minha irmã se aproximou pra se despedir de mim e eu disse a ela que se ela permitisse, eu levava a Talita pra casa delas mais tarde, assim poderíamos cantar mais um pouco. Minha irmã consentiu e até falou que eu era o tio preferido dela, por isso ela iria permitir. Como minha esposa já queria ir também, pegou uma carona com minha irmã. Eu e a minha sobrinha olhamos um ao outro, olhar de ternura, mas também de suspense. Ficamos em quatro pessoas lá, os demais foram embora. As outras duas pessoas eram meu irmão (dois anos mais velho que eu) e sua atual namorada – ele já foi casado, tem um casal de filhos também, um pouco mais velhos que Talita e o irmão. A atual namorada do meu irmão era (é) uma mulher linda, estilo gostosona. Bundão, cabelão… uma deliciosa jovem senhora. Aqui, meus caros, chegamos à melhor parte de todo este relato. Logo que todos saíram, meu irmão e a namorada nos disseram que iriam para um quarto para “namorar”. Rimos muito, e logo pensei no tesão que meu irmão ia ter com a mamorada boazuda. Ficamos eu e Talita sentados à mesa onde há pouco tempo havia um monte de gente. Foi então que falei pra ela voltar a sentar no meu colo, pois estava muito gostoso aquela hora. Deixei o violão na capa, no chão. E ela veio. Logo que ela sentou, virei o rosto dela e comecei a beijar a boca dela. Ela adorou, enfiava a língua na minha boca e eu na dela. Chupávamos o pescoço um do outro, muita excitação. Passou rapidamente pela minha cabeça que eu estava prestes a comer uma menina que era minha sobrinha, mas desta vez ao invés de eu ficar com a consciência pesada como ocorria no tempo em que ela era pequena e se sentava no meu colo, agora esse fato me excitava mais ainda. Que loucura. Levantei o vestidinho dela, que facilmente veio ao pescoço, já tirei e i arremessei a alguns metros. Ela no meu colo, de calcinha e sutiã, linda, novinha. Peitos do tamanho médio para grande, corpinho de sereia. Aquilo era o paraíso. Paramos com a pegação por alguns segundos quando ouvimos da janela do quarto, que dava para a varanda onde estávamos, os sussurros do meu irmão e da namorada. Eles estavam, portanto, no quarto ao lado. Isso acho que só aumento o tesão da Talita e o meu. Tirei a minha roupa rapidamente. Meu pau estava rijo como um cacetete. Meu pau não é daqueles gigantes, mas tem um bom tamanho. Eu acho que meu pau é atraente principalmente pela grossura, o diâmetro. É bem grossão mesmo, e isso eu seu que quem gosta de um pinto, admira muito. Ela olhou para o meu pinto com uma cara de vontade, falei pra ela que era todo dela. Eu me deitei e ela veio com a boca nele. Nesse momento eu perguntei pra ela se ela já tinha chupado um pinto e dado a bucetinha. Ela disse que nunca tinha dado, mas o pau de um carinha que ela namorou um tempo ela já tinha chupado algumas vezes. “Vem cá então pra você experimentar a chupar o pau do tio agora”. Ela veio, se ajoelhou, eu me mantive em pé. Chupou gostoso, ia até me saco, voltava, lambia o pau, minhas virilhas. Pedi pra ela ficar em pé, tirei o sutiã dela, peitos lindos, bicos enormes e rosados, chupei muito. Depois tirei a calcinha dela, que bucetinha linda. Nesse meio tempo, gritinhos de tesão vinham lá do quarto do meu irmão… estava quente a coisa tambem lá. Como tinha um sofá ali ao lado das cadeiras, falei pra minha Talita pra irmis ali. Foi aí que resolvi falar pra ela: “Linda do tio, eu não aguento mais de tesão, quero enfiar meu pinto em você, mas não vou tirar sua virgindade, pois caso você queira se casar virgem, não vou tirar esse privilégio do seu futuro noivo”. Ela ficou pensativa e na expectativa, eu conduzi a ficar numa posição com a bunda bem pra cima. Meu objetivo era comer o cuzinho dela, e ela logo percebeu e me perguntou: ” O senhor vai enfiar atrás, tio?”. “Sim lindeza do tio, vai ser gostoso pra nós dois e seu cabacinho vai ficar intacto”. “Mas tio, seu pinto é muito grande, vai doer muito”. “Vamos fazer assim, meu amor… eu vou enfiando bem devagarinho, se doer você me avisa”. Coloquei-a numa posição certinha, abri o cu dela. Cuzinho lindo, dei umas lambidas de cima pra baixo e de baixo pra cima. Ela pulou de gostosura, e eu estava nas nuvens. Como eu não tinha nem um creminho na hora deslizarr mais fácil, eu saí um pouco da posição e fui até a boca dela. Pedi pra ela chupar mais um pouquinho e deixar com bastante saliva, ela fez certinho, e deixou mesmo uma camada enorme de cuspe. Seria necessário mesmo, pois como falei, o cuzinho dela era muito apertadinho e pau bem grosso. E fui pra penetração, coloquei a cabeça, a menina deu um solavanco e gemeu: “Ai, ai, devagar tio”. Enfiei mais um pouquinho e ela: “Ai, o senhor vai me rasgar, melhor tirar, eu chupo mais”. Eu fiz de conta que não era comigo… enfiei legal, foi tudo. Ela: “Ai tio, que pintão. “O senhor falou que não ia enfiar se estivesse doendo”. “Nunca confie em um tio taradão”, respondi rindo. E meti no cu dela por vários minutos, eu já via meu pau cheio de bosta. Havia bosta no pau, na minha mão e que ia lá no cu dela pra dar uma alargadinha, e o cheiro tambem veio. Mas o tesão era tanto que eu nem liguei. Chegou a porra e eu gozei muito, gritamos relativamente alto, muito prazer mesmo. Com certeza o casal que transava lá no quarto, dentro da casa, ouviu nossos gritos. Aí fomos até o chuveiro que tem ao lado da piscina, tomamos um banho juntos. Pedi pra ela ir pegar sabonete lá no banheiro no interior da casa. “Vou por uma roupa pra ir lá “. Eu disse: “Pode ir pelada mesmo, só estamos nós quatro na casa, e também quero admirar você caminhando”. Ela foi, que corpinho lindo daquela menina, seu andar feminino, sensual. Logo estava de volta com o sabonete, rindo me falou: “Vi o tio Valter (meu irmão, dono da casa) pelado, com o pinto duro. Ele estava pegando uma cerveja na geladeira. Acho que se assustou me vendo pelada, fiz de conta que não o enxerguei. O pau dele é grande e grosso igual ao seu, tio Davi”. E rimos muito. Tomamos um banho. Propus a ela pra voltarmos ao sofá da varanda pra inventarmos mais alguma coisa antes de irmos embora. Voltamos e rapidinho meu pau já estava duro novamente. Na verdade, nem tinha amolecido de tudo. Impossível ficar de pinto mole perto saquele tesãozinho. Começar a nos beijar, a nos chupar de novo. Foi quando pra minha supresa, Talita me disse: “Tio, você gostaria de enfiar em mim?”. Eu meio assustado mas feliz: “Você diz meter na sua buceta mesmo, turar sua virgindade?” É, tio, como sempre tive atração pelo senhor, quer que o senhor sejao primeiro.” “Ah, minha linda. Claro que quero. Eu também sempre tuve atração por você, e desde que você era pequena, viu? Só não te comi antes por medo de eu ter problema comendo uma criança”. “Eu sei tio, eu sei que o senhor sempre quis me pegar, eu também sempre quis que o senhor me pegasse, mas o senhor só hoje teve coragem…: Rimos, e começamos a nos beijar loucamente. Ela se sentou no meu colo, só que agora de frente pra mim, com as pernas abertas. Dávamos gritos de tesão, e lá do quarto o casal tambem gritava. Até engraçado a sincronia. Ela depois de rebolar bastante no meu pau, subiu, e veio com a bucetinha pra cima dele. Foi maravilhoso, ela foi soltando o peso do corpo e pau penetrando, tudo aperradinho, mas foi tudo. Maia uma virgem a menos no mundo. Ela dava gritinhos de dor e de prazer. Achei lindo o jeito que a minha adolescente transava pela primeira vez. Subia e descia, ora rápido, ora devagarinho. Uma delícia. Estava tão bom, que eu precisei me concentrar e segurar um pouco pra não gozar. Pedi a ela pra mudarmos de posição, ela aceitou e saiu devagar de cima de mim. Direcionei-a da mesma forma que eu havia penetrado no cu. Ela até me disse, “Agora é na buceta, tá?” “Claro que sim, quero essa bucetinha deliciosa”. Ficamos na posição e pinto pra dentro de novo. Ela de joelhos, cim a cabeça abaixada sobre os braços, e eu de joelhos também, bem na altura de penetração total. Ela gemia, “Aí, tio. O senhor é um homem tão gostoso, seu pinto é uma delícia”. Eu ouvia e “bombava” forte. Fazia barulho alto dos nossos corpos se tocando a cada estoucada forte que eu dava. De repente, a janela ao nosso lado, do quarto onte estava meu irmão e a namorada se abriu de repente. Tomamos um susto. Era a namorada do meu irmão que abriu, e os dois dado a lado, nus, estavam olhando eu comendo minha sobrinha. Logo percebi que eles queria mesmo é ficar nos admirando, meu irmão no falou que acabou de gozar, e que agora queria no ver. E ficaram vendo, rindo e com cara de tesão. Eu nem cheguei a parar o movimento, estava muito gostosa aquela pequena vagina. Estramente ao invés de eu e Talita ficarmos encabulados, aumentou nosso tesão. Metemos mais intensamente ainda, com mais gritose gemidos. Então eu gozei. Gozei muito. Muita porra mesmo. Tirei o meu pau, até porque talvez o casal que nos assistia quisesse ver. Levei até a boca da Talita ora ela dar uma limpada nele. Mas Talita, como um brinde pra mim e para o casal que assistia (tios dela, na verdade) começou a chupar de novo, e dentro de uns três minutos meu pinto estava de novo duro. Foi então que meu irmão pegou o celular e começou a nos filmar. Pra ele também era super novidade… ali estava a sobrinha dele transando gostoso com o tio dele. E mesmo ele filmando, o tesão dele de ver a Talita me fazendo um boquete era tanto, que ele começou a bater uma punheta. Não demorou pra gatona da namorada dele, nuazinha também, aquele corpão, cabelão, começasse a chupar o pau dele. E nós ali muiti próximos, separadoa por uma parede, baixa, pois nos víamos pela janela. Eles na cama, nós no sofá. Aí, peguei também meu celular que estava perto ali na mesa. Filmei bastante a eles, e também a mim com a Talita, ele fazia o mesmo com o celular dele. Chegou minha hora, gozei muito, até afoguei a Talita, tanto por empurrar meu pau grossão guela abaixo, quanto pela quantidade de porra que saiu. E meu irmão de me ver gozando, já logo gozou também. Foi maravilhoso. Comentamos isso um com o outros. Elez saíram na varanda, onde estávamos eu e Talita, trouxeram algumas cervejas, tomamos, vimos as filmagens dos dois celulares. Muito tesão tudo aquilo. Percebi que meu irmão ficou muito excitado vendo minha sobrinha, assim como eu também fiquei ao ver a gostosa dele. Era hora de irmos embora, já escurecera. Eu precisava levar Talita embora antes que a mãe dela começasse a se preocupar. Então nos despedimos. Sugeri e todos concordaram, pra fazermos logo outro encontro, só nós quatro, ali mesmo, ou em um motel. Todos acharam legal a ideia. Meu irmão falou: “Vamos sim, vamos passar muitos momentos de tesão, vamos experimentar algo diferente, vamos inventar posições, trocar, fazer de tudo”. Percebi que meu irmão ficou super a fim de comer nossa sobrinha também. E como a namorada dele (Rose), embora bem mais velha que Talita, era um tesão de mulher, eu já falei, “Claro que sim, e vamos filmar sesde o começo dessa vez”. Todos rimos, nos despedimos. Fui dar um beijo no rosto da Rosi, e ela procurou minha boca e me deu um beijo gostoso, bem molhado. Olhei para o lado e vi meu irmão fazendo o mesmo com Talita, e ainda deu abraço nela de modo que sua mão chegou atéa bunda dela, e ao que parece ele enfiou o dedo do meio no cu dela, mesmo por cima do vestidinho. Já estávamos todos ansiosos para o próximo encontro. Emtramos eu e Talita no meu carro, conversamos um pouco sobre como fou maravilhosa aquela tarde e como o sexo é gostoso. Chegando perto da casa dela, parei a um quarteirão antes. Escolhi um lugar que quase não passava pessoas no momento. Eu disse, “só quero, minha linda, ficar com uma recordação deste dia”. “O que, tio?”. “Sua calcinha, quero ela. Além de eu adorar calcinha vermelha, a sua, com o seu cheiro, vai ficar guardada pra eu sempre me lembrar de você”. Ela pensou um pouco, e tirou a calcinha. Peguei, cherei gostoso, cheiro de vagina, cheiro de novinha. Delícia. Dei mais um beijão nele, liguei o carro e a deixei em frente à casa dela. Buzinei ao chegar, Talita desceu, me jogou um beijingo e disse pra eu bater muita punheta cheirando a calcinha. Eu disse, “Isso você pose ter certeza, vai ser todo dia uma homenagem a você, até nosso próximo encontro”. Ela saiu, minha irmã já estava no alpendre, deu tchau pra mim, agradeceu. E eu, “Não há de quê. Logo vou passar pegar a Talita pra passearmos com o Valter e a Rose”. E fui… Dia inesquecível!

FIM

Ps. O próximo conto será da gostosa troca de casais.

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