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Aventura na áfrica

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Conhecer novos países e culturas é bom de mais, principalmente quando fazemos isso com uma esposa tarada.

Trabalho em uma construtora de grande porte há vários anos, logo em breve a empresa abriria uma nova frente de trabalho em um país da África e surgiu a oportunidade de fazer parte da equipe para a construção de um conjunto habitacional, esta nova empreitada, seria uma experiência nova para mim e minha esposa, sempre tivemos um relacionamento aberto e franco, havíamos casado há pouco tempo, não tínhamos filhos e seria o momento ideal para aventurarmos uma condição melhor de vida, lá eu ganharia mais do que o dobro em virtude da transferência e assumiria um cargo de direção, e seria apenas por seis meses, pensamos por uma semana e Luiza deu a maior força para a mudança. Trinta dias depois estávamos em um povoado no litoral Atlântico chamado de Ândahurá.

A adaptação foi difícil, os costumes eram estranhos, os habitantes quase que na totalidade eram negros, os únicos sem essa característica eram os estrangeiros de nossa empresa e de outras que ajudavam no desenvolvimento daquele lugar. Os homens usavam pouca roupa, acredito que pelo calor absurdo, altos e magros, mas, com traços finos em seus rostos, as mulheres também com essas características, porém, acredito que nossas mulatas vieram daquele lugar, cada uma com a bunda mais linda que a outra, que mulheres de corpos bonitos, dava gosto de se ver, só que com um detalhe, ao contrário dos homens, vestiam muita roupa e de um colorido exuberante, o conjunto era harmonioso.

A princípio ficamos na cidade em um hotel com paredes de madeira, no quarto, apenas uma cama, guarda-roupas, uma TV com imagem horrível e um banheiro pequeno onde apenas o piso era de cimento, um lugar bem pobrezinho, mas, nós escolhemos este caminho, agora tínhamos que aguentar. Uma coisa interessante é que apenas homens trabalhavam no hotel, nos comércios e nas pequenas indústrias, as mulheres só fazem trabalhos domésticos ou em casarões de tapeçarias.
Com este panorama vocês já perceberam que nossa vida íntima estava muito complicada, certa noite coloquei um DVD com um filme que tinha levado daqui do Brasil, o clima se instalou e começamos a nos beijar e clima foi esquentando, começamos a fazer barulho e ouvimos paços perto da porta do quarto, paramos e vimos sombra de alguém por baixo da porta, ao invés de pararmos, pelo contrário aquela situação nos deu mais tezão, tirei toda a roupa de minha mulher que é linda, pele alvinha, cabelos louros, um metro e setenta de corpo escultural, o rabão é algo maravilhoso, sou verdadeiramente tarado por ela, logo em seguida fiquei nu e coloquei o pau em sua boca, ela faz um boquete maravilho, fecha os olhos e baba quando está com um pau na boca, Luiza estava de costas para a porta com a buceta rosadinha escancarada naquela direção, ouvíamos a respiração ofegante e movimentos caracterizando uma bela punhetinha, haviam frestas na madeira e sabíamos que estávamos sendo observados, minha mulher pediu que eu mudasse de posição e viesse chupá-la, mantendo-se arreganhada para a porta onde a visão do desconhecido seria perfeita, gozamos alucinadamente, foi delicioso esta nossa primeira experiência com platéia, havíamos descoberto um ponto em comum, o desejo pela exibição, após este momento ouvimos os paços de distanciando e sumirem, nos abraçamos e começamos a rir do ocorrido, e nos perguntamos: Quem seria? Várias hipóteses nos passaram pela cabeça, porém, somente o tempo nos mostraria.

No hotel trabalhavam três rapazes bastante jovens, Anarun, Bedet e Rauduin, só viviam juntos e faziam seus trabalhos sempre em equipe, suas idades, acredito, variavam entre dezesseis e vinte anos e tinham uma boa aparência, todas as manhãs vinham ao quarto por volta das nove da manhã e começavam a faxina, limpavam e arrumavam tudo, o serviço era bem feito, neste horário Luiza saía para fazer compras e andar pela cidade, uma hora depois sabia que já poderia voltar, pois o serviço já tinha sido concluído, era sempre a mesma rotina, até que um dia ela encontrou sua gaveta de roupas íntimas mexida, de noite me perguntou se havia procurado algo naquela gaveta, respondi que não e ela desconversou e deixou pra lá, a partir daquele dia toda vez que voltava encontrava a dita gaveta mexida, ai teve a ideia de voltar antes para ver quem estava mexendo, veio pelo corredor em silêncio e observou pela fresta da porta, teve uma surpresa que a deixou com as pernas bambas, os três rapazes sentados na cama, cada um com uma calcinha sua em uma de suas mãos e a outra batendo uma punheta, os garotos deliravam, os paus de dois eram normais, no entanto, o do mais novo era descomunal, negro como ébano, com a cabeça roxa, segundo ela com quase trinta centímetros e da grossura de seu punho, era uma visão estonteante, eu havia sido seu primeiro homem, fantasiávamos muito na hora de fazer amor, mas, nunca tinha visto outro pau ao vivo, ficou vidrada, se molhando toda, os dois mais velhos gozaram logo o caçula talvez pela inexperiência demorou um pouco mais, mas, quando gozou, encheu a mão de tanta gala, os outros dois olharam para ele e falaram algo engraçado, pois os três caíram na gargalhada, Luiza saiu rapidinho e se sentou no sofá da portaria, pouco depois os garotos passaram em direção à lavanderia sem nem ao menos olhar para ela, minha mulher foi para o quarto, fechou a porta se despiu e começou a se masturbar pensando naqueles tarados maravilhosos, quando cheguei já quase à noitinha foi a primeira coisa que me contou, sabia que não ficava com raiva, pois, sentia prazer em saber que era desejada por outros homens.

De manhã cedo perguntei se queria brincar com os meninos, ela sorriu com uma cara de safada e disse que tinha medo de cutucar onça com vara curta, ai eu falei: Brinque, com uma condição, não deixe eles te tocarem, ela aceitou, mas, perguntou como iria acontecer, eu lhe falei para deixar rolar, e saberia muito bem conduzir a situação.

Ao sair passei na portaria e disse que minha mulher estava indisposta, porém, a limpeza poderia ser feita normalmente. Luiza ficou deitada só de calcinha e com um lençol bem fininho lhe cobrindo, no horário de costume os rapazes colocaram a chave na porta e entraram, Luiza fingiu que estava dormindo, os três entraram sem fazer barulho e foram direto para o banheiro, começaram lavar e cochichavam algo incompreensível, a porta do banheiro estava aberta e com os olhos semi serrados viu que um deles botou o pau para fora e começou a se masturbar, Luiza se mexeu na cama de propósito retirando uma parte do lençol deixando a vista suas coxas e parte de sua bunda, e percebeu que outro colocou o pau para fora, ela não se contendo retirou o restante de coberta que sobrava, mostrando por completo aquele corpão enlouquecedor, o caçula não resistiu e também botou para fora, ai Luiza enlouqueceu, fez de conta que se espreguiçava e levantou fingindo sonolência se dirigindo ao guarda-roupas, retirou sua calcinha ficando completamente nua, pelo espelho percebeu que os garotos não tiravam os olhos de seu corpo, pegou uma toalha se enrolou e foi em direção ao banheiro, quando levantou a vista fingiu um susto e perguntou o que estavam fazendo ali, os garotos amedrontados pediram em gestos que não falasse nada, Luiza que não entendia patavinas do que falavam olhou para eles e gesticulou que queria vê-los, o mais velho entendendo botou de novo o pau já guardado para fora e foi seguido pelo outro, a danada sentou no vaso sanitário e começou uma punhetinha bem gostosa, o pau do moleque endureceu na hora, o segundo encostou nela e pediu o mesmo carinho, Luiza aceitou e punhetava os dois ao mesmo tempo, quando estavam para gozar, o caçula, aquele descomunal não aguentando
o tezão botou o pau para fora e começou a se masturbar sozinho, Luiza na ânsia de pegar no caçula acelerou seus movimentos para que os dois primeiros gozassem logo, quando acabaram ela se virou para o seu principal desejo e agarrou aquele pau com as duas mãos, dando um carinho todo especial, olhava, apertava e movimentava as mãos vagarosamente, sentindo todo o volume daquela tora de prazer, o garoto se se encostou à parede do banheiro e se contorcia de prazer, Luiza o torturava, mantinha um ritmo bem lento, curtindo cada pedaço daquele pau, por sua inexperiência não se controlou e gozou abundantemente em sua mão, Luiza ficou maravilhada com aquele menino, como podia um garoto tão novo ter um pau tão grande e com tanta gala daquela forma, era quase inacreditável, quando terminou com o terceiro, eles rapidamente se arrumaram e saíram quase que correndo, Luiza se levantou foi para o chuveiro e se masturbou lembrando aquela aventura maluca e começou a rir sozinha.

Quando cheguei foi logo em contando as novidades e disse que estava fascinada com os garotos, eles eram maravilhosos, que aceitaram numa boa e se comportaram como cavalheiros virei para ela e a chamei de safadinha, ela riu e disse que queria sentir o pau do caçula dentro dela, mas, que não queria que fosse no hotel, pois, seria perigoso e não queria saber de problemas nem para ela nem para mim, entendi a mensagem e lhe falei que iria pensar em uma forma segura.

No final de semana seguinte fui até a portaria e perguntei qual era praia mais calma da região, o porteiro num inglês sofrível me explicou que há trinta quilômetros dali havia uma praia quase deserta, então lhe disse que não sabia ir e gostaria de ter um guia, o homem virou e gritou para que Rauduin nos acompanhasse, o garoto veio todo encabulado, de cabeça baixa e sem pronunciar nada, perguntei se tinha um carro para nos alugar e respondeu que tinha uma velha caminhonete, aceitei na hora, nos arrumamos e avisei que não tínhamos hora para voltar e que não se preocupasse com a demora, o porteiro me olhou e gesticulou positivamente.

Na viagem o garoto não falava nada, apenas apontava o caminho, quando chegamos realmente era totalmente deserta, linda, um verdadeiro paraíso perdido, descemos do carro fomos passear, é claro que nosso objetivo era aquele garoto e sabia que ele sabia, mas, o moleque era muito discreto, não dava bandeira, não se insinuava, sua submissão era total. Quando voltamos já com roupas de banho, chamamos para nosso lado, veio e se sentou calado olhando para o horizonte como se não estivéssemos ali, Luiza pediu que passasse protetor solar em suas costas, peguei o frasco e dei para o garoto passar e me retirei para tomar um banho no mar a uma distância de aproximadamente 30 metros, de onde estava conseguia ver tudo com detalhes. Luiza se deitou com o peito para o chão, soltou o sutiã, pegou na mão do rapazinho, pôs bronzeador, puxou sua mão em direção às suas costas e movimentou para ensiná-lo como fazer, o garoto passava de forma carinhosa, ela pegou o frasco e foi distribuindo por todo seu corpo aquele líquido viscoso e Rauduin seguia com as mãos os lugares marcados por ela, quando chegou em suas coxas, Luiza puxou os dois laços que prendiam seu biquíni, ficando totalmente nua para aquele garoto, seu short de tecido estava estufado na frente, ele vinha com as mãos e enfiava no meio das pernas da minha mulher, que aproveitou a as afastou para lhe mostrar aquela gruta de prazer, Rauduin não se segurou, abriu seu calção, colocou o pau para fora e com uma mão acariciava Luiza e com a outra acariciava seu pau, meus amigos já fiz e vi muita sacanagem na vida, mas, aquilo era verdadeiramente fantástico, o pau do moleque era exatamente como minha mulher havia descrito, o jumento se posicionou por trás e ficou passando o pau entre suas pernas, devia estar totalmente lubrificada, abrindo mais as pernas segurou e guiou até a entrada de sua buceta, via a cara de dor e prazer de Luiza, ela gemia e ao mesmo tempo sorria, era engraçado o garoto não parava, foi metendo sem interrupção, quando ela se ergueu ficando de quatro, de longe via que o garoto estava quase um palmo longe de minha mulher e mesmo assim preenchia sua grupa com aquela carne fenomenal, começou um movimento de entra e sai onde Luiza tendo toda a liberdade de uma praia deserta gritava pedindo que metesse mais e que não parasse, não aguentando tanto desejo sai da água e fui em sua direção cheguei perto e sinalizei para que o menino se deitasse de costas na toalha, ai ele tirou tudo e pude ver de perto um pau gigantesco e duro como pedra, cheio de veias e com uma cabeça brilhosa e roxa, Luiza sentou naquele pau ficando com seu rabão para cima, dei uma cuspida na cabeça da minha ferramenta que não é tão desprezível assim e comecei a enrabar minha mulher, ela delirava sendo comida por dois garanhões, não demorou muito e começamos a gozar os três, nos agarramos mutuamente e gritamos enfurecidos, foi a primeira vez que ouvi um som da boca daquele garoto que ficou estático, acho que nunca havia comido uma mulher, retirei o pau de sua bunda e ela saiu de cima do moleque, o detalhe é que o danado continuava a gozar em espasmos contínuos, a gala escorria por suas pernas, a barriga do garoto estava ensopada, Luiza não resistiu e pegou naquele pau e colocou na boca sugando as últimas gotas até que amoleceu, deitou ao seu lado e não tirou de sua boca, adormeceu por um breve tempo daquele jeito, nua, toda gozada, com a cabeça no ventre do menino e com o pau na boca, só uma foto para descrever melhor, e eu ali em pé ao seu lado vendo aquela cena de puro êxtase.

Após este dia as visitas dos rapazes em nosso quarto tornaram-se mais demoradas, todos os dias Luiza batia uma punheta para cada um, depois que gozavam, acabavam de arrumar o quarto e saíam, esta rotina se manteve por algum tempo até que Luiza falou que gostaria de dar uma festa na praia para todos e perguntou o que achava da ideia, perguntei se ela se garantia comigo e mais os outros três, ela riu e disse: Fica frio, você não sabe do que sou capaz.

No final de semana seguinte a seqüência se repetiu, porém, com duas diferenças além dos três rapazes na caçamba tinha uma neguinha linda, com um corpo escultural que trabalhava na tecelagem próximo do hotel e que fez amizade com minha mulher, ao chegarmos na praia o clima era de total descontração, pois, todos queriam o mesmo, a garota foi logo tirando toda a roupa, mostrando toda a beleza encoberta por um monte e roupas coloridas, a neguinha veio em minha direção se ajoelhou na minha frente a arriou meu calção colocando para fora meu pau ainda mole, colocou inteiro na boca e iniciou um boquete maravilho, os rapazes vendo aquela cena foram para o lado de Luiza e se posicionaram da mesma forma que faziam no banheiro do quarto, Luiza começou a tratar um de cada vez, quando todos estavam de pau duro, ela esticou a toalha no chão, deitou-se de costas e chamou o mais velho, com um pau do tamanho do meu, uns vinte centímetros e bem mais fino, ele enfiou sem dificuldade naquela buceta, o segundo que tinha um membro com o mesmo comprimento do primeiro, porém com quase o dobro da grossura, ficou próximo de sua cabeça e guiou o pau para sua boca, Rauduin que também já estava armado veio em minha direção e colocou o pau ao lado do meu para que a neguinha pudesse alternar as chupadas no meu e no dele, neste momento eu é que me senti garotinho perto daquele monstro, meu pau parecia de menininho perto do dele, a diferença era brutal, mas, me mantive firme como se aquilo não tivesse me atingido e comecei a curtir a brincadeira, paramos um pouco, deitamos a garota em outra toalha e escolhi logo a bucetinha, rochinha, com os pelos aparadinhos, quando meti, que loucura, não sei se vocês já ouviram falar em mulher que tem bezerro na buceta, meus amigos é uma delícia, os movimentos involuntários que a mulher faz com os músculos da vagina, como se estivesse mastigando seu pau, aquela beldade, possuía esta preciosidade, quando Rauduin quis trocar de lugar eu sinalizei que nem pensar, com mais de trinta anos, só havia conhecido uma mulher com aquela característica e na adolescência, aquele gostinho eu não ia dar a ele podia continuar comendo o cú da nega que aquela buceta deliciosa era minha, gozei como há muito não gozava, a mulher era cheirosa, delicada e aguentava vara que era brincadeira, quando terminei olhei para o lado e os outros dois que já haviam terminado descansavam envolvendo o corpo de Luiza que me olhava satisfeita, demos uma piscada um para o outro e começamos a rir das nossas loucuras. Aquele relacionamento com os rapazes e a garota, perdurou nos seis meses que estivemos ali, bem, continuamos morando na África só que em outro país, mas, isso é outra história.

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1 comentário

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  • Responder E eu tbm ID:81re1pbhra

    O nome disso é pompoarismo El touro, mastiga a rola com a buceta, fala que tem bezerro num ouvi kkkkk