Amiga dentista

Sou morador da cidade de Campinas, interior de SP. Empresário 50 anos. Descobri esse site por acaso, graças a Pandemia, vou compartilhar algumas das m

Tenho uma grande amiga de infância, fizemos juntos desde o primário até o colegial. Naquela época, era meninos ali e menina aqui, no final do ginásio, nas festinhas já era comum aquelas dancinhas com luz apagada e música lenta geralmente de Disco LP das novelas das oito. As vezes nos finais de semana, íamos um grupo ao cinema no shopping Serrador do Iguatemi. Aí cada um entra na faculdade, no curso de seus sonhos. Lembro que fui inclusive no casamento dela. Sílvia era muito bonita, Loira bem tratada, igualmente de família boa. Ela fez Odonto na Pucc, eu Economia, Adm. De empresas, Contabilidade e Direito, também na Pucc.
Com sorte, ingressei logo cedo num concurso federal onde me aposentei faz uns anos e hoje tenho um escritório de consultoria, dedico meu tempo a fazenda e sempre estamos nos reunindo com amigos, pratico também muito esporte. Recentemente a reencontrei no clube. Ela está ainda muito bonita, com um corpo que nem parece que tem filho. Fomos tomar um suco na cantina, conversando, moramos próximo e fazemos a mesma academia no Galeria Shopping, porém em horários diferentes. Marcamos um happy hour, fizemos um grupo de whats e era muito divertido, fui certa vez na casa dela em churrasco e conversei muito com seu marido. Cara muito gente boa, inteligente e aquele jeito de nerd, professor da Unicamp e pesquisador. Nas conversas diárias do grupo, as vezes uma mensagem no particular. Marquei então uma consulta com ela, Fiz profilaxia nos dentes e ela me elogiou pelo sorriso e sem nenhuma cárie. Sugeriu um branqueamento. Fiquei de pensar, e ela sempre me cobrando.
Com essa paradeira toda, eu perguntei se ela trabalharia nesse período de quarentena. Disse que sim, ainda mais para amigos. Então fiz uma consulta para decidir qual tratamento de clareamento faríamos. Senti um clima assim dela, consultório no cambuí, só havíamos nós, nem secretária. Parei o carro inclusive na vaga do prédio. Ela toda sem jeito, pois nem café tinha. Conversamos bastante sentado no sofá e ouvindo música. Seu marido estaria naquela semana atolado em leituras de teses e dando lhe pouca atenção. Ela andava farta disso, eram sintonias distintas. Gostaria de alguém mais jovem de cabeça e com mais disposição, que a acompanhasse na academia e outros esportes que ela praticava. Filmes então, eram os mais Cult possível. Ela naquela de adrenalina, mais aventura. Fiz uma brincadeira. Você está mais para Sharon Stone e Demi Moore do que Judie Foster. KKKK, bingo. Exatamente, sabe aquele filme infidelidade? Eu, sim sei, gosto muito. Então, as vezes me falta mais a oportunidade do que coragem. Breve silêncio, foram minutos continuo de ousados beijos em sua boca, tateando seu corpo sobre a roupa e palavras bem ousadas em seu ouvido. Ela parou assim e falou então amanhã te espero aqui 10:00 horas.
Dia seguinte, fui de calça jeans sem cueca e camisa branca. Oi, me recebeu educadamente, se não fosse um beijo de canto da boca, perfume delicioso e um batom vermelho que deixava seus lábios ainda mais tentadores. Me acomodei naquela cadeira, com ela me dizendo pode ficar bem a vontade, instante seguinte foi atrás do biombo colocar a máscara. Voltou apenas de cinta liga, com um soutian branco e calcinha branca mega transparente onde pude observar aqueles pelinhos mal cobrindo seus lábios intumescidos. Sentou-se sem cerimônia, esfregando em mim, dizendo o quanto seria se soubesse faze-la gozar. Levantou-se e e colocando uma máscara com abertura frontal iniciou uma chupeta frenética, engolindo até os bagos. Chupava forte o saco, virilha e engolia o pau todo. Isso vadia, puta safada. Chupa tudo e engole, vou dar muita porra para essa boca de chupeteira safada. Ela gemia e se excitava cada vez com meus palavreados. Gozei sem avisar e ela chupou e bebeu tudo, ainda fez aquele som de qdo a gente bebe cerveja gelada no botequim. Hum delícia de néctar. Levantei e colequei ela na cadeira e quando fui chupar a buceta, afastando a calcinha de lado, me deparei com um melado incrível. Fazia muitos filetes de caldo grosso de sua buceta vermelha no tecido da diminuta lingerie. Chupei tudo, lambi como fosse tampa de iogurte. Nossa seu tarado, meu marido odeia chupar pq fico muito molhada. Nerd prefere tela de computador e punheta. Riu de gargalhada e quase gozando na minha boca, esfregou mais ainda sua buceta toda. Nisso meu caralho já novamente duro foi dentro dela, sem camisinha. Meti forte mesmo, gemendo como puta, como fêmea no cio, depois de 4 e por último como ela me cavalgando e jogando aquele jato de dentista em nossos corpos. Via seu puto, fode minha buceta, da leitinho para ela, me fode que depois quero sentir esse trabuco duro no meu cu.
Sílvia aprendeu o prazer do anal na faculdade, nas festas de odonto e na interodonto, onde ela e suas amigas, arrepiavam os calouros nas putarias. Enquanto descansávamos, me contou algumas. Terceiro round, ela de ladinho na mesa da secretária e meu cacete abrindo o caminho. Apontei a glande na portinha e crau. Meti de uma vez e ela me unhou todo. Pus ela e 4 no sofá e com suas mãos para traz meti sem do, 30 minutos metendo e enfiando como fosse buceta até gozar no teu rabo.
Nos vestimos e no dia seguinte estaria eu para a sessão de verdade de clareamento, mas fiz ela dar para mim depois e com cabo de escova atolado no cu.

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