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Adestrando 2

1823 palavras | 2 |4.64
Por

Zinou Gakuen 1-2

Com nojo ela engoliu, não parecia experiente, na verdade, claramente era a primeira vez que provava goza.

Limpou a porra que restava nos lábios com a mão imunda, e pareceu não saber o que fazer, sem conseguir olhar diretamente para mim, envergonhada.

Olhando para baixo, para as manchas de porra no azulejo da diretoria, Akemi acabou rindo, balançando a cabeça negativamente, se arrependendo imediatamente do que tinha feito.

“Limpe.”

Ordenei, apontando para o pinto, e as bolas, ambos escorrendo minha porra e a baba da adolescente.

Akemi-chan olhou em volta, procurando por algo para me limpar, quando deixei claro:

“Com a língua. Não é a toa que precisa de ajuda com as notas. Não entende as coisas mais simples…”

Foi o suficiente para a irritar de novo. De joelhos Akemi lambeu, até secar, minha rola, engolindo a porra e o cuspe das minhas bolas, e até das próprias mãos. A cada gole o nojo era evidente no rosto infantil, mas eu nada falei, só aproveitei o momento, de certa forma a saboreei com a rola e com os olhos, mesmo que ela, somente, tenha me saboreado com a boca.

Fiz questão de deixar Otsuka Akemi fechar meu zíper e cinto, após a mesma guardar meu pinto. Pensei que nos despediríamos ali, mas ela parou, começando a chorar antes de destrancar a porta.

A abracei, a trazendo para perto de mim. Ficamos abraçados por alguns instantes, até que pude escutar:

“Preciso mesmo aumentar minhas notas… Meu pai morreu no início desse ano, está tudo tão difícil em casa… Minha mãe está se esforçando para pagar essa escola, é tudo tão caro… Eu era bem inteligente antes, mas, agora eu não consigo mais fazer as provas sozinha… Talvez eu deva procurar outro lugar para estudar… Não estou no nível daqui… Nem financeiramente… Nem de inteligência…”

Eu não fazia idéia do que ela estava falando…

Para mim aquela garota sempre foi uma aluna rica como qualquer outra da Zinou Gakuen…

Segurei o rosto de Akemi, e fiz com que nos olhássemos fixamente:

“Eu sou um homem que nunca mente. Enquanto você continuar se entregando para mim, suas notas serão as melhores dessa escola, porém, não faço boas ações, eu, na verdade, sou uma pessoa bem ruim. Você entende que tudo tem seu preço?”

“Sim.”

“E está disposta a continuar pagando?”

“Sim.”

“Não quer um tempo para pensar? Suas próximas notas já foram pagas, talvez, se você estudar por si mesma, consiga tirar notas com o próprio esforço.”

“Não. Eu prefiro tirar notas assim… Também não sou uma pessoa muito boa…”

Sorri olhando aquela criança tentando parecer malvada. Tirei a franja da frente de seus olhos, e vi sua pureza em tom de uísque.

Desci a mão esquerda até a boceta quente e molhada dela, sentindo seus pelos em excesso.

“Esse final de semana você vai passar na minha casa.”

“Sim.”

“E vai estar depilada…”

“Sim.”

Essa foi nossa despedida naquela sexta. Akemi foi para o treino de vôlei, e eu ao banheiro lavar a mão com cheiro de boceta adolescente.

No outro dia, sábado, nos encontramos no meu apartamento. O porteiro interfonou por volta das seis da tarde.

Liberei a entrada de Akemi, e ela subiu. Esperei no corredor.

Entramos juntos. Ela não precisava escutar muito para entender o que fazer.

Mostrei para ela um presente, um biquini, e disse que a esperaria no meu banheiro.

Deixei ela se trocar no quarto e fui primeiro, tirando toda minha roupa.

Liguei a grande banheira de hidromassagem, e esperei a mesma encher.

A cidade de Tokyo parecia silenciosa do décimo quinto andar. Eu morava no distrito Adachi, onde também ficava a Zinou Gakuen.

Em pensamento me questionava onde Otsuka Akemi morava quando essa entrou no banheiro, usando somente o biquíni, inteiro branco, que eu lhe havia comprado.

“Acho que o número está errado…”

Akemi disse corada, coçando as coxas com as próprias coxas, desconfortável.

Os seios pareciam ainda maiores, apertados pelo biquini minúsculo, que só cobria os mamilos parcialmente, ambos rosados.

Quando Akemi se aproximou peguei em sua boceta, com a mão aberta, sentindo seu calor. Puxei o biquíni para o lado, e notei a boceta adolescente quase sem pele para fora, rosada, depilada.

O rosto dela esquentou. Tentei confirmar:

“Só existem dois tipos de mulheres nesse mundo. Virgens e putas…”

“Puta, confesso, mas foi só uma vez, o garoto me enganou, disse que me amav…”

Akemi parou de falar quando sentei na borda da banheira de hidromassagem, a trazendo para perto.

Coloquei a perna direita da adolescente na mesma altura que eu estava sentado. E cai de boca naquela boceta deliciosa, delicada, macia, e molhada.

A voz de Akemi se perdeu em gemidos. Ela estava com tanto tesão que até as coxas estavam quentes.

Beijei as coxas da menina, deixando marcas de chupadas. Lambi sua pele, e quando voltei à boceta enfiei a língua fundo naquela criança.

Akemi-chan quase perdeu o equilíbrio, tirando a perna da posição que eu havia colocado, ficando em pé na minha frente. Segurei em sua bunda com as mãos abertas e a trouxe para perto, voltando a enfiar a língua na boceta da menina.

O modo como ela gozou fácil fez minha rola ficar dura igual pedra. Akemi-chan praticamente fodeu minha boca usando a boceta, segurando a pouca pele de seu sexo aberta, para eu enfiar a língua ainda mais fundo…

Ela estava nervosa, a bunda, que eu apertava com as duas mãos, suava. O biquíni era apenas como uma linha fina no meio da bunda enorme.

“Pelo menos é virgem de cu?”

Tentei saber, ainda lambendo a pele depilada em volta da boceta, molhando a mesma com saliva, sentindo os pelinhos recém cortados com a ponta da língua.

“Óbvio…”

Fui com as duas mãos até o cuzinho dela, era totalmente apertado. Akemi sentiu e tentou abaixar minhas mãos.

“Você não vai fazer isso de jeito nenhum.”

Ela soou com muita certeza, parecendo estar no comando da situação.

O que ela não sabia era que estava de frente para um homem de verdade.

“Então existem coisas que você não faz por suas notas?”

Questionei brincando, a pegando pela mão, adentrando a banheira de hidromassagem.

Sentei, e a trouxe para o meu colo, a água nos banhou até a altura da metade de seus peitos. Akemi percebia minha rola dura, mas fingia não sentir.

“Vamos fazer só normalmente, assim não é ruim. Estou fazendo muito por você, até menti para minha mãe, disse que ia dormir na casa de uma amiga.”

“Isso é o que eu chamo de dedicação, mas, como já te disse, eu gosto de adestrar a aluna. Quer apostar que vou mudar a sua opinião, e que você vai fazer tudo, absolutamente tudo, que eu mandar até o dia de sua formatura?”

“Vai me forçar?”

Ela questionou, incrédula.

A abracei, e toquei seus lábios. Nosso beijo foi suave, até o encontro das línguas.

Não havia nada puro em mim, e quando eu terminasse com Akemi, mesmo sua mais profunda inocência desapareceria para sempre.

“Não, forçar é algo que não me excita.”

Continuamos nos beijando, levei dois dedos para a boceta quente e molhada de minha aluna favorita. A boceta apertou firme, quase expulsando os dedos, mas com força os enfiei dentro da menina me beijando de boca aberta e olhos fechados.

“Vai me conquistar?”

“Não, qualquer homem de verdade sabe que dentro de toda mulher não existe nada além de uma comum e imunda puta. A conquista e o amor são mentiras equivalentes, e só um tolo acredita em inverdades.”

“Definitivamente não vai me conquistar…”

Akemi riu, me abraçando, os braços dela estavam no meu pescoço.

Desci beijos suaves por seu pescoço, e cheguei aos seios, lambendo, sentindo seu gosto de menina em minha boca.

A pele sendo mamada logo era marcada, sendo possível sentir, na boceta apertando meus dois dedos a masturbando, o tesão dela em se entregar, em ser devorada.

Chupando, e, principalmente, marcando aquela menina, continuei, como se eu fosse seu dono, e sabia que não demoraria para ser.

Me dediquei ao seio esquerdo primeiro, mamando no mamilo duro, mordendo de leve até escutar seu reclamar infantil em gemidos.

No seio direito, arroxeado com meus apertos, com a mão esquerda, tendo a mão direita ainda com dois dedos atolados na boceta quente adolescente, mordi em volta do mamilo, deixando marcas de dentes e lábios.

Quando a hidromassagem ligou, automaticamente, tínhamos quase uma hora de chupadas. Eu continuaria a marcando se não a escutasse:

“Como era a aposta que você estava falando?”

“É simples, se você aceitar fazer tudo o que eu quiser por vontade própria, eu ganho.”

“E se eu recusar, como tenho recusado, eu ganho. Mas o que eu ganho?”

“Bom, que tal, se você ganhar eu aumento suas notas até você se formar? Isso, sem exigir mais sexo em troca é claro.”

Akemi parou, séria, e me questionou:

“Está mentindo?”

“Como eu te disse, eu nunca minto.”

“Tudo o que eu tenho que fazer é não fazer o que você quer?”

“Sim.”

“Espera, e se você ganhar?”

Pensei um pouco, e escolhi algo que sabia que ela jamais aceitaria:

“Quero filmar tudo o que farei com você.”

“Nunca!”

“Pensa um pouco, se você ganhar eu nunca vou filmar nada.”

Otsuka Akemi pensou, sentada no meu colo, com dois de meus dedos se movendo incessantemente dentro de sua boceta, numa masturbação constante, lenta, proibindo o tesão dela de ir embora.

“Eu aceito. Não farei o que você me pedir…”

Eu ri, e usei meu plano sem falhas:

“Bom, se você aceitar ser minha aluna dedicada, em tudo que eu mandar, e me deixar filmar tudo, te ofereço uma bolsa de estudos com tudo pago, claro, além das melhores notas, e uma recomendação para faculdade. Enquanto você continuar submissa, você terá tudo…”

Quando os olhos dela encontraram os meus eu soube, não tinha erro. Sua voz foi como um suspiro, era o assinar de um verdadeiro pacto com o demônio:

“Come meu cu… Ou o que você quiser… Desgraçado…”

Tirei os dedos da boceta de Akemi-chan, e enfiei na sua boca, esfregando na língua enojada. Em meio às bolhas da hidro voltamos a nos beijar longamente. Ela abraçou um homem, e eu abracei uma escrava.

Continua…

@barschemoth

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:dcsttrc44

    Continua

  • Responder Doceamante ID:3ynzgpw68rc

    Excelente.
    Continua!