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Vitima

894 palavras | 1 |3.55
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Um homem cruel mata mulheres, mas decide preservar duas para poder gozar delas.

Seu nome era Marcos. Ele leu muitos livros, de todos os tipos, e se considerava muito inteligente, ao menos em relação a todos que o rodeavam. Ele não amava a ninguém e nem sequer o podia. Todos eram ferramentas nas suas mãos, homens, mulheres, e crianças, todos para assegurar a sua própria felicidade.

Quando ele tinha 23 anos, Marcos já havia estuprado e matado várias mulheres. No momento, ele se confortava em contratar prostitutas e deixá-las com manchas vermelhas no gluteos. Algumas até gostavam o que o pertubava, porque nada mais que sadismo o movia. Um desses dias, andando na rua, ele a viu pela primeira vez. Clara era loira escura, vestia roupas modestas, e parecia ter visto a morte de perto. Ela tinha uma cruz no peito e uma menina de 10 anos segurando na mão. ELe subitamente a abordou, espantando-a.

“Você é solteira?” ele disse de uma vez só. “Sim” ela disse numa voz que indicava medo do seu interlocutor. Os peitos imensos dela ainda não podiam ser completamente escondidos, que junto com a beleza do rosto dela atiçava Marcos. “Essa filha sua, quem é o pai?” “Eu não sei” ela confessou como se tivesse cometido um terrível pecado. “Quer ir para a minha casa? Quero dizer, permanentemente.” Ela levantou os olhos, espantada. “O que o senhor quer dizer?” Ele a segurou pelos ombros, fazendo a criança olhar para ele também com espanto. “Vestido de noiva. Casamento. Minhas roupas. Meu dinheiro. E bem, filhos. E a sua filha. Você tem algo melhor?”
“Bem, ahn, eu trabalho de empregada…” “Eu sou um autor famoso de uma série de romances lixo que adolescentes idiotas compram como se fosse crack. Dinheiro não é problema, é só que eu não gosto de chamar a atenção”. Era verdade. Especialmente porque seria difícil sair de casa com um corpo se ele vivesse numa mansão. Ele deu a ela o dinheiro do aluguel pelos próximos 3 meses e disse a ela para pagar o dono do buraco onde ela provavelmente morava, que era provavelmente um santo. Surpreende mente, nem lhe passou pela cabeça que Clara deixava o dono do imóvel lhe usar por trás para pagar o aluguel pelos últimos 6 meses.

Ele deu o endereço a mulher e saiu dali. Em três horas ela estava na porta dele com malas cheias de roupas e os material escolar da filha. A empregada de Marcos, Malu, uma mulher no lado errado dos 50 e no lado errado da lei por um punhado de notas que o chefe lhe entregou depois de encontrar um implante de silicone escondido debaixo da cama, quase gritou vendo uma criança(ela pensava que ele teria certos limites), e sentiu que nada bom aconteceria mesmo quando Marcos lhe disse que essa seria sua nova esposa.

A menina comeu através da geladeira cheia de Marcos( usualmente ele ligaria para duas prostitutas depois do jantar e usaria a comida para uma sobremesa erótica) como um triturador, mas Clara parou assim que terminou o jantar. Marcos riu da vaidade dela, mesmo depois de tanta miséria.

Ela estava gemendo por baixo dele enquanto a criança assistia desenhos na TV por 20 minutos. Ela gemia surpreende mente baixo que Marcos ficou assustado. Ele nem sequer usou camisinha, e gozou nela repetidas vezes até se cansar e dormir.

Quando acordou ele estava chupando ele, e pela primeira vez desde sua décima sexta namoradinha do ensino médio ele ouviu “eu te amo”. Havia um bicho que transformava mulheres solteiras em prostitutas amargas quando elas iam para a faculdade, essa era sua teoria. Foi por isso que ele começou com a mulher de cabelo azul, piercings, tattoos que tinha posado para um site erótico e tinha um namorado corno manso. Depois disso, no entanto, não houve mais razões ideológicas, especialmente desde que a classe inteira de Letras apontou para ele sem qualquer prova e sem nunca ele ter discutido ou falado com aquela mulher. Ele só era o único homem da classe.

Ele não disse eu te amo de volta, apenas gemeu até ela gozar. Perguntando sobre a filha dela, Clara disse que Taís tinha ido para a escola e voltava em cinco horas. Marcos riu.

Em três minutos Clara estava sufocando nas mãos dele e, então, ele subitamente parou. Ele percebeu algo: ele podia prolongar o sofrimento dela. Ela não tinha caminho ou vida sem ele. Não iria para a policia, e a ameaça de morte a manteria sempre vigilante. E mais…Ele podia treinar a filha dele, lentamente a corrompendo. Talvez ele pudesse criar um monstro como ele, mesmo que de um jeito diferente. ELe a soltou, e disse “você é a minha escrava, entendeu? Faça tudo que eu quero”. Ela apenas acenou a cabeça, chorando. “Tudo por você, tudo por você”.

Malu chegou 30 minutos depois e vendo as marcas no pescoço de Clara, sentada no sofá com Marcos, e riu. “Você virou sadista Marcos?” Ele estava no computador escrevendo mais um capítulo da saga que ele odiava mas que tinha alcançado um sucesso relâmpago e feito ele desistir da faculdade e se emancipar de seus pais aos 20. “Talvez, talvez”.

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1 comentário

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  • Responder Apreciador de obras prima ID:1d9pf08iptk5

    Uma pena não ter sequência